Histria Da Psicologia Moderna Duane p Schultz Sydney Ellen Schultz

8/12/2019 Histria Da Psicologia Moderna Duane p Schultz Sydney Ellen Schultz

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Duane P. SchultzSydney Elien SchultzHistria da Psicologia ModernaTraduo

ADAIL !I"A#A"A S$!"ALMA"TA STELA %$&'AL(ES"e)iso T*cnicaMA"IA S+L(IA M$ ",$ rroIII - /01 22EDIT$"A 3 LT"I4S,$ PA L$r T5tulo do original67 . A His8ory o8 Mode9 Psychology:; edio< re)ista e a9-liada.3o-yright = /220< /2>?< /2>/< /2?: e /2@2 y Harcourt!race #o)ano)ich< Inc./; edio rasileira< Editora 3ultnB< /2>/.3r*ditos de Coto< e Ilustra es

3a-a6 The I9age !an FestG3hris Alan Filton< = /22/ Cigura 07/< -. 1?< The &ationalMuseu9 o8 A9eric Histozy< S9ithsonian #nstitution -. :1< &ational Portrait %alleiy2< The !ett9ann Archi)e -. / De-arta9ento de Manuscritos< ArJui)os da

ni)ersidade< !i lioteca $lin< ni)ersidade 3o9eil -. /0?< The !s 9ann Archi)eKHulton< -. / :< The !ett9ann Archi)e -. />/< Cerdinand Ha9 urger< #r. Archi)es< ni)ersidade#ol Ho- ins -. />:< Crontis-5cio< Po88en erger< A. T. org. < /2 ?< #a9e Mc een 3attelMan o8 Science< (oE Psychological "es.earch< Lancaster< Pensil)Nnia< The Science Press -. /2@< 3ul)er Pictures -. 0O?< cortesia Feste9 Electric -. 0/ < Manuscritos e ArJui)os2>< tal co9o re-roduzida e9 #. 3. !u9ha9< /2;RThorndi e;s -uzzle oBes < #ou9al o8the Histosy o8the !eha)ioral Sciences< !randon< er es< ". M. e Margulis1 APKFideForld -. 121 3ol*gio Munici-al de &o)a or K3 & -. 12@ = Ted Polu9 auin< 122


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cortesia do 3entro de Estudos da Pessoa< La #oila -. O1 The !ett9ann Archi)e -. O@< =%a inete 3o9unica es< ni)ersidade Princeton< -. O> 8oto de !iily Ho ard =

ni)ersidade E9ory. As 8otos das -Ugina seguir so u9a cortesia dos ArJui)os de Histriada Psicologia A9ericana< ni)ersidade de A ron6 --. @0< 2@< / 2< /:2< /@0< /?O< 0/@< 0@:< 0?O< 0?0< 1O0< 1/>< 112< 1:>< 1@>< 1?> e 12/.

Cotos Jue so cortesia da !i lioteca &acional de Medicina6 --. 12< :


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ud 3ada u9a das escolas de -ensa9ento -sicolgico * discutida co9o u9 9o)i9ento Juete9 orige9 e9 seu conteBto histrico< e no co9o u9a entidade inde-endente ou isolada.Asa 8oras conteBtuais< consideradas -elos historiadores conte9-orNneos a Rno)a histria< inclue9 no a-enas o es-5rito intelectual da *-oca o \eitgeist co9o ta9 *9 8atoresecon]9i cos< -ol5ticos e sociais.E9 ora o li)ro esteGa organizado e9 ter9os das escolas de -ensa9ento V as di8erentesde8ini es Jue 9arca9 a e)oluo da -sicologia V< reconhece9os Jue essas id*ias ea orda gens so o ra de estudiosos< -esJuisadores e siste9atizadores. A8inal< so sereshu9anos< e no 8oras a stratas< Jue escre)e9 os artigos< 8aze9 as -esJuisas< a-resenta9co9unica es de -esJuisa e ensina9 a -rBi9a gerao de -siclogos. Cazendo isso< essesho9ens e 9ulheres desen)ol)era9 e -ro9o)era9 as escolas de -ensa9ento da -sicologia.Desse 9odo< discuti9os a )ida das e9inentes -ersonalidades Jue 9oldara9 o ca9-o"en* Descartes /:2@7/@:O 1>$ Mecanis9o e o Pro le9a Mente73or-o OE9-iristas e Associacionistas !ritNnicos6 3o9o AdJuirir 3onheci9ento -or Inter9*dio daEB-eriYncia 12#ohn Loc e /@107/?O

%eorge !er eley /@>:7/?:1 ?Da)id Hu9e /?//7/??@ 2Da)id Hartley /?O:7/?:? :O#a9es Miii /??17/>1@ :/#ohn Stuart Miii />O@7/>?1 :03ontri ui es do E9-iris9o W Psicologia :Sugest es de Leitura ::3APIT L$ 1

In8luYncias Cisiolgicas so re a Psicologia :@$ Pa-el do $ ser)ador Hu9ano :@Pri9eiros A)anos da Cisiologia :?$s Pri9rdios da Psicologia EB-eri9ental :2Por Jue a Ale9anha` :2Her9ann )on Hel9holtz />0/7/>2 @/


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A (ida de Hel9hoitz @/Pro le9as da Psicologia Sensorial @1Ernst Fe er /?2:7/>?> @$ Li9iar de Dois Pontos @

A Di8erena A-enas Perce-t5)el @@%usta) Theodor Cechner />O/7/>>? @@A (ida de Cecl9er @?$ "elaciona9ento uantitati)o Entre Mente e 3or-o @2$s M*todos da Psico85sica ?OA Cundao Cor9al da &o)a 3iYncia da Psicologia ?0Sugest es de Leitura ?13APIT L$ A &o)a Psicologia ?:

9 3aso de Dados Distorcidos ?:Filhel9 Fundt />107/20O ?@A (ida de Fundt ?@$ Siste9a de Psicologia de Fundt >/A &atureza da EB-eriYncia 3onsciente >/$ M*todo de Estudo6 Intros-eco >0

$s Ele9entos da EB-eriYncia 3onsciente >1A-erce-o6 A $rganizao dos Ele9entos da EB-eriYncia 3onsciente >$s T-icos de PesJuisa do La oratrio de Lei-zig >3o9entUrio >@$utros Pioneiros Euro-eus da Psicologia >>Her9ann E inghaus />:O7/2O2 >>%eorg Elias M[iler />:O7/21 20/O

Cranz !rentano />1>7/2/? 213arI Stu9-8 /> >7/21@ 2:$s ald [l-e />@07/2/: e a Escola de F[rz urg 2@3o9entUrio /OOSugest es de Leitura /OO3APIT L$ :


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$ Estruturalis9o /O1Introduo /O1Ed ard !rad8ord Titchener />@?7/20? /OA (ida de Titchener /O

$ Siste9a de Psicologia de Titchener /O?$ M*todo de Estudo6 Intros-eco /O>$s Ele9entos da 3onsciYncia //O"e-roduo de TeBto $riginal so re o Estruturalis9o6 Trecho de A TeBt7!ooo8Psychology< de E. !. Titchener //0$ Destino do Estruturalis9o //23r5ticas ao Estruturalis9o //23ontri ui es do Estruturalis9o /0/

Sugest es de Leitura /003AP+T L$ @$ Cuncionalis9o6 In8luYncias Anteriores /01o Protesto Cuncionalista /01Panora9a do Cuncionalis9o /0A "e)oluo da E)oluo6 3harles Dar in />O27/>>0 /0:A (icia de Dar in /0@As $ ras de Dar in /0>A In8luYncia de Dar in so re a Psicologia /1OAs Di8erenas Indi)iduais6 Crancis %alton />007/2// /1/A (ida de %alton /1/A Herana Mental /11$s M*todos Estat5sticos /1$s Testes Mentais /1:A Associao /1@

As I9agens Mentais /1?$utros Estudos /1?3o9entUrio /1>A In8luYncia da Psicologia Ani9al so re o Cuncionalis9o /1>Sugest es de Leitura / /3AP+T L$ ?


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$ Cuncionalis9o6 Desen)ol)i9ento e Cundao / 1So9ente na A9*rica / 1//Her ert S-encer />0O7/2O1 e a Ciloso8ia Sint*tica /

Fillia9 #aines /> 07/2/O 6 Precursor da Psicologia Cuncional / ?A (ida de #a9es / >$s Princ5-ios de Psicologia /:0$ $ Geto de Estudo da Psicologia6 9a &o)a 3once-o da 3onsci /$s M*todos da Psicologia /:A Teoria das E9o es /::$ HU ito /::3o9entUrio /:@A Cundao do Cuncionalis9o /:@A Escola de 3hicago /:?#ohn De ey />:27/2:0 /:?#a9es "o land Angeli />@27/2 2 /:>Har)ey A. 3arr />?17/2: /@/"e-roduo de TeBto $riginal so re o Cuncionalis9o6 Trecho de Psychology< de Har)eyA. 3ar $ Cuncionalis9o na ni)ersidade 3olQ9 ia /@>"o ert Sessions Food orth />@27/2@0 /@>3riticas ao Cuncionalis9o /?/3ontri ui es do Cuncionalis9o /?0Sugest es de Leitura /?03AP+T L$ >$ Legado do Cuncionalis9o6 A Psicologia A-licada /?$ Desen)ol)i9ento da Psicologia nos Estados nidos /?

In8luYncias 3onteBtuais so re a Psicologia A-licada /?@%ran)ille Stanley Hall /> 7/20 /??A (ida de Hall /?2A E)oluo co9o Estrutura -ara o Desen)ol)i9ento Hu9ano />0#a9es Mc een 3atteil />@O7/2 />A (ida de 3attell />


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$s Testes Mentais />>Lightner Fitrrier />@?7/2:@ />2A (ida de Fit9er /2OA 3l5nica Psicolgica /2/

Falter Dill Scott />@27/2:: /20A (ida de Scott /20Pu licidade e Seleo de Pessoal /2Hugo M[nster erg />@17/2/@ /2:A (ida de M[nster erg /2:A Psicologia Corense e $utras A-lica es /2>Es-ecialidades na Psicologia A-licada 0O/$ Mo)i9ento dos Testes Psicolgicos 0O0A Psicologia IndustrialK$rganizacional 0O:A Psicologia 3l5nica 0O?3o9entUrio 0O>Sugest es de Leitura 0O2/03APIT L$ 2$ 3o9-orta9entalis9o6 In8luYncias Anteriores 0/O

9a 3iYncia do 3o9-orta9ento 0/OA In8luYncia da Psicologia Ani9al so re o 3o9-orta9entalis9o 0/0Hans< o 3a)alo Inteligente 0/:Ed ard Lee Tho9di e />? 7/2 2 0/>A (ida de Thorndi e 0/>$ 3oneBionis9o 00O3o9entUrio 000I)an Petro)itch Pa)lo) /> 27/21@ 000

A (ida de Pa)lo) 000$s "e8leBos 3ondicionados 00@

9a &ota so re T it9yer 00>3o9entUrio 002(iadi9ir M. !e htere) />:?7/20? 0023o9entUrio 01O


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A In8luYncia do Cuncionalis9o so re o 3o9-orta9entalis9o 01OSugest es de Leitura 01/3APIT L$ /O$ 3o9-orta9entalis9o6 Pri9rdios 011

#ohn !. Fatson />?>7/2:> 011A (ida de Fatson 011"e-roduo de TeBto $riginal so re o 3o9-ortainentalis9o6 Trecho de Psychology as the!eha)iorist (ie s It de #ohn !. Fatson 0 OA "eao ao Progra9a de Fatson 0 @$s M*todos do 3o9-orta9entalis9o 0 @$ $ Geto de Estudo do 3o9-orta9entalis9o 0 >$ Instinto 0 2A A-rendizage9 0:OA E9oo 0:/$ Pensa9ento 0:0$ Atrati)o Po-ular do 3o9-orta9entalis9o 0:$ Surto de Po-ularizao da Psicologia 0::$utros 3o9-orta9entalistas Pioneiros6 Holt< Feiss e Lashley 0:@3riticas ao 3o9-orta9entalis9o de Fatson 0:?

3ontri ui es do 3o9-orta9entalis9o de Fatson 0@OSugest es de Leitura 0@/3APIT L$ //$ 3o9-orta9entalis9o6 De-ois da Cundao 0@0$ &eoco9-orta9entalis9o 0@0/1A In8luYncia do $-eracionis9o 0@1Ed ard 3hace Tol9an />>@7/2:2 0@

$ 3o9-orta9entalis9o Intencional 0@:(ariU)eis Inter)enientes 0@@A Teoria da A-rendizage9 0@?Ed in "ay %uthrie />>@7/2:2 0@2A A-rendizage9 -or u9a Tentati)a 0@23lar Leonard Huil />> 7/2:0 0?/


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A (ida de Huli 0?/$ "e8erencial 0?1A Metodologia $ Geti)a e a uanti8icao 0?$s I9-ulsos 0?:

A A-rendizage9 0?:!urrhus Crederic S inner /2O 7/22O 0??A (ida de S inner 0??$ 3o9-orta9entalis9o de S inner 0>O$ 3ondiciona9ento $-erante 0>/Progra9as de "e8oro 0>0$ 3o9-orta9ento (er al 0>As MUJuinas 3o9-orta9entalistas de S inner 0>Falden T o V 9a Sociedade 3o9-orta9entalista 0>:A Modi8icao do 3o9-orta9ento 0>@Teorias da A-rendizage9 Social6 $ Desa8io 3ogniti)o no b9 ito do 3o9-orta9ental5s9oAl ert !andura /20:7 0>>A Teoria 3ogniti)a Social 0>>A Auto7E8icUcia 0>2A Modi8icao do 3o9-orta9ento 02O

#ulian "otter /2/@7 02/$s Processos 3ogniti)os e o 3entro de 3ontrole 02/3o9entUrio 020Sugest es de Leitura 0203APIT L$ /0A Psicologia da %estalt 02Introduo 02In8luYncias Antecedentes so re a Psicologia da %estalt 02@

A Cundao da Psicologia da %estalt 02>MaB Ferthei9er />>O7/2 1 022

urt o88 a />>@7/2 / 1O/Fol8gang />>?7/2@? 1O/A &atureza da "e)olta da %estalt 1O1"e-roduo de TeBto $riginal so re a Psicologia da %estalt6 Trecho de %estalt Theory


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MaB Ferthei9er 1O:$s Princ5-ios %estaltistas da $rganizao da Perce-o 1/O$s Princ5-ios %estaltistas da A-rendizage9 1///

A Mentalidade dos Macacos 1/0$ Pensa9ento Produti)o e9 Seres Hu9anos 1/$ Princ5-io do Iso9or8is9o 1/A EB-anso da Psicologia da %estalt 1/:A Teoria de 3a9-o6 urt Le in />2O7/2 ? 1/?3r5ticas W Psicologia da %estalt 10O3ontri ui es da Psicologia da %estalt 10/Sugest es de Leitura 1003APIT L$ /1A PsicanUlise6 Pri9rdios 101Introduo 101In8luencias Antecedentes so re a PsicanUlise 10:Teorias do Inconsciente 10:A Psico-atologia 10@A In8luYncia de Dar in 102

$utras Contes de In8luYncia 11OSig9und Creud />:@7/212 e o Desen)ol)i9ento da PsicanUlise 11/A. PsicanUlise co9o M*todo de Trata9ento 1 O$ M*todo de PesJuisa de Creud 1 0A PsicanUlise co9o Siste9a da Personalidade 1 1$s Instintos 1 1$s As-ectos 3onscientes e Inconscientes da Personalidade 1A Ansiedade 1 :

$s EstUgios PsicosseBuais do Desen)ol)i9ento da Personalidade 1 @"e-roduo de TeBto $riginal so re a PsicanUlise6 Trecho de An $utline o8Psychoanalysis< de Sig9und Creud 1 ?$ Mecanis9o e o Deter9inis9o no Siste9a de Creud 1:OAs "ela es entre a PsicanUlise e a Psicologia 1:O3r5ticas W PsicanUlise 1:/


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A (alidao 3ient58ica de 3onceitos Psicanal5ticos 1:13ontri ui es da PsicanUlise 1:Sugest es de Leitura 1::3AP+T L$ /

A PsicanUlise6 Dissidentes e Descendentes 1:@De-ois da Cundao 1:@$s &eo8reudianos e a Psicologia do Ego 1:?Anna Creud />2:7/2>0 1:?3arl #ung />?:7/2@/ 1:2A (ida de #ung 1:2A Psicologia Anal5tica 1@03o9entUrio 1@:/:Teorias Socio-sicolgicas na PsicanUlise6 $ \eitgeist Ataca $utra (ez 1@@Al8red Adier />?O7/21? 1@?A (ida de Adier 1@?A Psicologia Indi)idual 1@23o9entUrio 1?/

aren Horney />>:7/2:0 1?0

A (ida de Horney 1?0$ Desen)ol)i9ento da Personalidade 1?03o9entUrio 1?:$s Descendentes 1?@%ordon All-ort />2?7/2@? 1?@Henry Murray />217/2>> 1?2Eri Eri son /2O07 1>/3o9entUrio 1>

Sugest es de Leitura 1>3AP+T L$ /:Al*9 das Escolas de Pensa9ento6 Desen)ol)i9entos 9ais recentes 1>@As Escolas de Pensa9ento e9 Pers-ecti)a 1>@As Mulheres na Histria da Psicologia 1>>Leta Stetter Holling orth />>@7/212 e a Psicologia das Mulheres 12O


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$s A8ro7A9ericanos na Histria da Psicologia 12OA Psicologia Hu9anista6 A Terceira Cora 120A raha9 Maslo /2O>7/2?O 12:3ari "ogers /2O07/2>? 12?

A In8luYncia da Psicologia Hu9anista 122$ Mo)i9ento 3ogniti)o na Psicologia OOIn8luYncias Antecedentes so re a Psicologia 3ogniti)a O/A Cundao da Psicologia 3ogniti)a O%eorge MilIer /20O7 O

lric &eisser /20>7 O?$ Pa-el do 3o9-utador na Psicologia 3ogniti)a O2A &atureza da Psicologia 3ogniti)a /O3o9entUrio //

9a $ ser)ao Cinal /0Sugest es de Leitura /1"e8erYncias !i liogrU8icas /:+ndice "e9issi)o 02/@

/$ Estudo da Histria da Psicologia$ Desen)ol)i9ento da Psicologia Moderna Coras 3onteBtuais na PsicologiaA "ele)Nncia do Passado -ara o Presente 3once- es da Histria 3ient88ica6Persorialista e &aturalista$s Dados da HistriaAs Escolas de Pensa9ento6 Marcos do Desen)ol

)i9ento da Psicologia ModernaDo 9ais antigo o Geto -roduzire9os a 9ais no)a ciYncia.Her9ann E inghaus$n Me9ory$ Desen)ol)i9ento da Psicologia Moderna


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3o9ea9os co9 u9 -aradoBo< u9a a-arente contradio< ao o ser)ar Jue a -sicologia *u9a das 9ais antigas disci-linas acadY9icas e< ao 9es9o te9-o< u9a das 9ais no)as. $interesse -ela -sicologia re9onta aos -ri9eiros es-5ritos Juestionadores. Se9-re ti)e9os8asc5nio -elo nosso -r-rio co9-orta9ento< e es-ecula es acerca da natureza e condutahu9anas so o t-ico de 9uitas o ras 8ilos8icas e teolgicas. #U no s*culo ( a.3.< Plato/< --. 12O &o entanto< * li9itadaa in8luYncia desses -ri9eiros estudiosos no desen)ol)i9ento da logia co9o ciYncia distintae essencial9ente eB-eri9ental.


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So9ente hU cerca de ce9 anos os -siclogos de8inira9 o o Geto de estudo da -sic eesta elecera9 seus 8unda9entos< con8ir9ando assi9 sua inde-endYncia e9 relao W / 8ia.$s -ri9eiros 8ilso8os se -reocu-ara9 co9 -ro le9as Jue ainda so de interesse 9as osa ordara9 de 9odos )asta9ente distintos dos e9-regados -elos atuais -sic Esses -ioneiros no era9 -siclogos no sentido conte9-orNneo do ter9o< e discutires suas id*ias

a-enas Juando a-resentare9 u9a relao direta co9 o esta eleci9ento da - gia 9oderna.A id*ia de Jue os 9*todos das ciYncias 85sicas e iolgicas -oderia9 ser a-lica estudo de8en]9enos 9entais 8oi herdada do -ensa9ento 8ilos8ico e das -esJuisas 8i gicas doss*culos 4(II a 4I4. Essa *-oca 8er)ilhante constitui o cenUrio i9ediato di surgiu a -sicologia 9oderna. EnJuanto os 8ilso8os do s*culo -assado -re-ara)a9 o cai -ara aa ordage9 eB-eri9ental do 8unciona9ento da 9ente< os 8isiologistas ataca)a9 -endenternente os 9es9os -ro le9as a -artir de outra direo< e da)a9 largos -assos Wco9-reenso dos 9ecanis9os cor-orais Jue esto na ase dos -rocessos 9entais. 9*todosde estudo era9 di8erentes do -rocedi9ento 8ilos8ico< 9as a e)entual unio disci-linasa-artadas V a 8iloso8ia e a 8isiologia V -roduziu u9 ca9-o de estudo e9 J 9enos e9 seusanos de 8or9ao< se 8ez u9a tentati)a de -reser)ar as tradi es e ci con8litantes de cadau9a delas. Celiz9ente< a no)a -sicologia logo conseguiu ali identidade e estatura -r-rias.$ -ri9eiro ind5cio de u9 ca9-o distinto de -esJuisa conhecido co9o -sicologia 8estou7seno Qlti9o Juarto do s*culo 4I4< Juando o 9*todo cient58ico 8oi adotado con recurso -aratentar resol)er os -ro le9as da -sicologia. &o decorrer desse -er5odo< 9/>tarain7se )Urias indica es 8or9ais de Jue essa disci-lina co9ea)a a 8lorescer. E9deze9 ro de />?2< e9 Lei-zig< Ale9anha< Filhel9 Fundt i9-lantou o -ri9eirola oratrio de -sico logia do 9undo. E9 />>/< 8undou a re)ista Philoso-h5sche Studien

Estudos Cilos8icos < considerada a -ri9eira re)ista de -sicologia dedicada -ri9ordial9ente a relatos eB-eri9entais.E9 />>?< $. Stanley Hall 8undou o Ainerican #ournal o8 Psychology< a -ri9eira re)ista -sicolgica -u licada nos Estados nidos. E< e9 />>>< a ni)ersidade da Pensil)Nniano9eou #a9es Mc een 3attell< u9 a9ericano Jue estudara co9 Fundt< -ro8essor de -sicologia< a -ri9eira docYncia e9 -sicologia do 9undo. At* ento< os -siclogostra alha)a9 e9 de-ar ta9entos de 8iloso8ia. A -osio de 3attell 8ez co9 Jue a -sicologia8osse reconhecida nos c5rculos acadY9icos co9o disci-lina inde-endente.Entre />>O e />2:< ocorrera9 dra9Uticas e -ro8undas 9udanas na -sicologia a9erica na.Durante esse -er5odo< 8ora9 8undados )inte e seis la oratrios e trYs re)istas de -sicologia.A Associao Psicolgica A9ericana APA < a -ri9eira organizao cient58ica e -ro8issional de -siclogos< 8oi 8undada e9 />20. A Associao co9e9orou seu centenUrioe9 /220< co9 u9 nQ9ero es-ecial da re)ista Ainerican Psychologist dedicado W histria da -sicologia.$ -siclogo rininico Fillia9 McDougall de8iniu a -sicologia< e9 /2O>< co9o a RciYn ciado co9-orta9ento < ao Jue -arece -ela -ri9eira )ez. Dessa 8or9a< -or )olta do co9eo dos*culo 44< a -sicologia a9ericana conseguia a sua inde-endYncia e9 relao W 8iloso8ia2 .(ere9os ao longo deste li)ro eBe9-los de co9o essas )Urias 8oras conteBtuais in8luenciara9 o -assado da -sicologia e continua9 a a8etar o seu -resente. Mencione9os re)e9enteaJui o i9-acto de trYs dessas 8oras6 o-ortunidades econ]9icas< guerras e discri9inao.


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&os -ri9eiros anos do s*culo 44< a natureza da -sicologia a9ericana e o ti-o de tra alhoJue 9uitos -siclogos 8azia9 so8rera9 u9a drUstica 9udana< asica9ente co9o resultadode o-ortunidades econ]9icas. $ 8oco da -sicologia a9ericana -assou da -esJuisa -ura dola oratrio uni)ersitUrio -ara a a-licao do conheci9ento e das t*cnicas -sicolgicas a -ro le9as do 9undo real. A eB-licao essencial dessa 9udana 8oi -rUtica. 3o9o disse

u9 -siclogo< Rtornei79e -siclogo a-licado -ara ganhar a )ida $;Donnell< /2>:< -.00: .E9 ora o nQ9ero de la oratrios de -sicologia nos Estados nidos esti)esse crescendoconsistente9ente -erto do 8inal do s*culo 4I4< au9enta)a ta9 *9 o nQ9ero de -siclogosco9 doutora9ento Ph.D. < co9-etindo -or e9-regos nesses la oratrios. &a )irada dos*culo2O e /2/>< as 9atriculas e9 escolas -Q licas ti)era9 u9au9ento de ?OO < sendo constru5das e9 todo o -a5s no)as escolas -Q licas W -ro-oro deu9a -or dia. %astou7se na *-oca 9ais dinheiro e9 educao do Jue nos -rogra9as 9ilitare de e97estar social Guntos.

Muitos -siclogos a-ro)eitara9 essa situao e uscara9 9aneiras de a-licar o seuconheci9ento e os seus 9*todos de -esJuisa W educao. Esse 8oi o co9eo de u9a rU-ida9udana de Yn8ase na -sicologia a9ericana V do eB-eri9entalis9o do la oratrioacadY9ico -ara a a-licao da -sicologia W a-rendizage9< ao ensino e a outras Juest es -rUticas de sala de aula.As guerras 8ora9 outra 8ora conteBtual Jue aGudou a 9oldar a -sicologia. As eB-eriYn ciasde -siclogos Jue cola orara9 co9 o es8oro de guerra dos Estados nidos na Pri9eira e


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na Segunda %uerras Mundiais acelerara9 o desen)ol)i9ento da -sicologia a-licada eestendera9 a sua in8luYncia a setores co9o a seleo de -essoal< os testes e a engenharia0: -sicolgica. Esse tra alho de9onstrou W co9unidade -sicolgica< e9 co9o ao -Q lico9ais a9-lo< Juo Qtil -odia ser a -sicologia na resoluo de -ro le9as da )ida cotidiana.A Segunda %uerra Mundial ta9 *9 9odi8icou a 8ace e o destino da -sicologia na Euro-a V -articular9ente na Ale9anha< onde nasceu a -sicologia eB-eri9ental< e na ustria< ero da -sicanUlise. Muitos -siclogos destacados 8ugira9 da a9eaa nazista nos anos 1O>< -. 01/ .EBe9-los de desco ertas si9ultNneas inde-endentes ta9 *9 sustenta9 a teoria natura listada histria. Desco ertas se9elhantes tY9 sido 8eitas -or -essoas Jue tra alha9 e9distantes e9 ter9os geogrU8icos< 9uitas )ezes se9 Jue u9a conhea o tra alho da outra.E9 /2OO< trYs -esguisadores Jue no se conhecia9 redesco rira9 coincidente9ente o

tra alho do otNnico austr5aco %regor Mendel< cuGos escritos so re a gen*tica )inha9sendo a9-la9ente ignorados hU trinta e cinco anos.Posi es tericas -o-ulares e correntes nu9 ca9-o cient58ico costu9a9 o struir ouinterditar a considerao de no)os -ontos de )ista. 9a teoria -ode do9inar u9a disci-linaa tal -onto Jue as -esJuisas de u9 no)o 9*todo ou linha de in)estigao 8ica9i9-ossi ilitadas. 9a teoria consagrada ta9 *9 -ode deter9inar os 9odos -elos Juais8en]9enos ou dados so organizados e eBa9inados< o Jue -ode e)itar Jue cientistasconsidere9 os dados a -artir de outras -ers-ecti)as6 R a teoria < disse Al ert Einstein0< -. /1> .Al*9 disso< u9a teoria do9inante -ode deter9inar o ti-o de resultados de -esJuisas Jueso -u licados nas re)istas cient58icas. Desco ertas Jue contradiga9 as )is es -re)alecentes ou se o-onha9 a elas -ode9 ser reGeitadas -elos editores das re)istas< Jue1. 9 eBtenso< leg5)el edra9Utico relato das grandes desco ertas da histria do conheci9ento hu9ano< $ autordescre)e co9o os originadoV res e -ro-onentes dessas id*ias ti)era9 co9 8reJYncia deco9 ater 9itos e dog9as Juase ina alU )eis -ara conseguir a aceitao de sua o ra.!uBton< 3. E. $rg. < Points o8 (ie in the Mode9 History o8 Psychology< $rlando:. 9a coletNnea de artigos so re Juest es de historiogra8ia

os -rinc5-ios e t*cnicas da -esJuisa histrica )er es-ecial9ente o 3a-5tulo / --. /?71@ < Jue trata da in8luYncia de 8oras conteBtuais co9o as conce- es 8ilos8icas:7/?:1Da)id Hu9e /?//7/??@Da)id Hartiey /?O:7/?:?#a9es Miii /??17/>1@#ohn Stuart Miii />O@7/>?13ontri ui es do E9-iris9o W Psicologia &os Gardins reais da Euro-a do s*culo 4(II surgiu u9a eBtra)agante 8or9a de di)erti9ento entre as 9uitas 9ara)ilhas de u9a *-oca )erdadeira9ente esti9ulante. A Ugua< o 9*dico 8rancYs #ulien de La Mettrie Jue 9orreu de uno)erdose de 8aiso e tru8as a8ir9ou6 Tenha9os a corage9 de concluir Jue o ho9e9 * 9i9UJuina. Isso se to9ou u9a 8ora -ro-ulsora do \eitgeist< no so9ente na 8iloso8ia< 9 e9todos os as-ectos da )ida< e alterou drastica9ente a i9age9 da natureza hu9ana )iger at*ento.E assi9 surgira9< entre os s*culos 4(II e 4I4< a conce-o dos seres hu9anos coi9UJuinas e o 9*todo V o 9*todo cient58ico V 9ediante o Jual era -oss5)el in)estigainatureza hu9ana. As -essoas se to9ara9 9UJuinas< o 9undo 9ode9o 8oi do9inado - -ers-ecti)a cient58ica e todos os as-ectos da )ida -assara9 a 8icar suGeitos a leis 9ecNnica1@$s Pri9rdios da 3iYncia Moderna$ ser)a9os Jue o s*culo 4(II teste9unhou desen)ol)i9entos cient58icos de longoalcance. At* ento< os 8ilso8os tinha9 -rocurado res-ostas no -assado< nas o ras de Aristteles e outros sU ios antigos< e9 co9o na !5 lia. As 8oras Jue go)erna)a9 a usca doconheci9ento era9 o dog9a e as 8iguras de autoridade. &esse s*culo< u9a no)a 8oraassu9iu -redo9inNncia6 o e9-iris9o< a o teno do conheci9ento -or 9eio da o ser)aoda nature za. A sa edoria )inda do -assado tornou7se sus-eita. A idade de ouro seiscentista8oi ilu9inada -elas desco ertas e -erce- es de estudiosos Jue< co9 sucesso< criara9 oure8letira9 a at9os8era -ro-5cia a 9udanas e9 Jue a -esJuisa cient58ica 8lorescia. E9 oraesses -esJuisa7 dores tenha9 i9-ortNncia -ara a histria da ciYncia< a 9aior -arte do seutra alho no te9 relao direta co9 a e)oluo da -sicologia.

9 deles< no entanto< "en* Descartes< contri uiu direta9ente -ara a histria da -sicolo gia9oderna. Mais do Jue ningu*9< ele li ertou a -esJuisa dos r5gidos dog9as teolgicos etradicionais Jue a ha)ia9 controlado durante s*culos. Ele si9 olizou a transio da"enascen a -ara a 9oderna era cient58ica< ao a-licar a id*ia do 9ecanis9o do relgio aocor-o hu9ano. Muitos acredita9 Jue< co9 isso< ele inaugurou a -sicologia 9oderna."en* Descartes /:2@7/@:O


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Descartes nasceu na Crana e9 1/ de 9aro de /:2@. Seu -ai era conselheiro no -arla9ento da !retanha< e dele Descartes herdou recursos su8icientes -ara sustentar u9a)ida de estudos e )iagens. Ao contrUrio de outras -essoas e9 circunstNncias se9elhantessua 9ente. Essa eB-eriYncia -ro8unda o -ersuadiu a dedicar a )ida W -ro-osio de Jue a9ate9Utica -odia ser a-licada a todas as ciYncias e< assi9< -roduzir a certeza doconheci9ento.(oltou a Paris e9 /@01 -ara -rosseguir a sua o ra 9ate9Utica e 9ais u9a )ez )iu Juea )ida ali era de9asiado dis-ersi)a. (endeu as -ro-riedades herdadas do -ai e 9udou7se -arao interior da Holanda e9 /@0>. Sua necessidade de solido e de recluso era tarnanha Jue< o 9*dico inglYs Fillia9 Har)ey desco rira os8atos

/8unda9entais acerca da circulao sang[5nea< e desde ento 9uita coisa esta)a sendoestudada so re o -rocesso digesti)o. Sa ia7se ta9 *9 Jue os 9Qsculos do cor-o8unciona)a9 e9 -ares o-ostos< e Jue a sensao e o 9o)i9ento de algu9a 8or9ade-endia9 dos ner)os.E9 ora os -esJuisadores da 8isiologia esti)esse9 dando grandes -assos na co9-reensodo cor-o hu9ano< sua in8or9ao esta)a longe de ser co9-leta. Pensa)a7se< -or eBe9-loO< -. : .E9 ora< segundo Descartes< a 9ente seGa i9aterial isto *< no co9-osta de 9at*ria 85sicaela * ca-az de a rigar o -ensa9ento e a consciYncia< e< e9 conseJ[Yncia< nos -ro-or cionaconheci9ento so re o nosso 9undo eBterior. A 9ente no te9 nenhu9a das -ro-rieda desda 9at*ria. Sua caracter5stica 9ais i9-ortante * a ca-acidade de -ensar< o Jue a a-arta do9undo 9aterial.3o9o -erce e e te9 )ontade< a 9ente te9 de in8luenciar o cor-o e ser in8luenciada -or elede algu9a 9aneira. uando ela decide deslocar7se de u9 -onto a outro< -or eBe9-lo< essadeciso * concretizada -elos ner)os e 9Qsculos do cor-o. Do 9es9o 9odo< Juando o

cor-o * esti9ulado V -ela luz ou -elo calor< -or eBe9-lo V< * a 9ente Jue reconhece einter-reta esses dados sensoriais< deter9inando a res-osta a-ro-riada.Descartes 8or9ulou u9a teoria so re a interao dessas duas entidades< 9as -recisou antesencontrar u9 -onto 85sico onde a 9ente e o cor-o se engaGasse9 e9 sua in8luYncia 9Qtua.Ele conce eu a al9a co9o u9a entidade unitUria< o Jue signi8ica)a Jue ela de)ia interagirco9 a-enas u9a -arte do cor-o. Ele ta9 *9 acredita)a Jue o -onto de interao selocaliza)a e9 algu9 lugar do c*re ro< -orJue a -esJuisa de9onstrara Jue as sensa es sedesloca9 -ara o c*re ro e Jue * nele Jue o 9o)i9ento te9 orige9. Assi9< esta)a claro Jueo c*re ro tinha de ser o -onto 8ocal das 8un es 9entais. A Qnica estrutura cere ral si9-lese unitUria isto *< no di)idida ne9 du-licada nos dois he9is8*rios * a glNndula -ineal ouconariurn< e Descartes a considerou a escolha lgica co9o sede da interao.Descartes descre)eu e9 ter9os 9ecanicistas a 9aneira co9o a interao entre 9ente ecor-o ocorre. Sugeriu Jue o 9o)i9ento das essYncias ani9ais nos tu os ner)osos -roduzu9a i9-resso no conariu9 e Jue< a -artir dessa i9-resso< a 9ente -roduz u9a sensao.E9 outras -ala)ras< u9a Juantidade de 9o)i9ento o 8luBo das essYncias ani9ais -roduzu9a

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Jualidade -ura9ente 9ental u9a sensao . $ in)erso ta9 *9 ocorre< ou seGa< a 9ente -ode de algu9 9odo deiBar u9a i9-resso no conariu9 de u9a 9aneira Jue ele nuncaesclareceu < i9-resso Jue< inclinando7se -ara u9a ou outra direo< in8luencia a direodo 8luBo de essYncias ani9ais -ara os 9Qsculos< do Jue resulta u9 9o)i9ento. Logo< u9aJualidade 9ental -ode in8luenciar o 9o)i9ento< u9a -ro-riedade do cor-o.

Descartes no a8ir9a)a Jue a al9a esti)esse con89ada ao conariurn< Jue ele designa)aa-enas co9o a sede da interao< ne9 contida nele. Ele acredita)a Jue a al9a se unia co9todas as -artes do cor-o e Jue o cor-o inteiro era a sede da al9a.Ele -ro-@s u9 ideUrio Jue te)e u9a -ro8unda in8luYncia no desen)ol)i9ento da -sico logia9oderna. Sugeriu Jue a 9ente dU orige9 a duas es-*cies de id*ias6 id*ias deri)adas e id*iasinatas. Id*ias deri)adas so as -roduzidas -ela a-licao direta de u9 esti9ulo eBterno/< -. 111 . $ conheci9ento deri)ado da 9eta85sica e da teologia de)ia ser

reGeitado s o conheci9ento -roduzido -ela ciYncia era considerado )Ulido.$utras id*ias no ca9-o da 8iloso8ia sustenta)a9 o -ositi)is9o anti9eta85sico. $s estudiosos ade-tos do 9aterialis9o acredita)a9 Jue todas as coisas -odia9 ser descritas e9ter9os 85sicos e co9-reendidas W luz das -ro-riedades 85sicas da 9at*ria e da energia. Eles -ensa)a9 Jue a consciYncia ta9 *9 -odia ser eB-licada nos ter9os da 85sica e da Ju59ica.As considera es 9aterialistas dos -rocessos 9entais -ri)ilegia)a9 o as-ecto 85sico< isto *< /2?/. 9a descrio geral e u9adiscusso critica das conce- es cartesianas so re a estrutura da 9ente e da distinoesta elecida -or Descartes entre 9ente e cor-o.E9-iris9o e Associacionis9o !ritNnicosDre)er< #.< RThe historical ac ground 8or national trends in -sychology6 $n thenoneBistence o8 Englishassociationis9 < #ou9al o8 the Histoiy o8 the !eha)ioral Sciences< n /< --. /017/1O< /2@:.Descre)e as contri ui es de Loc e< !er eley< Hu9e< Hartley e outros ao -ensa9entoassociacionista.Milier< E. C.< RHu9e;s contri ution to eha)ioral science < #ournal o8 the Histoly oZ the!eha)ioral

Sciences< n ?< --. /: 7/@>< /2?/. Discute as id*ias dos escritos de Hu9e Jue 8ornece9 u98unda9ento -ara u9a ciYncia e9-5rica do co9-orta9ento.Moore7"usseli< M. E.< RThe -hiloso-her and society6 #ohn Loc e and the Englishre)olution < #ournalo8 the HistoBy o8 9e !eha)iorai Sciences< r / < --. @:7?1< /2?>. $ ser)a o i9-acto do\eitgeiste de outras 8oras sociais e -ol5ticas so re o desen)ol)i9ento das teorias de Loc e.S9ith< 3. . M.< RDa)id Hartley;s &e tonian neuro-sychology < #o nai o8 the Histary o8the !eha )ioral Sciences< ti 01< --. /017/1@< /2>?. Descre)e a teoria )i racional de Hartley

so re o 8uncio na9ento do c*re ro e do siste9a ner)oso< )inculando7a co9 o tra alhoanterior de &e ton e co9 id*ias da neuro-sicologia conte9-orNnea.Farren< H. 3.< RMental association 8ro9 Plato to Hu9e < Psychologicai "e)ie < ti 01< --.0O>701O $ Li9iar de Dois Pontos A Di8erena a-enas Perce-t5)el%usta) Theodor Cechner />O/7/>>? A (ida de Cechner $ "elaciona9ento uantitati)o entre Mente e 3or-o


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$s M*todos da Psico8isicaTudo co9eou co9 u9a di8erena de cinco d*ci9os de segundo nas o ser)a es 8eitas -ordois astr]no9os. Era o ano de /?2:. $ astr]no9o real da Inglaterra< &e)il Mas elyne -erce eu Jue as o ser)a es 8eitas -elo seu assistente do te9-o Jue u9a estrela le)a)a -an -assar de u9 -onto a outro se9-re registra)a9 u9 inter)alo 9enor do Jue as suas.Mas elyn ad)ertiu o ho9e9 -or seus re-etidos erros e o alertou -ara Jue 8osse 9aiscuidadoso. assistente tentou< 9as as di8erenas -ersistira9. 3o9 o -assar do te9-o< elasau9entara9 e cinco 9eses 9ais tarde< suas o ser)a es a-resenta)a9 u9a di8erena deoito d*ci9os d segundo co9 relao W do astr]no9o real. Por isso< o assistente 8oidis-ensado e -assou -ai o a-inhado local conhecido co9o a o scuridade. &os )inte anos seguintes< o incidente 8oi ignorado at* ser in)estigado -or Criedri Filhel9!essel< astr]no9o ale9o hU 9uito interessado -or erros de 9edida. Ele sus-eit Jue oserros co9etidos -elo assistente de Mas elyne 8osse9 causados -or di8erenas indi duais< -or 8atores -essoais so re as Juais no se te9 controle. Se essa su-osio esti)es correta0/7/>2 A (ida de Hel9holtzPro le9as da Psicologia SensorialA Cundao Cor9al da &o)a 3iYncia da Psicologia:@ -ri9eiro lugar< Jue a astrono9ia teria de le)ar e9 conta a natureza do o ser)ador hu9ano< -orJue suas caracter5sticas -essoais -odia9 in8luenciar as o ser)a es relatadas. E9segundo< se o -a-el do o ser)ador hu9ano tinha de ser considerado na astrono9ia< -orcerto seria necessUrio le)U7lo e9 conta e9 todas as outras ciYncias Jue se a-oiasse9 nao ser)ao.Cilso8os co9o Loc e e !er eley discutira9 a natureza su Geti)a da -erce-o< a85r9an doJue ne9 se9-re hU< ou ne9 seJuer * 8reJ[ente ha)er< u9a corres-ondYncia eBata entre anatureza de u9 o Geto e a -erce-o Jue u9a -essoa te9 dele. 3o9 a o ra de !essel1O< -rinci-al9ente so a in8luYncia do 8isiologista ale9o #ohannes M[ller />O/7/>:> < Juede8endeu a a-licao do 9*todo eB-eri9ental W 8isiologia. M[ller tinha a -restigiosa -osio de -ro8essor de anato9ia e 8isiologia na ni)ersidade de !erli9< sendo u9cientista 8eno9e nal9ente -roduti)o6 -u lica)a< e9 9*dia< u9 artigo acadY9ico a cadasete se9anas< rit9o Jue 9ante)e -or trinta e oito anos. 9a de suas -u lica es 9aisin8luentes 8oi o Hand uch der Physiologie des Menschen Manual de Cisiologia Hu9ana 11 e /> O cita)a9 9uitostra alhos no)os< indicando a enor9e eB-anso da -esJuisa e9 8isiologia eB-eri9ental. Anecessidade de u9a o ra co9o essa re8letiu7se na rU-ida traduo -ara o inglYs do -ri9eiro)olu9e< e9 />1>< e do segundo< e9 /> 0.M[ller ta9 *9 * i9-ortante -ara a 8isiologia e -ara a -sicologia -or causa de sua teoria dasenergias es-ec58icas dos ner)os. Ele -ro-]s Jue a eBcitao ou esti9ulao de u9 dadoner)o se9-re -roduz u9a sensao caracter5stica< GU Jue cada ner)o sensorial te9 sua -r-ria energia es-ec58ica. Essa id*ia le)ou a 9uitas -esJuisas Jue usca)a9 localizar8un es no siste9a ner)oso e deli9itar 9ecanis9os rece-tores sensoriais na -eri8eria doorganis9o.(Urios dos -ri9eiros 8isiologistas dera9 su stanciais contri ui es ao estudo das 8un escere rais. Seu tra alho * signi8icati)o -ara a -sicologia -or causa de suas desco ertas deUreas es-ecializadas do c*re ro e -or ha)ere9 desen)ol)ido 9*todos de -esJuisa 9aistarde a9-la9ente usados -ela -sicologia 8isiolgica.

9 -ioneiro na in)estigao do co9-orta9ento re8leBo 8oi Marshall Hall /?2O7/>:? < u99*dico escocYs Jue tra alha)a e9 Londres. Hall o ser)ou Jue ani9ais deca-itadoscontinua)a9 a se 9o)i9entar -or algu9 te9-o Juando su 9etidos a 8or9as a-ro-riadasde est59ulo. Ele concluiu Jue os )Urios n5)eis de co9-orta9ento de-ende9 de -artesdistintas do c*re ro e do siste9a ner)oso. Hall -ostulou es-eci8ica9ente Jue o 9o)i9ento)oluntUrio de-ende do c*re ro o 9o)i9ento re8leBo< da 9edula es-inhal o 9o)i9entoin)oluntUrio< do est59ulo direto da 9usculatura< e o 9o)i9ento res-iratrio< da 9edula.:?Pierre Clourens /?2 7/>@? < -ro8essor de histria natural do 3oilYge de Crance< e9 Parisdestruiu siste9atica9ente )Urias -artes do c*re ro e da 9edula es-inhal e o ser)ou asconseJ[Yncias< concluindo Jue o c*re ro controla os -rocessos 9entais su-eriores -artesdo 9esenc*8alo controla9 os re8leBos )isuais e auditi)os o cere elo controla acoordenao< e o ul o raJuidiano controla as atidas do corao< a res-irao e outras8un es )itais.E9 ora ainda seGa9 )Ulidas de 9odo geral< as desco ertas de Hall e Clourens tY9< -aranossos -ro-sitos< i9-ortNncia secundUria diante da introduo -or esses -esJuisadores do


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9*todo de eBtir-a o. &essa t*cnica< o -esJuisador tenta deter9inar a 8uno de u9a dada -arte do c*re ro re9o)endo7a ou destruindo7a e o ser)ando as 9odi8ica es resultantes noco9-orta9ento do ani9al. &a 9etade do s*culo 4I4 hou)e a introduo de duas a ordagens eB-eri9entais -ara oestudo do c*re ro6 o 9*todo cl5nico e o uso de est59ulos el*tricos. $ 9*todo cl5nico 8oidesen)ol)ido e9 />@/ -or Paul !roca />0 7/>>O < cirurgio de u9 hos-5cio -erto deParis. Ele 8ez a aut-sia de u9 ho9e9 Jue durante 9uitos anos 8ora inca-az de 8alarinteligi)el9ente. $. eBa9e re)elou u9a leso na terceira con)oluo 8rontal do crteBcere ral. !roca deno9inou essa seo do c*re ro centro da 8ala< 9ais tarde cha9ada sugeriraJue a natureza dos i9-ulsos ner)osos era el*trica e seu so rinho< %io)anni Aldini< deu -rosse gui9ento Ws suas -esJuisas. Aldini R9istura)a a -esJuisa s*ria co9 o eBi icionis9o.

9a dai 9ais tene rosas eBi i es de Aldini< destinada a en8atizar a e8icUcia daesti9ulao el*trica n o teno de 9o)i9entos 9usculares es-as9dicos< en)ol)eu o usodas ca eas rec*97cortada de dois cri9inosos !oa es< /2> < -. 2@ . As -esJuisas -rosseguira9 co9 tanta ra-idez e cor resultados to con)incentes Jue< na 9etade do s*culo4I4< a natureza el*trica dos i9-ulsc ner)osos GU era aceita co9o 8ato. Acredita)a7se Jue osiste9a ner)oso era essencial9ente ui condutor de i9-ulsos el*tricos e Jue o siste9aner)oso central 8unciona)a co9o u9a esta5 distri uidora< en)iando os i9-ulsos -ara as8i ras ner)osas sensoriais ou 9otoras.

E9 ora essa -osio 8osse u9 a)ano diante das teorias de Descartes e de Hartley< eter9os conceituais no ha)ia 9uita di8erena entre elas. Tanto o -onto de )ista no)o co9oantigos tinha9 natureza re8leBa. Todos sugeria9 Jue algu9a coisa )inda do 9undo eBteti

u9 est59ulo entra)a e9 contato co9 u9 rgo dos sentidos e eBcita)a u9 i9-ulso ner)cJue ia at* o lugar a-ro-riado no c*re ro ou no siste9a ner)oso central. Ali< e9 res-ostai9-ulso< era gerado u9 no)o i9-ulso< trans9itido< atra)*s dos ner)os 9otores< -ara -rodualgu9a res-osta da -arte do organis9o. &o decorrer do s*culo 4I4< a estrutura anat]9ica do siste9a ner)oso ta9 *9 est


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:>sendo de8inida. (eio7se a co9-reender Jue as 8i ras ner)osas se co9-unha9< na realidade O< u9 gru-o de cientistas< 9uitos deles eB7alunos de #ohannes M[iler< 8or9ou aSociedade C5sica de !erli9. Esses cientistas< Go)ens na casa dos )inte anos< seco9-ro9etera9 co9 a seguinte -ro-osio6 todos os 8en]9enos< incluindo os -ertinentes W9at*ria )i)a< -ode9 ser eB-licados e9 ter9os 85sicos. $ Jue eles es-era)a9 8azer erarelacionar ou ligar a 8isiologia e a 85sica. Seu o Geti)o era u9a 8isiologia Jue seguisse oes-5rito do 9ecanis9o. &u9 gesto dra9Utico< Juatro dos Go)ens cientistas incluindoHer9ann )on Helniholtz< a Jue9 )a9os conhecer logo 8izera9 u9 Gura9ento solene>?Cechner 8oi u9 -ensador de interesses intelectuais nota)el9ente di)ersos no decorrer du9a ati)a carreira de 9ais de setenta anos. Coi 8isiologista -or sete anos< 85sico duranteJuinz -sico85sico -or catorze< esteticista eB-eri9ental durante onze< 8ilso8o -or Juarenta


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V e lido -or doze. Dentre esses e9-reendi9entos< a o ra de -sico85sica 8oi a Jue lhecon8eri 9aior 8a9a< e9 ora ele no Juisesse ser le9 rado -ela -osteridade co9o tal.@@A (ida de Cechner

Cechner nasceu nu9a aldeia do sudeste da Ale9anha onde seu -ai era o 9inistro. Iniciouos estudos 9*dicos na ni)ersidade de Lei-zig e9 />/?< onde assistiu a -alestras deFe er so re a 8isiologia. Cechner -er9aneceu e9 Lei-zig o resto da )ida.Mes9o antes de graduar7se na escola de 9edicina< seu lado hu9an5stico re)elou sinais dere elio contra o 9aterialis9o )igente e9 seu treinarnento cient58ico. 3o9 o -seud]ni9ode RDr. Mises < escre)eu ensaios sat5ricos zo9 ando da 9edicina e da ciYncia< o Juecontinuou a 8azer -or )inte e cinco anos. Isso sugere u9 con8lito -ersistente entre os doislados de sua -ersonalidade V o a9or -ela ciYncia e o interesse -ela 9eta85sica. Seu -ri9eiro ensaio sat5rico< RPro)a de Jue a Lua * Ceita de Iodo < ataca)a o hU ito 9*dico deusar o iodo co9o -anac*ia. Cechner esta)a clara9ente inco9odado co9 a a ordage99aterialista e es8ora)a7 se -or esta elecer o Jue deno9inou sua R)iso diurna V a de Jueo uni)erso -ode ser considerado da -ers-ecti)a da consciYncia V o-osta W R)iso noturna V a de Jue o uni)erso< incluindo a consciYncia< consiste e9 9at*ria inerte.3o9-letados os estudos 9*dicos< Cechner iniciou e9 Lei-zig u9a segunda carreira e985sica e 9ate9Utica. &esse -er5odo< traduziu 9anuais de 85sica e Ju59ica do 8rancYs -ara oale9o. Por )olta de />1O< tinha traduzido 9ais de doze )olu9es< e essa ati)idade lhe deualgu9 reconheci9ento co9o 85sico. E9 />0 < co9eou a dar aulas de 85sica nauni)ersidade e a 8azer -esJuisas -or conta -r-ria. #U -erto de /> O< -assou a se interessar -ela sensao e< ao 8azer -esJuisas so re as -s7i9agens )isuais< -ro)ocou s*rias les esnos olhos ao o ser)ar o sol co9 culos de cor.E9 />11< de-ois de 9uitos anos de Urduo tra alho< Cechner conseguiu a -restigiosano9eao de -ro8essor e9 Lei-zig. De-ois disso< caiu nu9a de-resso Jue durou )Uriosanos. Tinha di8iculdades -ara dor9ir< no conseguia digerir ali9entos no entanto< notinha 8o9e< e o seu cor-o esta)a Juase e9 estado de inanio e era eBtraordinaria9entesens5)el W luz. Passa)a a 9aior -arte do te9-o nu9a sala escura< co9 -aredes -intadas de -reto< ou)indo o Jue sua 9e lia -ara ele -or u9a estreita a ertura da -orta. ueiBa)a7se deeBausto cr]nica e< -or algu9 te9-o< -erdeu todo o interesse -ela )ida.Tentou ca9inhar V a -rinc5-io a-enas W noite< Juando esta)a escuro< e de-ois W luz do dia20< citado e9 !alance e !ring9ann< /2>?< -. 0 .Cechner o rigou7se a 9anter7se ocu-ado e9 tare8as 9ecNnicas e rotineiras co9o 8or9a@?de tera-ia ocu-acional< 9as li9ita)a7se a ati)idades Jue no 8orasse9 sua 9ente ou seusolhos. REu 8azia 8ios e andagens < ele escre)eu< Rtingia )elas de se o... enrola)a 8ios eaGuda)a na cozinha< escolhendo la)ando lentilhas< 8azendo cu inhos de torrada e es9agado o -o de aQcar at* conseguir aQcar e9 -. Eu ta9 *9 descasca)a e corta)a cenouras ena os... 9il )ezes deseGei 9orrer untze< />20< citado e9 !alance e !ring9ann< /2>?< -.

1 .Aos -oucos< 9uito lenta9ente< Ceci9er )oltou a se interessar -elo 9undo ao seu redor< econtinuou a dieta de -resunto cru e te9-erado e9 9olho de )inho e suco de li9o. Ento < a uni)ersidade concedeu a Cechner u9a -eJuena -enso e ele 8oi o8icial9enteconsiderado in)Ulido. 3ontudo< nenhu9 dos Juarenta e trYs anos seguintes de sua )ida ele -assou se9 a-resentar u9a i9-ortante contri uio acadY9ica< e continuou a ter u9asaQdeeBcelente at* a 9orte< aos oitenta e seis anos.$ "elaciona9ento uant8tati)o entre Mente e 3or-o00 de outu ro de />:O * u9a data i9-ortante na histria da -sicologia. Ainda deitado e9sua ca9a nessa 9anh< Cechner re-entina9ente co9-reendeu Jue a lei Jue go)erna o)inculo entre a 9ente e o cor-o -oderia ser encontrada nu9 relaciona9ento Juantitati)oentre u9a sensao 9ental e u9 est59ulo 9aterial. 9 au9ento na intensidade doest59ulo< disse Ceci9er< no -roduz o 9es9o au9ento na intensidade da sensao. E9 )ezdisso< o esti9ulo * caracterizado -or u9a s*rie geo9*trica< enJuanto u9a s*rie arit9*ticacaracteriza a sensa o. Por eBe9-lo< o acr*sci9o do so9 de u9a sineta ao de outra Jue GUestU soando -roduz u9 au9ento 9aior na sensao do Jue a adio de u9a sineta a dezoutras Jue GU esteGa9 tocando. Logo< os e8eitos das intensidades do est59ulo no soa solutos e si9 relati)os W Juantidade de sensao Jue GU eBiste.$ Jue esta si9-les 9as rilhante re)elao de9onstrou 8oi Jue a Juantidade de sensao aJualidade 9ental de-ende da Juantidade de esti9ulo a Jualidade 85sica ou 9aterial . Para


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9edir a 9udana na sensao< te9os de 9edir a 9udana do est59ulo. Logo< * -oss5)elrelacionar Juantitati)a9ente os 9undos 9ental e 9aterial. Cechner cruzou a arreira entre9ente e cor-o ao )inculU7los entre si e9-irica9ente.E9 ora o conceito 8osse claro< co9o traduzi7lo e9 ases concretas` Seria necessUrio 9edirco9 -reciso a9 as as intensidades< a su Geti)a e a o Geti)a< a sensao 9ental e oest59ulo 8isico. Medir a intensidade 85sica de u9 est59ulo no era di85cil V -oder7se7iaregistrar< -or eBe9-lo< o n5)el de rilho ou o -eso de )Urios o Getos7est59ulo. Mas co9o se -oderia 9edir a sensao< a eB-eriYncia consciente Jue os suGeitos relata9 Juando reage9 au9 esti9ulo`Cechner -ro- duas 9aneiras de 9edir sensa es. E9 -ri9eiro lugar< -ode9os deter 9inarse u9 esti9ulo est -resente ou ausente< se * sentido ou no. E9 segundo< -ode9os 9edira intensidade do est59ulo a -artir da Jual o suGeito relata a -ri9eira sensao. Este * oli9iar a soluto da sensi ilidade< o -onto< e9 ter9os da intensidade do est59ulo< a aiBo doJual nenhu9a sensao * relatada e aci9a do Jual a -essoa te9 u9a sensao.

E9 ora Qtil< o li9iar a soluto * li9itado -orJue s deter9ina u9 )alor de u9a sensao V o seu n5)el 9ais aiBo. Para relacionar a9 as as intensidades< te9os de ser ca-azes dees-eci8icar toda a ga9a de )alores de est59ulo e seus )alores de sensao resultantes. Para@2consegui7lo< Cechner -ro-]s o li9iar di8erencial da sensi ilidade< a 9enor Juantidade de9udana de u9 est59ulo Jue -roduz u9a 9udana de sensao. Por eBe9-lo< e9 Juanto * -reciso di9inuir u9 -eso antes de o suGeito sentir a 9udana< antes de ele relatar u9adi8erena a-enas -erce-t5)el de sensao`Para 9edir Jue -eso -arece ter u9 dado o Geto Juo -esado o suGeito sente Jue ele * < no -ode9os usar a 9edida 85sica do -eso do o Geto. Pode9os< contudo< usar essa 9edida 85sicaco9o ase de 9edida da intensidade -sicolgica da sensao. E9 -ri9eiro lugar< 9edi9ose9 Juanto o -eso de)e ser reduzido antes Jue o suGeito 9al -ossa discri9inar a di8erena.E9 segundo< 9odi8ica9os o -eso do o Geto -ara esse )alor 9enor e 9edi9os no)a9ente aa9-litude do li9iar di8erencial. 3o9o a9 as as 9udanas de -eso so a-enasescassa9ente -erce-t5)eis< Cechner su-]s Jue elas so su Geti)a9ente iguais. Esse -rocesso -ode ser re-etido at* Jue o o Geto 9al seGa -erce ido -elo suGeito. Se cada reduo do -eso* su Geti)a9ente igual a JualJuer outra< o nQ9ero de )ezes Jue o -eso de)e ser di9inu5do V o nQ9ero de di8erenas a-enas -erce-t5)eis V -ode ser usado co9o 9edida o Geti)a da9agni tude su Geti)a da sensao. Dessa 9aneira< esta9os 9edindo os )alores de est59ulonecessU rios ao surgi9ento de u9a di8erena entre duas sensa es.

Cechner sugeriu Jue< -ara cada 9odalidade sensorial< hU u9 certo au9ento relati)o noest59ulo Jue se9-re -roduz u9a 9odi8icao o ser)U)el na intensidade da sensao.Assi9< asensao a 9ente ou Jualidade 9ental e o est59ulo eBcitante o cor-o ou Jualidade9aterial -ode9 ser 9edidos< e o relaciona9ento entre os dois -ode ser enunciado co9o u9aeJuao6


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S log " e9 Jue > * a 9agnitude da sensao< * u9a constante e " * a 9agnitude do est59ulo. Arelao * logar5t9ica u9a s*rie au9enta arit9etica9ente e a outra geo9etrica9ente.Cechner disse Jue essa noo no lhe 8oi sugerida -ela o ra de Fe er< e9 ora este ta9 *9

esti)esse na ni)ersidade de Lei-zig< onde os dois se )ia9 8reJ[ente9ente< e e9 oraFe er ti)esse escrito so re o assunto uns -oucos anos antes. Cechner escre)eu Jue sto9ou conheci9ento da o ra de Fe er de-ois de ter iniciado a s*rie de eB-eri9entosdestinados a testar sua hi-tese. Mais tarde< -erce eu Jue o -rinc5-io a Jue ha)ia dado8or9a 9ate9Utica era essencial9ente aJuilo Jue o tra alho de Fe er tinha de9onstrado.$s M*todos da Psicouisica$ resultado i9ediato da desco erta de Cechner 8oi o desen)ol)i9ento de u9 -rogra9a de -esJuisa no ca9-o Jue ele 9ais tarde )eio a cha9ar de -sico85sica. A -ala)ra -sico85s5cade8ine7se a si 9es9a6 * o relaciona9ento entre os 9undos 9ental e 9aterial. &o curso desua -esJuisa< co9 seus eB-eri9entos so re o le)anta9ento de -esos< o rilho )isual e

distNncias tUteis e )isuais< Cechner desen)ol)eu u9 e siste9atizou dois dos trYs 9*todos8unda9entais da -sico85sica< usados ainda hoGe6 o 9*todo do etro 9*dio< o 9*todo dosest59ulos constantes e o 9*todo dos li9ites.Ceci9er desen)ol)eu o 9*todo do erro 9*d5o ta9 *9 deno9inado 9*todo de aGuste e9cola orao co9 A. F. (ol 9ann< -ro8essor de 8isiologia da ni)ersidade de HalIe< naAle9anha. $ 9*todo consiste e9 8azer os suGeitos aGustare9 u9 est59ulo )ariU)el at* -erce ere9 Jue ele * igual a u9 est59ulo7-adro constante. &u9a s*rie de tentati)as< o )alor 9*dio da di8erena entre o est59ulo7-adro e o aGustdo est59ulo )ariU)el -elos suGeitos re-resenta o erro de o ser)ao. $ 9*todo su- e Jue onossos rgos sensoriais esto suGeitos W )aria ilidade< o Jue nos i9-ede de o ter u9a9edid?O)erdadeira. Assi9 sendo< o te9os u9 grande nQ9ero de 9edidas a-roBi9adas< cuGa 9*diare-resenta a 9elhor a-roBi9ao do )alor )erdadeiro. A t*cnica * Qtil -ara 9edir o te9-ode reao< a discri9inao )isual e auditi)a e a eBtenso das ilus es. &u9a 8or9aa9-liada< ela * 8unda9ental -ara a 9aioria das atuais -esJuisas -sicolgicas. Toda )ez Juecalcula9os u9a 9*dia< esta9os< essencial9ente< usando o 9*todo do erro 9*dio.$ 9*todo dos est59ulos constantes< inicial9ente deno9inado 9*todo dos casos certos eerrados< 8oi criado -or arl )on (ierordt< Jue era 8isiologista< 9as 8oi desen)ol)ido co9o

instru9ento de -esJuisa -or Cechner. Ele o usou no seu ela orado estudo do le)anta9entode -esos< Jue en)ol)eu 9ais de @?.OOO co9-ara es. A t*cnica en)ol)e dois est59ulosconstan tes< tendo co9o al)o 9edir a di8erena de est59ulo necessUria -ara -roduzir u9adada -ro-oro de Gulga9entos corretos. Por eBe9-lo< o suGeito le)anta -ri9eiro o -eso7 -adro de /OO gra9as e de-ois le)anta u9 -eso de co9-arao de< diga9os< >>< 20< 2@ gra9as. Ele de)e deter9inar se o segundo -eso * 9ais -esado< 9ais le)e ouigual ao -ri9eiro. $ -rocesso continua at* Jue tenha sido 8eito u9 certo nQ9ero de Gulga9entos -ara cada co9-arao.


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Para os -esos 9ais -esados< os suGeitos Juase se9-re 8aze9 u9 Gulga9ento de R9ais -esado < e os -esos 9ais le)es Juase se9-re so Gulgados co9o R9ais le)es . A -artirdesses dados< a di8erena de est59ulo -eso7-adro )ersus -eso de co9-arao *deter9inada -ara o -onto e9 Jue os suGeitos Gulga9 correta9ente R9ais -esado ?: dote9-o. Algu9as )aria es do -rocedi9ento Usico tornara9 a t*cnica Qtil -ara 9uitos

-ro le9as de 9edida ligados W deter9inao de li9iares sensoriais.$ terceiro 9*todo -sico85sico de Cechner era original9ente o 9*todo das di8erenas a-enas -erce-t5)eis 9ais tarde 8oi cha9ado de 9*todo dos li9ites. A t*cnica< cuGa orige9re9onta a /?OO< 8oi 8or9alizada e9 />0? -or 3harles Delezenne. Fe er< co9oo ser)a9os< ta9 *9 in)estigou di8erenas a-enas -erce-t5)eis< 9as o 9*todo 8oidesen)ol)ido 8or9al9en te -or Cechner< e9 seus tra alhos so re a )iso e as sensa es dete9-eratura. &o 9*todo dos li9ites< so a-resentados aos suGeitos dois est59ulos. 9 * au9entado oudi9inu5do at* Jue os suGeitos relate9 Jue detectara9 u9a di8erena. Cechner reco9enda)aJue se iniciasse co9 o est59ulo )ariU)el nu9a intensidade clara9ente su-erior W doest59ulo7 -adro e clara9ente in8erior na )ez seguinte. $s dados so o tidos a -artir de u9certo nQ9ero de -ro)as e * calculada a 9*dia das di8erenas a-enas -erce-t5)eis -ara sedeter9inar o li9iar di8erencial. 9a )ariao Jue usa u9 Qnico esti9ulo * e9-regada -aradeter9inar o li9iar a soluto.Cechner continuou co9 suas -esJuisas -sico85sicas -or sete anos< -u licando -arte delas< -ela -ri9eira )ez< e9 dois re)es ensaios datados de />:> e />:2. E9 />@O< a eB-osio8or9al e co9-leta do seu tra alho a-areceu e9 Ele9ente der Psycho-hysi Ele9entos dePsico85sica < u9 9anual da ciYncia eBata das Rrela es 8uncional9ente de-endentes... dos9undos 9aterial e 9ental< 85sico e -sicolgico Cechner< />@OK/2@@< -. ? . $ li)ro * u9das notU)eis contri ui es originais ao desen)ol)i9ento da ciYncia -sicolgica. &a *-oca@O< ao 9enos Juinzeanosantes da data e9 Jue se a8ir9a ter Fundt iniciado a -sicologia. $ -r-rio Fundt escre)euJuea o ra de Cechner re-resentou a R-ri9eira conJuista da -sicologia eB-eri9ental Fundt/>>>< -. ?/ . HU consenso entre os historiadores so re a i9-ortY.ncia de Cechner algunsatJuestiona9 se a -sicologia -oderia ter co9eado Juando co9eou se no 8osse -elo seitra alho. Por Jue< ento< a histria no credita a Cechner a 8undao da -sicologia` Ares-ostestU na natureza do -rocesso de 8undao.A 8undao * u9 ato intencional e deli erado Jue en)ol)e ca-acidades e caracter5stica Juedi8ere9 das Jue so necessUrias -ara as realiza es cient58icas rilhantes. Cundar reJuerintegrao e a considerao do tra alho -recedente< e9 co9o a -u licao e a -ro9oo d9aterial rec*97organizado. R uando todas as id*ias centrais GU nascera9< algu9 -ro9otora-ossa delas e as organiza< acrescentando tudo o 9ais Jue lhe -area essencial< -u lica7as


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di)ulga7as< insiste nelas e< e9 resu9o< ^8unda; u9a escola !oring< /2:O< -. /2 .contri uio de Fundt -ara a 8undao da -sicologia 9oderna no )e9 tanto de algurdesco erta cient58ica 59-ar Juanto de seu Rherico es8oro de di)ulgao e9 8a)or do eBri9entalis9o $;Donnell< /2>:< -. /@ .?0Cundar *< -ois< astante distinto de originar< e9 ora essa di8erena no tenha o Geti)ode-reciati)o. Tanto originadores co9o 8undadores so essenciais W 8or9ao de u9aciYncia?17/>? < ele escre)eu6 RA o ra Jue aJui a-resento ao -Q licou9a tentati)a de deli9itar u9 no)o do95nio da ciYncia. Fundt esta)a interessado e9 -ro9o)er a -sicologia co9o ciYncia inde-endente. (ale no entanto re-etir Jue< e9 ora seconsidere Fundt o 8undador da -sicologia< ele no 8oi o seu originador. Essa ciYnciae9ergiu< co9o )i9os< de u9a longa linha de es8oros criati)os. &o decorrer da segunda 9etade do s*culo 4I4< o \eitgeist esta)a -ronto -ara a a-licaoda a ordage9 eB-eri9ental a -ro le9as da 9ente. Fundt 8oi u9 rigoroso agente do Jue GUesta)a se desen)ol)endo< u9 e97dotado -ro9otor do ine)itU)el.Sugest es de LeituraPor Jue a A;e9anha`Do son< (. e !ruce< D.< RThe %er9an uni)ersity and the de)elo-9ent o8 eB-eri9ental -sychology < #ournal o8 the History o8 the !eha )ioral Sciences< n >< --. 0O 70O?< /2?0."e8ere7se W li erdade de ensino e de estudo nas uni)ersidades ale9s co9o -r*7condio -ara o desen)ol)i9ento da no)a disci-lina da -sicologia.

Pri9rdios da Cisiologia EB-eri9entalCearing< C.< "e8leB Action6 A Study in the Histoiy o8 Physioiogicai Psychoiogy::. 3onseguiu o cargo de docente de 8isiologia e9 Heidel erg< Jue ocu-ou de />:? a />@ < e< e9/>:>< 8oi no9eado assistente de la oratrio de Her9ann )on Hel9holtz. Ele achouen8adonha a tare8a de instruir no)os alunos Juanto aos 8unda9entos do tra alho e9la oratrio< e se de9itiu do cargo -oucos anos de-ois. E9 />@ < 8oi -ro9o)ido a -ro8essorassociado e -er9aneceu na ni)ersidade de Heidel erg -or 9ais dez anos. &o curso de suas -esJuisas 8isiolgicas e9 Heidel erg< Fundt co9eou a conce er u9a -sicologia Jue 8osse u9a ciYncia eB-eri9ental e inde-endente. Ele a-resentou sua -ro-ostainicial de u9a no)a ciYncia da -sicologia nu9 li)ro intitulado !eitriige zur Theo8le derSinnes ah9eh9ung 3ontri ui es -ara a Teoria da Perce-o Sensorial < Jue 8oi -u licado e9 -artes entre />:> e />@0. Al*9 de descre)er seus -r-rios eB-eri9entosoriginais< Jue realizara nu9 tosco la oratrio constru5do e9 sua casa< ele eB-ri9iu seus -ontos de )ista acerca dos 9*todos da no)a -sicologia. E9 seu li)ro< Fundt ta9 *9 usou -ela -ri9eira )ez o ter9o -sicologia eB-eri9ental. Ao lado de Ele9entos de Psico85sica

/>@O < de Cechner< o !eitrge * co9 8reJ[Yncia considerado o 9arco do nasci9entoliterUrio da no)a ciYncia.Ao !eitriige seguiu7se e9 />@1 (orlesungen [ er die Menschen und Thierseele 3on8erYncias so re as Mentes dos Ho9ens e dos Ani9ais . 9a indicao da i9-ortNncia dessa -u licao 8oi sua re)iso Juase trinta anos de-ois< co9 u9a traduo -ara o inglYs e


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re-etidas rei9-ress es 9es9o de-ois da 9orte de Fundt< e9 /20O. &ela< Fundt discutiu9uitos -ro le9as< co9o o te9-o de reao e a -sico85sica< Jue iria9 ocu-ar a ateno dos -siclogos eB-eri9entais durante anos.A -artir de />@?< Fundt o8ereceu e9 Heidel erg u9 curso de -sicologia 8isiolgica< a -ri9eira -ro-osta 8or9al de u9 tal curso no 9undo. De suas -alestras surgiria u9 li)roalta9ente signi8icati)o< %rundz[ge der -hysiologischen Psychologie Princ5-ios dePsicologia Cisiolgica < -u licado e9 duas -artes nos anos de />?1 e />? . Cora9 -u licadas seis edi es e9 trinta e sete anos< e a Qlti9a saiu e9 /2//. Se9 so9 ra dedQ)ida a o ra7-ri9a de Fundt< esse li)ro esta eleceu 8ir9e9ente a -sicologia co9ociYncia de la oratrio< co9 suas -r-rias -erguntas e 9*todos de eB-eri9entao.Durante 9uitos anos< as sucessi)as edi es desse li)ro ser)ira9 aos -siclogos eB-eri9entais co9o u9 re-ositrio de in8or9a es e u9 registro do -rogresso da no)a -sicologia?>Coi no -re8Ucio a esse li)ro Jue Fundt 8or9ulou o seu o Geti)o de tentar Rdeli9itar u9no)o do95nio da ciYncia < $ ter9o -sicologia 8isiolgica inclu5do no t5tulo -ode serenganoso. &a *-oca< a -ala)ra 8isiolgico era usada co9o sin]ni9o da -ala)ra eJui)alentea eB-eri9ental e9 ale9o. Assi9< Fundt ensina)a e escre)ia so re -sicologiaeB-eri9ental< e no so re a -sicologia 8isiolgica tal co9o a conhece9os hoGe.Fundt iniciou a 9ais longa e i9-ortante 8ase de sua carreira e9 />?:< ao aceitar o cargo de -ro8essor de 8iloso8ia da ni)ersidade de Lei-zig< onde tra alhou -rodigiosa9ente -orJuarenta e cinco anos. Ele 9ontou u9 la oratrio e9 Lei-zig -ouco de-ois de chegar e< e9/>>/< 8undou a re)ista Philoso-hische Studien Estudos Cilos8icos < o rgo o8icial dono)o la oratrio e da no)a ciYncia. Fundt -retendera cha9ar a re)ista de EstudosPsicolgicos< 9as 9udou de id*ia< ao Jue -arece -orJue GU ha)ia u9a re)ista co9 esset5tulo e9 ora lidasse co9 es-iritualis9o e ocultis9o . E9 /2O@< contudo< Fundt

reno9eou sua re)ista Estudos Psicolgicos. 3o9 u9 9anual< u9 la oratrio e u9a re)istaacadY9ica< a -sicologia esta)a indo 9uito e9.Sua 8a9a e9 eB-anso e seu la oratrio atra5a9 -ara Lei-zig u9 grande nQ9ero de alunosdeseGosos de tra alhar co9 Fundt. Entre eles ha)ia 9uitos Jue 9ais tarde daria9 u9a)aliosa contri uio W -sicologia< incluindo )Urios a9ericanos< a 9aioria dos Juais )oltou -ara os Estados nidos e 8undou la oratrios -r-rios. Atra)*s desses disc5-ulos< ola oratrio de Lei-zig eBerceu u9a i9ensa in8luYncia so re o desen)ol)i9ento da -sicologia 9oderna< ser)indo de 9odelo -ara os 9uitos la oratrios no)os Jue esta)a9sendo desen)ol)idos. Al*9 dos instalados nos Estados nidos< ta9 *9 8ora9 9ontadosla oratrios na ItUlia< na "Qssia e no #a-o -or estudantes desses -a5ses Jue tinha9 ido aLei-zig estudar co9 Fundt. $ russo 8oi a l5ngua -ara a Jual 9ais li)ros de Fundt 8ora9traduzidos< e a 8a9a de Fundt na "Qssia le)ou os -siclogos de Moscou a construir u9adu-licata do seu la oratrio e9 /2/0. $utra r*-lica 8oi constru5da -or alunos Ga-oneses na

ni)ersidade de TJuio e9 /20O< ano da 9orte de Fundt 9as esse la oratrio 8oiJuei9ado durante 9ani8esta es estudantis nos anos @O !lu9enthal< /2>: . $s alunos Jueacorrera9 a Lei-zig esta)a9 unidos e9 ter9os de -era7 -ecti)a e -ro-sito V ao 9enos no in5cio V e 8or9ara9 a -ri9eira escola de -ensa9entono N9 ito da -sicologia.


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As con8erYncias de Fundt e9 Lei-zig era9 -o-ulares e 9uito 8reJ[entadas. &u9a certa*-oca< ele conta)a co9 9ais de seiscentos alunos e9 classe. Seu 9odo de agir e9 aula 8oidescrito -or seu aluno E. !. Titchener nu9a carta escrita e9 />2O< -ouco de-ois de assistira u9a con8erYncia de Fundt -ela -ri9eira )ez6$ a ria a -orta e Fundt entra)a. Todo )estido de negro< * claro< dos sa-atos W gra)atau9a 8igura 9agra e de o9 ros estreitos< ligeira9ente cur)ada da)a a i9-resso de ser alto


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relao de t-icos de -esJuisa e< seguindo a orde9 e9 Jue estU)a9os en8ileirados de -* Vde 8or9a algu9a se ad9itia Jue sentUsse9os V< distri u5a os t-icos e as horas detra alho. Fundt aco9-anha)a de -erto as -esJuisas de doutorado e tinha -oder a solutode aceitao ou de reGeio das disserta es. $ es-5rito do dog9atis9o cient58ico ale9o8lorescia a erta 9ente no la oratrio de Lei-zig.

E9 sua )ida -essoal< Fundt era cal9o e 9odesto< e seus dias seguia9 u9 -adrocuidadosa9ente controlado. E9 /2?O< os diUrios da senhora Fundt 8ora9 desco ertos< -. : : . De-ois disso< Fundt da)a u9a ca9inhada enJuanto -ensa)a e9 sua -alestra da tarde< Jue costu9a)a 8azer Ws Juatro horas. Muitas de suasnoites era9 dedicadas W 9Qsica< W -ol5tica e< ao 9enos e9 sua Gu)entude< W -reocu-aoco9 os direitos dos estudantes e dos tra alhadores. A 8a95lia Fundt tinha u9a oa renda>O e />2/< escre)eu so re*tica< lgica e 8iloso8ia siste9Utica. Pu licou a segunda edio dos Princi-ios de PsicologiaCisiolg5ca e9 />>O e a terceira e9 />>?< ao 9es9o te9-o e9 Jue continua)a a 9andarartigos -ara a Studien.$utro ca9-o e9 Jue Fundt concentrou seu considerU)el talento tinha sido es oado nas3ontri ui es !eitrge e9 />@06 a criao de u9a -sicologia social. Perto do 8inal dos*culo< ele )oltou a esse -roGeto< Jue cul95nou nos dez )olu9es de sua (dl ei-sychologie

Psicologia 3ultural < -u licados entre /2OO e /20O o titulo * co9 8reJ[Yncia traduzido d

9odo ini-re ciso co9o RPsicologia dos Po)osA -sicologia cultural tinha Jue )er co9 a in)estigao dos )Urios estUgios do desen)ol)i9ento 9ental< 9ani8estos na linguage9< na arte< nos 9itos< nos costu9es sociais< na lei ena 9oral. As i9-lica es dessa o ra -ara a -sicologia tY9 u9 signi8icado 9aior do Jue oseu conteQdo ela ser)iu -ara di)idir a no)a ciYncia da -sicologia e9 duas -artes< aeB-eri9ental e a social. As 8un es 9entais 9ais si9-les< co9o a sensao e a -erce-o< -ode9 e tY9 dc ser estudadas< acredita)a Fundt< -ela -esJuisa e9 la oratrio. MasO -odia9 ser estudados e8eti)a9ente 9ediante as a ordagens no7eB-eri9entais dasociologia< da antro-ologia e da -sicologia social. A a8ir9ao de Jue as 8oras sociaisdese9-enha9 u9 i9-ortante -a-el no desen)ol)i9ento dos -rocessos 9entais su-eriores *i9-ortante< 9as a concluso de Fundt de Jue esses -rocessos no -ode9 ser estudadoseB-eri9ental9ente 8oi re8utada -ouco te9-o de-ois de ele tY7la eB-resso< co9o )ere9osadiante neste ca-itulo.


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Fundt dedicou dez anos ao desen)ol)i9ento da sua -sicologia cultural< tendo7a considerado u9a -arte essencial da -sicologia. Mas ela te)e -ouco i9-acto so re a -sicologiaa9ericana. 9a -esJuisa co rindo no)enta anos de artigos -u licados no Arnerican#ou9al o8 Psychology de9onstrou Jue< dentre todas as cita es as -u lica es de FundtO .Por Jue u9a o ra de tal alcance< to a9-la9ente reconhecida na Ale9anha< 8oi )irtual9ente ignorada nos Estados nidos` 9a -ossi ilidade * Jue Titchener< Jue le)ou sua)erso da -sicologia undtiana -ara a A9*rica< a tenha considerado se9 i9-ortNncia -orela no ser coerente co9 a sua -r-ria -sicologia estrutural.A -roduti)idade de Fundt continuou se9 -ausa at* a sua 9orte< e9 /20O. $ historiador E. $. !oring /2:O o ser)ou Jue Fundt escre)eu :1.?1: -Uginas entre />:1 e /20O< u9a -roduo de 0: . &esse -onto< contudo< aca a a se9elhana entre a a ordage9 de Fundt e a da 9aioria dose9-iristas e associacionistas. Fundt no concorda)a co9 a tese de Jue os ele9entos daconsciYncia so entidades estUticas< Uto9os da 9ente< -assi)a9ente ligados -or algu9 -roces so 9ecNnico de associao. Fundt -artilha)a a o-inio de #ohn Stuart MilZ< segundoa Jual a consciYncia era 9ais ati)a na organizao do seu -r-rio conteQdo. Portanto< oestudo dos ele9entos< do conteQdo ou da estrutura da consciYncia< 8eito isolada9ente< s8orneceria o co9eo da co9-reenso de -rocessos -sicolgicos.De)ido ao destaJue dado W ca-acidade auto7organizadora da 9ente ou consciYncia< Fundt

deno9ina)a seu siste9a )oluntaris9o< Jue deri)a da -ala)ra )olio< de8inida co9o o atoou ca-acidade de deseGar. (oluntaris9o * u9 ter9o Jue se re8ere ao -oder Jue a )ontadete9 de organizar os conteQdos da 9ente e9 -rocessos de -ensa9ento de n5)el su-erior. AocontrUrio dos e9-iristas e associacionistas ritNnicos e< 9ais tarde< de Titchener < Fundtno en8atiza)a os ele9entos e9 si< 9as o -rocesso de organizar ati)a9ente< ou sintetizar0eB-eri9ental6 )ariar as condi es da situao7est59ulo e o ser)ar as 9odi8ica esresultantes nas eB-eriYncias do suGeito.Fundt rara9ente usa)a o ti-o de intros-eco Jualitati)a e9 Jue o suGeito a-enas descre)esuas eB-eriYncias interiores< e9 ora essa a ordage9 8osse adotada -or alguns de seus

alunos< -rinci-al9ente Titchener e $s ald [l-e. A es-*cie de relato intros-ecti)o JueFundt usca)a e9 seu la oratrio trata)a -rinci-al9ente dos Gulga9entos conscientes dosuGeito acerca do ta9anho< da intensidade e da durao de )Urios est59ulos 85sicos V osti-os de Gulga9entos Juantitati)os 8eitos na -esJuisa -sico85sica. S u9 -eJueno nQ9ero deestudos en)ol)ia relato de natureza su Geti)a ou Jualitati)a< tais co9o o carUter agradU)elou no de di8erentes est59ulos< a intensidade de i9agens ou a Jualidade de deter9inadassensa es. A 9aioria dos estudos de Fundt se asea)a e9 9edidas o Geti)as Jueen)ol)ia9 so8isticados eJui-a9entos de la oratrio< e 9uitas dessas 9edidas se re8eria9 ate9-os de reao< Jue -ode9 ser registrados Juantitati)a9ente. A -artir dessas 9edidaso Geti)as< Fundt in8eria in8or9a es acerca de ele9entos e -rocessos conscientes.$s Ele9entos da EB-eriYncia 3onscienteTendo de89ido o o Geto de estudo e o 9*todo da -sicologia< Fundt -rocurou de8inir oo Geti)o da no)a ciYncia. De acordo co9 ele< o -ro le9a da -sicologia era tr5-lice6 /analisar os -rocessos conscientes at* chegar aos seus ele9entos Usicos 0 desco rir co9esses ele9entos so sintetizados ou organizados e 1 deter9inar as leis de coneBo Juego)erna9 a sua organizao.Fi9dt considera)a as sensa es u9a das duas 8or9as ele9entares da eB-eriYncia. Assensa es so suscitadas se9-re Jue u9 rgo sensorial * esti9ulado e os i9-ulsosresultantes chega9 ao c*re ro. Ele classi8icou as sensa es de acordo co9 a 9odalidade desentido en)ol)ida )iso< audio< etc. < co9 a intensidade e co9 a durao. Ele noreconhecia di8erenas 8unda9entais entre sensa es e i9agens< )isto Jue estas Qlti9as

ta9 *9 esto associadas co9 a eBcitao cortical. Mantendo sua orientao 8isiolgica


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u9 rgo dos sentidos. As sensa es so aco9-anhadas -or certas Jualidades desenti9ento e< Juando se co9 ina9 -ara 8or9ar u9 estado 9ais co9-leBo< gera9 u9aJualidade de senti9ento.Fundt desen)ol)eu u9a teoria tridi9ensional do senti9ento a -artir de suas o ser)a esintros-ecti)as. Tra alhando co9 u9 9etr]no9o u9 arte8ato Jue -roduz RdiJuesaud5)eis a inter)alos regulares < ele relatou Jue< ao 8inal de u9a s*rie de diJues< alguns -adr es r5t9icos lhe -arecera9 9ais agradU)eis ou a-raz5)eis Jue outros. 3hegou Wconclusode Jue -arte da eB-eriYncia de JualJuer -adro desses * u9 senti9ento su Geti)o de -razerou des-razer. $ ser)e7se Jue esse senti9ento su Geti)o * u9 as-ecto si9ultNneo dasensao dos diJues. Ele ento sugeriu Jue esse estado de senti9ento -ode ser colocadonu9 -onto ao longo de u9 cont5nuo Jue )ai do agradU)el at* o desagradU)el.Fundt detectou u9 segundo ti-o de senti9ento enJuanto ou)ia o -adro de diJues@ -sicologia de Fundt de9orou a se desen)ol)er co9o ciYncia distinta. Por )olta de /2/O0 . Ao 9es9o te9-o< ha)ia 9uito 9ais -siclogos e de-arta9entos de -sicologia nos Estados nidos< e9 co9o di)ersasa-lica es do conheci 9ento -sicolgico e suas t*cnicas a Juest es -rUticas. Mas ta9 *9esses desen)ol)i9entos de)e9 sua orige9 W -sicologia de Fundt.


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A -osio do 9estre ale9o< co9o a de JualJuer ino)ador< este)e suGeita a criticas Jueen8oca)a9 9uitos -ontos do seu siste9a e de sua t*cnica eB-eri9ental de intros-eco. PoreBe9-lo< Juando a intros-eco 8eita -or di8erentes -essoas a-resenta resultados distintos:< -. < eta9 *9 no te)e 9elhor destino no 9undo ger9Nnico. Durante a )ida de Fundt< surgira9na Euro-a duas outras escolas de -ensa9ento Jue lanaria9 u9a so9 ra so re suasconce- es6a -sicologia da %estalt< na Ale9anha< e a -sicanUlise< na ustria. &os Estados nidos< duaconce- es< o 8uncionalis9o e o co9-orta9entalis9o< ecli-sara9 a a ordage9 undtiana.

Ta9 *9 se sugeriu Jue 8atores econ]9icos e -ol5ticos V 9ais u9a )ez< 8oras conteBtuais V contri u5ra9 -ara o desa-areci9ento do siste9a de Fundt na Ale9anha

!lu9enthal< /2>: . $ cola-so da econo9ia< de-ois da derrota ale9 na Pri9eira %uerraMundial< deiBou as uni)ersidades do -ais 8inanceira9ente arruinadas. A ni)ersidade deLei-zig ne9 seJuer tinha dinheiro -ara co9-rar eBe9-lares dos Qlti9os li)ros de Fundt -ara a i lioteca. $ la oratrio de Fundt< onde ele ha)ia treinado a -ri9eira gerao de -siclogos< 8oi destru5do nu9 o9 ardeio anglo7a9ericano e9 de deze9 ro de /2 1?$utros Pioneiros Euro-eus da Psicologia


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$ 9ono-lio de Fundt so re a no)a -sicologia durou a-enas u9 re)e te9-o. A ciYncia -sicolgica ta9 *9 co9ea)a a 8lorescer e9 outros la oratrios ale9es. E9 ora Fundttenha sido se9 dQ)ida o 9ais i9-ortante organizador e siste9atizador dos -ri9rdios da -sicologia< outros ta9 *9 in8luenciara9 o desen)ol)i9ento da no)a ciYncia. Esses -ri9eiros -siclogos no7 undtianos tinha9 -ontos de )ista distintos entre si< 9as todos

esta)a9 )oltados -ara o e9-reendi9ento co9u9 de 8azer a)anar a -sicologia co9ociYncia. Seus es8oros< ao lado dos de Fundt< 8izera9 da Ale9anha o centro indiscut5)el do9o)i9ento.Acontecia9 no entanto< na Inglaterra< tra alhos Jue iria9 dar W -sicologia u9 te9a e u9adireo inteira9ente di8erentes. 3harles Dar in -ro-unha a teoria da e)oluo< e Crancis%alton co9eara a tra alhar na -sicologia das di8erenas indi)iduais. Essas id*ias iria9in8luenciar o -rogresso da -sicologia nos Estados nidos< 9uito 9ais do Jue a o ra deFundt. Por outro lado< os -ri9eiros -siclogos a9ericanos< a 9aioria dos Juais estudaraco9 Fundt e9 Lei-zig< tinha9 )oltado -ara casa e to9ara9 a -sicologia undtiana u9aciYncia -eculiar7 9ente a9ericana e9 ter9os de 8or9a e te9-era9ento. Discutire9os essaJuesto 9ais tarde o i9-ortante agora * Jue< -ouco de-ois de sua 8undao -or Fundt< a -sicologia se di)idiu e9 8ac es. E9 ora ele ti)esse deli9itado o ca9-o< sua a ordage9da -sicologia cedo se to9ou urna entre 9uitas. Passe9os W discusso dos conte9-orNneosde Fundt na Ale9anha.Her9ann E inghaus />:O7/2O2Poucos anos de-ois de Fundt ter a8ir9ado no ser -oss5)el 8azer eB-eri9entos co9 os -rocessos 9entais su-eriores< u9 -siclogo ento desconhecido< tra alhando sozinho elonge de JualJuer centro de -sicologia< co9eou a 8azer e97sucedidos eB-eri9entos co9esses -rocessos. Her9ann E inghaus tornou7se o -ri9eiro -siclogo a -esJuisareB-eri9ental9en te a a-rendizage9 e a 9e9ria. Ao 8azY7lo< no a-enas o-]s7se a Fundtco9o 9odi8icou a 9aneira -ela Jual a associao ou a a-rendizage9 -odia9 ser

eBa9inadas.Antes de E inghaus< notada9ente no tra alho dos e9-iristas e associacionistas ritNnicos< o 9odo costu9eiro de estudar a associao consistia e9 tra alhar co9 associa es GU8or9adas. &u9 certo sentido< o in)estigador tra alha)a retros-ecti)a9ente< tentandodeter9i nar co9o os )5nculos tinha9 sido esta elecidos. E inghaus te)e u9 -onto de -artida di8eren te6 o desen)ol)i9ento das associa es. Assi9< 8oi -oss5)el controlar ascondi es nas Juais as associa es se 8or9a)a9 e< -ortanto< tornar 9ais o Geti)o o estudoda a-rendizage9.Aceita co9o u9a das grandes 9ani8esta es de u9 gYnio orig9al na -sicologia eB-eri9ental< a -esJuisa 8eita -or E inghaus acerca da a-rendizage9 e do esJueci9ento 8oi a

-ri9eira incurso nu9a Urea de -ro le9as )erdadeira9ente -sicolgicos< Urea Jue no era -arte da 8isiologia< ao contrUrio do Jue ocorrera co9 a 9aioria das -esJuisas de Fundt. Poressa razo< a o ra de E inghaus a9-liou considera)el9ente o alcance da -sicologiaeB-eri9ental. &ascido -erto de !onn< Ale9anha< e9 />:O< E inghaus 8ez seus estudos uni)ersitUrios -ri9eiro na ni)ersidade de !onn e< 9ais tarde< nas de Halle e de !erli9. &o curso do seutreina9ento acadY9ico< seus interesses -assara9 da histria e da literatura -ara a 8iloso8ia?1< de-ois de -restar o ser)io 9ilitar durante a %uerra Cranco7


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Prussiana. Per9aneceu sete anos co9o aluno inde-endente na Inglaterra e na Crana< onde)oltou a 9udar de interesses< inclinando7se desta )ez -ara a ciYncia. Por )olta de />?@< trYsanos antes de Fundt ter 9ontado seu la oratrio< E inghaus co9-rou u9 eBe9-lar desegunda 9o do Ele9ents oZ Psycho-hysis Ele9entos de Ps5co85sica < de Cechner< nu9ali)raria de Londres. Esse encontro casual o in8luenciou V e W no)a -sicologia V de 9odo

-ro8undo.A a ordage9 9ate9Utica de Cechner -ara o estudo dos 8en]9enos -sicolgicos 8oi u9a>>Mediante os seus estudos so re a a-rendizage9 e a 9e9ria< Her9ann E 9ghausa9-liou o alcance da -sicologia eB-eri9ental.esti9ulante re)elao -ara o Go)e9 E inghaus< Jue resol)eu 8azer -elo estudo da 9e9riao Jue Cechner tinha 8eito -ela -sico8isica< usando 9edidas r5gidas e siste9Uticas. EledeseGa)a a-licar o 9*todo eB-eri9ental aos -rocessos 9entais su-eriores e decidiu< -ro)a)el9ente de)ido W in8luYncia dos associacionistas ritNnicos< 8azer a tentati)a noca9-o da 9e9ria.EBa9ine9os o ousado curso de ao de E inghaus W luz do -ro le9a -or ele escolhido ede sua -r-ria situao. A a-rendizage9 e a 9e9ria nunca tinha9 sido estudadas eB-eri9ental9ente. &a )erdade< o e9inente -siclogo Filhel9 Fundt dissera Jue isso era i9-oss5)el. Al*9 disso< E inghaus no tinha u9 cargo acadY9ico< nenhu9 a9 ienteuni)ersitUrio onde e8etuar seu tra alho< nenhu9 -ro8essor ne9 la oratrio. E< no entanto2u9 9odo indireto se9elhante< contando o nQ9ero de tentati)as ou de re-eti es necessUrioW a-rendizage9 do 9aterial.E inghaus usa)a listas de s5la as se9elhantes 9as no idYnticas co9o 9aterial a sera-rendido e re-etia a tare8a 8reJ[ente9ente -ara ter certeza da -reciso dos resultados.Assi9< -odia cancelar erros )ariU)eis de tentati)a -ara tentati)a e tirar a 9*dia. E inghaus8oi to siste9Utico e9 sua eB-eriYncia Jue at* regulou seus hU itos -essoais< 9antendo7osdentro da 9aior constNncia -oss5)el e seguindo u9a rotina r5gida< -ara a-render o 9aterialse9-re no 9es9o horUrio todos os dias.

uanto ao o Geto de estudo de sua -esJuisa V o 9aterial a ser a-rendido V< E inghausin)entou a s*rie de s5la as hoGe conhecidas co9o s5la as se9 sent5do< Jue re)olucionara9 o


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estudo da a-rendizage9. E. !. Titchener 9ais tarde co9entou Jue o uso dessas s5la as9arcou o -ri9eiro a)ano signi8icati)o da Urea< desde Aristteles.E 5nghaus reconheceu u9a di8iculdade inerente ao uso da -rosa ou da -oesia co9o9ateriais de est59ulo6 os signi8icados ou associa es GU esto associados Ws -ala)ras -oraJueles Jue conhece9 a l5ngua. Essas associa es eBistentes -ode9 8acilitar aa-rendizage9 do 9aterial e< co9o GU esto -resentes Juando o eB-eri9ento * 8eito< no -ode9 ser controla das -elo -esJuisador. Ele -rocurou u9 9aterial Jue 8osseuni8or9e9ente no associado< co9-leta9ente ho9ogYneo e igual9ente desconhecido< u99aterial co9 o Jual s hou)esse e9 -oucas associa es -assadas. Suas s5la as se9sentido< e9 geral 8or9adas -or duas consoantes co9 u9a )ogal no 9eio co9o le8< o ouyat < satis8azia9 esses crit*rios. Ele escre)eu todas as co9 ina es -oss5)eis de consoantese )ogais e9 cart es< gerando 0.1OO s5la as das Juais retira)a ao acaso aJuelas a sere9a-rendidas. &o)os dados histricos< 8ornecidos -or u9 -siclogo ale9o Jue leu cuidadosa9ente asnotas de roda-* das o ras -u licadas de E inghaus< e o li)ro de eBerc5cios de u9 dosconGuntos eB-eri9entais< e Jue co9-arou a traduo inglesa co9 as -ala)ras deE inghaus e9 ale9o< dera9 u9a no)a inter-retao ao nosso entendi9ento das s5la asse9 sentido %undlach< /2>@ . Ele desco riu Jue elas no era9 necessaria9ente se9sentido< ne9 se li9ita)a9 a trYs letras.Essa 9eticulosa in)estigao dos dados da histria V nesse caso< os -r-rios escritos deE inghaus V re)elou Jue algu9as de suas s5la as tinha9 Juatro< cinco ou seis letras. E< oJue * 9ais i9-ortante< o Jue E inghaus deno9inou Rs*rie se9 sentido de s5la as co9oo Geto de estudo de suas -esJuisas 8oi traduzido incorreta9ente -ara o inglYs co9o u9aRs*rie de s5la as se9 sentido . Para E inghaus< no era9 as s5la as indi)iduais Jue node)ia9 ter sentido e9 ora 9uitas delas no ti)esse9 < 9as toda a s*rie de s5la as. $u seGa@< --.

@27 ?O .E inghaus -laneGou alguns eB-eri9entos usando sua s*rie se9 sentido de s5la as -aradeter9inar a in8luYncia de )Urias condi es so re a a-rendizage9 e a reteno. 9 dessesestudos in)estigou a di8erena entre sua )elocidade de 9e9orizar as listas de s5la as e sua)elocidade de 9e9orizar 9ateriais 9ais signi8icati)os. Para deter9inar essa di8erena< ele

9e9orizou estro8es do RDon #uan de l1yron. 3ada estro8e te9 oitenta s5la as< eE inghaus )eri8icou Jue era9 necessUrias cerca de no)e leituras -ara 9e9orizar cadaestro8e. E9 seguida< 9e9orizou u9a lista de oitenta de suas s5la as se9 sentido edesco riu Jue a tare8a eBigia Juase oitenta re-eti es. 3oncluiu Jue o 9aterial se9 sentidoou des-ro)ido de assoV cia es a-resenta u9a di8iculdade no)e )ezes 9aior dea-rendizage9 do Jue o 9aterial signi8icati)o.2O


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Ele ta9 *9 estudou o e8eito da eBtenso do 9aterial a ser a-rendido so re o nQ9ero dere-eti es necessUrio -ara u9a -er8eita re-roduo. 3oncluiu Jue o 9aterial 9ais eBtensoreJuer 9ais re-eti es e< e9 conseJ[Yncia< 9ais te9-o de a-rendizage9. Desco riu Jue ote9-o 9*dio necessUrio W 9e9orizao de u9a s5la a au9enta)a Juando era au9entado onQ9ero de s5la as a sere9 a-rendidas. Esses resultados so 9ais ou 9enos -re)is5)eis6

Juanto 9ais te9os a a-render< tanto 9ais te9-o le)a9os -ara 8azY7lo. Mas a i9-ortNnciado tra alho de E inghaus * o cuidadoso controle das condi es eB-eri9entais< a anUliseJuantitati)a dos dados e a desco erta de Jue tanto o te9-o total de a-rendizage9 co9o ote9-o -or s5la a au9enta9 co9 listas 9ais eBtensas de s5la as.E inghaus estudou outras )ariU)eis Jue se -ensa)a in8luenciare9 a a-rendizage9 e a9e9ria< tais co9o o e8eito da ultra7a-rendizage9 a re-etio das listas 9ais )ezes do Jueo necessUrio -ara u9a -er8eita re-roduo < as associa es -rBi9as e re9otas dentro das -r-rias listas< a a-rendizage9 re-etida ou reca-itulao< e a in8luYncia do te9-o entre aa-rendizage9 e a recordao. Suas -esJuisas so re o e8eito do te9-o -roduzira9 a 8a9osacur)a de esJueci9ento de E inghaus. Essa cur)a< co9o todo aluno de -sicologia sa e>O< E inghaus 8oi no9eado -ara u9 cargo acadY9ico na ni)ersidade de !er li9>:< Jue re-resenta o Jue tal)ez seGa a 9ais rilhante -esJuisa indi)idual da histria da -sicologiaeB-eri9ental. Al*9 de dar in5cio a u9 no)o ca9-o de estudo< ainda )ital hoGe< a o ra dUu9 eBe9-lo de ha ilidade t*cnica< -erse)erana e engenhosidade. i9-oss5)el encontrarna histria da -sicologia JualJuer outro -esJuisador isolado Jue tenha se su 9etido a u9regi9e to rigoroso de eB-eri9entao. Sua -esJuisa 8oi to eBigente< eBausti)a e

siste9Utica Jue * citada< 9ais de ce9 anos de-ois< e9 9anuais conte9-orNneos.E inghaus deiBou a outros a tare8a de desen)ol)er o ca9-o da a-rendizage9 e da9e9ria< e9 co9o de estender e a-ri9orar a 9etodologia. De-ois de />>:< Juando 8oi -ro9o)ido a -ro8essor7assistente e9 !erli9< ele -u licou relati)a9ente -ouco. Cundou u9la oratrio e< e9 />2O< 8undou u9a re)ista co9 o 85sico Arthur nig< a \eitschri8t 8[rPsychologie and Physiologie der Sinnesorgane "e)ista de Psicologia e Cisiologia dos

rgos dos Sentidos . Era necessUria u9a no)a re)ista na Ale9anha< -orJue a Studien deFundt< o -rinci-al rgo do la oratrio de Lei-zig< no -odia -u licar relatos de todas as -esJuisas -sicolgicas realizadas na *-oca. Essa necessidade< a-enas no)e anos de-ois deFundt ter 8undado a sua re)ista< * u9 teste9unho signi8icati)o do 8eno9enal cresci9entoda no)a -sicologia< e9 ter9os de di9ens es e de di)ersidade. &o -ri9eiro nQ9ero de sua re)ista< E inghaus e ]nig 8izera9 u9a audaciosa de8esadas duas disci-linas inclu5das no t5tulo6 a -sicologia e a 8isiologia. Esses ca9-os0< -. /:/ . 9a tal declarao< a-enas onze anos de-ois de Fundt ter 8undadoseu la oratrio eB-eri9ental< 9ostra Juo longe chegara a id*ia de -sicologia de Fundt.E inghaus no 8oi -ro9o)ido outra )ez na ni)ersidade de !erli9< ao Jue -arece -orJueno -u lica)a 9uito< e< e9 />2 < aceitou u9 cargo na ni)ersidade de !reslau< onde -er9aneceu at* /2O:. E9 />2?< desen)ol)eu u9 teste de co9-letar sentenas< -ro)a)el9ente o -ri9eiro teste e97sucedido dos -rocessos 9entais su-eriores. 9a8or9a 9odi8icada desse teste * inclu5da hoGe e9 testes de inteligYncia geral ou deca-acidade cogniti)a.E9 /2O0< E inghaus -u licou u9 9anual geral alta9ente e97sucedido< Die %rundz[ 2/ge der Psychologie Princ5-ios de Psicologia < dedicado W 9e9ria de Cechner e< e9 /2O>u9 teBto 9ais -o-ular< A riss der Psychologie S nUrio de Psicologia . A9 os os li)rosti)era9 )Urias edi es e 8ora9 re)isados -or outros de-ois da 9orte de E inghaus. Este8oi -ara a ni)ersidade de Haile e9 /2O:< e 9orreu de re-ente de -neu9onia< e9 /2O2.E inghaus no 8ez contri ui es tericas W -sicologia< no criou u9 siste9a 8or9al ne9

te)e disc5-ulos i9-ortantes -ara a -sicologia. &o 8undou u9a escola ne9 -arece tY7lodeseGado. 3ontudo< te9 grande i9-ortNncia no so9ente -ara o estudo da a-rendizage9 eda 9e9ria< de Jue 8oi o iniciador< co9o ta9 *9 -ara a -sicologia eB-eri9ental co9o u9todo.

9a 9edida do )alor histrico geral de u9 cientista * o Juanto sua -osio e suasconclus es resiste9 ao teste do te9-o. A -artir desse -adro< -ode7se sugerir JueE inghaus * 9ais i9-ortante do Jue Fundt. Suas -esJuisas con8erira9 o Geti)idade:O7/21Cisiologista e 8ilso8o -or 8or9ao< ho9e9 Jue nunca ia dor9ir antes da 9eiaVnoite>/ e /20/< seu e9 eJui-adola oratrio ri)alizou co9 o de Fundt e9 Lei-zig< atraindo 9uitos alunos da Euro-a e dosEstados nidos.M[ller 8ez u9 tra alho considerU)el acerca da )iso cro9Utica< tendo criticado a9-la9ente< e9 co9o re8or9ulado< o tra alho de Cechner no ca9-o da -sico85sica. Suas contri ui es de -esJuisa 8ora9 to su stanciais Jue E. !. Titchener retardou -or dois anos osegundo )olu9e do seu 9anual de -sicologia eB-eri9ental -ara -oder incor-orarin8or9a es do Qlti9o li)ro de M[ller.M[ller 8oi u9 dos -ri9eiros a tra alhar na Urea iniciada -or E inghaus< o estudoeB-eri9ental da a-rendizage9 e da 9e9ria< e suas -esJuisas )eri8icara9 e a9-liara99uitas das desco ertas de E inghaus. A a ordage9 deste Qlti9o 8ora estrita9enteo Geti)a ele no tinha registros de intros-ec es so re os seus -rocessos 9entais enJuantoesta)a )oltado -ara suas tare8as de a-rendizage9. M[ller< contudo< acredita)a Jue a


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a ordage9 de E inghaus tendia a 8azer o -rocesso de a-rendizage9 -arecer de9asiado9ecNnico ou auto9Utico. Ele acha)a Jue a 9ente tinha u9 en)ol)i9ento 9ais ati)o no -rocesso. $s resultados Jue o te)e con8ir9ara9 Jue a a-rendizage9 no se -roduz9ecanica9ente. Seus suGeitos tinha9 u9 en)ol)i9ento ati)o no agru-a9ento e naorganizao conscientes do 9aterial< e at* encontra ra9 signi8icados nas listas de s5la as

se9 sentido.3o9 ase nessas -esJuisas< M[ller concluiu Jue a associao -or contig[idade no eB-licaadeJuada9ente -or si a a-rendizage9< GU Jue o suGeito -arece uscar ati)a9ente rela esentre os est59ulos a sere9 assi9ilados. Ele sugeriu Jue u9 conGunto de 8en]9enos9entais< tais co9o -rontido< hesitao e dQ)ida as cha9adas atitudes conscientes < te9in8luYncia decisi)a so re a a-rendizage9. Logo se seguira9 desco ertas se9elhantes7/2/?

Aos dezesseis anos de idade< Cranz !rentano iniciou sua 8or9ao -ara o sacerdcio@ . $rdenado no 9es9o ano< dois anos 9aistarde co9eou a ensinar 8iloso8ia na ni)ersidade de F[rz urg e a escre)er e dar -alestrasso re Aristteles. E9 />?O< o 3oncilio (aticano< reunido e9 "o9a< aceitou a doutrina dain8ali i lidade -a-al< algo co9 Jue !rentano no -odia concordar. Ele -ediu de9isso docargo de -ro8essor< -ara o Jual 8ora no9eado na Jualidade de -adre< e deiBou a IgreGa.Seu li)ro 9ais 8a9oso< Psychologie )oni ein-irischen Stand-uzi te Psicologia do Ponto de(ista E9-8rico < 8oi -u licado e9 />? < o ano e9 Jue a-areceu a segunda -arte da -ri9eira edio de Princ5-ios de Psicologia Cisiolgica< de Fundt. $ li)ro de !rentano

constitu5a u9a o-osio direta W conce-o undtiana< co9-ro)ando a dissidYncia GUe)idente na no)a -sicologia. &esse 9es9o ano< !rentano 8oi no9eado -ro8essor de8iloso8ia da ni)ersidade de (iena< ustria< onde -er9aneceu -or )inte anos< -er5ododurante o Jual sua in8luYncia cresceu considera)el9ente. 3on8erencista -o-ular< te)e entreseus alunos )Urias -ersonalidades Jue alcanara9 destaJue na histria da -sicologia6 3arIStu9-8< 3hristian )on Ehren8els e Sig 9und Creud. E9 />2 < !rentano a-osentou7se >7/21@ &ascido nu9a 8a95lia de 9*dicos< 3ari Stu9-8 desde 9uito cedo te)e contato co9 aciYncia< o Jue no o i9-ediu de ter 9aior interesse -ela 9Qsica. Aos sete anos< co9eou aestudar )iolino e< aos dez< co9-unha 9Qsica. 3o9o aluno da ni)ersidade de F[rz urg@>. &osanos seguintes< enJuanto co9ea)a a tra alhar no ca9-o da -sicologia< eBerceu algunscargos acadY9icos.E9 />@ < 8oi no9eado -ara a ni)ersidade de !erli9< a -osio docente 9ais a-reciada


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na -sicologia ale9. Fundt< Jue na *-oca era considerado o decano dos -siclogosale9es1 e />2O. Essa o ra e seus outros estudos de 9Qsica lhe dera9u9a -osi

Histria Da Psicologia Moderna Duane p Schultz Sydney Ellen Schultz

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