A formação do bibliotecário

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A FORMAÇÃO DO BIBLIOTECÁRIO A FORMAÇÃO DO BIBLIOTECÁRIO Uma viagem de volta para o futuro Fernando Modesto [email protected] São Paulo, maio de 2010

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Palestra apresentada pelo Profº Drº José Fernando Modesto da Silva (ECA-USP) no dia 27/05/2010, durante a abertura do I Seminário de Biblioteconomia e Ciência da Informação da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo.

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Page 1: A formação do bibliotecário

A FORMAÇÃO DO BIBLIOTECÁRIOA FORMAÇÃO DO BIBLIOTECÁRIO

Uma viagem de volta para o futuro

Fernando Modesto

[email protected]

São Paulo, maio de 2010

Page 2: A formação do bibliotecário

Complete Textbook of Library Science, 1808.

1751 – Diderot & D´Alambert �Termo Bibliotecário

Responsável por: guardar, preservar,

organizar, expandir a coleção de livros.

Martin Schrettinger(1772–1851)

A memória do bibliotecário não pode ser uma parte inseparável de um plano

de organização da biblioteca. Porque, se for esse o caso, sempre que um

bibliotecário é substituído por outro, a coleção de livros perde a sua utilidade

e, nesse momento, deixa de ser uma biblioteca.

Fonte: http://www.library.northwestern.edu/sl/garrett/kloster/Schretti.htm

Versuch eines vollständigen Lehrbuchs der Bibliothek-Wissenschaft

Page 3: A formação do bibliotecário

1808 – Brasil o centro do Império

Luís Joaquim dos Santos Marrocos (1781 – 1838)

Perfil profissional ����

Schwarcz, 2002.

Page 4: A formação do bibliotecário

Melville Louis Kossuth Dewey (1851- 1931)

1889 –Primeira escola de formação de Bibliotecários (EUA):

Escola de Economia de Bibliotecas.

Busca da eficiência;

Respeito a hierarquia;

Intermediário entre o livro e o leitor;Intermediário entre o livro e o leitor;

Identificar necessidades dos usuários;

Padronizar serviços;

Enfatizar atividade técnica;

Subordinação aos Especialistas.

Formação do

Bibliotecário �

Battles, 2003.

Page 5: A formação do bibliotecário

1911 – Curso de Biblioteconomia – Biblioteca Nacional

Disciplina

1879 – 1928 – Constituição do campo de ensino da

Biblioteconomia �Influência francesa � Humanista

Manuel Cícero Peregrino da

Silva (1866 — 1956)

Bibliografia: Administração

de Bibliotecas; Catalogação

Paleografia e Diplomática:

Cartografia

Iconografia e Numismática: Sigilografia

(selos); FilateliaBibliotecário

Possuir cultura geral;Conhecimento da língua;

Saberes universais nos diversos campos;

Domínio de idioma falado nas Artes,

Ciências e Letras.

Bandeira, 2007; Castro, 2000; Russo, 1966.

Page 6: A formação do bibliotecário

Ciência da Documentação Ciência da Informação

Paul Marie Gislain Otlet

(1868 — 1944)

1934 – Tratado de

Guerra (1939-1945): mudanças científicas, tecnológicas e

de gestão da informação; bipolaridade da Guerra Fria.

Vannevar Bush (1890 — 1974):

As we may think (1945)

Memex

1934 – Tratado de Documentação

Claude Elwood Shannon(1916 — 2001)

Warren Weaver (1894 - 1978)

Calvin Mooers Northrup (1919 – 1994)

Teoria da Informação

trabalho na

recuperação de informações

Linares, c2005; Saracevic, 1996

Page 7: A formação do bibliotecário

1929 – 1961 – Influência Norte-Americana; Makenzie College/SP �tecnicismo.

– Consolidação modelo norte-americano; Expansão dos cursos.

Dorothy Muriel Gedds Gropp,Bibliotecária norte-americana

1929 – Mackenzie College, São Paulo –

hoje Universidade

Disciplinas:

Catalogação,

Classificação,

Referência,

Organização

Adelpha Rodrigues de FigueiredoAdelpha Rodrigues de Figueiredo

Rubens Borba Alves de Moraes

(1899 – 1986)

Curso de Biblioteconomia da Escola de Sociologia e Política

Associação Paulista de Bibliotecários

Organização e administração

de bibliotecas,

Processamento técnico

Curso de Biblioteconomia – Biblioteca

Pública da Prefeitura de São Paulo

Russo, 1965; Suelena, 2007

Page 8: A formação do bibliotecário

1962 – 1969 – Currículo mínimo e Regulamentação da profissão.

Exercício profissional com a Lei n° 4.084/1962 e Decreto n° 56.725/1965.

Primeiro Currículo Mínimo obrigatório para o curso de Biblioteconomia.

Bibliografia,

Catalogação,

Classificação,

Documentação,

História da ArteHistória da Ciência e Tecnologia,

Formar Bibliotecários e Documentalistas

Atribuições dos Bacharéis em Biblioteconomia:

Repartições públicas federais, estaduais, municipais e autárquicas

e empresas particulares concernentes às matérias e atividades História da Ciência e Tecnologia,

História da Literatura,

História do livro e das BibliotecasIntrodução à FilosofiaIntrodução às Ciências SociaisOrganização e Administração das

Bibliotecas e Serviço de Documentação,

Referência,

Seleção de Livros,

Estágio de 300 horas.

e empresas particulares concernentes às matérias e atividades

seguintes:

�Ensino de Biblioteconomia;

�Fiscalização de estabelecimentos de ensino de Biblioteconomia.

�Administração e direção de bibliotecas;

�Organização e direção dos serviços de documentação.

�Execução dos serviços de classificação e catalogação de

manuscritos e de livros raros e preciosos, de mapotecas, de

publicações oficiais e seriadas, de bibliografia e referência.

Russo, 1965

Page 9: A formação do bibliotecário

1962 – 1969 – Currículo mínimo e Regulamentação da profissão. Pós-

GraduaçãoPatologia do livro,

Artes Gráficas,

Encadernação e Restauração de

Material Bibliográfico,

História do Livro,

Paleografia,

Iconografia,

Crítica de textos.

Psicologia Infantil e do Adolescente,

Literatura Infantil e Juvenil,

Organização e Administração de Bibliotecas

Infanto-Juvenis e Escolares,

Bibliografia e Referência em Bibliotecas Escolares,

Atividades em Grupo.

Curso de Bibliologia

Curso de Bibliotecas Infanto-juvenis Atividades em Grupo.

Normalização,

Catalogação especializada,

Classificação Decimal UniversalTécnicas de Indexação e Resumo,

Pesquisa Bibliográfica,

Armazenagem e Recuperação da informação,

Organização e Administração de Bibliotecas especializadas e

Serviços de Documentação,

Reprodução de documentos

Teoria da informação e Cibernética.

Curso de Bibliotecas Infanto-juvenis

Curso de Documentação e Bibliotecas especializadas

Page 10: A formação do bibliotecário

Justificativa da proposta

“O extraordinário desenvolvimento da ciência e da tecnologia teve como consequência

um aumento vertiginoso da produção de documentos. Este já se constitui num dos

problemas cruciais do estudioso moderno, sem tempo para tomar conhecimento de tudo

o que se divulga no setor de seu interesse”.

“Há que preparar bibliotecários capazes de organizar e dirigir bibliotecas e serviços de

documentação, selecionar material bibliográfico altamente especializado, redigir resumos

de trabalhos científicos, realizar pesquisas bibliográficas, orientar leitores, lidar comprocessos eletrônicos de armazenagem e recuperação de informações”.

Abner Lellis Corrêa Vicentini

Cordelia Robalinho de Oliveira Cavalcanti

Edson Nery da Fonseca

Etelvina Lima

Nancy Westefallen Corrêa

Sully Brodbeck

Zilda Machado Taveira

Grupo de trabalho

Page 11: A formação do bibliotecário

Faculdades Integradas Coração de Jesus – FAINC

Faculdade de Biblioteconomia

Faculdades Integradas Coração de Jesus – FAINC

Faculdade de Biblioteconomia

Faculdades integradas Teresa D’Avila – FATEA

Curso de Biblioteconomia

Faculdades integradas Teresa D’Avila – FATEA

Curso de Biblioteconomia

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP

Faculdade de Biblioteconomia e Ciência da Informação

Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP

Faculdade de Biblioteconomia e Ciência da Informação

Instituto Manchester Paulista de Ensino Superior – IMAPES

Curso de Biblioteconomia

Instituto Manchester Paulista de Ensino Superior – IMAPES

Curso de Biblioteconomia

Pontifícia Universidade Católica de Campinas – PUCC

Faculdade de Biblioteconomia

Pontifícia Universidade Católica de Campinas – PUCC

Faculdade de Biblioteconomia

Universidade estadual Paulista – UNESP

Depto. de Ciência da Informação. Curso de Biblioteconomia

Universidade estadual Paulista – UNESP

Depto. de Ciência da Informação. Curso de Biblioteconomia

80

80

300

50

60

35

Cursos Vagas Pós-Graduação

Lato SensuLato Sensu

Lato SensuLato Sensu

Stricto SensuStricto SensuDepto. de Ciência da Informação. Curso de BiblioteconomiaDepto. de Ciência da Informação. Curso de Biblioteconomia

Universidade Federal de São Carlos – UFSCAR

Depto de Ciência da Informação

Curso de Biblioteconomia e Ciência da Informação

Universidade Federal de São Carlos – UFSCAR

Depto de Ciência da Informação

Curso de Biblioteconomia e Ciência da Informação

Universidade de São Paulo

Escola de Comunicações e Artes

Depto. de Biblioteconomia e Documentação

Curso de Biblioteconomia e Documentação

Universidade de São Paulo

Escola de Comunicações e Artes

Depto. de Biblioteconomia e Documentação

Curso de Biblioteconomia e Documentação

Universidade de São Paulo – USP/Ribeirão

Depto de Física e Matemática

Curso de Ciência da Informação e Documentação

Universidade de São Paulo – USP/Ribeirão

Depto de Física e Matemática

Curso de Ciência da Informação e Documentação

35

40

35

40

Stricto SensuStricto Sensu

Stricto SensuStricto Sensu

Walter, 2008

Centro Universitário Assunção – UNIFAI

Curso de Biblioteconomia

Centro Universitário Assunção – UNIFAI

Curso de Biblioteconomia120

Page 12: A formação do bibliotecário

Programas - Perfil dos Profissionais Formados - Competências

Técnicas

Agregar valor à informação;

Aplicar técnicas: Bibliométricas, Editoração,

Marketing, Liderança e de Relações Públicas;

Capacidade de : �Analisar, projetar e implementar unidades de

informação;

�Interação no processo de transferência da

informação;

Disponibilizar informação (pesquisa, produção,

lazer);

Coletar, Organizar, Tratar, Armazenar e Apresentar, Divulgar informação de natureza variada;

Realizar pesquisas pertinentes ao desempenho

profissional, cultural, social e educacional dos

Tecnológicas

Familiaridade com as novas tecnologias de

informação;

Preservar a memória da produção e os suportes de

informação.

Pessoais

Aptidão crítica, ética, criativa, adaptativa;profissional, cultural, social e educacional dos

clientes;

Atuar como especialistas no tratamento de

informação e conhecimento;

Atuar (planejar, administrar, assessorar) em:�Rede e sistema de biblioteca, centros de

documentação, sistema de Informação;

�Ambientes tradicionais;

Identificar demandas de informação e propor

solução.

SociaisCompreender o papel da unidade de informação no processo de transformação da sociedade;

Contribuir com o aprimoramento técnico e prático da Biblioteconomia e Ciência da Informação;

Atuar em ampla variedade de instituições e atividades vinculadas a área de informação (públicas e

privadas).

Aptidão crítica, ética, criativa, adaptativa;

Atualização profissional;

Enfrentar desafios de novos ambientes que

demandam acesso à informação;

Preparação para vida acadêmica (ensino e

pesquisa);

Realizar trabalho voluntário;

Visão crítica da sociedade.

Modesto, 2010; Walter, 2008.

Page 13: A formação do bibliotecário

• Desvalorização;

• Bibliotecas não são espaços seguros;

• Acomodados;

• Resistência a mudança;

• Atender usuários;

A profissão sob a perspectiva dos bibliotecários

Walter, 2008

• Orgulho em ser bibliotecário;

• Estereótipo;

• Valoriza a Tecnologia;

• Cultura e formação geral mais sólida;

• Capacidade de atuar em outras áreas.

o melhor espaço de atuação ainda é o das bibliotecas

Page 14: A formação do bibliotecário

Dados Gerais

BIBLIOTECÁRIOS BRASILEIROS1954 � 1.8051965 � 4.1322010� 32.6412010 � 8.424 [Paulistas]

1965 ���� 14 Escolas de Biblioteconomia2010 ���� 42 Escolas de Biblioteconomia

POPULAÇÃO BRASILEIRA1950 � 51,91960 � 69,72010 � 192,32010 � 42,083 [Paulistas]

mil milhões

Brasil – 5.564 Municípios

Fonte:

CFB;

IBGE;

SEADE;

Minc;

MEC.

1999 – 3.454 bibliotecas públicas, maioria dirigida por leigos (52% apenas com 2º grau;

13% apenas com 1º grau).

2009 – 79% com bibliotecas abertas, maioria dirigida por mulheres (84%) e com nível superior (57%).

95 milhões � implantar e modernizar biblioteca; pontos de leitura;formar agentes de leitura (4 mil treinadas para desenvolver a prática).

Lei 12.244, de 25/05/2010 - Universalização das bibliotecas nas instituições de ensino ;

200 mil escolas públicas, 68% não dispõem de biblioteca.

Page 15: A formação do bibliotecário

Cosmologia DigitalCosmologia DigitalE-mail: troca de mensagens pelo computador

(1961); 1969 – Ray Tomlinson cria @; 1996

primeiro webmail: Hotmail (Microsoft)

Bate-papo: troca de mensagens (1991) –

canais IRC ou BBS. Na Web, primeiro as

salas de bate-papo depois os programas de

comunicação ICQ, MSN.

1994 Yahoo, catálogo de endereços da

rede. Ninguém precisava saber os

endereços dos sites para encontrá-los

Troca de arquivos. Começa com música (Napster) 1999. A

partir de 2005 surgem servidores hospedando arquivos

diversos.

Redes sociais, 1995 com o Classmate.

Popularidade, 2002 com Friendster e

depois com MySpace e Facebook. No

Brasil, Orkut é a rede popular.

2004. Define mecanismos e ferramentas

que marcam a segunda fase da web.

Fase da colaboração coletiva. Ex.

Wikipedia, Del.icio.us e Digg

Web permite a autopublicação desde

inicio. 1994 realidade com Geocities.

1999 lançado Blogger para criar

diários online.

Second Life é só o

Inicio. Falta pouco

para rede deixar de

ser texto, imagem,

vídeo e música para

se tornar ambiente

imersível e em três

dimensões

Comércio eletrônico. Facilidade das compras

online e uso do cartão de crédito anos 90. sites

de leilão, 1995 Ebay.

Final dos anos 90, os MMORPG (Massively

Multiplayer Online Role Playing Game) milhares

de jogadores em um mesmo universo virtual.

Inicio anos 90 – MIDI. 1994 invenção do

MP3 e do software Winamp.

Troca de vídeo digitalizado, aumento

debanda 2000. ciração do YouTube – 2005.

Código para acessar site sem necessidade de

entrar no mesmo. Popular a partir de 2004

com surgimento de sites e programas que

agregam estes conteúdos.

Programas que funcionam na rede, de

processadores de texto a editores de som e

imagem. Embora ainda no começo, mostram

sinais de serem mais que só tendências.

Controle Bibliográfico Webuniversal

Websemântica

Page 16: A formação do bibliotecário

Paradigma do Usuário para interface de busca

Page 17: A formação do bibliotecário

Interface de busca dos catálogos de biblioteca

Page 18: A formação do bibliotecário

Estamos em um ambiente onde

o usuário produz e disponibiliza,

coleta e organiza a informação.

Campo promissor a Arquitetura

da Informação.

Repositórios e bibliotecas

digitais.

Novas oportunidades se abrem

com as redes sociais.

Page 19: A formação do bibliotecário

Community Manager

Iremos “surfar” nesta onda?

Gestor de Comunidades Online.

Profissional encarregado de criar,

gerenciar e dinamizar uma

comunidade de usuários em

torno de uma marca ou temática

na Internet.

Page 20: A formação do bibliotecário

O que deve fazer o bibliotecário para ser um bom bibliotecário?

Missão

Ao exercer uma profissão, comprometer-se a fazer

o que a sociedade necessita.

......desindividualizar-se, a não decidir suas ações

exclusivamente do ponto de vista de sua pessoa,

mas do ponto de vista coletivo....

Ortega y Gasset, José. Missão do Bibliotecário. Brasília : Briquet

de Lemos, 2006. p.12

Page 21: A formação do bibliotecário

O Bibliotecário para ter Futuro

MundoMundo

País

Estado

CidadeCidade

ComunidadeComunidade

JCR Licklider, Libraries of the Future 1965, MIT Press

Velho bibliotecário que se encanta com o olhar e o sorriso sempre inovado doconhecimento humano.

Não um bibliotecário velho satisfeito em admirar um simples processamentode dados.

Page 22: A formação do bibliotecário

Bandeira, S. P. O mestre dos livros: Rubens Borba de Moraes. Brasília : Briquet de lemos, 2007.

Battles, M. A conturbada história das bibliotecas. São Paulo : Planeta, 2003.

Buarque, C. Parecer a Comissão de Educação, Cultura e Esporte, em decisão terminativa, ao Projeto

de Lei da Câmara nº 324, de 2009. Brasília : Senado, 2010.

Castro, C. A. História da Biblioteconomia Brasileira: perspectiva histórica. Brasília : Thesaurus, 2000.

Castells, M. A sociedade em rede. São Paulo : Paz e Terra, 1999.

Linares Columbié, R. Ciencia de la Información: su historia y epistemología. Bogota : Rojas Eberhard,

c2005.

Russo, L. G. M. A Biblioteconomia Brasileira: 1915/1965. Rio de Janeiro : Instituto Nacional do Livro,

1966.

Schwarcz, L. M. A longa viagem da biblioteca dos reis: do terremoto de Lisboa à independência do

Brasil. São Paulo : Companhia das Letras, 2002.

Fontes consultadas

Brasil. São Paulo : Companhia das Letras, 2002.

Saracevic, T. Information Science: origin, evolution and relations. In: P. Vakkari & B. Cronin (Eds).

Proceedings of the International conference: Conceptions of Library and Information Science:

Historical, Empirical and Theoretical Perspectives. London: Taylor Grahan, 1992. p. 5-27.

SARACEVIC, T. Ciência da informação: origem, evolução e relações. Perspectivas em Ciência da Informação, Belo Horizonte, v.1, n.1, p.41-62, jan./jun. 1996.

Zamora, M. Redes Sociales en Internet, 2006. http://www.maestrosdelweb.com/editorial/redessociales/

CFB. Conselho Federal de Biblioteconomia. www.cfb.org.br

IBGE. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. www.ibge.gov.br

SEADE. Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados. www.seade.gov.br

Community Manager. http://es.wikipedia.org/wiki/Community_Manager

Page 23: A formação do bibliotecário

MUITO OBRIGADO !MUITO OBRIGADO !MUITO OBRIGADO !MUITO OBRIGADO !

Fernando Modesto

O mundo hoje é:

Fernando Modesto

[email protected]

www.eca.usp.br/prof/fmodesto

Page 24: A formação do bibliotecário

Nascido em Campinas/SP. Bacharel e Mestre em Biblioteconomia pela

Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Doutor em Comunicação pela

José Fernando Modesto da Silva

http://www.eca.usp.br/prof/fmodesto

Pontifícia Universidade Católica de Campinas. Doutor em Comunicação pela

Escola de Comunicações e Artes da Universidade de São Paulo – ECA/USP. Pós-

Doutorado pela Universidade Carlos III de Madrid, Espanha. Professor de

Biblioteconomia na USP.