8/6/2019 EsgotSanitario Aula de Marcos Von Sperling
1/28
ESGOTAMENTOESGOTAMENTOSANITSANITRIORIO
Conceitos bConceitos bsicossicos
8/6/2019 EsgotSanitario Aula de Marcos Von Sperling
2/28
Rotas do uso daRotas do uso da guagua
ESTAO DETRATAMENTO
DE GUA
ESTAO DETRATAMENTO
DE ESGOTOS
ESTAO DETRATAMENTODE ESGOTOS
ROTAS DO USO E DISPOSIO DA GUA
gua, esgotos e gua pluvial
ESTAO DETRATAMENTO
DE GUA
guabruta
guabruta
abastec imento de gua eesgotamento sanitrio individuais reso
agrcola
gua
tratada
guatratada
esgotobruto
gua p luvial
esgotobruto
esgotostratados
reso
GUA SUPERFICIAL
GUA SUBTERR NEA
REAURBANA
REARURAL
REDE DEDISTRIBUIO
DE GUA
REDE DECOLETA DEESGOTOS
8/6/2019 EsgotSanitario Aula de Marcos Von Sperling
3/28
ESTAO DETRATAMENTODE GUA (ETA)
CAPTAODE GUABRUTA
ESTAODE TRATAMENTODE ESGOTO (ETE)
REA URBANA COM REDEDE DISTRIBUIO DE GUAE REDE COLETORA DEESGOTO SANITRIO
GUA TRATADA
GUABRUTA
ESGOTOSANITRIO
Interrelao entre captao de guae lanamento de esgotos
8/6/2019 EsgotSanitario Aula de Marcos Von Sperling
4/28
Escoamento dos esgotos
ESCOAMENTO LIVRE(POR GRAVIDADE)
8/6/2019 EsgotSanitario Aula de Marcos Von Sperling
5/28
Sistemas de esgotamento sanitSistemas de esgotamento sanitrio e pluvialrio e pluvial
sistema
individual
esgotamento
sanitrio
sistema
unitrio
sistema
coletivo
sistema
convencional
sistema
separador
sistema
condominial
8/6/2019 EsgotSanitario Aula de Marcos Von Sperling
6/28
FOSSA SPTICA SUMIDOURO
LENOL D'GUA
CAIXA DEPASSAGEM
INFILTRAONO SOLO
INFILTRAONO SOLO
Soluo individual - tanques spticos
8/6/2019 EsgotSanitario Aula de Marcos Von Sperling
7/28
FOSSA SPTICA SUMIDOURO
CAIXA DEPASSAGEM POO DE
VISITAINFILTRAONO SOLO
INFILTRAONO SOLO
LENOL D'GUA
Soluo coletiva com tanques spticos
8/6/2019 EsgotSanitario Aula de Marcos Von Sperling
8/28
Sistema unitrio
CORPORECEPTOR
ESTAODETRATAMENTO
DEESGOTOS(ETE)(DIMENSIONADASOMENTEPARAESGOTOSSANITRIOS)
EFLUENTETRATADO
EXTRAVASORPARADIASDECHUVA
TUBULAODEGRANDESDIMENSES
REDEDEESGOTOSEGUASPLUVIAIS
8/6/2019 EsgotSanitario Aula de Marcos Von Sperling
9/28
Sistema unitrio - Inconvenientes
grandes dimenses das canalizaes; custos iniciais elevados;
riscos de refluxo do esgoto sanitrio para o interior dasresidncias, por ocasio das cheias; as ETEs no podem ser dimensionadas para tratar toda a
vazo que gerada no perodo de chuvas (extravasamentosem tratamento; ocorrncia do mau cheiro proveniente de bocas de lobo e
demais pontos do sistema; o regime de chuvas torrencial no pas demanda tubulaesde grande dimetros, com capacidade ociosa no perodo
seco.
8/6/2019 EsgotSanitario Aula de Marcos Von Sperling
10/28
Sistema separador
CORPO RECEPTOR
MLTIPLOS LANAMENTOS
REDE COLETORA DEESGOTO SANITRIO
REDE COLETORA DEGUAS PLUVIAIS
ESTAO DE TRATAMENTODE ESGOTOS (ETE)
EFLUENTE
TRATADO
8/6/2019 EsgotSanitario Aula de Marcos Von Sperling
11/28
Sistema separador - Vantagens
afastamento das guas pluviais facilitado (diversoslanamentos ao longo do curso dgua, sem necessidade detransporte a longas distncias); menores dimenses das canalizaes de coleta e afastamento dasguas residurias; possibilidade do emprego de diversos materiais para astubulaes de esgotos, tais como tubos cermicos, de concreto,
PVC ou, em casos especiais, ferro fundido; reduo dos custos e prazos de construo possvel planejamento de execuo das obras por partes,
considerando a importncia para a comunidade e possibilidades deinvestimentos; melhoria das condies de tratamento dos esgotos sanitrios;
no ocorrncia de extravaso dos esgotos nos perodos de chuvaintensa.
8/6/2019 EsgotSanitario Aula de Marcos Von Sperling
12/28
InterrelaInterrelaoo entre os sistemas de esgotamentoentre os sistemas de esgotamentosanitsanitrio e pluvialrio e pluvial
ESTAO DETRATAMENTODE ESGOTOSESTAO DE
TRATAMENTODE ESGOTOS
TRATAMENTODO
EXTRAVASADO
LANAMENTOS NOS CORPOS DGUAPOR DIFERENTES SISTEMAS DE ESGOTAMENTO
esgotos notratadosesgotos no
tratados
extravasamentoem sistemascombinados
guapluvial
esgotostratados
esgotostratados
interc onexesligaes c landestinas
CORPO DGUA
SISTEMADE COLETA
SISTEMASEPARADOR
SISTEMACOMBINADO
SISTEMAESTTICO
8/6/2019 EsgotSanitario Aula de Marcos Von Sperling
13/28
Sistema convencional - partes constitutivas
RIO(C
ORPO
RECEPTOR)
CRREGO CANALIZADO
INTERCEPTOR MARGEM ESQUERDA
INTERCEPTOR MARGEM DIREITA
REDE
TRONCO
RED
E
TRONCO
REDE
TRONCO
PV (POODE VISITA)
EEE (ESTAOELEVATRIA DEESGOTO)
ESTAODETRATAMENTODE ESGOTO(ETE)
RECALQUE
EMISSRIO
REDES COLETORAS
RAMAIS PREDIAIS
8/6/2019 EsgotSanitario Aula de Marcos Von Sperling
14/28
CAIXA DEPASSAGEM COLETOR DE
ESGOTO SANITRIO
RAMAL PREDIALAVENIDA
Sistema convencional - Localizao das redes coletoras
Ideal: parte mais baixa
Interferncias: relocao para a posio mais conveniente Ruas largas (> 18 m): dois coletores
8/6/2019 EsgotSanitario Aula de Marcos Von Sperling
15/28
Sistema convencional - tubulaes
ALTURA MXIA = 4,50mALTURA MNIMA = 1,50m
RECOBRIMENTODO TUBO
Dimetro mnimo: 100 mm
Profundidades: mnima: 1,0 m; mxima: 4,5 m;desejvel: 1,5 a 2,5 m
8/6/2019 EsgotSanitario Aula de Marcos Von Sperling
16/28
CAIXA DE PASSAGEM
RAMAL CONDOMINIALREDE COLETORA PBLICA
L E G E N D A
Sistema condominial
8/6/2019 EsgotSanitario Aula de Marcos Von Sperling
17/28
Localizao dos interceptores - Fundos de vale canalizados
INTERCEPTOR INTERCEPTOR
CANAL
AVENIDA SANITRIA AVENIDA SANITRIA
8/6/2019 EsgotSanitario Aula de Marcos Von Sperling
18/28
Localizao dos interceptores - Fundos de vale tratados
INTERCEPTOR
CRRERO
OU FUNDODE VALE
INTERCEPTOR
8/6/2019 EsgotSanitario Aula de Marcos Von Sperling
19/28
DIMENSOMNIMA
GRANDEPROFUNDIDADE
POO DE VISITA (PV) POO DE VISITA (PV)ESTAO ELEVATRIADE ESGOTO
Elevatrias de esgotos
B i i i d li d
8/6/2019 EsgotSanitario Aula de Marcos Von Sperling
20/28
Bacias sanitrias - tratamento descentralizado
ETE
ETE
ETER
IO
PR
IN
C
IPA
L
REA URBANANA BACIA 2
REA URBANANA BACIA 1
REA URBANA FORADAS DUAS BACIAS
RIO 1
RIO 2
B A C I A 1
B A C I A 2
LIMITE DA REA URBANA
LIMITE DE BACIA
8/6/2019 EsgotSanitario Aula de Marcos Von Sperling
21/28
Bacias sanitrias - tratamento centralizado
LIMITE DE BACIA
B A C I A 1
RIO 1
REA URBANANA BACIA 1
REA URBANA FORADAS DUAS BACIAS
R
IO
PR
IN
C
IPA
L
REA URBANANA BACIA 2
RIO 2
B A C I A 2
LIMITE DA REA URBANA
ETE
8/6/2019 EsgotSanitario Aula de Marcos Von Sperling
22/28
INDSTRIA EFLUENTE BRUTO
ESGOTO
SANTRO
EFLUENTETRATADO
ESTA O DETRATAMENTO DEEFLUENTE INDUSTRIAL
ESTA O DE TRATAMENTODE ESGOTO (ETE)
REDE COLETORA DE ESGOTO SANIT RIO
Lanamento de efluentes industriais
i i
8/6/2019 EsgotSanitario Aula de Marcos Von Sperling
23/28
Vazes e cargas contribuintesANO DADOS DA COMUNIDADE VAZO DE ESGOTOS (l/s)
POPUL.ATENDIDA EXTEN-SO PROD.INDUST. VAZODOMSTICA VAZO VAZOINDUSTRIAL VAZO TOTAL (l/s) TOTAL
REDE VAZO VAZO VAZO INFILTR. VAZO VAZO VAZO VAZO VAZO VAZO MDIA
(hab) (km) (l leite) MNIMA MDIA MXIMA MNIMA MDIA MXIMA MNIMA MDIA MXIMA (m3/d)
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15
0 24000 30 5000 17,8 35,6 91,5 9,0 0,2 0,4 0,6 18,0 45,0 101,1 38885 47000 55 5000 34,8 69,6 159,4 16,5 0,2 0,4 0,6 35,0 86,5 176,5 7477
10 53000 60 10000 39,3 78,5 176,0 18,0 0,4 0,8 1,2 39,7 97,3 195,2 840915 58000 65 10000 43,0 85,9 189,5 19,5 0,4 0,8 1,2 43,4 106,2 210,2 917920 62000 70 10000 45,9 91,9 200,1 21,0 0,4 0,8 1,2 46,3 113,7 222,4 9820
ANO CARGA DE DBO MDIA (kg/d) EQUIVAL. CONCENTRAO DE DBO (mg/l)POPUL.
DOMS-TICA
INFILTR. INDUSTR. TOTAL INDUST. DOMS-TICA
INFILTR. INDUSTR. TOTAL
(hab)1 16 17 18 19 20 21 22 23 24
0 1200 0 125 1325 2500 391 0 3571 3415 2350 0 125 2475 2500 391 0 3571 331
10 2650 0 250 2900 5000 391 0 3571 345
15 2900 0 250 3150 5000 391 0 3571 34320 3100 0 250 3350 5000 391 0 3571 341
E d d dil i
8/6/2019 EsgotSanitario Aula de Marcos Von Sperling
24/28
Estudos de diluio
ETE na bacia: realizar estudos de diluio (OD, DBO) - propor
eficincia e sistema de tratamento ETE da cidade: verificar capacidade da ETE
E t d d dil i
8/6/2019 EsgotSanitario Aula de Marcos Von Sperling
25/28
Estudos de diluio
a) Concentrao de oxignio no rio aps a mistura com o despejo
C
Q OD Q OD
Q Qr r e e
r e0 =
+
+
. .
(2.1)
onde:
Co = concentrao inicial de oxignio, no ponto de mistura (mg/l)Qr = vazo do rio a montante do lanamento dos despejos (m
3/s)Qe = vazo de esgotos (m
3/s)ODr = concentrao de oxignio dissolvido no rio, a montante do lanamento dos despejos
(mg/l)ODe = concentrao de oxignio dissolvido no esgoto (mg/l)
E t d d dil i
8/6/2019 EsgotSanitario Aula de Marcos Von Sperling
26/28
Estudos de diluiob) Clculo da DBO5 aps a mistura com o despejo
DBO5 da mistura:
DBOQ DBO Q DBO
Q Qor r e e
r e
5 =+
+
( . . )(2.2)
onde:DBO5o = concentrao de DBO5, no ponto de mistura (mg/l)
DBOr = concentrao de DBO5 do rio (mg/l)DBOe = concentrao de DBO5 do esgoto (mg/l)
eefl ).DBO100
E-(1=DBO
E t d d dil i
8/6/2019 EsgotSanitario Aula de Marcos Von Sperling
27/28
Estudos de diluio
Legislao ambiental
Padro de lanamento:DBO:
concentrao 60 mg/l ou
eficincia de remoo no tratamento: 60% (no caso de esgotosdomsticos) ou 85% (situao geral)
Padro do corpo dgua (Classe 3):
DBO: concentrao 10 mg/lOD:
concentrao 4 mg/l
Estudos de diluio
8/6/2019 EsgotSanitario Aula de Marcos Von Sperling
28/28
Estudos de diluio
Sistema de tratamento Eficincia na remoo de DBO (%)Tratamento primrio 35 40Lagoa facultativaLagoa anaerbia-lagoa facultativaLagoa aerada facultativaLagoa aerada de mistura completa-lagoa de decantao
70 8570 9070 9070 90
Lodos ativados convencionalAerao prolongada
85 9393 98
Filtro biolgico (baixa carga)Filtro biolgico (alta carga)Biodisco
85 9380 9085 93
Reator anaerbio de manta de lodoFossa sptica-filtro anaerbio
60 8070 90
Infiltrao lenta no soloInfiltrao rpida no soloInfiltrao subsuperficial no soloEscoamento superficial no solo
94 9986 9890 9885 95
Obs: reator anaerbio + ps-tratamento: a eficincia global do sistema de tratamento equivalente
de uma ETE, em que o processo utilizado para o ps-tratamento estivesse tratando esgotos brutos(valores da tabela)
Top Related