Cultura Das Cucurb Melancia

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FAMÍLIA DAS CUCURBITACEAE Melancia Citrullus lanatus UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE ROLIM DE MOURA DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA Rolim de Moura-RO 2007

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FAMÍLIA DAS CUCURBITACEAE

Melancia

Citrullus lanatus

UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIACAMPUS DE ROLIM DE MOURA

DEPARTAMENTO DE AGRONOMIA

Rolim de Moura-RO

2007

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Introdução1. ORIGEM, CARACTERÍSTICAS BOTÂNICAS E CLASSIFICAÇÃO

ORIGEM

África :Egito

Chegou no Brasilhá 300 anos com e scravos africanos

Brasil Pólos Pr oduto r e s: RS, SP, GO e o No r de ste irrigado .

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CARACTERÍSTICAS BOTÂNICAS

Família: Cu curbitace ae Gênero : Citrullus Espéc ie: Citrullus lanatus L.

É um a planta ras te ira, com folhas grande s e flores peque nas, de cor amar e la. A fruta pode se r arr edo ndada ou alongada, com t amanho variá ve le ntr e 25 e 75 cm .

A casc a é lisa, lustr osa, ve r de- clara, com e strias de um ve r de m ais f or te nose ntido do comp rime nto . Sua polpa é ve r me lha, com mu itas s eme nte s,achatadas e p r et as. Variedade de me lancia, conhe cida como me lancia- japo ne sa ou k atama, com po lpa amarela.

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Exist em tr ês grandes tipos de mela nc ias:

1 - As me lancias de car ne amarga , cultivadas na África po r suas s eme nte s que sã o fritas antes de serem cons umida s .2- As me lancias chamadas ³a do ces ´ cuja carne é branca, com um teo r e le vado de maté ria se ca e não açu carada .3- As me lancias à car ne açu carada , de cor ve r me lha, laran ja ou amar e la, muitoricas em água.

Le var em conside ração:

pote ncial pr odut ivo ciclo veget ativo e r ep r odut ivo

unif or midade no tamanho e f or mato do s fr uto s pe so mé

dio do s fr uto sconteúdo de sólido s s olúve is r e sistê ncia ao transpo r te e doe nças

conse rvação pós-colhe ita me rcado consum ido r

CULTIVARES

CARACTERÍSTICAS BOTÂNICAS

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MELANCIA HÍBRIDASMILE

CARACTERÍSTICAS

COLHEITA BRIX FORMATO PESO (kg) COLORAÇÃODA CASCA

COLORAÇÃODA POLPA

RESISTÊNCIAAO

TRANSPORTE 35-4 0 dias

apóso flor escime nto

1 2º a 1 3º Ovalado 2,0 - 3,0Ve r de clara

com estrias escuras

Ve r me lha Exce lente

CLASSIFICAÇÃO

COMERCIALMENTE:

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MELANCIA HÍBRIDARAPID FIRE

CARACTERÍSTICAS

COLHEITA BRIX FORMATO PESO (kg) COLORAÇÃODA CASCA

COLORAÇÃODA POLPA

RESISTÊNCIAAOTRANSPORTE

38-42 diasapós

o flor escime nto 1 2º a 1 3º arr edo ndado 2,0 - 3,0 Ve r de escur o Ve r me lha Boa

CLASSIFICAÇÃO

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CLASSIFICAÇÃO

CARACTERÍSTICAS

COLHEITA BRIX FORMATO PESO (kg) COLORAÇÃODA CASCA

COLORAÇÃODA POLPA

RESISTÊNCIAAO

TRANSPORTE

35-4 0 diasapós

o flor escime nto 1 0º a 1 2º Redo ndo 0,8 - 1 ,0

Ve r de claracom

estrias escuras Amar e la Para c onsumo

local

MELANCIA HÍBRIDANEW KODAMA

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CLASSIFICAÇÃO

COLHEITA BRIX FORMATO PESO (kg) COLORAÇÃODA CASCA

COLORAÇÃODA POLPA

RESISTÊNCIAAO

TRANSPORTE

50-55 diasapós

o flor escime nto

11 º a 1 2º Oblongo 1 2,0 - 1 5,0Ve r de clara

com estrias escuras

Ve r me lha Exce lente

MELANCIA HÍBRIDAPHOENIX

CARACTERÍSTICAS

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EXIGÊNCIAS EDAFO-CLIMÁTICAS E ÉPOCA DE PLANTIO

Solo A

ltame nte e xige nte em solo

Ide al: Solos aluviais, de alta f e r tilidade , boa dr e nagem inte rna e sempr oblem as de inundaçã o.

pH : 5,0 - 6,0

Topog rafia: solos planos e sem i-ondu lado s com boa dr e nagem natural(ide al)

Quanto a um idade do solo: e xcess o favor e ce doe nças al te ra o sabor do sfr uto s ³a gu ado s´.

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Clima

Tempera tura

Principal fator ambie ntal

Ide al: 20a30°C (ge r m inação)

25 a 32°C (de se nvolvime nto veget ativo)20a30°C (floração)

- Temp . < 1 6°C= r eduz a ve locidade de ge r m inação das s eme nte s e a

eme r gê ncia de p lântu las

- Temp . > 35°C = p r ejud ica a floração e fr ut ificação

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Época de plantio

D e ve se r aque la em que du rante todo o ciclo da cultura, ocorram as

condiçõe s climát icas favor á ve is.

A é po ca varia de um a r eg ião para out ra, depe nde ndo d a localizaçã o e clima:

- Reg ião clima ame no = Ju l . a Set- Reg ião clima que nte = du rante todo ano

D e ve- se le var em conside ração també m a variação e stacional de p r eços dopr oduto t anto no me rcado inte rno.

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INSTALAÇÃOE CONDUÇÃODA CULTURAPreparo do solo

- de smatame nto segu ido d a limpez a da á r e a (em á r e as vir ge ns);

- grade p ara incor po rar mate rial or gânico;- subsolado r (em cas o de comp actaçã o);

- araçã o (30 cm p r of undidade );

- gradagem (nive lação e de storr oame nto , 20 cm p r of undidade );

- sulcame nto (aplicação de f e r tilizante s em f undaçã o);

CalagemOb jetivos:

- corr e ção da acidez do so lo ; - f orne cime nto de cá lcio e m agné sio;

- pr e ve nção da toxidez de alumí nio ; - me lho rar as pr op ried ade s f ísicas do solo;

- aume ntar a dispo nibilidade de fósf or o e mo libdê nio;

- aume ntar o de se nvolvime nto do sistem a rad icu lar.

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CalagemF or ma de aplicação:

- a lanço e incor po rado ao solo po r me io de g radagem ;

- de ve se r f e ita com no mínimo 9 0 dias de ante cedê ncia do p lantio;

- o solo de ve se r mantido úm ido p ara facilita r a s olubilizaçã o do calcá rio;

- pode se r aplicado de f or ma manual ou me cânica.

PlantioF or mas de p lantio:

semeadura dire ta (3 a 4 seme nte s/cova)

Espaça me nto :D epe nde :

- cultivar;

- níve l de te cnolog ia adot ado ;

- finalidade d a come rcializaçã o.

Mais comu ns:- á r e a de seque ir o (2 ,0m x 2 ,0m ou 2 ,0m x 1 ,5m )- á r e a irrigada (2 ,5m x 0,70m ou 3,0m- 1 ,0m )

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INSTALAÇÃOE CONDUÇÃODA CULTURA

Nutrição e adubação

Adu baçã o adequ ada depe nde de :

- conhe cime nto do solo;

- conhe cime nto d as e xigê ncias nutricionais da planta;- conhe cime nto do s nutrie nte s que de vem se r aplicado s;

Exigênc ias n utricionais

Adubação Orgâ nica.

Adubação mi neral : Aumento de P ocorr e aume nto d a Pr odu ção; Aumento de Kocorr e um aume nto d a e spe ss ura da casca, dando car áte r de r e sistê ncia a rachadu ra; adeficiênc ia de Ca tem r e lação d ir et a com Podridão A pical e podridão-e st ilar ou f undopr eto é um a anom alia

Adubação mi neral de Pla ntio e cober tura

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TRATOS CULTURAIS

Desbast e de plantas

Plantio d ir eto depe nde do pode r ge r minativo da s eme nte ; Ambie nte p r oteg ido , mais fr eqüe nte e ssa té cnica

A ope ração de rale io, ou de sbas te de fr uto s, é um a pr át ica e f etu ada com afinalidade de me lho rar o tamanho e a qu alidade do s fr uto s pr oduz ido s.

Re come nda-se a e liminação do s fr uto s mal f or mado s o mais cedo po ss íve l

Cober tura do s s olos

- r eduz ir a e vapo ração da águ a n a s upe rf ície do solo;- diminuir as oscilaçõe s de tempe ratura do solo;- of e r e ce r pr ote ção aos fr uto s, e vitando seu contato d ir eto com o solo;- pe r mitir o contr ole de p lantas invasoras;- r edu ção da incidê ncia de p ragas e doe nças.

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TRATOS CULTURAIS

Controle de plantas daninhas

O contr ole de ve se r r e alizado le vando- se em conside ração o período críticode interfer ênc ia (PCI), que é o pe r íodo em que as plantas daninhas maispr ejud icam as c ulturas.

O contr ole d as plantas daninhas é f undame ntal para r eduz ir a incidê ncia de

vir oses transmitida (pulgão verde, mo sc a bra nca, vaqui nhas , tripes ecigarrinhas ) onde ut ilizam as plantas daninhas como ho spede ir os e p ara s uar ep r odu ção.

O mé todo de contr ole basicame nte mecânico. Vale r e ssal tar que ainda nãoexist em herbi cidas s eletivos p ara o mela nc ia.

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IRRIGAÇÃO

Alguns c uidado s Preliminare s :1 - os r e cursos híd ricos (qu antidade e a qu alidade );

2- solo (classe de solo , te xtura, r ete nção de águ a, taxas de infiltração);3 - topog rafia (r e le vo , de clividade , f or mato da á r e a);4 - clima (pr e cipitaçã o , ve nto , tempe ratura, um idade r e lativa do ar);5 - f onte de e ne r gia (e lé trica, com bustão a die se l, gas o linae /ou gravidade );6 - as pe ctos e conôm icos (custos iniciais,ope racionais e de manute nção);7 - capacidade finance ira do pr oduto r;8 - qu antidade e qu alidade da mão-de-o bra dispo níve l.

Irrigação por sulcos1 ) baixo cus to de inve stime nto inicial;

2) baixo consumo de e ne r gia, po r não e xigir pr e ssã o;

3) f á cilope ração e m anute nção , po r não r eque r e r mão-de-o bra e spe cializada;

4)é

adequ ado p ara s olos ar gilosos, com baixa taxa de infiltração;5) não sofr e a açã o do s ve ntos nem d a um idade r e lativa do ar;

6) não favor e ce a incidê ncia de doe nças, po r não mo lhar a par te aé r e a das plantas;

7) não inte rf e r e na pr e se nça de inseto s po linizado r e s no campo de p r odu ção , nem p r ovoca a qued a de flor e se fr uto s na fas e inicialde de se nvolvime nto .

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IRRIGAÇÃOIrrigação por go tejame nto

Vantage ns:- econom ia de águ a e de m ão-de-o bra;

- alta e ficiê ncia de irrigaçã o;

- po ssibilita o uso da f e r tirrigaçã o;

- pode se r ut ilizado nos mais dive rsos tipo s de solos, topog rafia e clima;- diminui a incidê ncia de doe nças f oliar e s e de p lantas daninhas.

D e svantagem :

- custos iniciaisde inve stime nto m aior e s

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IRRIGAÇÃO

Irrigação por a sp er são

1)

É o sistem a mais adequ ado para s olos mu ito ar e nosos, com alta taxa de infiltração de águ a;2) não e xige sistem atizaçã o do te rr e no ;

3) facilita o manejo da águ a, pe r m itindo e stimar com ce r ta pr e cisão a qu antidade de águ a;4) Pr opo rciona alta e ficiê ncia de irrigaçã o , r eque r e ndo me nos águ a do que a irrigaçã o po r sulcos;5) e xige pou ca mão-de-o bra, no cas o de sistem as fixo e pivô ce ntral;6) po ssibilita a a plicação do adu bo de cobe r tura juntame nte com águ a de irrigaçã o

(f e r tirrigaçã o).Desvantagens

1 ) custo inicialde inve stime nto e le vado ;2) alto consumo de e ne r gia, po is e xige um con junto moto bom ba mais pote nte ne ce ss á ria para o f uncioname nto do s as pe rsor e s;3) e xige mão-de-o bra e spe cializada para a ope ração e manute nção do sistem a;4) sofr e inte rf e r ê ncia das c ond içõe s climát icas, o ve nto e da um idade r e lativa do ar, af et ando aunif or m idade de aplicação da águ a;5) favor e ce a ocorr ê ncia de algum as doe nças na par te aé r e a das p lantas, de vido à f or maçã o de um m icr oclima7) pr op icia o de se nvolvime nto das plantas daninhas, po is mo lha tod a a á r e a ainda não ocup adape la plantas;8) pode pr ejud icar a po linizaçã o , seja pe la qued a das flor e s ou pe la r edu ção da açã o do s inseto spo linizado r e s, principalme nte as ab e lhas.

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Praga s

CONTROLE FITOSSANITÁRIO

- Pulgõe s ( Aph is gossy pii )

Sintomas:

- atr ofiame nto e e ncar qu ilhame nto d as f olhas e amar e le cime nto ;

- r edu ção do t amanho e pe so do s fr uto s

- qued a na pr odu ção;

- qued a no teo r de açúcar e s.

Controle:

Controle Químico: uso de inset icidas espe cíficos: F olido l; F olisupe r; Se vin;Malato l

Controle Biológico: joaninhas; Clados porium sp

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CONTROLE FITOSSANITÁRIO

Praga s

- Br oca das Cu curbitá ce as ( D ia ph ania nitidalis e D . hyalinata )

Sintomas:

- Alime nta-se d as f olhas;

- de str uição parcial ou tot al da f olha;

- Nos fr uto s os danos tornam-se inviá ve is para o consumo .

Controle:

Controle Biológico: B acillus t hurigiensis

Controle Químico: faze r uso de inset icidas e spe cíficos: Se vim; D e cis

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CONTROLE FITOSSANITÁRIO

Praga s

- Minado r e s de F olha ( L iriomysa s pp .)

Sintomas :

- Escava m g ale rias no par ê nqu ima f oliar, que causa m a mo r te d as f olhas;

- Reduz a ca pacidade d a planta em p r ocede r à f oto ss ínte se .

Controle:

Controle Químico: faze r uso de inset icidas e spe cíficos: Carbaril, Se vim; D e cis

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CONTROLE FITOSSANITÁRIO

Doenças

- Cancr o-d as -has te s: D idymella bryoniae

Sintoma s:- Le sõe s circular e s nos cotilédones ;

- Manchas marr ons, que iniciam nos bordo s e vão em d ir e ção à nervura principal;

- Tom bame nto de p lântu las;

- Caule f e ndilhame nto e a e xud açã o de gom a.

Doenças fúngicas

Doenças viróticasSintoma s:

M osaico e de f or midade s f oliar e s,R edu ção no limbo f oliar e no de se nvolvime nto veget ativo,R edu ção no núme r o e no tamanho do s fr uto s.

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Oíd io: Erysiphe cichoracearum

O sintom as:� Manc has de coloração branca, com as pe cto de pó, nasf olhas, que mais tar de amar e le cem e se cam

Fusar ium : F usarium oxysporum s. sp . niveum

O sintom as:T om bame nto de p lântu las;

� Esc ur e cime nto do s vas os conduto r e s

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MED ID AS D E M ANEJ O P AR A PRINCIP AIS D OENÇ AS

a) Utilizaçã o de cultivar e s r e siste nte s;b) Rotaçã o de cultura po r do is ou t r ê s anosc) D e str uição de r e stos de culturad) Utilizaçã o de seme nte s sa diase ) Pulve rizaçõe s com f ungicidas

Manage : 75 ± 1 00 grs/1 00 lts -1 ,5 kg /ha Am istar: 1 5 g rs / 1 00 lts - 31 0 grs/ha.Scor e : 30 ± 35 m l / 1 00 lts - 600 m l/ha.D om ar k: 50 ±1 00 m l /1 00 lts - 1 ,2 lt/ha.Cup r oze b: 25 0 grs / 1 00 lts - 5 kg /ha.Rubigan: 20 m l / 1 00 lts ± 0,4 lt/ha.Ridom il± 200 m l / 1 00 lts ± 4 kg /ha.

CONTROLE QUÍMICO

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OBRIGADO !