jP^^^^^^^^^^^^ ^^^^^ ^^^^^^^^^^^^ ^^ ^^^^v ^ HHBHHHHP ^^H...

12
-•••. BIBMOT-SCA''NACIONAL- Av.Sio Branco $.Federal |3 PE MAIO, '¦llll¦¦¦¦¦ ¦ (NOTICIÁRIO NA 3.» PAGINA) jP^^^^^^^^^^^^ ^^^^^ ^^^^^^^^^^^^___^"^ ^^^^v ^______HHBHHHHP ^^H^.^BH^H^^__^P ^^^^^^^^^___________H^F ^^^^^^ ^^^^^^^_____^___.^______^ CIRINTC: ALARICO LISBOA Tt.¦.-"_..-'_- ~ OFICIAL DA INDEPENDÊNCIA DO JAPÃO | diretor: PLÍNIO BUENO -*- ANO XI RIO DE JANEIRO. Terça-feha. 29 de abril de 1952 NUM. 3.291 PETRÓLEO PARA ACELERAR 0 PROGRESSO DA AVIAÇÃO f; mmmmm**m**m . PVWWWV-V * - POfttÀ*ÁfttRTA PARA EXPLORAÇÕES ESCANDALOSAS) ^mmmmmmmmmmmmmaaa«MMMMiMMtH—¦—»-«)—~ ~* ~~~~~* Pio misto camuflado de especia! Caminho para a especula- cão a concessão aos padeiros para fabricarem um tipo do produto com cordura Aumento de 60o Nora e grute ameaça pesa sôbre os consumidores cariocas ran a decisão da maioria aos proprietários de panificaçdes ca- riocas de obter nova majoração ao preço do pão. Um estudo Ie- rado ao plenário da COFAP, e com parecer do relatar, prevê a possibilidade d: nr a ser o preço do artigo elevado de CrS 3.70 para CrS 6.20 o quilo. Embora não tenha saido nenhum ato oh- dal aprovando a medida, as próprias considerações do relatar da matéria indicam que nio outro caminho senão permitir a ma- (..Joração. I De acordo como o que ita a ¦«¦wimmwwwiwvwwwwwwvvs t portaria que trata do assunt* pesco oesre exempLAR i *•'*•'*•***•***•***.*¦*•* MORTE E PAVOR NO ATLÂNTICO IMPRESSIONANTE RELATO DO AFUNDAMENTO DO "HOBSON" IMEDIATO DESENVOL- VIMENTO DE NOSSOS RECURSOS PETROÜFE- ROS CONSTITUI Á "PETROBRAS" UM INS- TRUMENTO PRÁTICO PARÁ EXPLORAÇÃO DO PRODUTO. EM BENEFi CIO EXCLUSIVO DO NOSSO PAÍS EFI- CIENTE E PATRIÓTICA A SOLUÇÃO DO PRO- BLEMA PROPOSTA PE- LO GOVERNO DE- CLARAÇ6ES DO MINIS- TRO DA AIRONAUTI- CA, BRIGADEIRO NERO MOURA ^^S^^WV* / Explosão atômica i (Conclui *¦• NC» NOTA: A presente Informação íoi escrita por um único Jorna- lista o que estava presente ao afundamento do "Hobson" no Atlântico. Seu autor é Lawren- ca E. Dame, repórter do "Boston Herald, que ia a bordo de um ^^.s_\* L, .. '>*?! :—•¦¦ -' - '^Ê^ÊÊ^i^t^k^-iv'^ "¦»'•'¦ : " :! ¦' W-í-V^V. <^V-i»-v»- " --, .?. ¦> v**-v,_-imm.mm. ¦-•;X»';^^^MfcJL«_i__^%*\'i"i-^v>; "*¦:¦ *:- *:T-"'*_r -"-<••". « - --— -w—* ¦+*.**Zlw£r*mmr " t- -'jT-* __S__, Hb , j 5»T^ZT^* 4 p ruinas as ÍtJJ.:%j;..J'JJ\ "'":•¦¦'SÍY •; ;W^£" ":X; ¦¦'..¦' "*v'"-*- I _j£j£.'__?* tf^Lr^fTifcy^^" ^*7r3oMrT9lH_i__fc_H__H___^___Efc s £Ü "^^ 8BP^5^^^Ol^B________ f?- *•'—. i^ i^B ¦?-, ^^ ' ___Vi____s ___Va_____L ^^>- ^e^n^.- ¦¦•¦BmP Wl ,^Bre^ «f^g Bva ___H i - |wv!s ::i^¦-¦:--: 1, : - . : ss^:'Vi¦ ¦ C''« aèâSjS^^ '»; .-. ¦ ¦ ; :¦"•¦¦ '.•-:-o_f.V;_;;-..X'.•¦*-•¦Vl^; .• V.';:-?:'-'- vV -¦¦¦ >.- ^a_F"-''-j'' t!fc^^_____É_i________" ^^^^mjT^ . , -,* i ^^sfmÊ/ÊMmm m£mL j FOI A PIQUE 0 "RIO NEGRO" WW^WMWWW VMM^MAf NO CANAL DE SAO SI- MAO O CHOQUE ENTRE O BARCO ARGENTINO E O NAVIO NACIONAL "ATLÂNTICO" DE- TALHES DO SINISTRO com o argentino "Rio Negro". nas proximidades dest* capita\ Indo a pique este último. Toda a tripulação íoi salva. SO CANAL DE SAO SIMAO PORTO ALEGRE. 28 (Asa- press> URGENTE '— Conhe destróier de escolta e que levavaw; a missão de informar sôbre as manobras da írota no Mediter- íáneo. Dame. veterano da pn- meira guerra e Jornalista que (Conclui na 2.» pág.) "Considero o problema éo pe- tróleo. ou melhor, ri sua solu^», n&o como de importância ví- tal. mas também dn extrema mr- gência. Todo o noí;o prognsc o nossa própria .segurança eii- gem á tarantia dc constantes e crescentes suprimentos de dsríva- dos de petróleo. Creio. £Üés. ser essa, atualmente, a convicção g?- r.eralizada de tedos 03 ben:. bra- ,i)Siieiros". PORTO ALEGRE. pr«ss> URGENTE nactaal -AOaxttko" ! 28 . (Asa- O aavjo chocou-se ESPANTOSA REALIDADE: j-«» f«\C*5- _r- - . . "". _.~"- Campeão o Paraguai Derrotado o "five" brasileirc feminino, por 20x19 ASSUNÇÃO, 28 (Especial para A MANHA) Paraguai e Bra- íil decidiram, esta noite, peran- te grande assistência, o titulo J uiyi_iiju ^ ....... | máximo dt basquetebol feminino | cem-^e ^is"tlguns" detalhes da jdieputando renhida partida. A j violenta colisão de um navio , primeira etapa findou com a n- toSro^om outro argentino. I toria parcial das representantes nas nroximidades de Porto Ale- toasüeiras. pelo escore de.8 x 5. rr DIU,UUUU4ura! Na fase final as moças guaranis Ó sinistro, cuja causa não fol reagiram brilhantemente e ven- ainda determinada, deu-se no !ce *m pela diferença de um nor. (Conclui na 2.* pág.) !to apenas: 20.x. 19, i ¦ . - ¦ ' ' i :- , ;¦..¦ , j : , -\ j:-^.-,r.r: wm-í m.y sas obras io Alei jadinho] O ntlniítrò Nèro Üíouro quando falava ao repórter Com estas palavras, o mlr.^- tro da Aeronáutica, brigadeiro Wero Moura, iniciou a »nt?*m- ta que nos concedeu, .a ^espç:tc do aludido problema c das dio- Jètos â« lei qtté. sôbre o Bssünto, (Conclui na 2-* pãs-l .VETADA Vista do sfean- tesco cogumelo depois de mais uma explosão atômica no de- . serto de Nevada. (Foto INP | Especial para A MANHA). 4 1 ^ .VWWV^MWMW^WW^^^O Ernandes Alws Gênero» DCMI60 PRÓXIMO VISITARÁ UBEBA- BA 0 PRESIDENTE VARGAS V BELO HORIZCKÍTB. 28 <Asa- ptess> A fim de inaaguxsr a Exposição Agro-Pecuària de Cbe- xaba. visitará aquela cidade do- mingo próximo o Presidente da República. As solenidades con- tarão ainda con a preso^a de Ministros ds Eatado, do Gover- nador Juscelino KubiEcbek e outras aitaa autoridades fede- rais e estaduais. Ao que fomos informados, após a visita a Uberaba, o sr. Geta- lio Varras deverá Tir i Belo Ho- rizonte lançar a pedia funda- mental das instala^Vs dts In- dústrias Manei, do Barreiro e. fm seguida, inaugurar, nas pio- ximidsdes de Juis de Fora. noro trecho da estrada Belo-Hcriaoc- te-Rio. asfaltado ao atual go- ,véroo. Condenadas as gerações futuras a desconhecer as obras do artista Mártir brasileiro Um nome que a História guar- dará &m testemunhos Impassível o Serviço do Patrimônio Histórico e Artíílico üacional ante a destruição lenta mas progressiva dos trabalhos daquele que foi chamado le petii- petit fils de Michel Ange" - (Reportagem de MARIA ElsZ B. OE BCR;S - Exclusiva para A MANHA) Encerrado o veraneio do Presidente da República Regressou ao Rio. domingo à tarde, o Presidente G?tú- lio Vargas, que durante :rés meses permaneceu cm Petiõ- polis passando o período de verão. O Cheíe do GcrrJnio chegou co Palácio úo Catete às 17,30 hora?, encerrando, assim, o veraneio olicíaL ée artgo ao r.icho sobre a portada da Igreja de Sâo Joio Batista, de Barão de Cocais lex-Morro Grande) Hinos Gerais Pode» tíbeer que Ouso Preto f e CamçasJmt do Ornipo derem ¦ oo ÃLBUADMHO o hlo de ii- i cerem. papetstades par* sempre, I «*»« Csdcdo Jfsseaí. Nenhuma t\ DIFERENÇA ERA DA CARNE 1 CAPTUROU "CARNE SECA" 0 OUTRO MATOU "CARNE CRUA" n lote preferiu o primeiro e o invesügador Generoso vim iera "Bombardeou" o apartamento tàasfc tapeír a lua-de-mel do soldado com a ex-amante Om balalhlo para amansar o "lálette"... ¦ ¦ fi - ¦ ~i ' bft no Departamento Ve- deral de Segurança Publica quem ais ffwlii» o Investigador Ge- da Delegada de Vlgfifin- Brnaodes Alves Generoso, o sei nome todo. tomou-se cüíír» per goa valenüas aeus i_s£a£rcSs processos de prender e reforma, constrvcão ou empreen- dimento poderão Ur levados avante, nessas cidades, sem que o Serviço do Patrimônio Htsto- rico e Artístico Nacional o seu consentimento. As casas deserdo permanecer como /oram no pac- ROUBARAM TREZENTOS MIL CRUZEIROS DA SBACEM Golpe espetacular de dois larápios —Um foi pres?, mas o oulro fugiu m o dinheiro Reboliço enlre os compositores Delido o ladrão, Herivelfo Martins e David Hasser o apresentaram ès autoridades Joaquim Ramirez, de 37 anos, viuvo, mexicano ou Jesus Emes- to Ramlrer, natural daVenezue- la. de 43 anos. casado, morador nr. avenida Nossa Senhora . de Copacabana. 109. apartamento 1003, ou n.° 354. da mesma ave- nida. é um ladrão como tantos outros, üsa dote, dez, tantos no- mss quantos lhe convenham, tem vários endereços, nenhum docu- mento que restabeleça a sua ver- dadeira identidade e, para com- pletar, um advogado que apare- ce com um "habeas-corljus" pro- vldenclal toda ver que se envol- ve num "serviço" e azar. No dia 12 de julho de 1950 fez uma "punga" no interior do "City Bank". Preso por indicaç&o da própria vitima náo pôde ser autuado c m Anjo Preto, do AUijadinho (De* senho ãe Lui* Jardim) saio c as novas construções de- verão obedecer oo estilo das on- tlgas. Nada que eftefre a moier* no será ali introduzido. Jamais haverá planos modernos, ú» nt- (Conclui na 2.» pi*.) . (DE GÜARDÀ-FREI0S A PRESIDENTE DE CUBA -D Energia,, a maior qualidade do gen. Fulgêncio Batista ANTIGO CUARDA-FREIOS E DEPOIS SARGENTO- TAQUIGRAFO, A FORÇA DE VONTADE MOLDOU SUA PERSONALIDADE, .POSTA A SERVIÇO DA PA- TRIA AS RAZOES QUE O LEVARAM A DEPOR PRIO SOCARRAS RAFAEL MIRALLES BRAVO O jornalista cubano Rafael Mlralles Bravo, atualmente em Madrid, escreveu para A MANHà uma série de seis artigos focalizando a personalidade de Fiagtncto Batista, o homem forte da Republica antilhana. Bmboraihoaâa, por vetes, terreno que a imprensa brasileira não está ha- bituada a trilhar, ao ventilar aspectos pessoais da luta política daquele'pais,'consetvamos todo o vigor, Oa sua narrativa, que é como bem se depreende, de sua inteira responsabilidade. Eis aqui a primeira colaboração: SSSKgsgSKX - abril O timbre característico do ho- 'íS.Ss^>«*?*§ T«P Q«fc acab& de derrubar o.gorem» ^^^n^ onstHudonal do doutor Prio Socam» - ;&iS_m_«SssSSSfts_SSS& SOb o ponto de vista humano ê a eua sincera cordia Idade: e o extraordinário controle para manter-» i sereno, mesmo nos momentos mais difíceis da vida. Para provi-lo, i basto a narração do ¦:-'quinto eclíôdlo: do grupo de cerâ»H« aue (Conclui niil.»P»g. flagrante uma vej que pagara carteira furtada para outra. Pou- co depois que chegou ao distri- to apareceu o advegado Gilberto Vilas Verdo com um "habear- corpus", pondo-o na rua. Dc.» diaa depois, cít.\-.i Joaquim Ramirez ou Jesus Ernesto Ra- Joaquim Ramirez ou Jesus Err.es. to Ramirez, o larápio preso mlrez, envolvido num "descuido** feito no mesmo "Cety Bani". Preso mais uma vez por indica- çüo de sua nova vitima, foi poe- to. em llbeidade por força da "habeas-corpus" impetrado em seu favor pelo mesmo advogada Vilas Verde. Todavia, de; a íel- to, fol condenado, sendo poeto em liberdade poucos dias. IConclui H3 ?.* pâf.) r % m

Transcript of jP^^^^^^^^^^^^ ^^^^^ ^^^^^^^^^^^^ ^^ ^^^^v ^ HHBHHHHP ^^H...

Page 1: jP^^^^^^^^^^^^ ^^^^^ ^^^^^^^^^^^^ ^^ ^^^^v ^ HHBHHHHP ^^H ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03291.pdf · ée artgo ao r.icho sobre a portada da Igreja de Sâo Joio Batista,

-•••.

•¦¦ ¦_

BIBMOT-SCA''NACIONAL-Av.Sio Branco$.Federal

|3 PE MAIO,'¦llll ¦¦¦¦¦

¦

(NOTICIÁRIO NA 3.» PAGINA)

jP^^^^^^^^^^^^ ^^^^^ ^^^^^^^^^^^^___^"^ ^^^^v ^______HHBHHHHP ^^H^.^BH^H^^__^P ^^^^^^^^^___________H^F ^^^^^^ ^^^^^^^_____^___.^______^

CIRINTC: ALARICO LISBOATt. ¦.-"_..-'_- ~

OFICIAL DA INDEPENDÊNCIA DO JAPÃO |

diretor: PLÍNIO BUENO-*-

ANO XI RIO DE JANEIRO. Terça-feha. 29 de abril de 1952 NUM. 3.291

PETRÓLEO PARA ACELERAR0 PROGRESSO DA AVIAÇÃO

f; mmmmm**m**m . PVWWWV-V * -

POfttÀ*ÁfttRTAPARA EXPLORAÇÕES ESCANDALOSAS)^mmmmmmmmmmmmmaaa «MMMMiMMtH—¦—»-«) —~

~* ~~~ ~~ *

Pio misto camuflado de especia! — Caminho para a especula-cão a concessão aos padeiros para fabricarem um tipo do produto

com cordura — Aumento de 60oNora e grute ameaça pesa sôbre os consumidores cariocas

ran a decisão da maioria aos proprietários de panificaçdes ca-riocas de obter nova majoração ao preço do pão. Um estudo Ie-rado ao plenário da COFAP, e já com parecer do relatar, prevêa possibilidade d: nr a ser o preço do artigo elevado de CrS 3.70para CrS 6.20 o quilo. Embora não tenha saido nenhum ato oh-dal aprovando a medida, as próprias considerações do relatar damatéria indicam que nio há outro caminho senão permitir a ma-

(..Joração.I De acordo como o que ita a¦«¦wimmwwwiwvwwwwwwvvs t portaria que trata do assunt*

pesco oesreexempLAR

i

*•'*•'*•***•***•***.*¦*•*

MORTE E PAVOR NO ATLÂNTICOIMPRESSIONANTE RELATO DO AFUNDAMENTO DO "HOBSON"

IMEDIATO DESENVOL-VIMENTO DE NOSSOSRECURSOS PETROÜFE-ROS — CONSTITUI Á"PETROBRAS" UM INS-TRUMENTO PRÁTICOPARÁ EXPLORAÇÃO DOPRODUTO. EM BENEFiCIO EXCLUSIVO DONOSSO PAÍS — EFI-CIENTE E PATRIÓTICAA SOLUÇÃO DO PRO-BLEMA PROPOSTA PE-LO GOVERNO — DE-CLARAÇ6ES DO MINIS-TRO DA AIRONAUTI-CA, BRIGADEIRO NERO

MOURA^^S^^WV* /

Explosão atômica i (Conclui *¦• NC»

NOTA: A presente Informaçãoíoi escrita por um único Jorna-lista — o que estava presente aoafundamento do "Hobson" noAtlântico. Seu autor é Lawren-ca E. Dame, repórter do "BostonHerald, que ia a bordo de um

^^ .s_\* -¦ , .. '>*?! :— •¦¦ -' -'^Ê^ÊÊ^i^t^k^-iv'^ "¦»'•'¦ : " :! ¦' W-í-V^V. <^V-i»-v»-

" --, .?. ¦> v**-v,_- imm.m m.

¦-•;X»';^^^MfcJL«_i__^%*\'i"i-^v>; "*¦:¦ *:- *:T-"'*_r -"-<••". « - --— -w—* ¦+*.**Zlw£r*mmr " t- -'jT-* __S__, Hb , j 5»T^ZT^*

4 p ruinas asÍtJJ.:%j;..J'JJ\ "'":•¦¦' SÍY •; ;W^£"

":X; ¦¦'..¦ ' "*v'"-*- I

_j£j£.'__?* tf^Lr^fTifcy^^" ^*7r3oMrT9lH_i__fc_H__H___^___Efc s £Ü "^^ BP^5 ^^^Ol^B ________ f?-

*•'— . i^ i^B ¦?-,^^ ' _¦ ___Vi____s ___Va_____L ^^>- ^e^n^.-

¦¦•¦ BmP Wl

^B re^ «f^g Bva ___H i - |wv!s

::i^¦-¦:--: 1, : - . : ss^:'Vi¦ ¦ C''«aèâSjS^^ '»; .-. ¦ ¦ ; :¦"•¦¦ '.•-:-o_f.V;_;;-..X'.•¦*-•¦ • Vl^; .• V.';:-?:'-'- vV -¦¦¦ >.-^a_F"-''-j'' t!fc^^_____É_i ________" ^^^^mjT^ . , -,* i^^sfmÊ/ÊM mm m£mL j

FOI A PIQUE 0 "RIO NEGRO"WW^WMWWW VMM^MAf

NO CANAL DE SAO SI-MAO O CHOQUE ENTREO BARCO ARGENTINOE O NAVIO NACIONAL"ATLÂNTICO" — DE-TALHES DO SINISTRO

com o argentino "Rio Negro".nas proximidades dest* capita\Indo a pique este último. Todaa tripulação íoi salva.

SO CANAL DE SAO SIMAOPORTO ALEGRE. 28 (Asa-

press> — URGENTE '— Conhe

destróier de escolta e que levavaw;a missão de informar sôbre asmanobras da írota no Mediter-íáneo. Dame. veterano da pn-meira guerra e Jornalista que já

(Conclui na 2.» pág.)

"Considero o problema éo pe-tróleo. ou melhor, ri sua solu^»,n&o só como de importância ví-tal. mas também dn extrema mr-gência. Todo o noí;o prognsco nossa própria .segurança eii-gem á tarantia dc constantes ecrescentes suprimentos de dsríva-dos de petróleo. Creio. £Üés. seressa, atualmente, a convicção g?-r.eralizada de tedos 03 ben:. bra-

,i)Siieiros".

PORTO ALEGRE.pr«ss> — URGENTEnactaal -AOaxttko"

!28 . (Asa-— O aavjo

chocou-se

ESPANTOSA REALIDADE:j-«» f«\C*5- _r- - . . "" . _.~"-

Campeão o ParaguaiDerrotado o "five" brasileirc

feminino, por 20x19ASSUNÇÃO, 28 (Especial para

A MANHA) — Paraguai e Bra-íil decidiram, esta noite, peran-te grande assistência, o titulo J

uiyi_iiju „ ^ ....... | máximo dt basquetebol feminino |cem-^e ^is"tlguns" detalhes da jdieputando renhida partida. A jviolenta colisão de um navio , primeira etapa findou com a n-toSro^om outro argentino. I toria parcial das representantesnas nroximidades de Porto Ale- toasüeiras. pelo escore de.8 x 5.rr DIU,UUUU4ura ! Na fase final as moças guaranis

Ó sinistro, cuja causa não fol reagiram brilhantemente e ven-ainda determinada, deu-se no !ce *m pela diferença de um nor.

(Conclui na 2.* pág.) !to apenas: 20.x. 19,i

¦ .

- ¦ ' '

i "¦

:- , ;¦..¦ , j : , -\ j:-^.-,r.r: wm-í m.y

sas obras io Alei jadinho]O ntlniítrò Nèro Üíouro quando falava ao repórter

Com estas palavras, o mlr.^-tro da Aeronáutica, brigadeiroWero Moura, iniciou a »nt?*m-ta que nos concedeu, .a ^espç:tcdo aludido problema c das dio-Jètos â« lei qtté. sôbre o Bssünto,

(Conclui na 2-* pãs-l

.VETADA — Vista do sfean-tesco cogumelo depois de maisuma explosão atômica no de-

. serto de Nevada. (Foto INP| — Especial para A MANHA).

4 1 ^

.VWWV^MWMW^WW^^^O

Ernandes Alws Gênero»

DCMI60 PRÓXIMO

VISITARÁ UBEBA-BA 0 PRESIDENTE

VARGASV BELO HORIZCKÍTB. 28 <Asa-

ptess> — A fim de inaaguxsr aExposição Agro-Pecuària de Cbe-xaba. visitará aquela cidade do-mingo próximo o Presidente daRepública. As solenidades con-tarão ainda con a preso^a deMinistros ds Eatado, do Gover-nador Juscelino KubiEcbek eoutras aitaa autoridades fede-rais e estaduais.

Ao que fomos informados, apósa visita a Uberaba, o sr. Geta-lio Varras deverá Tir i Belo Ho-rizonte lançar a pedia funda-mental das instala^Vs dts In-dústrias Manei, do Barreiro e.fm seguida, inaugurar, nas pio-ximidsdes de Juis de Fora. norotrecho da estrada Belo-Hcriaoc-te-Rio. asfaltado ao atual go-

,véroo.

Condenadas as gerações futuras a desconhecer as obras doartista — Mártir brasileiro — Um nome que a História guar-dará &m testemunhos — Impassível o Serviço do PatrimônioHistórico e Artíílico üacional ante a destruição lenta masprogressiva dos trabalhos daquele que foi chamado le petii-petit fils de Michel Ange" - (Reportagem de MARIA ElsZÂ

B. OE BCR;S - Exclusiva para A MANHA)

Encerrado o veraneiodo Presidente da

RepúblicaRegressou ao Rio. domingo

à tarde, o Presidente G?tú-lio Vargas, que durante :résmeses permaneceu cm Petiõ-polis passando o período deverão. O Cheíe do GcrrJniochegou co Palácio úo Cateteàs 17,30 hora?, encerrando,assim, o veraneio olicíaL

ée artgo ao r.icho sobre a portada da Igreja de SâoJoio Batista, de Barão de Cocais lex-Morro Grande)

Hinos Gerais

Pode» tíbeer que Ouso Pretof e CamçasJmt do Ornipo derem¦ oo ÃLBUADMHO o hlo de ii-i cerem. papetstades par* sempre,I «*»« Csdcdo Jfsseaí. Nenhuma

t\ DIFERENÇA ERA DA CARNE

1 CAPTUROU "CARNE SECA"0 OUTRO MATOU "CARNE CRUA"

nlote preferiu o primeiro e o invesügador Generoso vimiera — "Bombardeou" o apartamento tàasfc tapeír alua-de-mel do soldado com a ex-amante — Om balalhlo

para amansar o "lálette"...¦ ¦ fi - ¦ ~i — '

bft no Departamento Ve-deral de Segurança Publica quemais ffwlii» o Investigador Ge-

da Delegada de Vlgfifin-Brnaodes Alves Generoso,o sei nome todo. tomou-se

cüíír» per goa valenüas • aeusi_s£a£rcSs processos de prender e

reforma, constrvcão ou empreen-dimento poderão Ur levadosavante, nessas cidades, sem queo Serviço do Patrimônio Htsto-rico e Artístico Nacional dé o seuconsentimento. As casas deserdopermanecer como /oram no pac-

ROUBARAM TREZENTOSMIL CRUZEIROS DA SBACEMGolpe espetacular de dois larápios —Um foi pres?, mas o oulro fugium o dinheiro — Reboliço enlre os compositores — Delido o ladrão,

Herivelfo Martins e David Hasser o apresentaram ès autoridadesJoaquim Ramirez, de 37 anos,

viuvo, mexicano ou Jesus Emes-to Ramlrer, natural daVenezue-la. de 43 anos. casado, moradornr. avenida Nossa Senhora . deCopacabana. 109. apartamento1003, ou n.° 354. da mesma ave-nida. é um ladrão como tantosoutros, üsa dote, dez, tantos no-mss quantos lhe convenham, temvários endereços, nenhum docu-

mento que restabeleça a sua ver-dadeira identidade e, para com-pletar, um advogado que apare-ce com um "habeas-corljus" pro-vldenclal toda ver que se envol-ve num "serviço" e dá azar. Nodia 12 de julho de 1950 fez uma"punga" no interior do "CityBank".

Preso por indicaç&o da própriavitima náo pôde ser autuado c m

Anjo Preto, do AUijadinho (De*senho ãe Lui* Jardim)

saio c as novas construções de-verão obedecer oo estilo das on-tlgas. Nada que eftefre a moier*no será ali introduzido. Jamaishaverá planos modernos, ú» nt-

(Conclui na 2.» pi*.) .

(DE GÜARDÀ-FREI0S A PRESIDENTE DE CUBA -D

Energia,, a maior qualidadedo gen. Fulgêncio BatistaANTIGO CUARDA-FREIOS E DEPOIS SARGENTO-TAQUIGRAFO, A FORÇA DE VONTADE MOLDOUSUA PERSONALIDADE, .POSTA A SERVIÇO DA PA-TRIA — AS RAZOES QUE O LEVARAM A DEPOR

PRIO SOCARRASRAFAEL MIRALLES BRAVO

O jornalista cubano Rafael Mlralles Bravo, atualmenteem Madrid, escreveu para A MANHÃ uma série de seisartigos focalizando a personalidade de Fiagtncto Batista,o homem forte da Republica antilhana. Bmboraihoaâa,por vetes, terreno que a imprensa brasileira não está ha-bituada a trilhar, ao ventilar aspectos pessoais da lutapolítica daquele'pais,'consetvamos todo o vigor, Oa suanarrativa, que é como bem se depreende, de sua inteiraresponsabilidade. Eis aqui a primeira colaboração:

SSSKgsgSKX - abril — O timbre característico do ho-'íS.Ss^>«*?*§ T«P Q«fc acab& de derrubar o.gorem»^^^n^ onstHudonal do doutor Prio Socam» -

;&iS_m_«SssSSSfts_SSS& SOb o ponto de vista humano — ê a euasincera cordia Idade: e o extraordinário controle para manter-»

i sereno, mesmo nos momentos mais difíceis da vida. Para provi-lo,i basto a narração do ¦:-'quinto eclíôdlo: do grupo de cerâ»H« aue

(Conclui niil.»P»g.

flagrante uma vej que pagara •carteira furtada para outra. Pou-co depois que chegou ao distri-to apareceu o advegado GilbertoVilas Verdo com um "habear-corpus", pondo-o na rua. Dc.»diaa depois, lá cít.\-.i JoaquimRamirez ou Jesus Ernesto Ra-

Joaquim Ramirez ou Jesus Err.es.to Ramirez, o larápio preso

mlrez, envolvido num "descuido**feito no mesmo "Cety Bani".Preso mais uma vez por indica-çüo de sua nova vitima, foi poe-to. em llbeidade por força da"habeas-corpus" impetrado emseu favor pelo mesmo advogadaVilas Verde. Todavia, de; a íel-to, fol condenado, sendo poetoem liberdade há poucos dias.

IConclui H3 ?.* pâf.)

r %

m

Page 2: jP^^^^^^^^^^^^ ^^^^^ ^^^^^^^^^^^^ ^^ ^^^^v ^ HHBHHHHP ^^H ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03291.pdf · ée artgo ao r.icho sobre a portada da Igreja de Sâo Joio Batista,

PÁGINA 2 RIO. DOMINCO, 27-4-1952 2 A MANHA... „n fv:-—>»7»>y

MORTE E PAVOR NO ATLÂNTICOi "Conclusão da 1." pág.)viajou quase tóao o munào, oautor de Tários livres. — A BOR-

DO DO DESTRÓIER "0'HARE",28 (INS) tr üm ano tempestuo-so semeado de .escombros. Salva-vidas vêeíos flutuando em umamancha de azeite. O cadáver aeum sabaíicial bailando sôbre asendas. Esía era a cena minutosciepois que o porta-aviões "Wasp*se chocou contra o destróier"Hobson**, mandando para ofundo do mar o varre-m;nas re-lautamente leve. A tragédia naudeu advertência alguma, ao queperece, ao mar agitado sob a de-ml luz das estrelas que perfuramum céu enlutado. A maior partedos tripulantes do "Hobson". fi-caiam preços sob a coberta, mui-tos detes em suas maças. Gran-de número desses marinheiros schavia jeito ao mar pela primei-ravex.

A guarda formada por sete ho-mens e possivelmente por outrostanto* oficiais teve possibilida-des de .escapar entre os duzentose trinta c sete homens a bordo.Parece que a grande maioria nftoteve possibilidades de correr pa-ra esradM de aço para escapar asentranhas do navio. Vários dossobreviventes estáo feridos, al-guns gravemente e se encontramna enfermaria do "WASF" ouno destróier "Rudman" aondenao posso iranspunar-me de meudestróier aeviao à violência aomar. Kcaoemos alarme a ooruoco 0'Jttare, quanao estávamos aoO munas ao lugar onoe apare-ceu a moite. üraiu ü.ío noras aanoite, hora de Boston, e apenashaviani u-nnuiaoo as mauooiaauos aviões, Ksses aviões, proce-dent.es do WaóP nos haviamlocamaao na obscuridade. uui-çaram aiguns foguetes íununo-sos e rtg.tssaram ao seu oar-ro. Vários aos aviões nao ha-riam .tocado a coseria, .quanaoocorreu o choque.

O que nao poaiam ver. e o queeu ti cheio Oe admiração aoíomper oj dia. foram os bura-cos ca proa do porta-avióes, so-tre a linha de tiutuaçáo. O gol-pe deixou um sinal de dezmetros de largo e rompeu a qui-lha sete metros mais abaixo.

Enquanto se faziam, no interior,reparos "temporários para refor-çar a desfigurada proa do na-vio. ondas de até 7 metros obri-gavam o porta-aviões a virar ea retroceder com lentidão. O quevi do ~0'Hare" foi uma cena

típica du um salvamento depoisdn um terrível desastre. Pelo es-paço de 50 milhas não havia na-da senão uma escuridão rasga-da pelos refletores dos destroicrsque empresnderam o salvamen-to per ordens do contra-almlran-te Chester C. Wood, que dirigiaas operações da fiotiiha, do des-troier Stribllng,

Repetidamente vimos o ,queparecbu um círculo luminoso. De-pois, escombros, inclusive a cúbu-Ia. O pessoal de salvamento npa-recia nas pontes dos destroiers.Sujeitavam cordas, canchos, sal-va-vldas, pequenas luzes e ou-tras aparelhos de socorro. M6-dicor; c ajudantes preparando asenfermarias e os cozinheiros es-quentando caldos parn os sobre-viventes. Como uma Indicação dacamaradagem que Impera na fro-ta. quando ocorre um desastre,corresponde citar que 25 bons na-dadores a bordo do 0'Hare ofe-receram iançar-sô às perigosaságuas antes que o capitão Mac-Millan emitisse ordem proibindo-os de o fazerem. Era demasiadotarde paia qualquer coisa, a nãoser recolher salva-vidas vazios ecutros escombros flutuantes, in-clusive multas roupas. O WASP,responsável pela segurança dosaviões ainda no negro céu, lan-çcu ao mar todas as balsas e bo-tes salva-vidns disponíveis antesde se por em posição para tomara bordo os últimos aviões, Mui-tos dos aviadores se pergunta-vam a que se devia tanta confusãona superfície estando acostuma-doa í» operações noturnas bemordenadas.

As duas seções do Hobson queafundaram, levando em suasenormes entranhas homens quesomente devem haver sofrido unssegundos, deixaram sua profun-6i\ marca na proa do WASP. Nasoperações de salvamento é lm-possível imaginar um escrutíniomais detido dos escombros. Essetinbalho se prolongou por dezlongas c perigosas horas enquan-to piorava o tempo. Contudo, seusresultados foram zero e todo elesomente serviço para comprovaro que muitos temiam neste tene-broso amanhecer ou seja, que ha-via que abandonar as esperançasapesar tía temperatura de 17graus na água e no ar.

Muitos homens se afundaramcom seu barco sem poderem lu-tar por sua vida e sem saberemque havia acontecido. Os salvos,foram recolhidos dentro das duas

Em ruínas as obras do Aleijadinho(Ccadusão da 1." pás.)

bonitaçao que revolucionem atranqüila pçpulaçào e que trans-formem ac tristonhas e carac-ierislicas ruas em modernas viasáe traçados per jeitos, idênticasvrias as outras, sem histór.a,tem, nenhum caráter que distm.ga uma dos outras.

-. Enquanto isso, o autor dessa'neravilha de arte que se que:conservar, t esquecuio incómjjrc-entivelmente pêlo Serviço do Pa-Irimónit* Histórico e Artistic"TiccUmaL Quase todos os trabu-lhos que o Aleijadinho i-.os lc-çou, q*j-*r em madeira, quer eripedra-sebeo, encontram-se emtíbias. "O Jardim dos Paços'',eúmirirei grupo de estatúáriaem tamanho natural, lavralo em¦madura e represen!c.-ido os qua-d>L*s da Paiião e Morte de JesusCtísío. bem poucos anos duraraazada, se medidas urgentes naoforem. tomaãas para a conserva-çá'j do pouco que .-«ía. .Vão serásem razão se os nossos descai-dentes no* amaldiçoar ao estuda--rem, a história das artes e sou-Lerem ào lugar destacado queo brasileiro enfermo obteve vaescultura mundial, c nâo pude-ram apreciar os teus irabaVios,porque relapsos e --letilitjentcs dasTossas co.-ús. incapazes de aeu-

dinlio, ocupou na escultura mun-dial, precisamos rever o desen-volvimento dos mestres, que des*de a Kenascença contribuírampara o aperfeiçoamento das ar-ics, até atingir ao momento pre-sente.

Pode-se díscr que Miguel Ange-lo. quc viveu dc 1475 à 1567, deudentro da Kenascença uma opor-tunldadc ,\ nova Era quc desdeo ano 1000 sc formava, a do Im-presslonismo. O primeiro gran-dc vulto do Imprcssionlsmo foiBernini, autor da estátua do-David" da Vila Borghese cmRoma. Bernini viveu de 1598 à1680 e teve como contlnuador oescultor e arquiteto francês Pier-re Puget que viveu de 1622 à 1691 jPuget foi chamado "Le petit filade Michel-Angc", pela decisivaInfluência que se sentia em suasobrar, da arte do grande MiguelÂngelo. A obra que consagrouPuget encontra-se nc Louvre emParts. Foi a "Milon de Crotone".

Seguiu Puget o nosso infeliapatrício Antônio Francisco Lis-bóa, que pelas deformações quesua mcléftia lhe causou recebeuo apelido dc "Aleijadinho", ma«qu* prlo seu valfir pessoal quesobrepujando as misérias deuma vida atrftz c ^e sofrimento»,

horas que se seguiram à tragé-uin. Os sobreviventes formavamum grupo triõieinente pequeno •aindu alguns deles nao conser-varão n vida. Por cruel Ironia domar, hoje havíamos tido o piortempo nos seis dias que levava aviagem que empreendemos emNorfolk, As tripulações dos dea-troiers eram fortemente castiga-cias pelas grandes ondas. Eramuito perigoso, por certo, man-ter-se na ponte, üm solitário he-licóptero ia e vinha a baixa al-tura observando o oceano. Osaviões mais pesados nfto podiamajudá-lo cm sua tarefa.

Fora do helicóptero, o únicoque se via no ar, era unia peque-na gaivota que desceu como sefosse pousar no mar, porém queno notar a mancha de azeite,arastou-se rapidamente. Duran-te a busca de sobrevivente.; e ca-dáveres, os homens do WASP —usando desde baleeiras até a lan-cha do capltfto — fizeram maisdo que te podia esperar de mor-tais ao recolherem 63 homensainda com vida. Foram ajudadospelo destróier Rodman, qüe Jun-to com o Hobson montavamKtiarda junto a WASP. Ao nmn-*nhecer, o vento de 14 nós queagitava o oceano aumentou ab-ruptamente sua velocidade para28 nós. Momentaneamente, dei-xou de soprar, porém em segui-da soprou com força de furaefloeôbro o teatro da tragédia a 614milhas ao noroeste dos Açores

O Oceano tem aqui dois mb725 braças de profundidade, ousejam, 4 quilômetros e 300 me-tros. Ao anunciar-se que se ha-viam abandonado as esperanças eque se haviam suspendido a bus-ca. marinheiros de olhos enrije-cidos regressaram para suastruarnições, ficando somente unspoucos em guarda. Abandonadaa busca, o mal avariado Wasp, soafastou da zona, navegando paratrás e castigado por enormes on-des. em marcha de somente 8nôs.

A frota ia para a Europa quan-do ocorreu a tragédia. O próximoDasso corresponderá a uma Jun-tn indngndora da armndn mio sereunirá em terra em um esforçopor determinar a causa até ago-ra desconhecida do pior desastresofrido oela nrmada norte-ame-rlcnnn desde oue terminou a se-RUrifh guerra mundial. A traíé-dia fei com que sc suspendesse«utcmáticnmente um serviço re-lla;ioeo em memória do mari-nheiro J. J. Olenrv do Hobson.qeu morreu sexta-feira, ao cairao mar. ,

fazem.se ternossob medida

Caslmlra 859,00Linho 300,00Brlm 250,00Costume p/senhora ... 250,00Manteaux ............. 150,00Capas dr Chantung a

partir de 150,00RUA CAROL1NA MEIER, '55— loja, em frente k Estação

do Meicr

í«r um. frêmito d- emoção pelo j teve forças para dar ao mundo(.ue elas representam, ou mes- | algo de si mesmo jamais iguala•¦no icccpcres tíe cr aliar aitnportáacj. t-ondenar.do-as

¦i I do. foi chamado "Le nrlit-petlt

arto coiresiva ào Icmpo. sob aintempéries, ou en'.-eçucs d vo-Tbãdade. destruidora dos anl-mais inferiores.

A vida e a obra doAleijadinho

Antônio Francisco Lisboa vi-«en cm Minas Gerais ?.o tempoda Kerolnção Francesa, traba-ihand» modestamente para obrasde igrejas, ignorado ainda portodo* e vivendo apenas do seuaocessa locai. Sua vida, marcadapor dramática enfermidade, queo iria mutuando lentamente, con-sagnm-a teda â soa arte, trans-jcitindo ãs nas obras, como umreflexo íntimo, as expressões daímais vi oi t nla s paixões humanas.Devido ã saa moléstia cue o im-pedia muitas vezes de segurar ocinzel e que no fim de sua vidao obrigava a pedir aos amigospara amarrarem o instrumentoaa qne restava de seus braços, oAleijadinho especializou-se emtrabalhos em madeira ou cmpedra-sabão, por serem materiaismoles, fáceis de serem esculpi-dot.

Quando Napoleâo, invadindoPortugal obrigou a transmlgra-ção eia familia real para o Bra-afl. proporcionou-nos um movi-meai» criador em todos os ramoud» arte, da literatura, do comer-cio. da indústria, etc. Como nãopoÃa deixar de ser. (ornaram-:=econhecidas as obras de Aleijadi-nho e ele foi considerado o meu-tre favorito da época.

Estudando as obras que ele nosdeixou, vemos a influencia In-confundirei «pie ele sofreu tltMitnel Ângelo, principalmented- saa obra prima, s estatua deMoisés.

Tal como Miguel Ângelo, querecebeu a incumbência de fazervinte estátuas dos apóstolos paraa Catedral de Florença, mas qaeapara» che?ou a realizar umi —a de Sáo Mateus, por ter a suaatendo desviada - para outrostrabalhos qne julgou de matarinoortâncla, também o Aleijadi-nho recebeu Incumbência seme-lhante que levou a cabo no ano.de 1SI4, realírando "Or dore Pro-fetaa" para o Santuário de N' Sdo Bom Jcsa* de Matosinhos rmCongonhas do Campo.

Para avaliar o lugar que An-t<mk> Francisco Lisboa, o Aleija-

a I fils de Micbel-Ange" e "pai" deRodln

Não só à escultura dedicou-sej o Aleijadinho. Também como ar-) oiiiteto delxott Inúmeras obras,| dcs<acando-se dentro elas jt Igre-| Ja de S. Francisco de Assis cm

Vila «Ica dc Ouro Preto.Itodln terminou a Era do Im-

nrríVoTilsmo o foi crnsldcrado o"leader" de umn nova escola. Ocontlnuador do AleUndlnho, cujostralia'hos só t«r!>m aceitos pela"Academia de* Reaujt-Arts" de«ua pátria. ;»>>ós a sna morte, vi-veu dc 18-il> p 1917. Entre os inú-mrrs trabalhei nue deixou des-»a*am-«e "O fÇeifo" •* "° ?m'*-.*}rr". Com noflin fnl fíeboda•tefinHIvamente a poria da Re-narcenra.

Providências que seimpõem

Nõo se pode visitar a cidade deCongonhos do Comp» e Ouro Pre-to* presenciando as ruinas dostrabalhos quo tão penosamente fo-ram executados por aquele quetão alto elevou o nome do Bra&ilno historio dos Artes, sem umsentimento de revolto € sem quose pessa deixar de acusar as ou-toridades responsáveis pela suoconservação, que parecem igno--ar o valor doquelas obras.

A exemplo de outros países queguardam suos mais preciosas obrosde crte em museus, onde umoequipe de técnicos especializadosmantém uma censtante vigilância'.obre. o s?u estado de conservação,nâo seria iusto se os imitássemos?

Bem cesrtado andaria o Sorvi-ro do Patrimônio Histórico e Ar-tístico Nacional se organizasse umMuseu para os obras do Aloijadi-nho, transportando poro ele tedosos seus trabalho-, o colocando noslugotcs originais umo* cópia per-feita, executado par um artistade responsabilidade.

A pedra — sabão, pela sua na-tureza gasta-se facilmente sob aação da chuva e dos ventos. Bre-ve, muito breve, os profetas doBom Jesus de /v.atozlnhos estarãotransformados numa massa infor-m; e irreconhecível, marcandoapenas o local onde teve inicio oflorescimento dos artes no Brasil.

PORTA ABERTA PARAEXPLORAÇÕES ESCANDALOSAS

(Conclusão da lfi pàg.)iurinlia pura sen&o no pão de.ipo especial, por levar ingredlen-tes e gorduras. Isto, porem, siguilica uma porta aberta para ex-1'lorações as mais escandalosaspor parte dos padeiros ganancio-sos. E' precisamente a sombrai essa válvula de escape dos pãese.pectaiô que eles judiam do po-vo. pois há. casos em que umquilo de pôo custa uté Cr 15,00.

Qualquer pãozinho de 150 gra-mas, feito com farinha pura, sópe!o fato ds levar um pouco dcaçúcar e baunilha custa cinco cru-zeiros. As próprias "blsnagas",que custam dois cruzeiros cada-nam, depois de pesadas e fácilao consumidor verilicar quc pe-sam apenas 150 gramas. Ora,desse jeito, mU gramas custarãoCrS 12,00, o que è, evldentemen-te, um absurdo, um abuso cia-moroso. Esses tipos de pão queos panlflcadotes alegam que le-vam gordura são feitos com amesma massa do pão misto, ateporque os moinhos estão forno-cendo às padarias obrigatória,mente apenas a farinha mlstu-rada com raspa de mandioca ouiarinha dc arroz.

Como se vô, tudo é einbroma-ção em matéria de claulíicaç&ode pão.

Mesmo os páezinhos dc tipo co-mum nüo pesam nunca 50 gra-mas. Os de 40 centavos têm sô-mente 40 gramas. Por que is.toacontece? Afirma.se quc os pa-(iclro.s, não so sabe porque, antes tio mesmo, conseguira.*» natabela em vigor uma "toleran-cia" de 5 por cento era cada lo-te de cem pães de "50" gramas,alegando a Impossibilidade de sercortada a massa exata, com pe-sos certos. A' sombra dessa con-cessão, os panificadores "acer-tam" os consumidores que, porfalta de uma fiscalização eíl-ciente, sàu sempre vitimas de3-sas manobras lndecovosas.

SONEGAM O PAO MISTOEnquanto nfto são autorizados

a aumentar o custo do pão quevai ter um preço único, os es-pertos padeiros sonegara comopodem o *pTão misto" mantendoapenas, em lugar reservado, umacerta quantidade para no caso deuma batida dos agentes da De-leçr.cia de Economia Popuiar (oque é muito raro), "provarem"que estão fabricando o produtoque foi lançado no mercado emcaráter obrigatório. Isto é fácilverificar visitando padarias localizadas no Catete. Se vier mes-mo a nova tateia o pão comumpassará de CrS 3,70 a Cr $3.80,o que significa um aumento deoitenta porcento. E tudo issou troío apenas de algumas gra-mas de gordura e uns poucoserfios de "engredlentes" (a Sou-rio Pábllra precisa verificar queospécie ile enpredientes sfto cs-«íO o pão "especial", graça à"técnica" ou "mágica'' dos oa-«'civos continuará n •-.er vendidon dez o dor,-*, cruzeiros o quilo.Um escândalo!

JUH.Ü.I U"i-mm i ¦,! ,_

PETRÓLEO PARA AfíüRÂR0 PkÜWESiÜ DA AVIAÇÃO

(Conclusão d» I.* pág.io Executivo enviou ao Congres».Nacional.RITMO CRB6CENIE DA AVIA

ÇAO NACIONALA seguir, acentuou:— Basta de fato atender-te;

por exemplo, para o ritmo d*crescimento Ua aviação nacionale o conseqüente consumo de ga-sollna, para se ter uma idéia daimportância e urgência de qpiit£6 reveste a solução dessa mag-no problema. Considerando so-mente o movimento das empre-sas brasileiras de transporte ae-rco, verlílca-se ter havido timaumento, de 1950 para 1961. demais de 7 por cento na quiloms.tracem voada, tendo sido cor.ee-.tidas 53 novas linhas, aérea* in-ternas o 20 localidades incluídasna rede aeroviária nadonal, eu-o.uanto, nas rotas internaescaai».oito novas linhas passaram s saexploradas por empresas brasi-Íeiras.

Essa expansáo — acrescentos—- nào se processou nem se pro-cessará, é claro, sem um or.ua-quente aumento do consumo dsgasolina. E se às necessidade

..j ¦¦"n

* BPUSi

* Pv<^SSx aitBrjiOTSiHettffyT1*^^ ' *|lff'"'' '' i—fc—I ^..f^-Tt - «H^BlIlMe -¦.', ™™^"" mm*,-,...—

MUNDO DOS ESTUDJWTES tf

ííi

fi

nar a confiança que neles deposi-1l homenagem JUSTA AO Li- Nõo pretendem os professores mí KR MÁXIMO DOS UPjf SITARiOS LIYRES

ALDO RAMOS VIANA,aluno do curso dc Douto-rado da Faculdade Na-

ciena! de Direito da Universi-dade do Brasil, completou on-tem 26 anos de idade. A dataé das mais gratas para todosoíianios militam no melo estu-dantll e especialmente para oredator de Mundo dos Estu-cantes, velho companheiro eíincero amigo ào anlversarian-te. Desde os tempos da extin-ta Coligação Acadêmica Demc-cràlíca. de cujo Diretório Na-cion2l o colunista fez parte aolado deste moço idealista que

tam os difetores IMAS CONTESTAM AS AFIRMATIVAS DO SINDICA- ITO DOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO — APE- íLAM, A BEM DA EDUCAÇÃO NACIONAL, PARA A *AMIZADE QUE SEMPRE EXISTIU ENTRE OS EDU lCADORES — A ÍNTEGRA DA CARTA QUE NOS FOI jj

tDIRIGIDA

4- é o Waldo. que se vém avolu-

Sl"«tocaKf£u£T |<°*°*?&oranvimd0Hseué deg «plS qu?,C denCS J «g* ««^ gS*!^cinco anos, o consumo de gaso- '+ _7H5? J_"5 ™r, E? „¦?. *-Una de aviação terá aumenta. * do 3" ano da ra?- íoi um d0s

do deNoventa por cento. oTuí 1 ««»« «^ «tenderam ao cha-vea mais" " í namento de seus colegas paraATIVAR A EXPLORAÇÃO DS:'* a !ula f" ^^ a0 "T1**NOSSOS RECURSOS PETRO- I mo *íue dominava avassalado-

jjpgjjOS * ramente a classe estudantil. Ar-E continuando a prestar es- * »is*ndo a própria vida. per-

ciarecimentos, disse ainda o nü- ; * cendo noites e noites de sono,nistro da Aeronáutica: «* abalaaçando-se a viagens ex-

— Ora, dado que as fontes es- | * lempoiãneas. prejudiciais a umtrangeiras d» suprimento c.n-jam permanentemente abertas ãs

¦* aprendizado calmo e profícuo." * fazendo de sua magnífica voz— excelente orador que é —um poderoso Instrumento deesclarecimento dos estudantesbrasileiros. Waldo Ramos Via-na-escreveu em linhas de ouroo seu passado acadêmico. Oprêmio conquistado pelo seudestemer e desassombro resu-miu-se na satisfação da pró-pri» consciência, já que o seu

i espirito de moço pobre e sobre-* tudo idealista não lhe permi-í t!a concessões humilhantes de

******

'•*

,4-4

nossas crescentes necessidades dederivftdos tíe ptrólo — o que asperspectivas Internacionais tor-nam algo improvável — resu-rá, de qu^quer modo. por re-solver, a questáo fundamental a*scomo obter as maciças dotaçõescambiais com que pagar tais sa-prlmentos. Dai, pois, a perma-nente necessidade de ativarmos eexpandirmos a exploração denossos próprios recursos petro*í-feros. Náo tenho ouvida, aoa>lde que os senhores congressis-tas est&o perfeitamente cor.sc:cr.-tes dessa neessidade, embora pos-sam discordar quanto aos meio:oe resolver o problema.SOLUÇÃO EFICIENTE E PA- , { J^ò f0i tãoTídentí qüe, JunTRIÔTICA ^ tamente com o redator destas- A soluçfto proposta pelo go- i ? f-imyu e mais uma plêladc devêrno, consubstanciada nos úols * * iaaáores. como os jovens Ha-piojetos de lei en-amincados ao - J ^^ de Andrade. AmadoconEresso é a meu ver .uma so- j ? Menna Barrcto Füh0 R0bertoluç&o ef ciente e patriótica.- ba> | * Mtfto< Romano Neurauter.

£ Antbero MartinsJ logc de principio íoi inscrito

na lista negra do Partido Co-; * munista. co que teve prova do-í cumentada no Recifo. ao exa-

i« minar uma lista de pessoas quedntriam ser ehminadas (Sic>

«- caráter partidário ou de feiçãomenos honesta. Inimizades e

« incompreensões. a tudo arrostouna defesa intransigente dospostulados democrático?. Sua

é, constitui um instrumento prt.t:co para explorar o petróleo eobcnetíclo exclusivo do noss> paa.NSo concordo com as criticas da-quêles que atacam os projete»ao govêrno, embora recnfteça asinceridade e elevaçâ de propO-sitos de algumas dessas criticas.que reputo infundadas, prtnct-palmente no que tange ao cara-ter nacionalista da soluçáo pa>-j-t.,. r„r _r_._r. .„_, .¦,***-.***-.,•.,,posta pelo Executivo. Não seria > V* «««"WfflfraOTiiti» «£Uo

com o advento da vitoria dosstalinistas. na qual figuravam¦ll ~.:

nlíáí, da acredlta^-se que o pre* padre Bragança,

7sidente Vargtó fosse ~ca?ai

c* í * »g«£ $• ^f^^^IiMTpiopôr para o proUsma ama so- í* * *» Becftc S Mçfi»»l-

correspondesse. I * menie- ° campeão absoluto, em-*•-"-" "*: ^ sua teria, do combate à doutri-f * na dissolvente.

luçáo que nãocem por cento, ao seu acentua-do e jamais desmentido espíritonacionalista. O controle «tata!de. -Petrobrás". tal como pn..-is-ío no projeto, é o suítcwnte paraimpedir que essa empresa possaservir a outros interesses que cioos nacionais, sem contudo trans-

Waldo Viana, após o epilogoi d> CAD, que íoi a prlnwira

estiedade a arrostar com a irados vermelhos, sofrendo a cam-panha difamatória mais soez

* que poderia existir, prosseguiuíormá-la em repartição pública f j cm sua luta. E, dois anos deEVITAR QUE A SOLUÇÃO DOPROBLEMA SEJA RETARDADA

E assim concluiu o ministroNero Moura a sua cetrerista:

— E' explicável, embora niode todo justificável, que as dis

*J pcis^ teve a satisíaç&o de pre

sendar a derrocada absolutada política de Prestes no meio

^ universitário. A obra iniciadapela CAD. coroava-se de êxito.Outros movimentos tomaram

Esteve rm nosía r«I»ç*o uns* et©ml»áe ir proíessere'. úim«m 0oSindicato dc classe, que uo* Trto «otlctar .-. p-J!s:M»c*o da cana qne „seguir trans<TtTe»nio«:

Rio tle Jantlro. 25 d* abrtl dt 1«2.Ilrao. rr. diretor de "A MANHA": fta r^ra «Uçlo oe ro do car-

rente, publicou *s»e concettnaáo mascUco. «ob o titulo "Uma arpli-cnçáo neceasfcrla". longo comunteado daa SinClcatos de Eitabeleclmer -tos de Ensino, no qual d«eter»m que "» »«at*tn no det»r de rir apúblico desfazer a cumpanii* d» -fiescrtcito ^«e .-.?» ren eendo mc-vida, nem nenhum rundamento. peí* aiual ..:•-.-.r.i do Slndleitodoa Profeajofts do Rio de Jaatüo".

Em face da acusação supra. eer.a. T»te. '.**:.:..:sa de qual-çuer ba«se. pedimos a V. S. a gentil*» <• dlmlgii cem o meejco rel«TO. c:jcolunas do seu brilhante jornal, a ««.posta «j-je ae* aieereceu a prr-teuslosa objurgatórta daquelaa entidade» pantaials. o que 80 í«t'-mos por amor i* verdade e p«ra ccrcpleto (ãelamiaaitfl da oplniA-.pública, pois nenhum Intuito ttzrsa de tratar poJtolr* tóbre o ss-sunto.

Antes de tudo. queremos aT.raar. c»t«s«ic*aoecte. nta l-.aver,da parte da diretoria do Sindicato daa Ptcres»c»«« do Rio de Janri-ro, nenhum propósito de "n-.tnar a í::.-.í:.--' ** - a ccnftranr» q-. •sempre exhtlram entre oa ptofesüom • os «suo«rje»claientos de tn-sino". Multo aa contrário, cem a cceta firme atitude de .-.•:.-..gente defesa dos lnt*r*«« da dasoa. só paâerir.oa estar contrlbeündipara que aquela confiança e solldaiiccUde. cura z*s ptla teimo-Ria dos dlrctorw de colégt«, ¦,-.:¦.*-. » t**:i*- --ie nis relsçfrfs í-::-tre na escolas partlculsm e os sciai ooipos docente*.

Os Sindicatos dos E-itabele-címeatca de Ensino, .com erld«5t« -\.nalldades dlverslvas. noa tnculpain de "sjm-uit aos profesraorea qu?estAo sendo este» prejudicado», em tes» Teaeisaeaio*. por uma lnt«r-prctaçlo inexata, dada por aqueies. do »--.-;'¦¦-. de ;:¦•¦•:.t .: s-jp»-rior do Trabalho, nos autos do re»c«Bte dtw.dit* col«t:to'. Mas niosomos nós que Inslnusmo.', sio os proeteewsorts :-¦'..--. que aaSem perifi-tamente dlüo. E tanto o s.t'c-..r. qu*. eta ..--.-"-..•- de março findo,encaminharam longo memorial *o Presides*.» tía R»pUbilca. com auTUde 500 assinaturas, no qual ní> «o. deaunclsncio o fato. Terber&ri.-j:o procedimento doa dlretoree. -cob-.o aa c-*¦:.-.rt-i-.-n-. scüdirlas cotií cnosso Sindicato. Estio cs ?•"'-'**?:.*»'. --:.? satisfeitos, cu nlo. como seu órgio de classe, e descontente», c^ea « tíiretarts das «coi»-,;-E nào era para menos. SenSo. xttxsaos. O TTlbanaJ Stij;«*1or do Tn-balho. com muita Justiça, decidiu ;.i:-~ * tua aumento de n.U:tonas seguintes bases: ao v.:.,:.--, .'» calculado na íoa:a da ?orl»r.-.204, aq-.-.i entrando no eilcuio o :.:-.- *-:*-- mlnirmo de Crt i sootr,.seria feito um acréíclmo de 30'- 60 :-z'.x::-¦¦*-.:* -..rr,:* em d'?mibrode 1930. Apesar da clareia xertdUsa do Acâcriio do Tribuna! 3upf-rior do Trabalho, os cclcgio*. entreuoto. eio estio pagando ecn **\'_iirüfe. tores pelo novo aaliru» mínimo. stUxn de e*tartni compensseíos 30'i de aumento sentenciados pelo Tttbunsj. com » majoração sa-lartal que. pela fórmula da Portaria 251. decorre, por sua'-vrj, ü«majoração du anuidades escclvs*.

Esse desrespeito so Acórdio daquela «neranda CtVte * que etulevando os profeseores. cm massa, a çror-aar a 3-asiíc*, do Trsbal!-ppara a salvaguarda dos seuj ¦'.:-.-:¦*. Ainda ísse dwrrsjjelto * q-j.tem motivado todes os coasca rnsaioriais ài .¦.-.—.i-- - - aoitdtandcprovidências no caso. E cania •:« :c.-_i~ -- polbllcoe. p»m conheci-mento de teôda a Naçio. vem o» dtmort*. cer. sem duvida, preferi-riam sll»nclassemoe, queUar-s*. peíc» Jctejís. d» at»i Justa revoi

., *!*. e prgfllgar a nossa conseqüente e Z"- l>.: r-- -¦- atukçáo. NâaFernandes *-ne,s,,s condições, nâo somes nós que "cca utUiEatccs do nosso cr-' elo de classe para aumentar, nas colunas <*» Imprensa, um artlf!-ciai estado de a^ltaçio e concrcTfcsta. que i*z siipôr srs mem» !n-formado, a cxist*ncU de um* cnse nc *íío co enünc naiiicuiir'

Positivamente, nlo somos nó»!Por ftm, no seu mat disfarçado aranSo!. referea-íç os dlretc:»sem qualquer razão plauíivet. aos *' z - de ealarJos firmados, nesta

cidade, com 03 Sindicatos d? Prefesaore*. Qt:* querírio lnslr.ja:com Isso? Que abramos mio daa ssataje-j qu» noi foram concedi-das pelo Acórdio do Tribunal S-somci- do Trafcattio. e façamos ir*ranjos com êle». concordando, per nxtsiplo. que nlo o novo. nuao antigo salário mínimo entre no ¦:»'.;-.. tíca na»sos aajtf.os? Nio,isso nào é poislvel, visto que -,-:-:¦--¦ s* cearas l-esr^nsahjldi;-.e nenhuma vceaçio temes para o rsldOís... Ac6rá-jj qntsetno!

"-.-rias vezes farer cenx os diretores, tanto perante o Ministério da r^\caçío. como perante a Justiça 6t> TratsaTfco. por*m tm '5das el«ise recusaram, os proprletirtes tíe •»:*6e:ectTaien:os ü- tnalno a qus!-quer cr.niblnaçào .Agora, o que no^ cumpre, nio é fazer arórtí;..e. sim defender o venerando Acórdio tío Ejrrslo Tr.buntl Supenoido Traoalho! E. para ccaclulr. :.-:r.- . sq-ji *a__ veemente e :.>-ternal apílo acs noórcn e Uiütres edtreteBr^ ^e ctíLttxic*. Sejamos, »bem da educaçio nacional, cs mestuos a—ip» de iempre. Que :tetpaguem, portanto, cs diretoras de «rSéçias. sa conformidade dor,--solrtdo pelo Tribunal Superior da Trabalia. >¦;. modo. "tw-se»afastado o perigo de «ma subversão C»* :í-.'.- de ccnfiança, resper..e disciplina, lndlspensivets à obra M-:í.-.-« que o ens:no nrUcul»vem realírando em todo o Brasil.

Senhor Diretor de A MAKKA. acteespadame^te airadecentío aV. S. a publlcaçia dms presentes Unhai, reiteramos c- protestos Atelevada estima e apreço da dlretcxís do sindicato íos Froíassores doRio de Janeiro. Álvaro KUkerrj — Presidente. P:;»srs Gama — 1 •Secretário. Odevsl Machado — Procurador. Bumfctr-.o Bcserra Ci-valcante — Tesoureiro.

d dinâmico

cussões em torno desse assunto J pulso da situação, destacando-perem mais calor do que luzCabe, porém, aos espíritos ta-cldos e patrióticos evitar que es-cas discussões, sobretudo as ins-piradas em segundas intençõesvenham contribuir para retardaiou deformar a pronta e adequa-da solução do problema do pe.tióleo. Porque o íato é que. cea-sa protelação ou dííormação. es

H se dentre eles a AssociaçãoLibertadora Acadêmica e a

r Frente da Juventude Democráti-ca. E. nos dias que correm os co-munlstas íoram deílnltivamen-

^ te banidos da classe estudantil,muito embora náo percam va-

j sa de tentar novamente inlil-trar-se. Madeira de Mattos, oresponsável por estas linhastáo igualmente empenhados, por 5 * simples mas inteiramente ver-motivos diferentes e óbvios, duai i+ õadeiras, não poderia de íorferças internacionais - a dos

comunistas e n dos -trusts". —A amba^ essas iôrças interessaque não c.tuloremos o nosso ps-troleo ; esse iate explica muitacoisa do que ertá se passando.E' nma questáo de saber inter-pretar os acontecimentos'.~

OURO - JÓIASniATAKUS

CeMapro pelo maior preço, Bêcudo Rosário n* 2, janto a» Vargade Sáo Francisco e lonto * ótica"A Redentora*

I* am alguma, no posto em que3 hoje se encontra, deixar pas-1 a- sar s«n um registro, a data na-talkia deste campeio de pa-

J tríetismo. O atual presidente» da A^ociaçáo Libertadora Aca-

õímieca. que inda agora vem de; j consolidar sua posição nas elei-

çôes do Centro Acadêmico Càn-dido de Oliveira, elegendo in-tegralmente sua chapa, o q-evale dizer, extinguindo um do-minlo de 11 anos de esquertít?-mo. merece, na oportunidade,as homenagens de todos os ci-dadáos livres das Américas enão foi por outra razão queyeus amigos lhe ofereceram on-tem. um ••cock-taíl" íntimo, emsua rs5Ídéncia. Agora, para fi-nalizar, uma surpresa: tíe hámuito que é pensamento tíocolunista tornar pública a açã-jdes comunista? nos meios uni-versitários. Tal resolução. r.omomento em que se fala emromissão parlamentar de ui-querito, para apurar as causas

e conseqüências do comunismoentre ncü. avulta de importi:-.-da. Por «sto. como presentequ? sabe ser o que melhor agra-dará ai aniveraariinte. o re-dater destas .colunas assume talcompromisso. Coniarã para 0$leitores, com minúcia*, honrs-tamen;r. descendo ao.« bastido-re$ da politlcalha o tío pro:*-cionisxo. o que íoi e ainda é,a luu de alguns, contra os in--•'.-v- inconíeasáveis de uma

minoria sanguinária, luu eitauanda sob a égide dc pur 3tcealismo. já que os que an:actém. nada t*m a perder «-náo a própria vida. que .--¦ -samente dario em holocaustoao país em que nâsoeram.

t*¦

**t¥*¥

%X¥¥¥¥¥¥

\¥¥¥¥¥¥¥¥¥¥

¥¥¥¥¥¥¥¥¥¥*

*

¥¥¥¥¥¥

**¥¥¥¥¥¥¥íctt*««**

¥a¥¥¥¥¥¥¥¥¥¥

\¥¥¥

¥¥¥¥¥¥¥m,*«

¥¥

¥*

¥¥¥¥**

i*

j ^ftâAaàâtatâââáâàáàitáiâàáátjtÉtááàâtáàtáâtâiáàáaâtaiâ^tiAO^âtà**»* *

UM CAPTUROU "ÍARHÍ SECA" 0 OUTRO MATOU "CARNE CRUA'

niiiaYYmYiYnr^vmju

ina Ka art*-tio escte-

*^f*******im**Êi0miit*t*s*maiia*tm^* •-..+

FO! A PIQUE 0 "RIO NEGRO(Conclusão da 1.» págj

Canal dc Sáo Simão. entre asPontas de Itaporà e CristóvãoPereira. O barco argentino, coma violência da colisão foi a pi-que, ficando apenas com o mas- t _tro de fora. A guarnição do "At- j el&ntico" providenciou o socorro'dos náufragos, recolhendo oatripulantes do "Rio Negro".

O navio nacional sofreu umgrande rombo na proa. qoe fl-cou praticamente destruída, maacontinuou flutuando, salvando-se com os seus próprios meios.

T0O CRUZEIROS POR MISTerrenos sem entrada t sem Juros.lotes a partir de 8 mil -traseiros emNiterói e Distrito Federal Ótimoempreso de capital. Terrenos Oapraia. T'atar cora J. Siqueira 4Av. .Marechal Floriano IX 1.* andar,

telefone Z3-3S40, dürumTt-

IPARA 05 ÇÃjjUÕpJUVENTUDE

USE E NÀO MUDE

(Condução da lfi pág.)castigar "punguistas", vigaristas

s e outros üpos de larápios que| vio dar cem os costados na Vi-, ipiãncia. Mas. quem visse o 00-I cerosa em plena atividade poli-' ciai. nunca o julgaria um "senti-I mental". Acontece que o homemI tamt>em tem coração. Ama comi»| qualquer mortal, apesar de suas; reações sentimentais nao Kuem

Í

propriamente muito comuns. £diste-, o infeliz Generoso deu pro-V25 ontem. A história começou

I bá limpos. Generoso vivia comS Icle de Oliveira Matos, de 24| snes. o romance terminou. Io-

lc "deu o fora" no ínveitlgaaor Iacabou se enamorando de Vi-

toriano Taciano de Matos, solda-do da Policia Militar, de 22 anos.Mas. Generoso n&o desistia deccrtsjar a ex-amante. Iole man-tinha-se numa atitude de friaindiferença, mas. nunca reagiraã altura, as insinuações do re>conciliação que lhe fazia o invés-tigador. Foi então quando surgiuum grave Incidente no xadrez da

I Delegacia de Vigilância. quoS tuhnincu com a mcite do de-! tento "Caroe-Orúa**. Gravei1 acusações se levantaram contra. Generoso. Algumas testemunhas

acusaram o policial de haver es-paccado o preso, causando-lhe a

: morte. Generoso viu-se em mausi lençóis, um inquérito foi abertopara apurar a «"arrenda e a sl-tuação piorara à proporção queoa depoimentos das testemunhasIam «endo tomada» em «-artório.

Se pelo lado funcional as coisar

Inio iam bem para Generoso, pololado sentimental nem ern bom

falar. Iole, parece, ao saber dos

ültlmos acontecimentos, desilu- meaças e lá de dentro nada. ne-diu-se completamente à respeito numa reação, .calma absoluta...do ex-amante. La estava ao seu. « ,.lado Vitoriano Taciano de Mat»° »*«e»anl» soltou «o futos. o valente soldado que pren- i [P>««i«to. Pto-se entáo a te-dera o "Carne-Sèca". quande " í-CEar P81* Io3c- aIiecd0 quc Vde uma de suas fugas da Pm- ^J1"^ *?*** c ac0,nt/rfI' *tencíárla, a declarar-lhe amcV! m,jU¥!r ^^S^- » telefone. Oeterno, propondo-lhe de mmuto I ^^S^w «atou então ao &'a minuto casamento e. desde - ar"d*r e "* taípofsibi.idade a«entáo. Iole náo teve mats dü«- ¦ ?"» * «-amante e o mdae. Entre o espancador de "Car- í rhaI desí«ríu tremrr.dos eo!}*.-ne-Crua" e 0 capturador ^f "1 Parta do apartamento. R;ram"Carne-Seca"náo havia nem «r-í05 x*^^os que resclverta «"mo de comparação. Estava üoui- "^ *ua2d<- Chegaram pdlciudado o assunto e. na primeira! * * rjsto «cahnaram o tavesU-oportunidade, aceitou o casa-|8*dor-mento. Vitoriano ficou radiante: Tudo parecia baver ternünaíoe no sábado se uniram deflnííl- I sem maiores complicações, quan-vãmente. j -do. ontem pela manhã, o lnves-

Foram morar justam^te na I t?tdor acordou UgeiraincnteAvenida }.Içm de Sá. 621 anar-' ítorríCJ*> • voltou novamente ••»tamento 808. o mesmo edííkis': anw*«5ir ° «**»! Desta xti le«uondo reside Generoso. O policial! rcsais !eafe " *a5wça-,<- P°L'- 'rviu o eitranlio movimento no |J5S*^2 ?S um revólverapartamento de Iole e indagou I \anasJ disparos contra a íeena-"Casaram hoje" — explicaram, r:'1" ** ^P^rta^ento. Os mora-O Investigador sentiu uma cou-1dore5 *• V*^* ficaram apavora-sa dentro dele... O sangue su-jdas- Ci«>v«*m Uleíonemas nanbiu-lhe à cabeça e ficou num- Ip Ráí-<i ""atntíha. nsrT? o distri-nando a vingança. Finalmente, a |*°- *tc- etc. Um batalhão de,r.i-festa acabou. Meia-noite. Gtne-l'™*** eonpareseu para "amar-roso virava e ie virava na cama. I ear™ Generoso, ove. como um»Fulo de raiva, acabou ie levac- I í?ra- !»e?n«Tí??eu no seu apart'1-tando. Saiu do seu apartamento I 55** ^^rentardo a todoy, dcno 5.° andar e íoi para a port3! revèJrsr em »nmho. Ninçuèm ou-do de Iole. E com voz sot-irra I '^ *<*¦*¦ F i>or mui»o temp°

ÍC7

começou:Anui é o "Sombra". Venhote proteg-T Iole. NSo vais dc.-.mir com está homem.Sossega leüo. — Resnonaco

a vozinha de lote. s tudo raramim silêncio profundo. Mas. Ge-neroso coníinunva cá fon, inc*>cíl. Batia na porta, proferia

«*uror esta ritiaeão. até que corfl"». chej-ca toda a turm° ds VI-«^Snrls incorporada. Enviaram*t* eta^^rlo" n Genc^so e p'c

jíro a última pslavrp. Ao cessai( í^- V'cil*r.tíst re entrr^ari'». csj *ra»i« **c*'«sct íorc.". Frnan-j **?• A3re? Gcncrow fo! detido.

Jftn éeu poder náo havia arma»* nenhuma...

Page 3: jP^^^^^^^^^^^^ ^^^^^ ^^^^^^^^^^^^ ^^ ^^^^v ^ HHBHHHHP ^^H ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03291.pdf · ée artgo ao r.icho sobre a portada da Igreja de Sâo Joio Batista,

A MANHÃ — RIO, TERÇA-FEIRA, 29-4-1952 'AGINA í

IMEDIATO REARMAMENTO DO JAPÃO CONTRA 0 COMUNISMO. i ampTj x m*. a a AiviA^^àAo^a^A a ¦ ¦ a ^ miítepícàram os sinos cclebraii-

MODIFICADO 0 ALTO COMANDO ALIADOí/««í»».rf«o«{,i«Çfio,.»-Prenuncio de agitaçãoccmunisla em Berlim

BERLIM. 27 (XJ.P.i — o pre-jelto de Bííllii» ocidental, sr. Er-mt Reuter declarou que a policiaocidental alèmft nfto somente estádliposta como está pronta caraenfrentar os anunciados distúrniosQlte os comunistas do setor lestenutrem realizar nos setores bcldón-tíif. 8 !¦' tie nialo, Dia do Traba-lho.

Eni seguida, disse que cernia«ande simpatia, pelos alcmSes cri-entais que, dominados polog rus-6oí e comunistas, nfto conheciamü sistema de Tida do mundo ocl-dental. Porém, que s;rla vautajo-to dar-lhe» uma oportunidade nes-K sentido.

ror outro lado, a policia comu-nista alemà pôs em liberdade, r.oje.2 sargentos norte-amerleanoa quehaviam penetrado, por engano, numautomóvel «o setor oriental deBerlim.

DENTADURAS PERFEITAS

MÉTODO ESPECIAL DEMOLDAGEK

Dr. Romeu G. LourençoLAUREADO CSPEClAUSfAPREÇOS AO ALCANCE Dâ

CLASSE POBRETRABALHOS A PRESTAÇÕES

AVENIDA MARECHALFLORIANO, tt

0 autor foi julgado ca-recedor de ação

O locatário reclamou eganhou a demanda

Ridgway substituiráEisenhower

Energia, a maior qualidadedo gen. Fulgêncio Batista

(Conclusão da 1.* pág.)ia revolução chamada "setembrista" que a 4 de setembro de 1933apeou o ditador Machado do governo de Cuba. alguns continua-ram no Exército até às eleições de 1940. quando Fulgêncio Batistachegou ao poder como presidente constitucional. Deles, os coronéisPedraza e Gonzalez, particularmente o primeiro, se haviam desta-<ado nos sete anos de ditadura militar, como chefes tío Exército.Do primeiro. Pedraza. dizia-se que era o único homem lorte darevolução e havia chegado h comandante do Exército em substi-

tuicáo ao próprio general Batis-ta,' então convertido cm presi-dente. Do segundo, Gonzalez. scconhecia a brilhante interven-çfto'que teve no esmaga mento dasubleraçâo militar do Hotel Na-clonal, atitude que lhe valeu sernomeado comandante da Mari-nha Quanto a Bernardo Gar-da,' figura de pouco prestigio.ocupava a chefia de policia, de-

.• gnado por Pedraza. dc <i»rm havia sido secretário. Em leverciroüe 1941. no dia 4. êste trlunvlrato tramou a deposição tío governode Cuba. Com esse objetivo, c depola de algumas reuniões comoíiciais do Exército - tios quais poucos sc comprometeram — te-lefonarani, à noite de 4 de fevereiro, ao presidente Fulgêncio Ba-tista, intimando-o a renunciar ao governo. Havana ardia cm ru-mores, e no palácio da Presidência repórteres c funcionários vi-viam um clima de autentico terror. Apenas um lvr»ein. no ter-cciro andar do Palácio, mantinha-sc sereno e mtò atento real-mente ao desenvolvimento de um íato íntimo dc sua vida. pois

A MANHÃEXCLUSIVO

Ha tempo?, no Juizo cível de Suoj Paulo. Antônio da Costa Intentou 1

uma ação renova tória de locoçSoi contra os locadores José Nahlm o

outros. locatários da crsa n.° 345,: da Avenida Paulista, tendo o Juiz,| no despacho saueador, julgado o

autor careesdor do nçào, elu que omesmo se baseava em contrato porprazo de. s prn es, quatro ano».

O autor. Inconformado, opó? em-bargos para o Tribunal de Justiçalocal, náo providenciando, no cn-tanto, o preparo do processo, den-tro do prazo de cinco dias. Dat elace ao disposto no art. 849. do Cd.digo de Processo Penal, ter sido Jui-gado decerto o agravo, razáo porque a parte Interessada requereua baixa dos autos.

Entrcmentea. o agravante Ingres-sou com agravo dc mesa. a que oTribunal, em Cântaras Reunidas,lhe deu nrovlmcuto. reformando,assim, o despacho do presidente.Os locatários reclamaram contra odecisão ao Supremo Tribunal Ke-deral. sob o fundamento de que oagravante nâo nagara o preparodtntro tio prazo legal e quc. assim,or autos deveriam baixar ii inslan-cl* Inferior para o arquivamentodo processo.

O Supremo Tribunal Federai, pclisur. Primeira Turma, sendo relatoro ministro Orozlmbo Nonato, nüoconheceu da reclamação por niloser caso dela. unanimemente.

Yoshida considera as condições de pazmagnânimas ao extremo - Abolido o Q*Q*de ocupação - 3 de maio, a data oficial

vvashington, 28 íu. p.) — o presidente Truman nomeou ngro as comemorações da independênciao gen. Mottliew Ridgway para o posto de supremo comandante i „„„„„,i„„ta Â_ n p i —1 aliado na Europa c o gen. Mark W. Clark para substitui-lo no TÓQUIO. 28 <Rutherford Poats correspondente da &¦?,).-r

supremo comando do Estremo Os sinos dos vetustos templos de cidades e aldeias do Japão ceie-Oriente. Ridway vai assim subs- ' branun o íim da ocupação e o começo da reincorjwraçao do paistituir o gen. Dwight D. Eisenho- L ãs nações independentes em igualdade de condições com as cie-vier. cuja demissão do cargo de •- mais nações livres, repleandp ta-

' mWÊ IWT^^^wfelr^^S^.^^fiSM _______________!m\E&ma\tm\m*1***Wwifrtt*

HralaL^ / «_*-* ¦ -^íwa_^B_ü ________________

nMw:; * &^$___m

DR. CAPISTRAHOCIRURGIA DA SUKDEZ

Ouvidos — Narli — GargantaDOC. FAC. MED.

Bua Senador Dantas, 20 —».• — Tel. 22-Í868

supremo comandante para a Europa entrará em vigor i I dejunho. O Consemo do AtlânticoNorte, reunido em Paris, pediu \a Truman que designasse um ;norte-americano para a vaga deEisenhower e Truman escolheu .Ridgway. Formalmente. Rídg- !way íoi designado por Truman, !sendo a nomeação propriamen- .te dita feita pelo Conselho da jOTAN.GRUENTHER PERMANECERA

EM SEU POSTOO Presidente revelou que. a pe-

dido de Ridgway. o gen. AlfredM. Gruenther continuará comochefe de Estado Maior, emParis.

Clark, que vai suceder a Ridg- jway como cheíe do Comando do [Extremo Oriente e comandante ;cm chefe das forças aliadas ns jjCoréia, é atualmente comandan- )te das forças do Exército norte- •amreicano estacionada cm Fort iMonroe. na Virgínia.

MENSAGENS DE TRUMANTruman enviou uma ffiensa-

gem a Ridgway que diz. entre Ioutras coisas: "Tendes minha ¦alta estima pessoal e meus me- ;lhores votos, ao assumirdes essa :

grande responsabilidade. Sei que todo o nosso povo estará plena e }calorosamente por detrás de vós, como o estarão todos os povos |amantes clã liberdade de todo o mundo".

Mark Clark

^mtt _________

____________ ___^____L :*^^^^F^^1

M ^ ^fc **^^*W'

Â

' Mm**iW

^^m\*T^^ MU

¦K

tivamente. O Primeiro Ministro»Shigeru Yoshida prometeu imcidiatameute que o pais vai réaiHmar-se contra o comunismo. Uma»transmissão direta dc rádio de<Washington anunciou a ratifica-*;ão oficial do tratado do pa/ às22.30 horas e deu o sinal para «inicio das grandes demonstraçõespopulares de alegria. Em seguida,elevou-se aos ares. o ruido ensur-dcccdcr das sirenes e apitos, espe-cialmcnte no bairro dos cabarésde Tóquio, profusamente ilumina-do. misturado com o tanger ma-gestoso dos velhos sinos.

3 DE MAIO. DIA DAINDEPENDÊNCIA

Noticias de todo o pais llldicamque muitos japoneses receberam ;•.data com serenidade, pois o Ja-pfio. depois dc seis anos e meiode ocupação, vinha celebrandopraticamente n independência cies-de o dia da assinatura do tratadodc Pa?, em Sâo Francisco, em scrtembro do ano passado. As come-morações desta noite não foramoficiais. O Governo proclamou t>dia oficial da independência a :trte maio. que já 6 dia tie festa ofi-ciai, comemorativo da nova Co::.-.-tituição democrática. Alem disso,

Nomeando Clark para o Es-tremo Oriento, disso Truman:'•Fazendo essa nomeação, que-ro sublinhar que o general Clarkcontinuará a política que vinha,cem tanta competência, sendo

seguida pelo gen. Ridway. pelo

INAUGURADA A COLÔNIADE FERIAS GETULIO VARGASEm Pelrópolis — Compareceram à solenidade o presidenteda República, membros das delegações à V Conferência in- j£/5I~--! J- Trabalho e altas autoridades civis e ~!|! ^

Almoço oferecido so Chefe do Governo

amanhã será outro clia de testaHirotaito voltou a ser sober.-.no nacional, por motivo cio anlver-

sário do imperador Htrohiio. Si-n-ultaneamente com o íim da ocupação, entrou em vigor o pncloàf segurança entra os Estados Unidos c o Japão, que permite ~

t ie tange á ação da ONU na I Permanência Cf forças norte-americanas até quc o Japão estejaCoréia, inclusive, se possivel. a í Cir* condições ce defender-se por si mesmo,conclusão dc um armistício hon- ! JNT,m COOPÍRAÇAO

COM OS EE. fl".No -:ítto tra::ro" Intitulado "O

O A DT\¥1VTT¥ A _ Jipíp no mur-do dc ho]e". pubUca-^ f\ f*\ 1 I 3 !^Í rt ;\ ! do per motivo ds Jnü.-pcadínci*. oKJ^wt ¦ <i.s f - aií» Mtoteiérto dc Exterior iioonís acusa

10iO

r^3k

átovaSmWm* do Trabalho e alfas autoridades civis e mili-\v, quc ocupavam, Batista, informado da sublevação por um alto jchefe militar, determinou a êste que fizesse Pedraza renunciar à !ioucura;

- F.-perarei até ás~„10 horas da noite — disse Batista. Sc a 'esta l.qra insistirem em" levar avante seus propósitos, assumirei ocomando dufi-Fòrça.s Armados.. . j

A esta Intimaçáo, afinal de contas ainda cordial. Pedraza c -Hiis cúmplices, obcecados pelo que supunham seria uma vitória .fulminante, responderam com ameaças. Vencido o prazo. Batista,mesmo com sua esposa doente, abandonou o Palácio Presidencialrumo a Columbia, sede principal dos quartéis do Exercito. Semproteção alguma, apenas com a escolta de costume e com um gru-;:o reduzido de jornalistas que estavam a par dos acontecimen-ios. Batista ocupou seu automóvel, c nós, outro, rumando para oacampamento militar dc Columbia. Quando defrontamos a guar-da, que estava reforçada. Batista foi o primeiro a descer do car-ro c, dando-se a conhecer, seguiu até o edifício do Estado Maioi- e nós também — onde st encontravam reunidos os conspira-cores. Anenas três pessoas da nossa comitiva entraram, o própriopresidente Batista, o cheíe da sua Casa Militar, coronel JaymeMarinê, e seu secretário, comandante Antônio de Torra. Os jor-r.-ilistas. ficamos numa sala ao lado, em companhia da escolta doPresidente. Transcorreram poucos minutos quc nos pareceram se-culos. A cada instante esperávamos ouvir o ribombar dos canhõesnie anunciariam a revolução ou, de dentro da iala. tiros que re-solverlam as discussões ali estabelecidas. Nada disso, porem, oeor-rtu, e depois de instantes, vimos sair. com maior surpresa, ostrês cabeças da scdlçSo, Pedraza, Gonzalez e Bernardo Garcia.precedidos pelo próprio presidente Batista. Nos olhos dos trêsprimeiros lia-se o desalento da derrota; nos do presidente Batistavia-se refletida uma energia indomável, mesclada com a dor quelhe produzia a traição de amigos diletos.

tares —

MWIIWHIWH Hlill" liMillilftl i Hlii fHfJ m i ''

m^m\\^ma\^m\\Wm\aVSm^SÊf0^r^ma\wB *. » •

Q!^^BB_M_Bn^^B^^^^^»^_DiH% BHSf'*^^flHSL3g^i^'!MiMÉ{a Jf' ~ w

\mMLA À|Mt Hp m\m.wmmm wm wm »^feS

« ;**ír^â&* ^W ^*í^í'i^^^í^^^^rK

*1fl / 0%3 - ; fJl \\ ^áW í_- •_ _\.'-2 •*¦ Nsssaf^-*irA_^^\. /***-**'

CANETASíiá.m^x10 AS PA-

ItAS P.4ESCRITÓRIOS DE NOSSA

FABRICAÇÃOSenado. 218 -Tel. 32-0911

Caixa Postal, 1031 —Tcleg. SARDINHA

Chocaram-se o destróiere c porta-aviões

j a6fr59!r,:alí a R'.i«si» dc vm -c-:u-'

|*lo;"" p>ra tare? do Japi? uma sc-j gueda Coréia, e et-boça uaia política

ac lnllma coopcrsçic com o> nor;e-" -snir.-lcanoj s apoio Incondicional ictitude oridíntsl contra o co:nu:)ia-mo. Dl; que a drcis&o do Japío d<cenjerter un» tratado dr fesiirsncsaiUltar cie-, os E$tadc3 Caldos lm-retiu a Snvaíio dlrc.a do J pilo;~cr p_:r.? des corjunistat.

D-.- n-.\ls que a deciráo japonos^dí jUít-s« so Ocidtnu- reduziu o

i risco da terceira suerra ir.undiil e-tiWB-Tiaw-t-í, o. «jãsftaçHFSWbií?-jBpar-íc teniaxtR.aíerca t^trangclra euriíttnc» atingir s:us üns por rtcio

tI«iu.criJ;cos". Krífrc-5c prljitipal-*-z***.'c * cposiçio ruis» a "pa; cmrepa^do" esa SSo Francisco, com

j êic:-aio da Rustí* ? d? Chiua co-n-.U-_üst=. cslicatrndo que alimenta' esperanças dc manter-w em ncttir.i-

! :;dace deaarmtda. O primeiro nu-! n!s;:c Yosilda deu a nota princi-I pai do reseurgta-.f-nto dc Japão cc-! no pais soberano oom a promessaI dc que o psís permanecerá ao lodu' des Estados unidos, e dlae: "Dce-

craçadaraense. nesao Iiortonte es-;ã ctarurccldo pela «meaça do <_o-.-.::. :~:. que pretende conquistaro rnunío com sua propeg^pda lns'

a qíJlr.artoisí tru»!ftC10

d..;.-. lnlillraçfio e Torça, com aWASHINGTON. 27 IC.P > — A I Effrtiiio arcada aber^'"

Armada anuncia que o destrOr '. ?-*>*- MAGNÂNIMAe caça-minas norte-amerlrir.o í Disse Yasfcida q-^e as

O presfdcníe da República quando examinava a "maquettc" da Co-lônia de Férias

Em solenidade realizada domin-ga Ultimo, em Petrópolis. no lu-

- Senhores jornalistas — foi Pedraza quem falou, depois de gar denominado Bom Clima, InàU-aneuslloso silêncio — o Presidente nos convenceu do engano da çurou-s» a Colônia de Fórins Ge-nossa atitude, c resolvemos renunciar ao que havíamos projetado. tu:io Vargas, do Serviço Social do

Depois, o próprio presidente Batista ordenou a um dos seua comércio- cujo ato contou com uajudantes, o coronel Ângelo Alonso, que acompanhasse 05 coro- JW«»JSoí?2fS2Stó?S?«&nêls Pedraza e Gonzalez até o acampamento militar da aviação. Ka»-de tcuos os ,lt,""nR " • "ende o coronel Soca Llames tinha um avião a sua disposição. Eassim, com ds coronôls da revolução de setembro enviados paraMiaml, Batista pôs fim a uma sedição que nasceu morta.

Naquela oportunidade, o prestigioso líder deixou claros o pres-Ugio e a energia de que desfrutava no seio do Exército. Nem sequera circunstância de se encontiur nas màcs dos conspiradores a che-lia da tropa pôde levantá-la contra o autorizado comandante.

Agora, repete-se a história, embora de forma diversa. Foi Ba-tma. o antigo soldado, quem- depôs o Dr. Prio Socarras. presl-dente eleito constitucionalmente. Sob o ponto de vista da legali-oade democrática, talvez seja pecado, mas o certo é que Batistaprocedeu civicamente — digamos assim —, pois em 41. quandoocupava a Presidência, o país vivia em paz e prosperidade, os ci-dauâos gozavam das garantias necessárias, as vidas e as propne-dades estavam garantidas; nas ruas de Havana nfto se escutavanenhum tiro, ao contrário de hoje, quando as circunstâncias sàodiversas O presidente Prio Socarras mostrou-se fraco para en-lientar o terror das ruas, onde se estabelecera o império da pis-to!a. Suas prerrogativas presidenciais eram aproveitadas parac:iar um ambiente de Intranqüilidade contra seus vizinhos, prin-cipalmente Venezuela e São Domingos. A escória do revoluciona-i-smo continental gozava cm Cuba, sob o manto do reíugto. de todac••ii-tTJeração. ao passo que o povo sofria a tirania de um governoque navia entronizado o terror. Pistoleiros profissionais, como Eu-'• :.io Fernandez, Policarpo Soler e o tristemente famoso "Colo-tado", gozavam do bafejo oficial e viviam esplendidamente de tens"iiegócios". Cuba inteira debatla-se numa onda de crimes e aten-tados por grupos politicos que, nos seus repetidos choques, dei-xavam atrás de si uma sangrenta esteira de vitimas, muitas ve-zes inocentes. E estes pistoleiros, os Masferrer. os Lelio Alvares,os Rodrigues Cartas, eram os candidatos ao Congresso e leva-vam nas suas candidaturas a do engenheiro Carlos Hevía, o'homem de palha" de Prlo Socarras, para o governo do país.

Foi, pois, uma razão patriótica e um alto sentido de civis-mo que, mesmo contra suas convicções, levaram Fulgêncio Ba-tista a proceder como "homem forte", capaz de restituir a par5 a segliranea desejadas pela República das Antilhas.

gaçfes nacional e eatraugelras queora «e encontram no Hotel Qui.tandlnba participando da V Con-ferência doa Estados da AméricaMembros da Organlzaç&o Interna-clonal do Trabalho, de altas auto-rldadea civis e militares, funciona-rio* f associados do SESC.

A nova Colônia d» Fírlas, cujoprimeiro conjunto foi inauguradopelo Prealdente da Rep\\bllca, poj.sul todoa os modernos requisitospara o máximo conforto, dos tra-balhadores no comércio.A SOLENIDADE

O Chefe do Governo chegou aBom Clima, um dos mais belosbairros de Petrópolis, e onde estátendo construído o magnífico con-junto d: residências para as fé-riu dos trabalhedores no comer-do. acompanhado da sra. AlziraVargas do Amaral Peixoto, esposado governador do Estado do Rio:do general Aguinaldo Calado deCastro, chefe do Gabinete Militarat Presidência da Republica: doministro Coelho Lisboa e majorEne Garcez, chefes respectivamente,do Cerimonial e Pessoal dn Presl-déncla: e do major-avlador HeruaniFltipaldl. ajudante de ordens des. Exa. Jà se encontraram no lo-cal o sr. Artur Pires, presidentado SESC, demais diretores da en-tldade. o ar. Paul Ramadier, pre-sldente do Conselho de Admlnls.traçto da OIT e convidado de7 hon-ra. todoa o> membros das diversa*delegações americanas, altas auto-ridades e numerosas pessoas.

Ao chegar 6. Exa. à Colônia deFéria» Getüllo Vargas, a banda de

mtislca do III 3.» Regimento deInfantaria executou o Hluo Na-clonal, rciuIo prestadas ao Cheíedo Governo, na ocaslào, as honrasdc estilo. Em seguida S. Exa. pro-cedeu íi InaÚguraçSo do primeirobloco da eonstmçfto, usando dapalavra, então, o sr. Artur Pirespara saudar o Cheíe da Naç&o, pts-sando a palavra a um dos dtrcn-res do SESC que pronunciou umdiscurso, dracerrando. após, a Ban-deira quc cobria a placa comemo-ratlva da solenidade. Em nome doChefe do Governo falou o mlnis-tro Segadas Viana.

Após o ato, o sr. Getúllo Vargs»percorreu ao dependências Jà cons-truldna, tendo a oportunidade aevlslíar os apartamentos onde ostrabalhadores no comércio Irio pas-sar us suas férias.ALMOÇO OFERECIDO AO

PKESIDENTK DA REPUBLICAEm seguida, o Chefe do Governo

e todos que ali se encontravamdlrlBlram-se no Promenadc He tel.onde foi oferecido um grande ai-moço a S. Exa. que constou d*uma feijoada à brasileira.

Durante o àgape usaram da pa.lavra o sr. Artur Pires, prcsldentsdo SESC, que saudou o Chefe doGoverno e sgradeceu a presençadas altis autoridades e das dele-Kaçôes estrangeiras. Em seguida, osr. Paul Ramadier agradeceu as re-ícrcr.cliis que lhe foram dirigidase, em nome dos membros das re-presentaçães estrangeiras ali pre.sentes, exaltou as leis trabalhistasde nosso pais e os avançados mé-todos ern execuç&o. Agradeceu,também, a hospitalidade do Go-vêrno e povo brajllelros e cou-cluiu frisando que leva do Brasilas mais gratas recordações. Por íim,em nome do presidente da Repú.bllca, fnlou o ministro Segadas VU-na agradecendo a horaeuaseiu dt-rígida a S. Exa. \

HOBSON se chocou centra o per- ita-avlóea norte-americano \V\S?.no Atlàátlco. afundando oom aprrda d? algumas tidas. Descome-ce-se até o momento, o iiúm*r3dc vitimas. O WA3P sofreu ar»rtase parece nio ter sofrido v.tlxas.Ambos os navios realizavam ttfc-r.obras quando s* cfcocaram. OHOBSON levava a tripulaçào ae 13ofirieis e 212 subalternos. Proas*-guem as operações de salvamento.

condlçOeede pai íoram "magnânimas até .-¦oea;r»rr.o". ser.i pinlelo na história.Cem a entrada cm vi;or dc tratadode paz. :elnlciarara-se cs relaçõesdiplomáticas com o Jap&o do 29 na-ções que as haviam rompido desdea sefunda guerra mundial, enquan-;o a índia deu por terminado c cs-satíc de cuírra eom uma troca, cecotas. O Japio e a China naclona-lista assinaram um tratado de paie=i sepir::do cm Talpeh. na liha

Fo-_r.cs.t. flctndo apenas tscnlça»o\f;-.l? e:n guerra com o J.->pio r.China rorciiiiitjia e i« Husiia.ABOLIDO O Q. <;. '"*

OCUPAÇÃOO- sini-ral Matthew Rlclgtvay aUc-

Hu o quartel general d? ecupacáoc comando da ONU. c;.n.::do-lh\.- Elm-plestnente o nome de quartel Bci'1--rr.l, que não indica n ocupiiçlo.Criou um ijrupo militar afzfjr.r.rà baso da antiga Divisão dor. As-suntòs Civis da Ocupação, para tju-dar o Ja;:áo a formar uma rp;e:vridc peliein nacional como embSSade "xercuo.REABERTA X EMBAIXADA

A embaixada des Estadcs ünldoaern Tcq-.iio tornou a reabrir-:., e <«prin-.e.ro embaixador nerto ?mcrl-c^nq de opte £U«tÁ "O Japio. estaw.-.do cvjc;a-.io - (V n-.tia apltc.-.-rOgoverno concedeu r-ui.uia a 1.2Ò0.iiJBf.-(miüo,it500,flui.-o«\<(v,<e.-5m(ji.íf»-tío ss sfctínçaj devárif.: ccnicnüsdc outres tírtidcc. ,o ministro do Exterior Interino,Kfltsuo OKarakl, anunciou que o'J&pfio vai pleitear su\ ineíllata nd-n-it";So bs Organtzr.ç&a d.i-. ?;2çõ;sUnidos, o partido comunista jk-pci*'.*i anunciou que continuará lu-tsr.do pela revogação doa "tratadesdo traição" c a retirada dc todasas trop;3 cstraugjirss.

LABORATÓRIO

BARROS TERRAlEsames de sangue, nrlna, es-carro, etc. — Vacinas autoue-nas — Tubagens — Dlagnós-

tico precoce d*- irntldei)Edificio DARKL — Avenida 13de Maio. 23 - 18.° - Sala1.836 - Tel. 32-6900 e 32-1435.Sempre um médico de 8 as 18horas. (Aos sábados atè 12

horas)

Maior imigração para o Brasil^VWW»MWWWW>»

Celebrado acorde enlre o nosso pais e a Itália — Ostermos do novo documento

VVV^^^^MAAMMAM *^VSi'VNrt^V\i^'VV.>_A/lS/V«V-i»^

Realizou-se, ontem, no Palácio Itamarati, a cerimônia da tro-ca de instrumentos de ratificação do Acordo de Migração e doAcordo de Investimentos entre o Brasil e a Itália, firmados nestacapital a 5 de julho de 1930. Foram plenipotenciários pelo Bra-sll o embaixador Joáo Neves da Fontoura, ministro das Rela-ções Exteriores, c pela Itália o sr. Mirio Augusto Martinl. em-baixador da Itália no Brasil.

\MAI\HA

FEDERALSÁBADO H

ICRS2.00 oo.oo

sa corrente Imigratória, por meudc formulas que constituem, no do-minlo social, tuna inovação. Nopensamento do Presidente- GetülloVargas, sempre voltado para esaenproblemas btelcos. se firmou a. idéiade que elevemos considerar, aomesmo tempo, a lmigraçSo e a co-lonlsaç&o. Vamos, assim, nào sô re-ceber imigrantes italianos, mas cul-dar da imigração espontânea, orga-nlzar sociedades, cooperativas esrupos de trabalho, além de prever-mos a lmlgraçfto dirigida, baseada,cm Inteligente recrutamento.

O problema da pequena proprle-dade também nào íol esquecido.Queremos radicar à terra ésse» tra-Salhadore», certos de que ela lheadará Justa, senào generosa recom-pensa ao seu trabalho.

Em relação ao Acordo sobre In-vestlmentcs. vlssmos incrementar •colaboraçáo econômica entre os doíapalsci, per melo da particlpaçloItaliana ua constituiç&O e deaenvoNvlmento de empresss brasileiras,através do fornecimento de maquunàrla. instalações, técnlcoa e miode obra.

Estou segure, sr. Embaixador, daque. com esses métodos, Inaugura-mos uma nova fase na história daImigração italiana para o Brasil"!UTILIDADE DOS ATOS

Em resposta, o embaixador MA-rio Augusto Msrtlnl pronunciour.-gumas palavras, dizendo de suacatisíaçào pela troca dos instiumen-tos dc ratificação, e acentuando asutilidades dos atoa agora postos.em vigor. Pôs em relevo a colobora-çào existente entre cm dois pulsesconsubstenclado na gaiinatura dtttantos tratados, acentuando par-Ucularmente o de 1949, em que

| o Br.;si: defendeu a política do umaI pas: mais Justa para seu pais.• Estiveram presentes: on embaUa-

faço. com Voas» Excelência, neste! Após » leitura das cartas de po- j dores Hlidebrando Accloly o Josémomento, em nom» do Governo taa- i deres pleaipotenclàrlcs pelos cônsul j Roberto Macedo Soares: os minis-slleiro, a troca dos instrumento» d»! Joio Hermes Pereira de Araujo e tro» Mério Moreira da Silva, Henrl-ratlfloaçào dos Acordos de Xaigra- \ pelo eon»«aheiro Tu'.Uo Orarloli, os' que Souza Oomos, Carlos da Silvei-çào e d* Investimento, celebrado» \ dois plenipoteaelàrlaj apuseram; ra Martins Ramos. Fernando Nilo

caas assinaturas nos instrumentos Alvarenga, e o conselheiro Jaynio

•|P^^PW __¦_________ ______»^________p-% ^j_M__** }9\ K jIk ¦'í

,1 Wm\Ò I L^Xv^ 4^KÍ A ____¦_¦ ____K_H__CII

' 1 BB

m W; -ma\Wm^-^ma*W f*^--W^m-mm m^B Es ,-i--------^F^^^B_Bk'^^£-

~~im\am\\w *-^*M & " '^ift ^r «^^^h_^j9I

1 _¦ tmfflBÍM¦*> .(- ) W¦**'§ '^^Ltmam. Mm m* Mm\m*^m\Y*y^m^\\m^m\^^mmm \\\\V^ *^t*m%^ m^maA^ma^mm^^mWm--^ ' tf ^B ^^^. __^H ^E

¦i kl ^^^^2bk~ _¦

________& wJ É_fr4l ^^T5^*

l Oí embaixadores João Neves e Mario Martini quando assinavam ostermos do acordo

entre o Brasil e a Itàli».A lmlgraçào italiana devemos

grande parte do desenvolvimento doBrasil e. pela» razoe» do «angue. dacultura e da civilizaçào comuna.sempre a desejamos, através do tem-po. Esse Acordo tem poe objetivo•"¦incipal retultr e incrementar e«- «

r«»prí".:rC8. I dc Barros, os conselheiros FederlcoNOSSO DESENVOLVIMENTO | Pejcatorl. Vittorio Basllc e Alfredo

_bn sefnlda. o ministro João Ne- j Stnndardo. Adido Cultural, ria Em-Tes da Fontoura pronunciou se-; baixada de Itália; tenente-coronelguinte discurso: i Geraldo (lt- Mèaese» Cortes, e vários"Senhor Embaixador. . í íunclcnanos do Itamarati.

E' ema particular satülaçio qtie i

Page 4: jP^^^^^^^^^^^^ ^^^^^ ^^^^^^^^^^^^ ^^ ^^^^v ^ HHBHHHHP ^^H ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03291.pdf · ée artgo ao r.icho sobre a portada da Igreja de Sâo Joio Batista,

PAGINA 4watMaTiàVàt ,

RIO, TERÇA-FEIRA, 29-4-1952 — A MANHA

\

DJREICR — PUNIO BUENOKedaçao, gerencia e oficinas: Ru» Sacadura t-ibra!. 43

Tclelunes do Diretor: ¦: .¦ y.:;¦ e 13-5261 (ramal)

Gurcnfo - AhARICO LIS30ATelefones: 23-4179 c «3-51M (ramal)

Deparlanisnto do Pnbltclüaoc; AKTUU *EIGAiaiefoncs: 43-6SHJ C 43-6Í51 (ramal)

Secretário da Kedaçjo: AUAO CAKUAZZ.ON1Tvlefont-s: 43-6Ü68 e 43-5264 (ramal)

SUCURSAL *ÜÊ

SAU PAULO: José Luis Gonçalves da SUva —«ua . de Abril, 176 - 5.° andar - sala 62 — TeL 33-3390

Venda Hvfltsa, assinatura* e expedição: rua dacadnra CabraL 43Composição t; revisão: tel. 43-5553; impressão e distribuição, 43-52S:

A

ASiJii.-itura: .im»!. inclusive rotucrsvora, CrJ 180.VB; semestral, ci$ *>,oo;domtuic-.i. apeáai. Crt 50.00 Número avulso. Crí 0.50; domingo, CrS l.w»

I.M IQU.AS AS CAPITAIS BRASILEIRAS (for aviáo)í*i. . ute.s: Cr$ 1,00. — Uomingos: Cl* 1,50 .

rencredas disroràirs en-1 ¦: os cocsortss citétei- j|

nua a poiiia cc scpar&çfc) ¦e logo. ce guerra, que Ee dsteícu fpor Êlsuia iCE-.pn. Mte o ôesejotíe paz ia g^uaauía incrçãteatono mtío^dè^ tantas devastações otíe tar.to sangue verado em \i.o.Igrejas saqueadas, grandes per-ie:!£gcnò ua ziooreza e do ciara,mortes, o povo pc.*ec:udo «ie io-103 ou desolado, tal e o quadroqüe Dos puna a .Li.:...1. Com-poõ:ciana. atribuindo tudo issaão bando ds Arag.-.o. quando narealidade a culpa c de ambos osledos, embora seja certo que oAragonês. utilizando na guerragente recrutada além Pirineus,se estremou mais em crueldade.

Reunidos em Sabegun, os no-bres Leoneses e Castelhanos dbri-goram o Aragonês a reconciliar-se com O. Urraca. o que se fez.

Foi D. Teresa Rainha de Portugal ?Pedro [email protected]

11(Exclusivo par» A MANHA)

sua mie. Em U28 comeaçva hguerra civil entre os partidário»do Infante e os de D. Teresa.Um dos campeões da revolta foiD. Payo, arcebispo de Braga, aquem Afonso Henriques promete-ra vantagens, 66 lhe conseguisseo exercício do governo. Poucose sabe dos episódios da luta

JA Ohronlca Gothorum diz queambos os contendores travaram

de maio de 1114, segundo se iuna "Chronica Gothorum" - "Cal.Maii obit comes Don Henrique".

O Anônimo, de Sahagun, Cap.29, informa que ambos os con*des portugueses foram para As*torga e que, morto D. Henrique,com "a Rainha, sua irmft e como Rei, D. Teresa grande compe-tência armava".

Que caracteriza os últimos anosde O. Henrique? Alexandre Her-

l vindo ambos a fixar residência ' culano dis, na Historia de Por-

ANO XS Tcrcs-feira. 29 de abril de 1952 N.° 3.291'em Astorga. Ali os seguiu o «on-

de português e ali morreu a l.o

¦:PCoiáteieo al soo todos os seus asoeCOSNiClüU-St, p-õtieoir.sntc, no Cômora a dis-

8 cicsâo do prebiema do petróleo brasileiro,¦ com a opresenteção pelo deputado Antônio

Moino, na •Cc~.:>3ão do Constituição • Justiço,úa seu parecer sobre o projeto governamentalcriohdo uma seciedede por ações para explora-çáo dzzzi riqu:i3.

O parecer do relatar limita-se exclusivamentecc aspecto constitucional do projeto, apreciado•ob três ângulos, o do domínio das jaxidas pelaUnião, o direito de preferência para a explora-çno c a exploração em termos de monopólio.Tcm-sc provecedo muito debate em torno dapropriedade co subsolo. No entanto, como bemo demonstra ? relator, desde 1941 que não existea minima dúvida sobre esse ponto. Com efeito,c docrstc-lei 3.236, de 7 de maio desse ano,i-sixado peio então presidente da República, queca o sr Getulio Vargas, considerou os jaxidasd-s petróleo e gases naturais como pertencentesa Único.

Pelo mesmo decreto ficou estabelecido queperj efeito de exploração ou aproveitamento dasjoiidas, constituíam estas propriedade distintado solo. Modificou-se, radicalmente, a situaçãoexistente, pois quc o subsolo passou a ser pro-piicdads da União. Antes, pelo que dispunha aCcnstiiuição dc 91, as minas pertenciam aos pro-prietários do solo. Observa, a esta altura, o re-lator, que a Carta dc 1946, encontrou um re-gim? de fc*3 consumido, que autorixa a plenaccnstitucionaüdadc do projeto 1.516 e o direi-to dc disper o Governo dss jazidas petrolíferas,que :so do seu dominio privado imprescritível.

Quer iss j dizer, portanto, que a União podedíspar das iezidas esmo bem entende/, porquequalquer que seja a situaçac criada eles não dei-xarão nunca de scr propriedade da União. Aconcessão dada a Pçhobras tem fundamento le-gal. Não sè institui nenhum monopólio, isto é,usa empresa â qual o Governo confere todas asprerrogativas, não será impedimento o que ou-tias companhias, que se venham a constituir,possam também pleitear os direitos dc exploro-ção em quaisquer áreos ou qualquer atividadessubsidiárias da exploração do petróleo.

Favorecida embora por uma série de concei-sões dos poderes públicos, a Petrobrás não seráa única empresa a operar ness: campo. Não hà,

pertanto, nenhumo incompatibilidade au colisãocom o artigo 146 da Constituição em vigor, comocfguiu o sr. Bittencourt Sampaio, quando foi àCâmara prestar o seu depcimento a respeito daexploração do petróleo nacional. O aspecto com-titucional, que era da msior importâncio no ca-so, ficou perfeitamente esclarecido no relatóriodo sr. Antônio Balbino.

O projeto quc o presidente Getulio Vargasenviou ao Congresso foi mcticulr^snente estuda-r's, sob todes os aspectos leseis, e nco pedia dei-xsr de levar na devide conta o ospecta constitu-cional. Não sõ sob êsse prisma, como pelo sen-tido prático quc o caracteriza, o projeta governa-mental representa a solução equilibrada para umproblema tão apaixonant: A solução Vargas é asolução quc melhor satisfaz eos interesses daNoção.

-& Opiniões favoráveis

CONTINUA

na ordem du di*o nrejeto para ^>ol,lçâo doproblema petroleiro do

•Brasil, através da chamada 'Pe-

trobiás". Quer dentro, quer fo-ra Ú3 Congresso, sc sucedem asvczts quo apltudem esse proje-tu, apresentado pelo presidente

SGB«io?V8!tóWj ««"Ktfnri „«• ¦-'

Uni deputado da oposição,-5 o, ••dcnistti Lafayette Coutinho. íoiescolhido para relator do píoja-lo na Comissão de Transportesda Cintura. A!én» dos seus estu-dos iíjbrc o assunto, estava aiiiüieá-lr) para o pesto o fato derepresentar cie a Bahia, nossoE*:"'aío nctrcHro por excelência.

Tcis õ sr. Lafayette Coutinhojá sc manife-teu francamente fa-voravel ao projeto. E cm entre-vista ã imprensa declarou quecnxiidcra a folução dada ao as-símio pelo presidente GetulioV.irjas como inteiramente na-cionaüsta. Nos «termes do proje-tu, as entidades brasileiras dedireito público terão em qual-ouer hipótese uma participaçãodominante tanto na estruturaadministrativa como na finan-ccira da Petrobrás.

Essa nie-ma tecla — do caráter• nacionalista da solução propôs-

ta pelo governo — foi tambémferida pelo ministro da Mari-nha. Ouvido ainda pela im-

MlflMSprensa, o almirante Renato Gui- >lliobcl entrou nu assunto, inicial-1mente, sob o ponto dt* vista daMarinha dc Guerra c das forçaiaimadas cm geral. E afirmou qura iniciativa do governo atenderáàs suas necessidades prementes,em matéria de combustíveis li- |ouidos.

Prossegnindo. qualificou a so- ;luijão .dada pelo sr. Olúlio Var- jçás^^nàéloitslTstavIt-rsaftao íjue .nes últimos tcinnos sr verifica Departamento íõe-cnsl rie Ssú-tlm;aburo do' verdadeiro.-¦ isrnttdoda palavra "nacionalismo"". Êstevrm sendo deturpado, para ser-«•ir a interesse*; or- nãu são era-tamente nacionr.is.

j Cfrtes grupos nacionais e cs-trr.njcsros. acrescentou o almi-rai*te. oue usam dn«i art*f7i*!**s delinhagem para pôr em dúvHio patriotismo r , espírito naeso-nr.lista *|°s dirísrenies. só **tsnmobstruir c protelar a roalhaoíodo prcsTama governamental.Mais tard:*. o governo nr'<*n fosseoVriead.» a fazer concessões es-cppcioriSis. para enfrentar um*emergência provocada pelo acra-vamento do consumo, se não cui-dav? de nma so^çín agora..

E' nma advertência que con-vim r.ão iVsnreiar.

mü™

tugal, tomo I, liv. I pag. 334,que "não só a Independência docondado, cujo governo subalter-.no, devia & generosidade do seusogro, senão também um largoquinhão nas outras provínciaslimítrofes, de modo que Portugalse convertesse em núcleo de umpoderoso Estado do Ocidente daPenínsula". Assim o faz enten-der o tratodo "entre a Rainhae D. Teresa". Ou D. Urraca an-dava multo mal ou D. Teresasoube aproveitar uma conjuntu-ra favorável, o fato é que a Ral-nha de Castela e Portugal facl-litou a sua meia-irmã o Senho-rto. O tratado é transcrito noLiber Fidel da Catedral de Bra-ga. "Et

que sic Ista honor queía regina da ad germana quomo-do et altera que illa tenet...",chi, uma passagem em latim bár-be.ro. Honor eqüivale ao domi-nio de um senhor subalterno, de-pendente do rei ou de outro no.bre. Tenere era vocábulo cor-relativo que indicava ser o do*minio do reino. O titulo de in-fanta, dado reiteradamente nestedocumento a D. Teresa, e o derainha, por contra posição, a D.Urraca, revalida explicitamente

que jà se reconhecia no Conciliode Ovledo. de 1115, isto é, que acondessa de Portugal, tanto pelasterras que recebeu, como pelasque jà possuía, era dependenteda coroa leonesa.

Assombra-se Alexandre Hercu-lano qüe D. Teresa, que Já seintitulava nos documentos por-tugueses regina (rainha) se dei-sc chamar em 1122, e constan-temente, de infanta. Nào conhe*cemos mais documentos em quesc emprega a palavra rainha se-não os da era de 1114, em quedá a metade da Vila de Cacia uEuzcbio, prior de Lorvão e ondese lê: Ego ei conde Henrique ctRegina Theresla...; noutra doa-ção, Cartolario do Mosteiro deAncede, a Froyla Espasso, daIgreja de Santa Leocadla, no ter-mo de Bayão; na era de 1111,

encontramos jà Ego Tarasia To-SURTO DE PARALISIA IN- 'letani Imperatoris filia, (Arqui-

PANTIL EM S. PAUIO — Re- Vo do Mosteiro de Thomar) ougrtsiou de Sãc Paulo o proles. Ego Tarazia Adcfonsi Impcrato-sor Arlindo de As^is. diretor do4* *«H° (Arquivoda Mltra de

Braga) ou ainda E;o Regina Ta-

mo intentasse, ajudada pelo muamante, ultrapassar seus domi*nlos, na primavera de 1121, mar-chou D. Urraca, com seu XllnoAfonso, para.Tuy, Invadindo ouestados de sua irmã. Seguia-**.,com seus homens de armas e ca.valhelros de Compostela, o fa-çanhudo Qelmlrez. Passaram oMinho e, como os partidários deD. Teresa abandonassem o cam-po, entrou D. Urraca no conda*do portucalense sem combate.Claro que saqueando e inoendl-ando, como era costume do tem*po.

"A conquista de Portugal cor-rla rápida", escreve AlexandreHerculano" (Hist. Port. tomo

11. liv. I. pag. 268). Sem duvida! Qelmlrez, amigo de D. Teresa,I evitou que se consumasse. D.

Urraca, contudo, vigiava. "Asorte das armas continuava »omostrando adversa a D. Teresa".acrescenta Herculano. Não pe.quena parte de Portugal estav*já subjugada. Foi então quandAD. Teresa se encerrou com seuamante no Castelo de Lanhoso.Não 6 certo, como dizem muitos,historiadores, que Don AfonsoHenriques tivesse mantido presasua mãe nesse castelo até quemorresse. N& é certo. Limitou-se a expulsá-la do reino.

Mas a.queda de D. Teresa nãocon vinha aos desígnios de Gel-mirez e dc seus asseclas. Foi

.enor

combate no campo de Sào Ma-mede, Junto a Guimarães: "eumeis praellum in campo D. Mame-tis quod est prope castelum deVlmmancs, et contrltl sunt, etdèvlcti ab eo, et fugemnt a fa-cio ejus et comprehendit eos"...

Derrotados os partidários de D.Teresa, esta fugiu com muitosdos que a acompanhavam, mor-rendo no desterro no dia 1 deNovembro de 1130.

Houve em Portugal nio poucasrainhas castelhanas, além da in-fanU Teresa qúe, de certo modo,inicia a nacionalidade. Assim, D.Dulce, esposa de Sancho I, eraaragonesa; D. Urraca, a esposa deAfonso II, terceiro rei de Portu-gal, castelhana; D. Brites, casa*do com D. Afonso Ul, havianascido em Toro; as esposas dePedro I, D. Constanca e D. Inêsde Castro, eram respectlvamen-te, castelhana e galega; SantaIsabel, a mulher de D. Diniz,aragonesa, assim como D. Leo-nor, esposa de D. Duarte, ll.orei português; de D. Manoel I,foram esposas D. Isabel, nnscidana Espanha, e D. Maria, que erade Côrdova; D. Jofto II casou-ae com D. Catarina, nascida eir.Torquemada, e D. Luiza de Guz-mãn, mulher de João IV, nasceuem São Lucar de Barrameda.

Uma asturiana, D. Tereza, ini-cia a nacionalidade, e a restaurauma andaluza, D. Luiza de Guz-mfin. Se não fosse ela, e suaprópria ambição, o poltronlssimo

110-dc

¦ ,7-rart* Ja.

Í7IlpÔStC

ATOS DO PRESIDEMO Presidente da Rcpúb.ica &r.inou os RVBUintyi decretos:Na pasta da vlaç&o — .':omçln

de. Interinamente, almõxarUe cím"bo G. do Quadro IX, Nabar' t»\reldo Azovedo Mala.

N< posta da FAZENDAvendo, a pedido, do iEstado de Santa Cata:o Interior do Estado do t;nelro, o agente fiscal dode Consumo Jofio Ratmunc.j fa-dea,' preenchendo o claro na ;c*,i-í0em virtude da remoção de Ru^aide Figueiredo.

Nomeando, Interinamente. ,0™substitutos, tesoureiros, auxllurcspsdrfto M, Jorge Adolpho ,\iTà(Caixa Ue Amortlz&ç&oj durar..*impedimento do respectivoJorge Pires Ferreira, e oMcnlco da T. O. Em M dc Mlalitérlo ds Educaçio Alcides de oii.velr» OUedee', (Recebedorla ,1o d:*trito Federal) durante o impeli,mento do respectivo titular i'cdr<Lourenço Barbosa.

o-.Uulat«tí-ílihi

O Presidente da Repúb!;™nou decreto, designando o teaFrancisco de Assis ChaUsubriBandeira de Melo para rr;-r•-'•'.o Brasil, sem ônus pan o' t -_•Nacional, no IX Con^trsw ;~*nacional de Indústrias AjrXrljsreatlzer-ss em maio próxlmc

O Presidente da Republica -j-,nou omanhS, terça-íclr.7. i -, •horas, no PalAclo do Cafaprceentaçio do cridenclal*Thor Thors. ministro da .

BM|.7-3ot

7 'lí

líSI-•::c

EXCURSÃO CULIORÁL AEUROPA

então que D. Urraca resolveu e covarde duque de Bragançaprender o arcebispo de Santiago'preferia reconciliar-se com suaIrmã a deixar impune homem tãodesleal e hipócrita.

Pouco depois, e vendo como D.Teresa prosseguia gozando es*candalosamente os favores doconde galego, o Jovem Afonso, seufilho, até aqui isolado dos nego-cios públicos, decidiu com seuspartidários, revoltar-se contra

jamais se haveria metido naque-la empreitada.

ARTIGO DE AMANHA:AS CONSOANTES MUDAS

EA EVOLUÇÃO DALÍNGUA

Styrbjorn lindstrand(Lisboa)

NoticÍ7.is recebida? pelo Direto-rio 'do Touring Clube rio Brasilenunciam a ch:gaci.i a Roma,no dia 22 do corrente, rio ?::'.meiro Grupo do participantes dr,Excursão Cultural à Europa. 6sr. Américo Rodrigues, Dirtt.1.° Secretário daquela entidade,entregou ao Sumo Pentific- enineme da mesma, um rico álbumde fotografias do Rio de Oar.?'.-ro. O Departamento de Trji'tuodo Touring Clube está recebendoinscrições para o Terceln c*y.po, a sair do Rio em julho prótí-mo. a bordo do excelente pàaueie"Florida", da SocH* C:**x**-*ede Transports Maritimes i*. Va-peur.

A CÂMARA HOMENAGEOU A MEMODE UM ANTIGO CONSTITUINTE GAO

; resia Udcíonsi Regis filia, (Ar-[TjlUivò.da Catedral deVlseü).! Intitulava-se rainha

f. F4I311ÇJ à,ínjp-e^% sõbr^ o

rto dc 'pafaursia' q*^e ^assa no

interior daquele Eatado. escla-rtceti que todas as providênciasjá foram tornadas p:ara evitar u jComoprepassção do iaàl, ute agomcircunscrito aos nxtn!cip5os d;Bü2c. Birigui c Araçatu-ja. Rc- i 1127, o Mosteiro de Boucas a

, metade do Porto da Asua do Tou-ro.

sempreque o podia f&zer, mas não o era.

tal, regina cede em li:\jao bispo D. Hugo a Igreja de

(São Faustos de Regula e, em

íeriu-se às péssimas conriiçfies deiiitieno co criirein) desses mú-n:cíp;ss e áis_e çu? dos 43 caso?ocorridos st.» 24 de abriUseis fo-nm iatais.

SH. Josc Augusto abriu a sessão da Câmara dos Deputadosà hora regulamentar. Já estava sóbre a Mesa um requeri-mento de homenagens qne iria resultar no levantamento

dos trabalhos. Falara-se, na véspera, que se convocaria uma ses-sâo noturna, para compensar. Mas cresceu o ponto de vista dcquc nada havia a compensar e que a homenagem ficaria dettir-pada, principalmente porque seria nma iniciativa que iria constl-tuir exceção. Além disso, sem uma justificativa séria, realizar-se-lauma despesa elevada, com a sessio noturna, que sempre consomemais de cem mil cruzeiros...

Esto o ponto dc vista que prevaleceu. A sessão foi realmentesuspensa e não foi convocada a extraordinária.

NO MIMO DA VIAÇÃOO ministro da VlaçSo :* -: 1 ?,.

ttm, em despp.chc, n diretor'*, ornls tio Lólde Errsllciro p do ECT e,om audiência .0 deputado A.**.-.::Bogps, prefeito tlc Caroüni iY•:,-.•*.hAo>, sr. Frederico Martins: J 31ów!le; Olnndo Pereira dc Sc:.; eAníbal Prln»7- Bre'.-.. recretár c diFazenda c do Viaçfto üo Rto Cr:nisdo Sut. níomprnhído dc várias m-tcrldade?.

APOSENTADORIA POR VE-LH1CB — O pres^ejjíe da IA-Pi acaba dc stíbmeier à apro.rcçco Jo .üfin:*íro tío Trabalhouri anteprojeto âe decreto con-cedcrid3) f-pesextadoria por velhi-ce aos associados daquele Inst:-tuto.

HOMENAGEM P6STIMAA homenagem foi prestada a me-

morla do ex-Constltiilnte' dc 1934,sr.Oast&o de Brito, que represou-tou, como deputado clasalsta. nsompregadQW3 gauoSiüSj* naquela As-a:mbléla Constituinte. Em primei-110 lusur falou o mineiro MachadoSobrinho, declarando quo io apres-eavu, como mlnclvo, a enaltecer amemória Ue Gastão üe Brito, qu**,acntiü gaúcho, era também minei-ro, pela oproximeçüo fratsrnal cemo Estado montonhês. Depois, falouo sr. Adroaldo Costa, em nome -la

... representação gaúcho, pondo cmNao podia detor-se D. Teresa \ destaque as qualidades morais doenfsitar.se com títulos quo i falecido e .especialmente, sua leal-

dado ú Igreja Católica. Por fim,o sr. Flore3 da Cunha, cm nom.;

WH&VBgHBBSBBaSBa&SaS sjjjijjyjjj

«ii 1 11 inn»—•—>», mi

y^^^^A^V^^A^AftAftAA/t D. Renault

V<^^W^^^X»M»^^Ã^W*»»*i»>*jSwi^-Í-W<iÁ^-»VW^

Coisas da cidade...Pt*à%0*0l»*0l0la90t0 yMMM<#WMMM'

Antenor Nascentes

Mais "play grounds"para a cidade

U^AAAAMm criação dos parques in-

A fantis nos bairros da ct-dade foi medida louva-

vel e iniciativa do sr. CarlosVital. Eram mesmo necessá-rios a uma metrópole como oRio, de grande população in-fantil e sem onde recrear-se.Afora as praças e jardins ouas praias, nada mais se pode-ria oferecer para sm diverti-mento. Os existentes, ma» nãoem todos os bairros, ou melhorem todas as praças, como teriao ideal, têm poucos aparelhos.Invejam, com muita razão, oda praia do Russeel, onde oahâ em abundância e de toda»as formas: barras carroussel,campo de vôlei, pitta de soltoetc. Por isso, somos agradeci'dps ao prefeito Carlos Vital poros ter achado para a gurizadacarioca proporcionando-theshoras agradáveis e úteis d soti*c£e. Mas pediríamos que contH-nuasse em sua obra, aumen-tando, em divertimentos, o»patques existente», para quetodos pudessem ttmtrtür a»mesmas vantagens do» felizesmoradores do Russeel.

Há um recanto bem populo-so e aprazível, no Posto Seis,em Copacabana, que ndo fotcontemplado sequer com umescorrega. Se o prefeito Cat-los Vital, permanecesse poiali uns vinte minuto», por vol-ta das nove horas, veria queaquele local, injustamente, níoTnereceu o sua atenção.

Ainda está em tempo ie terreparada a falta para com oimoradores pequeno» do PottoSeis, e esperamos que a tuget-tão. agora apresentada, turtaefeito.

IvmjimwwMvwviivwi 1' * %*""""'i

(Publica-se às terças, quintas csábados)

Iracema (Rio)(1) "Macabro ou m&cabro?"Macabro (paroxltono).(2) "Indígena quer dizer "que

provem doi índios"?. E aborígene?"Indígena nio quer dizer "que pro-

vêm de tndto" o sim "nascido nopais".

Aborígene quer dizer "orlglnArtodo pais".

(31 "Prurido e paroxltono?"B*. •(4) "A pwavra grega omega é pro-

paroxltona?"Na minha opinião, n&o; í paroxl-

tona. E* aglutinação do greao o.mega, o grande.

(3) "Projeteis ou projetls?"A palavra vem do trances pro-

jeetlle, acentuado na silaba ti. Eupronuncio projétil oxltono e façoo plural projctls. Considero de umpedantlsmo ridículo dizer "proje-teta".

(6) "Oa verbos d* quarta conju-gação, transpor, compor, repor, tte.ato Irregulares?"

81o, tanto quanto o primitivoptlr.

Uma ressalva: nio «date quartaconjugação.

TJblraJara (Blo).(1) "Porque se dia "cônsules" em

tm de "ctaiuloft"W porque o singular é "cônsul"nto "eOniulo".

(J) "Pan-americano. Donde iemque atgnlHca esta palavra pan?"Vem do grego • algntflca "todo".(I) "Metrt. O Sr., por ventura,

conhece esse termo? Sabe o que etg-atfleat".

Conheço. C abreviação da pala*vn metropolitana, quallflcativ0 daCompanhia que construiu em Pa.ria oa túneis eubterrtneoe por ondeandam bondes. Os franceses tos*tam multo destas abreviaturas.

(4) "Atire a pedra ne mr, emtogar onde hajam vinte metros deprofundidade.

Haia ou hajam?"Haja.

nunca lhe corresponderam, quan-Uo, morto D. Henrique, se apre-sentava em todas as partes como seu amante, o conde galegoFernando Perez de Trava. Certavez. ousando entrar com èle na

j Catedral de Viseu, o bispo ii re*icriminou em voz alta para quelo abandonasse ou com êle secasasse. A filha bastarda deAfonso Vi abandonou rapidamen-te a Igreja.

A D. Fernando, havia concedi*do D. Teresa os títulos que so-bre seus territórios teve D. Hen.rique: "Consule don Fernandodominante Colimbrie et Portuga-11..." (Vid. Historia Compostela-na, 11b. 2, cap. 51).

Era. a portuguesa, antes de.tudo uma lasciva, se bem quc

SHAKESPEARE NO MUNDOMODERNO — Amanhã às 18horns. na s*2de da Sociedade Bra-süeira tíe Cultura Inslesa. à Av.Graça Aranha. 327- 3.° andar, osr. V. E. Blomfieid. De!egadoCíoral do GansèQ» Britânico noBrasil, pronunciará uma confe-rencia sôfcre 'Shakespeare in the 'mulher sagaz, com a perspicáciamodem world". dos príncipes daquele tempo. Co

¦ ¦ m •'¦•'* a**a**aa*a** ¦¦¦**¦¦»..•.¦¦-.... ....._..___ _ '

?

| Glória incômodaJosé Cândido de Carvalho

tia UDN gancha, confirmou as cx-pressões dos aôntorlores. dizendo queo morto era verdadeiro padrão dedignidade c honradez.

A Mesa nssoclou-se e a sesr&o fois*o;pensa. O requerimento aprova-t',o era de Iniciativa da bancadagaúcha.

Antes da illscussfio do requerl-mento, o Presidente deu posse aosr. Pereira Uma, suplente do «.Ferraz lereja, que entrou cm ti-cençn, regularmente concedida.

Or. Spínosa RolhierOM8CM Hnb • orinirias. U*«agem endoseóplca dt vesicula,rrtstata - R. SENADOR DAN-

TAB, <5-B - Tel: 22-3357BtlfttZbKM

El

O DIABO a gente ter nalamüia uma celebridadeque tenha acabado peoaco

oe brome tsa praça pubüca. In-cômoda como calo velho em sa-pato novo. O sr. Antônio D'Eçade Queiroz que c diga, que o ates-te em letra de iòãaa, com todosos pingos nas -ii~. Um uiemoiVolta e Biela IA está o sr. An-tonio de Queiroz, em -plena li-ça" de Ianta em riste e viseiraerguida*, como se dizia ao tem-po do bom e piedoso dun San-cho, o Gotcso. E' que o pai, ovelho Eça. exige do filho umavigilância omistante em tomo desua glória. £ Isso durante anos,sem umas férias, sem uma esta.ção de águas. Bem que o sr.Antônio D*Eça de Queiroz poa*aser um conceituado exportadorde bacalhau ou de vinhos de Al-cebaça. E ainda mais. Pudia tersido mesfim literato, floriazinhamodesta de subúrbio lisboeta ougtaio universal em Freixo de Es-pada A Cinta. Mas nâo. Atrasdele, irônico como um tíiablnho,está o velho, o talento doa gloria do velho. O oulcriador de Acãdo & Cia., é queatrapalha todo- Verdadeiro cacode vidro dentro dos borzequlns.E' que há os críticos, meus aml-gos, os biógrafos que fazem umcavalo de batalha em tomo darosa chá d» Eça. Sujeitos ca*cetes, qw penebam. como pua.na vida perticoter das notahl-lidades. Reviram gáveas. Violamcartas, velhas e amareladas car-tas de am». Pedem o númerodas chinelas e o ttpo do perfu-me que a celebridade usava en-quanto foi cliente das ir.ercea-rias e dts restaurantes destesumtok c.i:::: 5 sxemlqaetros,

Descoberto petróleono Amazonas

BELÉM, 28 (Asapress) —Noticia-se que íol descobertoum poço petrolífero no Estadodo Amazonas, na cidade deGatos, em propriedade de Al-varo Marques Pinto. Este seencontra nesta capital, ondevelo tratar do assunto, vlsan-do providências para a ex-ploraçao da anunciada jazida.

binho, nurvíSo.jj^s

trt, **dã •«

Arsenes Luplns do papel e datinta. E é precisamente nessecapitulo que Antônio se queimaPega logo. Homsm de sanguequente, náo suporta qualquer re-ierêncla menos cerimoniosa àmemória do seu gloriosíssimopai. Discute. Vai para os Jor-nais. Dá um trabalho aos edl*toies. Náo á maneira do velho,que era fino como um estiletee brilhante como um curto cir-culto. Que esperança! Com oAntônio a coisa muda de íigu*ra. Quem falou em sutilezas, empunhos de renda? Antônio é doponta pé, do dicionário de nomesduros, ditos ft melhor moda doestabelecimento. Quando se zan*ga, ê uma terá. Mas a gente,que está de varanda em tudo is-so, compreende muito bem aszangas do bom Antônio, que e,segundo a opinião do Jacinto deTormes, do "Diário Carioca", um,cavalheiro de excelentes dotesmorais. Concordo. Só nfto estoucom o amigo Antônio quando

reduzir Eça do Queiroz a«lórla de família. O homemRelíquia", que aumentou a

ropulaçlo de Portugal, dando*lhe tipos que estfto acima dotempo e da morte, deitou desdemuitos anos ser.o nacato "papáJosé", o "querido José" das car-tas íntimas. Como os jardins,os parques, os museus,-é de-to-dos nós. Pode ser livrementediscutido. Até caluniado. Masnunca tardado, a sete chaves,em cofres de aco, como é o de-sejo do zancado Antônio. Issoé que nfto. Gente que tem está-tua em. jardim municipal, nfto* de ninmiém. E* de todos. E'como o luar. Matéria de utili-dade pública.

"BRASIL CONSTRÓI" - Estásendo distribuído o n.° 8 de "Bra*sil Constrói", publicação criadae editada pela Seç&o de Publica*ções do Serviço de Documenta-çáo do Ministério da Viaçfto eObras Públicas. Sob a dlreçftodo nosso confrade Fausto G. deAlmeida, "Brasil Constrói" ofe*rece aos brasileiros e ao mundo,excelentes Ilustrações sóbre otrabalho no Brasil e um aprecia*vel retrospecto sóbre Santos Du*mont e o progresso da avlaçftocomercial brasileira. Nada menosde 20 paginas em tricromla abremaquela publlcaçfto que tem feitouma salutar propaganda do nos*so pais."O QUE DEVEMOS CONHE*CER DA ECONOMIA POLÍTICAE DAS FINANÇAS" — Está ftvenda nas livrarias, essa conhe*cida obra de Luis Sousa Gomes,agora em terceira edlç&o. e de*pois que em; poucos meses se es*gotou a segunda edl cfto.

O autor é um esforçado cultor,dn Ciência Econômica, n&o sepassando um ano sem que èlelance no mercado algum dos seustrabalhos, úm dos .quals, o "DU;cloherlo". está em quarta edlç&o.'

O livro que acaba de sair daEditora "TupR1*, jft está: Integra*do no ensino de Economia dopais, pois tem sido adotado emquase todas at Eseolas superlo-,res ende tte ministra tal ensino, jA nova edlç&o do livro em apre-ço está alimentada eom novos'canítulos, tendo sofrido revlsfiocuidadosa. O trabalho de tipogra- ifia é perfeito. I

O MAIOR TELESCÓPIO

ODEPARTAUENTO

DE INVESTiGAÇÕES CIENTIFICASda Inglaterra, vai construir o maior telescópio úo mur.-do: sua construção levará quatro anos c custará a bag3:-

tela de 336.000 libras esterlinas (Cr$ l7.rn.COO.00 aproximada-monto). Com a força deste aparelho monstro, os cientistas bn-tánicos esperam captar os impulsos de estreles milenárias. q.ejá perderam seu brilho, o novo telescópio w.dará remotas

'rc-

giões do Universo e. deste modo, a Grã-Bretanha tomará a di-anteira no campo da radioastronomia.

A CÂMARA ÀS'MOSCAS

ESTA

coluna jà divulgou a Idéia alvitrada por um políticomineiro: a necessidade do relógio de ponto para 0.- repre-.sentantes do povo na Assembléia mineira. O ca.;o é que

os deputados vâo paia o interior — trabalhar o eleitorado -e a Camnra fica às moscas, üm parlamentar francês recente-mente apresentou o projeto, que propunha "sancionar- 05deputados franceses quc nfto comparecessem às sessões du-rante um mês. A idéia foi aplaudida, mas. depois combatidacom veemência, porque verificou-se que o termo sancionar sig*nifica aprovar. A palavra foi riscada do texto do projeto.

UM AUTOMÓVEL PARA QUATRO» * UITOS espertalhões do Rio estão preterindo o comercio

AA dc automóveis. Negócio inescrupuloso que nem sen: ;re*"¦ acaba bem. Clovis Correia de Souza, José Ferreira daSilva Pinhão e Roberto Bnino Ribeiro apresentaram queixa naDelegacia de Depredações e Falsificações contra Abei dc Sou-za Sénna. Foi uma transação fantástica: Abel vendeu o mes-mo carro Oidsmobiíc àqueles senhores e [piais um carro Kaaer,que nunca existiu. De todos, o vendedor recebeu o sinal de pa*rantia, mas, o carro jà havia sido. também, vendido nos Esta-dos Unidos ao sr. Luiz Siqueira Seixas. I

— Ajinal, foi aberto o inquérito e o negociante tlenuuctcdo tpelo juizo da Nona Vara Criminal, a policia custou a descobriro paradeiro de Abel — que dizem — possui uma bela fazendano Estado de São Paulo. As autoridades policiais deram cono espertalhão hospedado num elegante hotel de Copc-abc™-O juiz daquela vara — sr. JOAO FONTES DE FARIA — can*rienou o acusado a cinco anos e dois meses de prisão e itmIWde cinco mil cruzeiros. Como este. muitos casos esteo ocorrer.- (do no cidade. Quando os automóveis sáo trar.sprtados peruoutrot Estados, i que a coisa te torna mais complicada.

FURTO NO CASTELO

A propósito, a famosa Scotiand Yard está investigando uinroubo praticado dentro do Castelo de Windsor, A pc :.spassos dos aposentos ocupados pela RAINHA EliZA*

BETH e seu esposo FELIPE; um ladrfio surripiou algumas li-bras esterlinas de uma calxa-íorte.

SUPLÍCIOA COMPANHIA TELEFÔNICA BRASILEIRA está serviu-

JL\ do tão mal aos assinantes de Belo Horizonte, quc o !>'-¦'. »- Mico, a imprensa e o comércio estão reclamando a res-cisão do contrato existente entre a Companhia e o governo o-tadual. As pessoa» residentes na capital mineira não eormguem falar para o Rio. Daqui para os Estados, o interurbccc tum suplício. A Associação Comercial de Minas propôs - 'f'* oitndo decíaraçdo de úm representante á imprensa — a encampoção da COMPANHIA TELEFÔNICA.

SIM SOMBRERO

FERNANDO LAMAS desfruta de um cartaz invejável entrt

o elemento feminino de Hollywood. Fala-se que, por ele- está calda a atriz LANA TDRNER. O ator argentino»exigente: esta semana recusou o papel que lhe haviam escaü*do no filme "SOMBRERO". AVA GARDNER — que tambéoaparece na película — recusou prosseguir na filmagem. P£ferindo cair nos braços de SINATRA, em férias no Hawai osdois artistas foram suspensos pela Metro.

A CASA DAS RECEM-CASADAS

O. mUtondrio americano TOMJtfF MANV1LLE. que foi <*

;Mdo oito vezes, resolveu vender sua mansão de WRochelte. TOMMY achou que o catarão — que tem n

peças — é demasiado grande para Um «oltelrdo. Extravaçantt.cotio qtwltroer miltondrto, éle comprou página inteira de «*/ornai*«mandou puMtoar tate anuncio: "A casa das rectm-catada» estdá venda". TOMMY pretende mudar-se para «*J!!w£!í?.<!£5t *.«M»W-- Ofe the custou 125.000 dólares (c^ I

t tU (^•3,780.000,00). 1

Page 5: jP^^^^^^^^^^^^ ^^^^^ ^^^^^^^^^^^^ ^^ ^^^^v ^ HHBHHHHP ^^H ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03291.pdf · ée artgo ao r.icho sobre a portada da Igreja de Sâo Joio Batista,

A MANHÃ — RIO, TERÇlA-FEIRA, 29-4-1952PAGINA S

CONTRA A «C.B.ÇÃO DE ELVIRA PAGA - V.T0R.A, 28lÂ^es.) - Devendo oprese^^e nesta capfcd, em dois es-petaeulos, a artista Elvira Pago. vem o fato despertando vivos comentários, diante da atitude do vereador Francisco Sa-les, da PRP, que lavrou veemente protasta na Câmara Municipal contra a referida exibição, considerando-a atentatóriada moral e dos bons costumes do povo cap^ba. O caso foi ali motivo de acalorados debates, recusando-se, todavia, acornara a aceitar tal protesto.

? TF t * + *R CONDICIONADO PERFEITO *¦*¦***-***.*

.mETRO ¦ mETRO METRO]:] ;opninnq%M prüseio tijucr jt1

£«ft«r tfomnfWILLI1M5*SKELT0K^KEELSereias Sabido

TTnunazii * - -*n;i.Mirwiyi __

** i i .•' :' '¦''¦'"' - '•" ¦'¦ •> ' i^^-il^r^'. ¦ ".m'^^' ¦'¦&;'yQ&m

A irlandesa Pat King

PAT KING, a linda irlaii.aesa que a boêmia cariocaconquistou, continua ale-grando as noites da cidade,encantando os "habitues"da Dar do Hotel Noto Mun-do depois daa dezenove ho-ras. Seu repertório de músi-cos internacionais, pnncipal-mente de "songs" amerka-nos e irlandeses, c acampa-nhado ao piano por AyrtonVtmttm. i

XXX&ANICK RIBEIRO

compilou interessante folhe-to de divulgação artística de-momhiado "Ballet da Juvtn-tude". Recebesnos um, lemose aplaudimos a iniciativa e o«I/Orço desse denododo ío-tem no sentido do belo. Peramaiores informações a res*peito do "Ballet da Juventu-de" e seus propósitos, os in-teressados depem M diri-ttir à Praia do Flamengo15». Rio — Brasil.

II Congresio Brasileirode Folclore

Convocado para 1953, emCuritiba, pola Diretoria do

IIICCNa última reunido cl» Diretoria«Jo IWtCC. aob a prealdincla eo

prof. Lourenço Filho, íol aproja-da uninlmlmonte a Indicação dosr. Ronato Almeida, atcretárlo gt-ral d» comlssio Nacional d» Foi-clórc-, pu* que a mesma convocas-ss o U Congresso Brasileiro de rol-clóre, para Curitiba, de 93 a Stde agosto do 1953 durante aa oomo-morações do centenário da Provindedo P»rnni. O Congresso terá oomotema preferencia), para estudo dasComtsefle* estadual», "Os autos no-pulares Brasileiros", de eoOrdo coma reeoluçio tomada durante a IVSemana Nacional de Fololóre, ;eu-nida em Janeiro deste eno, emMaceió.

xxxu»»i;?I7Sr/ür h^ e VJta °">ue3tra sâo a próxima atração da INiath and Doy'. Sua estréia está marcada para o dia sete do mêsvindouro. Atualmente exibem-se ali o conjunto "tecimnc Cuban£"2!me ° cmtor Fernando Albuerne. — E Copacabana a "PERRO- iQ. ET' patrocina as exibições de Dircinha Batista e Djalma Fer-rc.ra, com grande sucesso. — Tambim oü continua o êxito im EL-VIRA PAGA e sen "sftour continuo na boite -Birtini" — Ã "BOI*T3 ACAPULCO" está npresentc.ndo a Valéria Amar cort r-arie-la-des, e ontem foi estrear em seu paíco o aplaudido Wercr.-fe ccn-tro americana fica Garza.

XXXULTIMA SESSAO

Mauricio Dias

• !>anta- ttosa.ivuavtiCitr, q

eiçixentos ma:s viuntetecorex cjve o

votsii ôirmns ^rtfíatSF^ra a ri*^wuSSÊêÈãi iMrtlmV

wnçfio

UMA NOVELA

(mm wéufa no Mi-

^y_^

^«911 ^H ^&«9 JE rmmÊÊÊÊBÊÊmmmmWÊÊ mm. II H

M#Hi - .»M WmmmW*MÊmmmfím3ÊÊL$: i M*M£MmWWm± ' 'i)Vl»IiSiHI H>1 Kl^í mW*mmW9Ê \WáHãH tuSm WmmWm fii^liMÍMwP1 ;4tmJUmfmW&M mV#-&m$W^''kWJWpil m*m .$&&&*'<r T^imWmi 1 mmmM "al milÊm SÊÊWm^ti iJHtmw''" JS'.•^"¦ E^ü %mm1 H^Fibâp^l p&#!IMw^nlWvlH^Ofl IS^tUt 2(Via lâPm¦! SmB4 hfSÊmW'.ém mWàÊmmr'T^'f|jj|(Mk£>^^Bm^Oj^ilr^SBPlBÍ"â^hI IÜ^ 11^ Il Ki'; ^' '^^^KyBlHBTl fl THim^idBMf^TWlSflE 9fi SI iWdk^^K^^SPSt^l-I-' ¦ >'ti ^rJttmmt-M-^ím^lmmimlmm iL£B K« 5« ^131 H B

WvmJ.wmtfã ¦IgÉ n»:^IííIééípí^k^1^^¦ i:'?i:^JMÍÍ^:5^fIsPiMHSf-a^H IP^^ ÍA a 1 *? j^^s

¦¦^^?^^ ¦Bw*33'«!7XÍR %m*4mM^¥mmimmi-' ¦ ^m''VT^B ml8»7 ^flt*>y.<li j^'# IMfc^ * ' • » II miW^ £ - .?-» '-If Li- i^ni JI Ia ir * i. f|V| M I ¦ I

1/Í'Lf Ji Ei I»] LIBRILHANTE SOB TODOS OS ASPECTOS foi a grandiosa au d/çdo de acordedo dos alunos da professora Zelia de Mattos Sil-varializaea sábado ultimo no auditório do Ministério de Edu cação. Alunas até de seis anos, fizeram vibrar o público oue es-ffotou a iotaçáo daquele auditório, na mais bela das festas de e ultura artística. A gravura acima mostra parte dos alunos aa se-nftortía Zeiia de Mattos Silva em pose especial para A M ANHÃ. Ao centro aparece a professora Zelia de Mattos Silva"k Mancha", um espetáculo diferente ^^w*»»" » <«« *-°-

w ....... «•!«•««*«••• wiwisuto mando providências paraSttbstltulr "A AMIGA DA ONÇA" no cartas do Teatro Serrador. Para talíol escolhida a peça "A MAUCHA", de Pedro Bloch. o autor que íol pro-Wlado pela Academia Brasileira de Letraa e pela Aasoclaç&o BrasUeira deCritico» Teatrais, além de ter sido conaagraio pelo público cm geral. "AMANCHA" 6 uma peça diferente, escrita e.^ eclnlmeute para EVA e reu»artistas.Em últimas ssmanas — "A AMIOA DA onça-, «gsc magnífico e«-¦.-:, , petáoulo quo tontos aplausc» vem receben-do do grande publico que vai ao Tentro Serrador, Ja se prepara paradeixar o carta*, a Um de darlu gar à "A MANCHA" de Pedro Bloch At-sun, o espetáculo que tem 9 estraordinSrio desempenho do KVA e

'b*u»artistas, wtA em au»« \Utlmas semanas no cartas do Serrador. E3pctà-i-ulo farto de com cidade, "A AMJQA DA ONÇA" oferece 00 público duasnoras de explo«fies de ijargalhadaa, provocadas por um texto sadto, culofundo moral ê dos mias recomendáveis. Vale a pena assistir EVA e se-wortlstus em "A AMIGA DA ONÇA".À revista "Ponto e Banca" * °mnU comico d°' «p«Acuioa\L «„"-. , racatl0» e Mti em «na uo Teatro

mu-.„„ ¦¦"¦»»>'J «¦ ™» 11» ci-im no it-airo Car-loe Gomes com cs ctoilcos Violeta rerraz. Grande Otelo e Splna. Comose nto bastasse, o espetáculo de Miguel Khalr nlnda nos oferece umaapoteose feita a memória do grande poeta sertanejo Catulo da Paixãocearense, e de autoria do nosso confrade Asterio tíe Campo,. Encabccin-do o elenco temos Virgínia Lane. "Rainha das Atrizes", que tem a seu„r,0,J,.,.'"tcrcss!iníe vedcta Internacional Carmen Rodriguez. "PONTO EBANCA de autoria de Josí Waudorley e Matheus de Fontoura e Nevftntnsl -¦ n0S mCstra• no TBOtro carlos a°n>es, magníficos quadros dè

Vai ter início a temporada de concertos — Au;ao tampom.ça de Concertos. EspcUcuics Teatrais , Clnomato.râJ.c"™^^ ffi'íiH,prfX,?° d8<2?' A £ua ,ei"!'01"^ Õílclál do concertos,' rto Tr"rò ^unlclwl. Para Início das suas grandes atividades Attlllo Lampcnl ja co"-m..??"!/0 «onourío.tíM * cwdcacuidw artista! líricos, dentre mquais ÍU podemos citar: EllMbcth fcárbato icoprcnoi: man Slerl(Ktazso roprano ; Waltrr Rummel (pianista) Lulgt Cairbrta fblffiita™*mjmrt$ Titwaoo Yusti (pianista). p«mto do Si S«Talfm$**i Dsnüo S.urdlnn-Ul (violinista): Attlllo Ran-.ato (vlo^nc-list-,)-r.ucl-nne Du-ard (scmrano) üma série de.tes concertes"sotoWiSSòino Otaiimiíno dí Músicas oan melhor fiv.dlr a têmpora "dl "mm?

¦ ^«jsáo ptoítsmíiaa "p^b*"u. ii3«pflíiqoioita4feiía; "'-vfi"n i (

"Há sinceridadenisso ?"

De Luix Peixoto, Ary Bar-roto e Roberto Ruis — No

Teatro Recreio;

E o seguinte o oro n-na jr;a-nlr-.do pelo Instituía Ni.cl^nil d;ClntüiR Biíucatlvri. para ttt ixlbldor.» pivlxlmi» SPi-la-ielrn. í!U i. t.t«.S-1 í.tws. 110 atif,;!/-)!', d0 Ml-i,Uu.-:o da CàtrnçSo, f nfto ua0.v.!ni..-(.)ra: t — fUlSf.L OS-CII„\noR" .- Dscun-.riirárlc sôbrc

Comjaijliia |rg?j|tipa;; dç !:ífvisias, em S, Paulo t-.sf=-

Amanhã a Rádio Nacional transmitirá o último capitulo da no- ,.,. intc-1IllPI-..,., ,...,.feia "Forças do Coração", cujo autor o professor Mario Faccini, foi, Bistnbuidora Rio Marbuscar seu tema na obra de Henri Bordcaux, transformando-a cm Os ingressos pedem ser procira-peça para o rádio, traduzindo-a diretamente do francês, numa fainamaior que a criação pessoal. Aliás, há sempre uma criação pessoal cmtrabalhos dessa natureza, onde a estrutura de cada oénero 6 subs-tancialmente diferente- Adaptando o romance^ dando-lhe forma rá-dio-teatral, mudando longos trechos narrativos em diálogos vivos,mantendo o ambiente, encurtando situações que num livro sio dis-postas com outro método e perspectivo — Mario Faccini conseguiurealizar uma obra apreciável.

..... .. emi Sfto Paulo no Testro SanfAna, ai Companhia Argentina du Revistas: d» Emprísa Gallo, do Teatro Astmií do Buenos Aires. E' "estrala" dSssui elenco a atrls "Telmn Carló. quo! entro nís trouxe o mais lindo gru-..,v i po de "Girls". constituindo C3 )o-i)iíro.al.»rlcldado rrsüu-fto do 1 ven; portenbus. quando atuou uo

IRfUtutO Nacional de Cinema tdu- j Teat.o Carlos Gomes da Empris*catlv° Paachoal Segreto. Como o prinii:-a - HOMENS OE AMANTA — ro ator "cômico o clmnsonler" cou-Interprttaçilo de Narciso Ibane^ . t* a Companhia com Palitcs. atorMenta e Alda Albertl. Pred^Ao'dn Internmerl;auu Colaboração <ia

SCú var.;,,) retotat Ra c.*-.: ¦¦ £e li-If-cjura e làbliteratura , ..i-;...:.z\Umbanda quc am grupo dc i::UU.txeii¦¦•¦.".' ,-oiiíidcru liltratura cj erioueamtatrchamadas novelas Jt radio. Diremos apt-nas qut "Força da Carafãa"' i /.-,,.:.1.ia, ptlt forma c fundo, peto stgottntaj-w i) fttarelism) dos dramcuiuhos aces-sorios qne, via ce teçra, são agregadasú.i dtt ma central, para p., :•¦',-- c interms-..,¦ do otirinte. Na trabalha de Mttiijlaccini nio há o folhetim, us .¦.-¦.-..¦;de capa t espada. E, ra cr.taat?, foin:'i tiabâlho excelentemente rt.-eUdo fe-los sinlof.Kodcres, pretos itmprt à tra.uu psicológica dos p.-rs •.!..¦¦¦¦<.

Oi dois principais interpretes. Rodo'.-fo Maytr, em hès papeis, e IsU dt OH-vci'*, ii pelos stus valores titisUces iif.-U exuberância dt "rida" dos peso-nup.cns, dotniittram c fascinaram. Boiei.fo * aquilo qne se sabe e se teptle:unt interprete de aguda r>'".'•'¦ ¦>.'»¦» *rceninluda sensibilidade. L > s-.--.p'.::-mt-ult notável, com uma riqueza de ¦"--cucrj dt í-.ij e de inflcxi^ q.r tto* dsi-xaiait: efetivamente ciJ-UMiinlIos. it9 "falt" era dc ,.n^r:ir. de angatliaCr» a Jiiii vo;; se de desespero, dt ne.(R"-r)io, de meiitdtlo. dt antptMii-n-t-iilt, dt paixão, d- re.-:-, - — j;,amu eu inflexão bem, admiravcimenle btma <ii:t<l>ii •• mostiatam. . t',,o :r radia-atm, em f'<ho igual a teia « peto-ouro do icd.o.it.,r Rodolfo ílaytt. Oeletieo-suporte, girando em tarza doadats personagens mais mporíantts, kau,ve se eom segurança. Citemo-lo: Aldal'i*i'na, Ttta Vila, Samir dt Moutemer,Atldr* Yilloti, Mafra Filha, Reslier Ju.ttior, Paulo César, Lizele Berras t St-nú Arcoverdc.

Amanho, ouviremos a eopilato Jcrx-dioir, pri saber se "Motecs" petdoa oanSo perdoa "Ttreta", rtceiistritiado ou:c:\r.u lar.

310 VEL CUM

NOTICIÁRIOa crande cantora rotxicant !"•¦» Car.

tt. da Colúmbia Broadctiting S; nem deN-ív» Iorque, estréia, hoir. na Tupi, ca-de também debutará, cm 8 de milo,Asmtiu Ura.

Ãrieu de Melo Fiaa.o e Antônio Btl.*'-.-,.< cite tri.' 1 dado p«:c:«r favorsv»),na C. -í • ^r Justi(a e (! ".«'.ii'.:ifiv,õ> f: 't:-. e ai;ut>. dele discordando.

frrcinba Batista estréia -'c-.: . ...»Rad'o Clube do Bruil, e domingo, nsNacional.

O .-;..:;;,':.. C.-,r Crui etti ijtit-f.-'. com o (radativo suce«<o que vemobttnJo a su» caa.;io "A Pedra Rclou",firvaía em disces ••Tod«raeIica,, por JB de Canalbo-

r. ca Batista, depois dr sua tempo-ra-li no *"Open Cate Qub", em RoniS,iM caqUr ao çiy.-r.o de Cannci, na1 :*:,:.. oad» tttf (UCU)a (ei elgquenlt.

lüaiHtfiiâ

QSCHOQLrTSSTs\ MiÒMOi

^!^*W^4^^^KmmmÊmmmmm0l

des na Administração do Edifi-1?Sede. do Mlulstérlo dn EdU'.a-;âoa partir de hoje, t:rca-felra, dia29. às 14 horas.

que tanto sucesso Jft obteve neetacapital.Está manníficãa rov;i cd"*°do»,"o,,"n,B álbuns WalterTinto. nRora aprcsentndíi a corM nrjxvernlzndo. Tal e-Jlçfto íol posta« vmda no Teatro Odeon. em 5íjPaulo.

CIHEHÁOs filmes de hoje

METRO PASSEIO, METRO TIJUCA •METRu COPACABANA — "A SEREIAE 0 SABIDO", com Esther Williams,ODEON. S. Wll, ROXY, PALÁCIO,

AMERICA, M, CASTELO. CARIOCA.S. 1'EDRO. ROSÁRIO • V. LOBl.- -•TICO TICO NO FUBÁ", cem AnselmoDiurto e Tonia Cinero.

PLA?A. OLINDA PARISIENSE, PRI-MOP. RIT?,.H. LOBO a WTZ — "ES-TRADA DOS HOMENS 5EM I.ÇI". cqn»Robert fltitchunj e Liiabeih ScoU.

RIAN. BOTAFOGO, VITORIA e AVE.NIDA -m "MUI.HÇRES EM PERIGO",çom G|esn Ford í Gwt Tierney.

BARONESA. LEME, PARA TODQS,NACIONAL t FLUMINENSE — "FÚRIANO CONGO", com Jolmny V('eissnmll»r.

AZTECA FLORIAiNO. REX e IPA-

NEMA — "BANDIDO ROMANTrCO"cem Louis Hayward.

ART-PALACIO, SANTA AUCE e S.JCSE1 — «AMANHA SERA' TARDEDEMAIS", com Vittorio de Sica.

IUO BRANCO — "MUNDO ESTRA-NM»)" e "VÁRZEA EM CHAMAS".CATUMB1 -n "MUNDO ESTRANHO"LAPA — "PIRATA DAS ARÁBIAS".MEIER — "BOMBA E A PANTERA

NEGRA".CINE CASINO — "VERGONHA".STA. ROSA — "MOINHO DO PO".CINÇ^O TRWNQN -.. Jornais. Dese.nlu j • Ccratdiai, a partir Uas 10 ho-

ras

a^tf^tmttttttmitmatitmmt^m

TaMelns •eeolari»

O AMOR DILE E O AMOR PE MINHA MÃEempolgante caso de amor vlrHo

DARÁ VOCÊ UMA BOA ESPOSA? - MATRIMÔNIO SECRETgc ^ F,AVP?ITA °° BAR5A*AZULvU O MARIDO DA DESPORTISTASegredos de Beleia - Canções Famosas ~ Poesia - Consultórios - Passatempos, cieUia o n.» 249 de CRANDE HQTÍI,, a mágica revista do amor, que dá sorte!CrS 4.00— Nm bancai.

'~vv>'**,*~yw>~'>~w^ r-rr -"vi-n-rArr^-u-uvL,,?¦ I ¦ ¦ . ¦¦!¦ ¦ V ¦ >"wí m iji wwyÉw^wi ¦ 1 ••mwaw<

9~00ti.fi BRUTALIDADE DOS QUB SEGUEM*A ESTRADA DOS U0M6NS ?EM LEI7...

moss Amo2 4 6 8 IO mm

Hoje, no progrim» "Cartas na Mesa",a partir dia 22,30. a Nacional «presen-Uri um debate sobre a "Petrobras" en.tri os deputados e professures Afcaso

IHiIUUHFFJ

PflMüíüEBP ^Uíiioio

COSVi ROBERT AAITCHUMilZABETH SCOT?

ROBERT RYAN

cci.'»t(uf.,,e IMPRÓPRIO

mmm^^A

até 14 anosB^^:v m&S hi m \mW mmmmmmmmmm\\

"Comedianfes.-Srsjileíws" em

MIRbS — ° l),ibIiCJ <la cayltal deMluaa tw-4 oporíw.Wn.do de conhecer o teatro do AutouTchekov noa dias 12 e 19 da rantopróximo, quendo o grupo doa "d-.modlame3 Bra;IUlro3" apresentaram Teatro lr.-.;ic!5co Num» tríj -,h;-ças era um ato do famoso aatordr "A guivota". Truta -Se de 'Oc;mto do clsue" - vi;o:oso eptsü-dio dramAUco c duas far.as cn«ra-çudfsMmos. traduslda-5 e adaptúd.-spor Alexandrino ile fouto

Hosa Matheus levou ao cartazdo Recreio a sua produção "Hasinceridade nisso?", de autoria,de Luiz Peixoto. Ary Barroso eRoberto Rulz- De um modo ge-ral o espetáculo agrada e *<tapresenta com movimentadosnúmeros de bailes que bem de-inonstram o valor do coreograia

Charles. Herminia Silva, a estrela lançada nesse espetáculo, agradousem restrições e tira grande partido dos seus recursos quandoaparece contracenando, de vez que é uma bela atriz. Os seus nú-meros de música foram todos bisados.

A revista que conta com bons números como aquele de DéaMaia, -Velhos enferrujados", tem outros que bem podem desa-parecer como o da "Clinica Geral e Canina" que em muito fa-vorecerá o espetáculo com a sua ausência, o espetáculo de estréiatete duração cíinsartpa e por isso "Há sinceridade nisio?" teráque receber grandes cortes- i"Soiero" e "C/ti/as" »<ío dois números bem marcados pelo cor-po de bailes e que bem merecem aqueles aplausos que o publicadispensa a ambos.

A parte cômica do espetáculo está entregue a Silva Filho, Co-lé, J. Cabral e também a Perpetuo Silva que se defendem bem, em-bera em alguns momentos tenham demonstrado falta de ensaio ecm outros usados frases picantes .

A montagem, agrada e o espetáculo depois de aparado vai me-¦Ihornr muita, pois,que,.Herininia è uma simpatia e dispõe de bonsrecursos cênicos. Nelia Paula vai bem em teus números. Dio Meiarcapartxcu ótimav^nifi tBise.^mpàs à admiração do público- , , .,

Vale registrar que de hd miiiio náo viamos um corpo de "girls"ser tão bem aproveitado como acontece no espetáculo do sr. RosaMaihtus. HENRIQUE CAMPOS

ÃS eSD0$3J ÜU6 «"^w» twtw»rs fio or<9Mtzandouma "Ala" qm- ira promove.-grandes retas c nlmòçoa mon-fnti entre oa hou» mandos. »Um de ttjircsliuK-ios mala alu-d». EUáo á m-nt« da Iniciaii-va Usuras de grando capaelda-de de trabalho e que prcmctvmcumprir um vasto programa so-ciai.

Rodolfo Carvalho, gg w 4média e revista, o que atualmentofas parte Uo elenco dn Nloette Bm-uo, que por es-.es dlaa luuusurarAo Teatfo ds Alumínio, en» s. Pau-lo, esta organizando um elenco aque jt. deu o nomo do GHUPO PIN-GUIN. fcte grupo stri exclusiva,mente interprete de peça* 'infantise <lever* asuelar na segunda quln-nena de maio prôsimo, cora umaGrande surpresa para tôda a petl-sada carioca, Aguardemos u Inicia-Uva do novo empresário.

Vai terminar *sua temporada n»Slo Paulo, no próximo domingo acompanhia Walter Pinto .Antes daeeu repeaso oo Rio, o grande «len-co atuará em Santos « era Çwnpi-nas, onde npresentari "Eu quaroeaasarloi". Enquanto Isso o conhe-cldo produtor estuda ums propostapara Jr ao Rio Grande, a fim deao apresentar em Porto Alegre ePelotas. ™

TEATROf)HENRIQUE CAMPOS

1 Bfcif-B!IP r^m?, m

mWkii&t&mwffi^siiÉÍÊU

&-.7íem^mmattffi\r-Ái$--.-z'.:- ¦ ¦.¦••*v 1-'•'¦*?¦ wmm v^J I"•a Br's^». I

S^^p MHhb:v*' '¦;,',;'- ^-: ¦¦ ¦:¦¦¦'¦;¦ xH|mÀ; .•:-.•¦¦"¦::' ^IH

\WWÊÈÊ*i: ai

r^m\ IBs^^í \ '¦'-s;''-''-^^^Bbíí. ^r?Í«^B

Filmes que veremos breve: "ÜM LU6AR AO $0L"f com Montgómery Clilf. "A TORTURA DA'FLOR DE SANGUE", com John Barrymore Jr. "0 MATA SETE"r com (animllas. "A COROA

VINGADOR",cem Jcfin Dsrek. "HINO À VIDA", com ilida Valli. "CANÇÃO

ANKJTO è o cômico que se fir-mou de forma viagnifioa poteatro de revista, fio TeatrinhoJardel tem ile merecido osmaiores louvores da critica e dopublico que vai assistir "Voeiè que é fei{zt primo". Náo dt-morará muit0 tempo e os em-presários <fo centro da ciaddflbuscarão Ankito em Copaca-

bana

EVA todqr está dando em últimas ssmanas a peça "A Amigmda Onça" para levar ao cartaz "A Mancha-, de, Pedro Bloch.Isto quer diter que "A Amiga da Onça, que jà completou o X*Centenário de representações, terá poucos dias de cartaz no tea-

w—wm, tro Serrador. ——

0 QUO eiiá aCOnteCendO COm "A monllla do chsptuainho verme-C«o áa Teatro Joào Caetano, faz-nos pensar uo quão nectaiirla e a <U-versfto papt as crianças nesta cidade da Sio Sebastião do Rio de Janel-ro. Mala de «00 pe,««oas n&o puderam adquirir ingressos no JoSo Caetano.jjoIs n lotaoio do teatro JA ae havia esgotado desde osdo. Em vista dts..»o "Qrupp Qsroto" repetir* aquela peça de Paulo Magalhães na pnJ*.ra.>domingo, às 10 horas.

A menina do chupeuzlnho vermelho" tsm a dircçio de Jacy Cam-pes, cem a colaboração de Bandra. Alctno Dinia. Ita Weste. Branca He-lolsa. etc.

ESiá maRada para ° y>t6ximo dl« 1- quarta-feira, .a UM tu., no Sa-,"

"""*«* Uo Nobre da eaaa t}o B.tudante do BrasU. a anua-claflft palejtn que fasahoal Carlos Magno, dlretor-fundador do Teatrodo Estudante do Brasil proferir*, apresentando ura completo relatório doque íol a ejcursào do seu ffcmoso conjunto teatral pelo Norte do pais,!wl7??*Jllurant* 0i wvn át ]ane»ro, fevereiro e março diste ano. cot^^?*ÍW^^ «P^Unente Pe!o sr. <*-

lte»W ebmentos para o Teatro do Wudanle ^ *» - jg-«i ,*,*! "í* m8,10 de,I8M »Pr«»entad8 * critica teatral carioca, depois <>e\r,\Ji 3 w* BÜ7 frltlca d* p,t0 ^tadoa nortistas. Uma nova turmai. fi . Drev»1»;n*» »«us passos em Sanw Teresa. Quem quiser a elali*, a ri P0"** áe^w sua inscrição com o tf. Áureo Nonato, secreta-II ......°iüo a,"t'»nte, Juntamente com duaa fotografias. 4»arla-ment» dss 11 às 17 horas. Dever* cada candidato estudar ura trecho dra-matico e outro cômico para repeti-lo diante de uma banca examinadoraque selecionar* desaa maneira, os novos elementos. Na Casa do 3stu-dante do Brasil, * rua Santa Luzia. 305 — 11.° andar.

í", com CtSuml» Dominguoi. "CEBT0 PROIBIDO" com Elena Varii.", com Maria felix. "0 MAIDITO", cam David Wayne. "MASCARA DO"*"', com 6w Becchi. "PKADORAIMACUUDA", com Catalano.

Page 6: jP^^^^^^^^^^^^ ^^^^^ ^^^^^^^^^^^^ ^^ ^^^^v ^ HHBHHHHP ^^H ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03291.pdf · ée artgo ao r.icho sobre a portada da Igreja de Sâo Joio Batista,

iSIilMANO XI Terça-feira, 29 de abril de 1952 N.° 3.291

BiÜiHi**W>VSA^S.

LEITORES E ESCRITORES(Crônica de HELEN)

Paulo.Efto

TENHO tun amigo, imensr.-

mente culto, e que passongrande parte de sua vidaestudando Montaipne, reunindocopioso material de toda a cs-

Pede em torno da figura doamável ensaísta. Pm gia, rl-guém, entusiasta de seus co-nneclraentos montaignlanos, su-geriu: "Por que você nio es-creve um litro a respeito?"

E o amigo coito apenas res-pondeu: "Náo escrevo, porque,e preciso que exista alguém qnetambém leia".

Esta resposta é profunda noseu significado. Estamos' real-mente numa terra em que acrise nfto é de escritores, masde leitores. Poucos sáo os qneentram numa livraria para com-prar, digamos, um livro de ver-sos e Inúmeros por todos oaquadrantes do pals, sáo os queos escrevem.

Creio que se sc organizasseuma cooperativa de poetas cmvirtude de cuja organização, sôPoderia publicar livros de ver-sos quem tivesse comprado tn-dos os litros do gênero sai.losdurante o ano, teríamos aquitransformado a poesia, de mer-cadoria Invendável, num altonegócio, provavelmente, táo butnquanto o do cimento ou o dacarne.

Mas acontece qne nâo íe querlêr. Só se quer escrever, Che-ga-se até por vezes, à consta-tação de um analfabetismo de"?_"> «Po, o de quem só sabe"J*Uwr-se, iinllateralmente doalfabeto, pois que. não saben-do lêr, sabe escrever.

Esta vocação desatinada pataver o nome impresso ua lomba-da de um livro transtorna prm-clpalmente, os mais jovens. De-veriam eles refletir, não digo narecomendação de Rilke qurachara que só podia escreverversos quem morresse, na hipó-tese de ser privado de .scre-.ví-ios. Mas que pensassem os'Jovens no conselho de Mariode Andrade qusndo. cníenie,Pura e simplesmente. que moçonão dere publicar livros. Livrode moço — seja qual fflr o et-nero e seja qual íór o seu nível— é sempre tentativa. Se ime-sia. nem a técnica, nem a ins-píraçie encontraram ainda assuas linhas difi-iitiv. v Se ro-mance, teremos os mesmos sinaisdc ImMurldade. A gente na ver-Cadê deve ir rasgando ,>t, prl-meiros livros que faz. Qual éaquele que, um pouco mi Is ama-durecldo. não araba se vrepen-dendo rto livro de estréia, in-rarado entáo mais romo um pe-cadilho da mocidade?

C poeta já bendizia em ter .o»famosos o que .««mela livros a'manchei?-». Nós o bendizemostambem. Vetuos lêr, meus Ir-'mãos. principalmente Ifr...

NascimentosAcha-se. enriquecido o lar do ar.

Orlando. Coutinho e de sua ecpósa,sra. Sofia Rodrigues Coutinho, oomo nascimento de uma menina, quena pia batlsmal, receberá o nomede Sandra.Bodas de Prata

A 23 do corrente festejou, as bo-das de prata, o casal Joaquim Vlel-ra de Brlto-Francellna Vieira Cio-mes. Encontram-se atualmente emArouca, Portugal, aonde íoram cmviagem dc recreio.

Rp^S§I_^__B mWwi K' yjJrjtlr j_» ' TsHBmiyWM mtvÊÊFmm rl'^^ wwÊ* *¦ JÈ M'WÍÊ$Mmv£x**l8Bm¥ MW _ífc:-. ¦''¦'^»mmw%x7¦ * "¦• ^HKã&_ri_9__^£$£x& ¦.¦-3«eJI JtWmmW 4Sbl ' •>_r^»mmmi MT Bã.' m.- ^n_____K^^^

WÈ W0§ lUÉF^M \mmm& M

m% Hfl li JÍ9ü___BSbÍv*

CoquetéisO novo embaixador da Iugoslávia,

sr. Ivan Vejvoda, oferecerá, hoje,ás 17,30 horas, em sua residência,à rua Prof. Alfredo (.ornes n.o 15,um coquetel aos representantes oaimprensa brasileira, ao mesmo tem-pc que concederá uma entrevistacoletiva.Cursos

CDRSO POPULAR DE MORALCIENTIFICA — Concluindo o CUR-SO DE HISTORIA E FILOSOFIA DA8CIÊNCIAS, efetuará o engenheiroLuiz Hildebrando Horta Barbosa,no auditório da "Fundação Oetu-Ho Vargas", à Avenida 13 de Ma».n.° 23. — 12.° andar, todas ás te-gundas-felras, às 17,30 horas, a par-tlr do dla 5 de maio vindouro, pa-lestras públicas c gratuitas, sobrea "Moral Teórica ou Cientifica e aMoral Prática ou Sistema de Edu-caçfto". Todos os interessados nosestudos psicológicos e educacionaisestáo especialmente convidados,achando-sc o programa-sumirlo àdisposição no local ou sollcl*,adopara a rua Rainha Gullhermtnrv,139 — Leblon.Excursões

DEPARTAMENTO DE EXCUR-SOES DA A.A.B.B. — Como itnuai-mente, organiza a Associação Atlí-tica Banco do Brasil fará -eallzaruma excursáo de turismo fl 3uenoaAires, no próximo més de Junho.Orande número de associados jaê dos mais completos e abrangeaderiu n essa viagem, cujo programaInclusive, a visita a Mar d?l 1'ldta.Inscrições na Secretaria da AABB,onde sáo prestados maiores lufor-n>cs.Missas

Scra rezada, quinta-feira, dia !.°,ás 8.30 horas, no altar-mór d*Igreja da Candelária, missa r-or al-ma da sra. Maria dos Anjos Pi-nhclros. falecida em Manaus, vodla 24. Seus parentes, residentesnesta Capital, convidam os in^jospara esso ato de religião.

ósseo-Tônico Calelftcan-t« dosossos.'t * Ef .^''^*«>"w^<My^^M¦^i¦ff,^ MC tflf!

aniversários~FÃZÈM~ÃNOS

HOJE-6ENHORAS:

Amélia Machado de Barros — NalrAbrantes Teixeira — Iracema DoU-bela Portela.SENHORITAS:

Creusa Guimarães Leitão — Z.lfcPena — ítala Silva Fonseca.MENINAS:

Edna Lyra.SENHORES:

Almirante Raul Ferreira VianaBandeira — Cel. José AntônioCoelho des Reis — Flavlo do Ama-ral — Clrüo Sodré — Mario Lis-boa — Manoel Joaquim Cardoso —Armando Duque Estrada — i.lva-io Fonseca Mota — Luiz ArllatíoTavares de Lira — João TeU-il-ra Mendes — Humberto Guerreirode Castro.MENINOS:

Níudl Borge_COMANDANTE AFRANIO FARIA

— Anlveraarlou ontem o capitãode fragata Afranio de Faria. Essebrilhante oficial superior da Mari-nha desempenhou por multo tempo,ss funçóes de oficial da lmpreosada Marinha na gestão do ministroSylvio de Noronha e atualmente,vem cursando a Escola de OuerraNaval. Os seus amigos da impren-sa. nessa data. enviaram-lhe carl-nhosa mensagem de simpatia.

Farerr. anos hoje, os nossosconfrades srs.: Ermeneglldo ciriloCorbellnt, Tor Janer. Agenor Pra-zeres e Antônio dc MagalhãesJorge.

Transcorre, hoje. o anlvcraá-Tio natalicio da ara. ZUta Figueira.Conferências

NOTASRELIGIOSAS

0 presidente da Itália no "stand" de Brasii^aídT. !Ptsidente ds Itália, visita o "stand" do Bradl na Feira de Mllái.Aqui o vemos entre o embaixador do Brasil e • senhor Antônio deGarcia Miranda Netto, delegado do Brasa àquela exposição ln-

ternacional (Foto especial pan A MANHA)

O Governo da Cidade

FikMA FRANCESA INTERESSADA NO SERVIÇO DE"TROLLEY-BUS" — HOMENAGEADO O SECRETARIODO INTERIOR E SEGURANÇA — CASSADAS LICEN-ÇAS DE CAMINHÕES — FUNCIONÁRIOS APOSEN-TADOS E DESIGNADOS — PAGAMENTO DO LOTE 8

E DE EMPRÉSTIMOSNa tarde de ontem, acompanhsdodo ar. Henrique Dodsworth. presi-dente do Benco da Prefeitura doDistrito Federal, esteve o sr. J.Jacquesmond, diretor da SociedadeFrancesa de Trolley-bus, na Prefel-tura do Distrito Federal, com a fl-nalldadc especial do assentar como prefeito Jofto Carlos Vital a pos-slblltdade e conveniência de se do-tar a cidade dc ônibus elétricos,destinados ao transporte de pes-sagelros.

O prefeito fez sentir o propósitoda administração da utilização des-tes serviços na cidade, mostrando-se Dem impressionado com a eapo-slção feita, assegurando qus estu-daria o problema, pesando os próse contras da sugestão. Nesta oca-slão. disse ainda o prefeito encon-trar-so Já na Câmara dos Vereado-res o projeto do "metro" que. foca-Uza tambem, os meios de trans-portes, de um modo geral, inetu-Blve dos "Trolley-bus".

[f»*"V V*_fN-^r^f%í>

to*************

P. E. N. CLUBE — O progra-ma da sessão pública do P.È.N.Clube do próximo dia 3 de nato.âs 16 horas, em sua sede própria,a Avenida Nilo Peçanha, 26. com-póe-se de duas parus. Na primei-ia se fará ouvir o poeta acadéinl-co ministro Osório Dutra, sobre osamores do grande poeta de Fleursdu mal, Baudelaire. sob o titulo"As três musas de Baudelaire" qveforam Mme. Sabatler. a PresldeulaMarie Daubrun. "n belo. de caoeloade clro". e a mais persistente. leaa-ne Dv.eI. "a Venus negra". A con-vlte do conferencista. Margarida Lo-pes da Almeida dirá versos de ~4au-delalre. A segunda parte constarada representação única pelo |iri-meiro ator Rodolfo Mayer. da rea-tejada peça As mios de Euridice,de Pedro Bloch, diretor teatral daas5oc:açâo. a qual foi lançada na-quese mesmo palco, há dota anos,e brevemente, serã lançada na ln-glaterra e na Argentina, e naquelemesmo dla estreará em Boston eem mais quatro cidades norte-im?-ricanas.

Ho'e. terca-feira. às 20.30 noras,lccal: Associação Brasileira CeOdontologia. CONFERENCISTA: dr.Geraldo de Souza Telles. ASSUNTO:Continuação da Palestra anteriorsóbre: "Dltatação e Contração aoGêsso". MESA CLÍNICA: sóbre:"Obturaçóes de canais com apsre-lho de sua invenção".

O teatrô:CKO patrício PascoalCarlos Maeno fsrã. na quarta-feira,âs 17.30 horas, no salão nobre daCasa do Estudante do Brasil, umapalestra, quando fará completo re-'atórto sóbre a recente «xcirsaolo T-atro do Estudante do 3r*.3llio Nete do psfe.

T-n orossee-.ijmento ao Curau!e Orí»ntacão daa Emnres-is .\w a..cão Soclal Amuidlocesuna fita

srnmovendo. o debutado AlulsloV.-r~o fará. na nrôxlm» segunfla-iei-ra. uma conferência ttftte "JUSMC-»Social-. A paKstra está tnir.tadap~r\ r.s lí her«s. na o*át rta A 8 A.,à Av ?»ranklln Roosevelt. 137, —5.o andar.

S. PEDRO — Pesca Jor, de origempobre, seguiu Jesus após o milagre dapesetrta, nunca nnis o abandonando; fuiii; quem cariou a uielha do leglottafiilcom a espida, quando Jesus loi pres. .Vhiiio para Roma pregar s "Boi Nova",vcii a fer o 1." Bi»po do mundo c»te-lico, merreado í!cpoi> martiriudo, nacru.*, teudo, a seu pedido, morrido coins esbeia para bai\o por não n julgardigno da moric do Mestre.

XXV.» SEMANA EUCAR1STICAIniciad-s domingo, continuam as so-

lenidides deita Seiuani, em uniio aoCo;.gre_so Lucarisiico Internacional emBarcelona.

O dia de hoje é dedicado às reli-cie.as, e obedece ao seguinte progra»ma: ,,

Organindores — Religiosa» Misuo-nariu de Jesus Crucificado.

8 horai — Missa Festiva e ComunhSogeral.

Celebranto — Revmo. Mons. Fran.cíku de Assis Caruso.

Coro do Coração Eucarístico de Je-sus (Matriz de SanOna).

15 horai — Hort Santi das Rellglo-sis

I'iesidiri — S. Emcia. Revma. Sr.Cardeal Arcebispo d. Jaime de BarrosCâmara.

Pregador — Revrao. Frei Alberto.Csntieci — Executados pelas Religio-

sas.MATRIZ DE N. S. DE LOURDESJ. O. C. — Reunião à Rua Teodoro

da Silva. 560, ks 20,30 — 9.« dls doTerçc do Patri idio de S. José — Ben.çíj Seml-sclene do SSmo. is 20 hora».

AÇAO CATOLÍCA — CURSO DEESTUDOS BÍBLICOS — Prosseguem asaulas deste curso, preferidis pelo Prof.Pe. José Alberto de Caslro Piato.

OVLA JOSETTI

(<, ONTIKUâ obtendo granar. eslto cm sua 'toarnfearustiea peu turopa, b

\°7"n7 »"nla Pianista orw-leira r.armcn Vitis AdnetNum de seus últimos reciti*.MttRmie1 <'LÍ' itottihe rtCVié'-: r 1...Ela reaparece com um me-UM -tíe.»ti_n«.l>rft-,,libbriM,r.(firffsprovido de toda superficial,-nade, um toque concenttaoolàL qua,,d;ld« «Premir,,atraem a m.-ls simpática aten-<go. Cuida em náo cair no ctmum de tantos plsnlstas: nao'orça o andamento".

• ••"E o inundo das sonorid.--des maravilhosas parece narasw à sua imaglníçào. como fuitestemunha ,-. atmosfera saa-tiiosamente, veUda com a ni-aiela envolveu o Prelúdio, a sa-ra banda e a Tocata, peças idmt-riycl: que Debussy reuniu t,r.r-saicamente sob o titulo <.-"Pour le Piano".A Valsa c o Estudo de Cio-Pin. mostr.-.m uma moderaçãoum recolhimento no fraseado euma qualidade sonora a quenão so esti acostumado. Tudoestava no seu lugar".

A Jovem cantora Carola BoaCallgãris, coloratura-sopra-no húngara, deu um recitalno Auditório do 1PASE, cantut-do obras de Mozart, Schuben,

e Músicas Húngaras, (cançftes doséculo XVII e autores moder-not).

Artista de Invulgarei qu.uld.i-des, conquistou grande êxitonessa primeira exibição no Bra-sil, onde hi quase dois anosaperfeiçoa seus dotes vocaiscom a grande mestra e noti-vel cantora Uberata Navarro.

Em agosto do corrente ano.Carola Boa Caligaris apresen-tar-sc-á em concerto, do "Cen-tro Artistico Musical", no SalãoLeopoldo Miguez.

A talentosa cantora Ji se fezouvir em Paris e outros centroseuropeus, conquistando -semprefartos aplausos e Justas refe-rências, da critica especializada.

A colônia húngara encheu oauditório do IPASE, festejindocarinhosamente, a recitaUsiaque tem diante de si, um bri-lhante futuro artístico.

Cabello em viagemSm avião da FAB qus deixará

este capital no próximo dla 1.° deMaio, fcá 9 horas, seguira para Qola-nla, Uberaba e Araçatuba, o pre-sidente da Comissão Federal deAbastecimento e Preços.

O sr. Benjamin Soares CabelloIrá presidir várias conferãnclas comae autoridades federais, estaduais eAasoclaçóes Comerciais do BrasilCentral, com o objetivo de coorde-nar os transportes para escoamen-to da safra do corrente ano, doTriângulo Mineiro e Oolís.

fESTIYU)ADES SU ESCOLAFl ORFANf» PEIXOTO

A exemplo des asos snteiions.no decorrer áo dia de amanhã, 30de abril, serão Irradcs a efeitovártos festejo» comemorativos aoaniversário do nascimento do ma-rechsl Ftortaa© Peixoto, na Escolaoue o tem coeso patrono. As 1!horaa taxtrlt sessão civles. comentrega de prêmios acs alunc-s maisdestacados.HOMENAGEADO O SECRETARIO

DO INTERIORAo enseja tía pssrt^rsi do prl-metro ano de aíjrlnJstração do

coronel Dutctdio tío Espirito SantoCardoso á frente da Secretaria Ge-ral do Interior r Sc^nraní». osfunet ooàrtes tíaqnela S*crs*íríaprestaram-tí> «íçaiaeatlTs homena-gem. tendo usado da palavra, naocasião, os semtíoR* Guarac; deCastro, dlretcr do Departamento úeEstatfsttca. er» nome dos demaisdiretores de De^rtamentos e. Dbal-do d« OUvelra. en arse? dos ser-vtdores.CAS- UMS LICENÇAS

DE CAMINHÕESO Btretcr tío D^rtatrento de

.*.'¦-¦¦¦*,'¦:-¦-.--.--• ív-r : _--. ess-sando, a partir tír catem, a lícen-ra do- c-mlnhão-fílm. localizado nsEs*.a<-iO do Ecranísdo. TamTj#m ¦p.vtir de oaíetn. íw siaq>ent«. por15 dl3í, per ato tío m«*mo diretor.o camiEti4.-j-£e:ra totalizado na runGabriel» MtstnL na Prca.ITNCIONARIOS APOSENTADOS

O prefeito assinou os v-gjlntesdícretos: apceeCantío o artífice Jo- 'sé M-Jv-tadc Sc«r?s. o prolefisor Jo-e« de. Morais Fjnto: o rairoceirqTteoflio FtlCÇiKO' GOSCslrog; d»'trabaliiadcres* Cartiso J«e' dê Ml-«*da gi >.-,í.-_j6 M.i.-.-.... a\ .Va»-cíiricetos: o püKeÃcr prtmirto S"slr'Farta dc Oilvelra. cicneri.cüc. ove^rtnarto Vicente d; Fania Gnçs:o médico Aííreao Mõji:^.: títíisr^u.do Álvaro de Souza Gomes piramembro da Ccailssio dc Açulslçúode Material e disprnssado -..-_£funçóes. Celtmi ri-.;.... . ncsieandoEtrcto Alves tíi Faria e Anísio tiosSantos por» * funçío de jrepostotíe díjp.i•:._:¦.:*TEE.\- INICIO .% 1 DE MAIO

Atendendo so :. rt_.~.. do próxl-mo dla t.°. sexeate t :di maioterá tnt^o a cobrança tia selagtmpor veríxi tias Vendas ã Vlsta. re-Iatlva ao ~ :':-.¦¦ z.:.- ào més deabrti corrente.PAGAMENTO DO LOTE S

Xo dia de hoje. prossc&uirà opagamento acs ssnldrxes munici-pais. ornetío serão atendidos nospróprtes locais tíe trabalho os ia-tegrantes doa nutíeos tío Lote 8.

MONTEPIO DOS EMPREGADO»MUNICIPAIS

Pagamento de empréstimosSerá efetuado boje, (fia 39 ds

abril, das 8J5 áa 16 bons. o pa.g&mento tes MgclaKs propostas dsEmergências de mauirulas au-mero*

«J^áW_Ma<l<áW*f>W'»**WIW*»»WWWW»»#»#»»lflittJa__rft^

: Ink,|___H^<-^2>

i

' jyvxrwis.n.nrvxsvrvtí.r.nr,*,,,-,(;) -inwwwiniWL^).-,-,,-, - r,,,-ruliluuuu

>t~ " , y. * • __ . 7

A talentosa pianista brasileira Carmen Vita Adnet qur. tanto su-cesso vem obtendo cm sua "toumec" pela Europz

m -

Z.à-S3.T+*3.8S45.7C36.38TT.50OS.-HOS.T5SlO.lifi11.891

15.73916.06516.685n.za20.03020.74922.6E625.1792ô.*2629.17630.26S31.53434.02235.75337.16139.16145.85T47.75449.06149.52151.87756.50653.01060.01661.14561 55664.43664 98665.84765.33370.920

591 —1.332 -S.4SS -2.819 -4.158 -5.SG3 -6.461 -7.ÍS2 -

_ 8.4Í3 -8.S17 -

13.20312.0TO13.M515.53316.0SS16.SS31S.69730.M130.8C523.12625.40127.16629.23130.79232.99531.79936.12137.19543.54546.01043.70649.19249.9TT53.C7656.6235S.C41«0.08»61.217C2.SU64.75565.05065-903

_ TT.943S8.12I

1.061 —1.760 —2.501 —3.776 _4.725 —6.270 —6.6J5 —7.749 —8.4S7 —9.2GS —

I0.2W12.36114.61315.96516.CS217.12219.65423-33622.01823.30125.75327.47029.61731.SS3.23534.S4I3S.44238.56744.50946.2374S.9S049.76550.65755.7035S.79458.259

60-382 •61.29163.60764.810et-ori65-SOt68.070

99 279

1.164 —2.243 —2.683 —3.855 —4.900 —6.309 —6.749 —7.773 —8.549 —9.S64 —

11.08312.PS215.03115.9?316.48417.30819.80120.38622.62124.Í0125.95127.52330.24731.93833.94635.51338.89839.08445.36046.39448.90949.77531.58256.4^056.81358.5S360.80561.54163.91464.95465.78365.90569.73299 359

Maior segurança paraos trens da Leopoldina

No seu despacho com o presidên-ts da República o ministro daViação apresentou um expedientesolicitando a necessária autorlzaçftopresidencial para a Estrada de Fer-ro Leopoldlna adquirir vinte filtoneladas de carvão em tijolo "Co-róa", na Inglaterra, e trezentose cinqüenta toneladas de óleos lu-crifleantes diversos, nos EstadosUnidos.

O engenheiro Souza Uma Justt-ficou a pretensão do Ministério daVlaçfio informando tratar-se decombustível de alto poder calorift-co. Indispensável no abusteclmsn-to das locomotivas utllizadaa nnsseTras de Petrôpolis e Friburgo.

Chove forrencialmenfeno Ceará

O engenheiro Francisco Sabora.diretor geral do Departamento Na-clonal de Obras Contra as Sacasesteve com o ministro Souza Uma,tendo informado ao UttUar da pas-ta da Vlsção haver recebido uo*.I-dss oficiais do que está chovendotorrendalment* no Norte do Cea-rã, onde a seca ameaçava a popu-3 a çfto.

Nessa região, existem vários aç-í-des e está em construção um doamaiores do pnls, o "Araras", pro-Jelado com a capacidade de arma-zenamento dc um bilhão de tons-lsdas d'água. Esss açudo represaráas águas do Rio Acaraú.

O MENOR CAIU NO PO-ÇO E MORREU

Aproveitando-se de ligeiro des-ruído de sun genitora, o menorIsmael, dn 1 uno e 7 meses, íl-lho do Josò- Maria da Costa elAolina Gondim da Costa foi brln-car, ontem, nos fundos do quln-tal du cosa, situada na rua Ara-rt. 82. Em dado momento, caiuno poço ali cxlstento, perecendoafogado. O fato lol comunicadoao comissário dc dln no 27." D.P., que fez remover o cadáverpara o necrotério.

LADRÃO °PRESO

EMFLAGRANTE

Luiz Gomes da Sllvn, de. 24ano.-., solteiro, residente nn ts-trada do Fundão, 260, em CoelhoNeto. é um audacioso ladrão.Onlem dc madrugada, subiu notelhndo dn essa número 172 darua Pontes Correia, residência riafamilia do ar. Oscar Teixeira epenetrou no forro da casa. Masd?u azar. pois foi pressentido pe-los moradores. n"e. lncontlnenti,comunlcarars-se com n Torre d;.Radio Patrulha. Instantes de-pois. ali chegava a guarnição nú-mero 11, chefiada polo detetive«. que avrnrecn .Uu o »»,tunn_JUiíSrro da '.'caia.''

çondtoítb áo lfit> .p.istrlto Policiai, fdí RUfuido'*mi>gTante pelo comissário1 Mlltòà;Lcpes c dei-ois-fetlrtò no^kü*"'dre:.

CRIME ÍM~ÜX!MNa estradM Rio-Petrópolls. al-

;ura do "Corte Oito". J06é Pe-reirn de Souza, de 22 anos, sol-teiro, iapatelro. residente numbarracão, maiou a fuça o opera-rio üo Instituto Nacional ds Ma-lirla. traballsando nn Casa dasMeninas, Manoel Jesus, de 34nnos, raiado, que residia no pré-dlo n. 3.569, da Estradn Rlo-Pc-trópolis, no "Corte Oito".

Na delegacia, José Pereira, qu1è mats conhecido pela alcunha *»••Prego", confessou que mataüpara náo morrer, pois, o seu an-tagonlstn se encontrava empu-nlisndo uma garrucha. Num ri-pldo gclpe de.armou-0 e em s;-gulda o golpeou a faca. Apura-ram as autoridades de Caxias, quehá tempos, surgira um desenten-dlmento entre um irmão da vitt-ma e "Prego", que o esfaqueara.Dal andar Manoel Jesus atrás deJosé Pereira, para o destorço. An-teontem fie encontraram e dal ocrime.

O criminoso, preso em ílagran-te por um popular, foi autuadona delegacia local. O corpo foiremovido para o necrotério, apósas formalidades legais.

CAMBIO NEGRO nTVEÍDADE AUTOMÓVEIS

S. PAULO, 28 (Asapress) —Em entrevista à imprensa, o de-

| putado Mendonça Falcão de-nunciou o câmbio negro de auto-moveis na General Motors. Oreferido parlamentar apresentourequerimento à Assembléia Le-gislativa, solicitando informa-ções em tomo das medidas to-madas pelo governo no sentidodo coibir esse estado de coisas.O deputado Mendonça Falcãoprometeu tratar tambem da ei-tuação de outras Companhiasque vém explorando o mesmo ra-mo de negócios, frisando que apolícia deveria agir imediata-mente, para evitar as exploraçõesque se observam no comércio de' automóveis e venda de peças.

IIO Gabinete do Ministro daguerra e as propaladas pri-

soes de oficiais

POLICIAI:

!; A propósito da lneMénrta coro? que vém sendo divulgadas noti-Jjcias retatlvas a prisflea de ofi-<> ciais, o gabinete do ministro da',! Guerra distribuiu ontem a «-<i guinte nota: "O maior íarmaeiu-J; tico- Leobaldo Rodrlçues de Car-

valho, nenhuma punlçfto sofreu-Ultimamente; o csplUo Itagit-»' > de Cerqueira Korals. que se au-! Jsentou desu Capital paia o Rio' i Orande do Sul. sem licença, tc-<; ve alta. do Hospital Central t. <1, Exército, por evasão, e ainda náoI [ foi punido. Qoanto aas csplti«*

>Ctro de Holanda e Wankta Ara-! J gão Araulo foram p-jcldos. oom.' > prisão, no dla » de fevereiro!jdi\.t» ano, ainda na gestáo do<> anterior ministro da Ouerra.',

I por haverem contrarta<lo as rl-' • gorosas recomeodaçét* eoostan-

rtn do aviso miuisterUl n, W8,de 10 de outubro de 1851, balxs-das pelo es-titular d» pasta d*Ouerra".

MORREU O CICLISTAO comerciárlo Aírton Brait

Ci.ftein Branco, de 18 anos, sol-tetro, residente na ru» Vasco daGama. 56. faleceu no Hoepttai ds

I Pronto Socorro, onde se achavainternado desde o dia 21 do cor<rente, em conseqüência do ter si-do apanhado por um ônlbur,quando pedalam uni» bicicleta naEstrada Velha da Pavuna, tendosofrido fratura do .".«Mo « ea.magamento da perna direita.

O cadáver do desdttoso Jovemfoi removido para o Necrotério dclnMltuto Médico Legai.

iTerrível desastre no Túneldo Leme

Jos* Coelh», branco, cora *o snoi,casado, coaslnheiro do Copsca-bana Palace Hotel, morador unrua Álvaro Ramo», 129. com con-nisóe* • e6cortnçóev. Arthtir Al-vc-s dn SUva. coin 34 Bnoj, hran-co. casado, pcrtngués; garçon, do

Terrível daíaalre restetrou-st.t ontem, na entrada tf* Túnel Co»-Jlho Cintra <Tnnel do I«eme). Tt-Zsultando em mortos e íertaos. O

culpado, o motorista de nm au-Zto lotação, dada- a violência do

choque, ficou preso entre as ter-zragens .sendo necessária a inter-'venção dos bombeiros para retl-

rá-lo.Passava poucos minutos S\

$ meU-notw-. quando o lotação nu-irr.ero 4-23-05. dirigido pelo moto-?rista Roberto Caetano, de 23 anes.«solteiro, morador ca rua Odden-

tal. 33, deixava a cidade cm ei-Çcesalva vrtocldsde. Ao aUcglr a

entrada do Túnel do teme. Rn-2 berto Caetano não pôde desviar- ;.

se do bonde da Unia Clrc-Jlsrín, 737. conduzido pelo motot- ,

nelro Joa* MarU Pa-i"lso. regu- '¦

% lamento 9.9». que trafegava esn•«sentido centrirto. O choque foiJ tremendo, e Imediatamente o pa-

nlco se apoderou dos pesagetros :^

de ambos cs veículos. Piésa ásferragens ficara o motorista Ir- !responsável, que foi retirado gra-ças à Intervenção des bambei- ;ros do Poeto Centra!, comand*- jdos pelo capttáo Flatlo. Depois ,

4 de um trabalho eMaíantc pois ;! ? durante 40 minutes « scldadosido fogo ttveram que aear serro- !

1 ? te. tnUiadcíra e outros lnstru- j; i mento?. par» retirar o .nctcrtstv iI Jq'!? nío podia conter o» gemidos, j Copsrabsna rslac» Hotel, rnorv

Z .... %.,„..,.,.. H„ -..-¦-.- i dor ns nm D. Maiian». 97. «pto.

llat^uercou^^t^-!^ "m r0DtU^ " -0rl-Jao lc:3t. te-rsndo para o hoepl- ; g5*V,OBt08ítal os secitntcs r^agriros íe- °|Í0M^X^umtM

„ m0rtC(:! ^rldc.'. »._.„— Ar— Sebeca Burehtaln. branca, coir»'¦ ?«R°^to _2KSÍa_JS2S^ ^» «^s. irmã d, um 3' .argen->» anos. ¦Otteüftjn^ZZ^lttJ? 7o rto Exercito, de «eme Javm«!t^BÇt?- ^^^L^^ÍÍ^BuTchtaln. faleceu logo IO dartdfl aaA «t»!*m^3*tysaup& [l^gafi 'ht.'^*ost>ítai: i ^t*w

Dougailieth. branco, com AT .awcs. mtoPl aviador do MièiçliÇ.--..-!¦•. ivr. estava no

'Bfseli ''m .dois meses e residia na. rus Bo-

Wolfran Correi» df ipardo, com 24 «nos.

solteiro, morava na rua OustavoSampaio, 856.

i

m ~"*w*^:- ^P^ 1

Hll# ifft

j..¦¦.:¦ y I

iicbfivi Bürr/ifojrt, a morta

. e em am^as ãí pernas, fcl .:.-. rt-¦nado no Hospital Miguel-ÇGur! Frederico Alc\arsdr«. Goubç-. cCr.i |'34 anos. branco, casado, enge-

í nhelro. residente co Hotel Le- i ""** "".V'blon. apto. lí. cern fratura do ' :,_*;ld,Icranlo. do braço direito e da per-

ns eiquenda. tambha tnternade', no mesmo hcsplta;: Fernando•Dias. branco, cem SI anos. ca-Isado. cozinheiro, morador na rua• Bambtna. IS3. com contusões eJ csccrlaçòes. reurcu-se após fer

medicado. Josi Marta Paulino,leom 3t anos. solteiro, preto, me-

ABSOLVIDOS OS VINTEE DOIS RÉUS

FORTALEZA. 2S (A. N.l — Eiajetsêo especial, realizada sob a

torneiro, regulamento 992. mori- j pnslUèncla do Jult tU terceiraZdcr na avenida 3 de Outubro. Vara Criminal, o Tribunal de Ju-

1.775. cem contuítes e escoria- « julgeu e absolveu os vinte aJçôes. rettrcu-íe depow; Manue! [ dois guardas da Inspetor!» Est»-

dual de Transito. denunclaclcji ?dos Reis. preto, cem 3T anos. ca-Z sado. merador na nia da Gtd-

, Jrla, 293. Caxias, condutor doJ bonde, regulamento 6.£27. com% contusões e escoetaçSes: Joana2 D'Are Lima. parda. 27 anos. sol-

! ? tetra, domístlca. merradora naZ nm Almirante Tamandar*. 2J,

3.- andar, com contusões e es-corlaçdes e ferida coctusa nofrontal: Oswaldo Teixeira Dias.branco, com 37 anes. casado.

i morador na rua Voluntários daJ Pátria. 88, casa 5. apto. 2. com

contusões e eacorlaçtfes: Amadeu

como incurso» n.v Lei de Impren-sa. em virtude da publicação deuma nota em um èrgfto da lm-pressa local, denunciando irrf-gularldades que se teriam verül-cado no Hospital Central de Pó.lida. quando aquele nosocómioera dirigido pelo coronei-mídi-oJosé Furtado Filho. Esse Julga-mento, por ser o primeiro que ssrealiza nesta capital envolvendotáo grande numero de réus. con-ton com uma aaslstincla numerosisslma.

1 Preso o assassino ao vigia;> Numa obra ds nu Araújo Lei-,,táo. 960. fot prfeo peJas autcit-J > dades policiais, o servente de, .pedreiro Severino Paultio de], Oliveira, oe M »no-, solteiri.

SEGUNDA CHAMADA — EMFR-GENCIA — Mztrlcula: 19.740.

CASAMErros — Mstiiculas- -26.0*1 — V 511 — ».T54 — 33 0M37.584 — 3S711 — 53.563 — 68 08à

Doenta* fcnrosa!* n̂ -!?^í|

DR. H>r .BIERTOALEXANDRE

Senriçe <Í3 Vti,cchoque aDomicilia

AI-CIXDO GUANABAKaN.» 15-A !.« AND.',*¦ 4." e S.* das 14 es 15 artrft

TtL: ;.,;.. - Kea K 5S5ü

S sonhos!{mfa

Para a charada de hojea velha Pororoca aconselha:

5872RESULTADO DE OUTEM6256 — 4679 — 23*,2 —5093 — 1647 — 017 —

851 — 6CONSTANTINO

737€'— 6561

? i'etCTi?:o Fr.

6048 —

4123

U33 — 8218NiTtRÒ!

— 5148 — 0810G905 — 09S6

l

tio áe Ohveira. oCfÜBiROIO

•-cusado como i-::c: tío assassl-J nlo do vigia da censtrucão dajru. Isollca. 14. Leunitílo Júnior,

| AGREDI DCrÃ~ANZblT' Ni esquina ds .-.vciüda Crji.l! sxm a nia Sonflui. dea lnilvi-»duc* atacarem o rr;"vsícr Aaa--J tacio M-!rin>.o. de n aars. ed-, telrc. residente na tftsa X. çra-J po 7. da Parque Protarlò ão, Aarará. ttríndo-o _u cií>sca e narcào dtrstta cem «r. an.-o!. tít*-,po}anda-o e tfípOz 0? suas car-{le»«t contendo e» cn»».i:cs, Dcpoti d.; mtdicado. « vitimaecrapereesu ao 15.» D^t-ito Pari-,c:a!.. arjrei.»ataa3o ^utü^ »o eo.unteãrlp d« ai«.

crime ocorrido na qusrta-íelvada semana passada e do qualnos ocupamos detalhadamente.Severino íoi surpreendido comuma mala na máo, o que lndi-cava que pretendia fugir á açãopolicial. Conduzido á delegaciado 22." Distrito, Severino con-fesseu friamente o crime. Dlsssque dias antas lhe haviam dess-carecido duas carteiras conten-do círca de 500 crurelros, qu-sdeixara nos bolsos de sua rou-pa. no quarto de Leonídio.quando fora se banhar. Ao rs-preasar. dando por falta do dl-nhelro. dlrigiu-te ao distrito oa-de apresentou queixa. As aute-ridades. então, chamarem Len-nidlo e. como nsda ficasse pro-«ado contra êle. mandaram-normbora. Porím.. o vigia quandoo encontrou reportou-lhe o pro-cedlmento. e o ameaçou de nw-te. Receoso, comprou uma fac*e fei até o quarto do daíaíeto,nas obras, onde surgiu nova dls-cusaâo entre os dois, ocasião en4que puxou da faca e vibrou trísrolpes. contr» Leonídio. matan-do-o.

Suas declarações foram toma-a*s por termo no cartório do 12.*

ACIDENTE COM UMAVIÃO DA FAB

i,HESf? 2.{Asv> - üm '-»'^tl, ,,, , Casa,ia". condu.ino•tola ollclals e deis soldados. íoibriçcdo a íasr-r uma atérílasagem• srçada na praia Maria d.i F.v:-nha. quando reallrava exerclcic«.Turmas de socorros envlrd-vs im»-dtatamente para a localidade en-oent-aram o aparelho dãnthãdo

^eSmqUatr° ocu?rnt"'» nada 30-—o—

VIROU ESPETACULARMENTE 0 CAMINHÃONATAL, 27 (A-.p) - Vm e.7\:*

nhao procedem-:- do ,¦ intermr,qtis:cdo pac?ava peia Parnámlr.r.i,<í!íào no sra excesso dc.velociar.cle.íín^peu nunia cnvra*o cx%>-taa fcspsticuixniici.tr. . Em :o«ii*tequi-ricia, nsd.-i meios dc

'• o\mpssfCs-s sairauí íerldaa. Como ge-ilamente actutece. o motorv.-*evcdlií-íe, cuqunnro quo poj^xtl^-rts .provificnelaiani socorros ac*líTÍdOi.

^"^«nrt^^n+^+wn,^^,^^

Page 7: jP^^^^^^^^^^^^ ^^^^^ ^^^^^^^^^^^^ ^^ ^^^^v ^ HHBHHHHP ^^H ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03291.pdf · ée artgo ao r.icho sobre a portada da Igreja de Sâo Joio Batista,

REFORMA AMPLA, INaüSIVE NO PLANO POLÍTICO

¦__?'¦ 9

Assim pensa o senador Mozart Lago, apropósito da necessidade de alterar o tex-\o da Constituição - O P.S.P. ainda nãotomou posição em torno do assunto - Oponto de vista dos srs. Ademar de Barros

e Lucas GarcezMUITO

se tem falado e escrito a respeito da posição de par-tIdtM c políticos face ao momentoso problema da reformada Constituição. A propósito, as especulações tém sido cons-tantes e variadas. Entre as agremiações, a po-siçao do Partido Social Progressista, de que échefe o sr. Ademar de Barros, tem sido a maisventilada, em torno do assunto, tecendo-se osmais desencontrados comentários. Ainda nas últimas horas circulou que o PSP estaria, já oficial,mente, contra qualquer reforma da Constituiçãomesmo que a reforma se clngisse a aspectos ex-clusivamente técnico-financeiros.A fim de esclarecer o assunto, procuramost» senador Mozart Lago, figura de relevo entre-cs populistas", que, a propósito, nos fei inte-ressantes declarações. *

A -POSIÇÃO DO PSPA nossa primeira Indagação, o represén-tante carioca disse: \

.... ., * —.° •»«¦• Ademar de Barros, em declaraçõespublicas, manifestou-se favorável à revisão da Constituição, noslimites impostos pela necessidade dc se assegurar maior assis-tenda financeira aos Estados. O mesmo fei o governador LucasGarcez, figura dc proa no Partido.

E completa:

Comissão especial para reforma da Lei Eleitoral

Mozart

Não é exato, assim, que oTSP já se tenha definido contraqualquer idéia de revisão da nos-eu Carta.

Quanto ao seu pensamento —«lisse-nos o senador Mozart, in-qulrldo por nós:

Pessoalmente, sou favorávela uma ampla revisão da Cons-tituição de 46.

— Mesmo no plano político?—- Mesmo no plano político.Acho que a Constituição contémdisposições que não satisfazemrespondeu, sem rodeios, oprocer pessepista.

Finalizando, o senador MozartLago observou que, embora pen-se dessa maneira, a última pa-lavra —- que será, também, a suasó poderá ser dada pelo Par-tido.

\ MAHIHÃANO XI Terça-feira, 29 de abril de 1952 N.° 3.291

¦¦¦¦¦ *.,-4.->.-^-^* ¦¦»**,¦.,¦_,¦ ?,Av»^^ ".««maUiii-i-i—

M PI f.!?À.l r**jf/?|,ec' j__Y**jÜ/i ffi. ft V*T n fc5*-! B ÍB>.;>***,:¦:..*'*•.->.<¦....i ¦ **.-:¦:> ..*> ^^ : ^

foi «iii verdadeiro dia de Graças a Deus. aquela ultima sexta-feira em quc o povo se aglomerou diante da Câmara do Distritofederal, nao para conhecer os representantes em quem havia ro-fado va última eleição, mas para vé-los homenagear "aqueles que,com os pés, tâo alto haviam elevado o nome do Brasil".

Houve discursos inflamados e inflamadtssimas discussões emtorno do lugar na fila, ou seja, na primeira linha: dos bate-nalmasnacionais.Como sempre os anseios wpulares foram contidos por um tre-

preenswel cordão dc isolamento.Lá de baixo, da multidão, queriam o Ademir; entretanto, osmicrofones vomitavam-lhes discursos.O povo desejava aplaudir, delirante, exuberantemente os seus"cracks"; mas a Policia Especial foi chamada para, como médico

cuidadoso, dosar as demonstrações espontâneas; os vereadores emvez de comungar com o povo, cuja vontade prometeram defender,

, mandaram estabelecer um largo, intransponível, irrecorrivel cor-dão de isolamento entre si c o pensamento de que sáo expoentes.

Nio é essa, aliás, a primeiraves^-enr1 quc .lai,divórcio se ve-rUltf,./«:: ' • .....,< . .',.,. a* . .,,

Êsse coçdâo de isolamento desexta-íeTra foi a corporlficaçãode üma trincheira que há muito,existe entre o povo e a maioria«ios que o representam,

A diferença, apenas, foi quc,tràsanteontem a linha limítrofeentre o que a multidão pensae o que lhe c permitido pensarfoi pontilhada pela reticência doumas tantas ou quantas bordba-das.

Pequenos atritos, coisas semmaior Importância para quem,de cima da escadaria do palace-te da Câmara do Distrito Fe-deral, sentia o prazer de não es-tar submetido aos empurrões daturba, de náo estar acotoveladopela turba, de não estar, enfim,sentindo com a turba...

Os discursos foram vibrantes evazios.

Falou-se em cores nacionais,em campos (nfio de batalha, masdc futebol) estrangeiros, em fl-bra, em raça e tudo acabava, so-noramente, num rutilante:

Viva o Brasil!Câ em baixo, na nu, entre

duas cotoveladas, o povo fazia oeóro:

Vlvoôôôlxxx

«Ontem, domingo, o sr. Mou-râp Filho foi vitima de uma ho-nenagem. Pretexto: sua eleiçãopara presidente da Câmara doDistrito Federal. Motivo: nin-guem sabe ao certo e, uma vezque o leitor inteligente consigaatmar com a resposta czata. *¦candidato a um valioso prêmio.

De qualquer forma, os morja-dores da vom da Leopoldinaexultaram durante uma fel]oa.dn. parlamentar e tiveram opor-Umidade de ver, pessoalmente,o prefeito João Carlos Vital.

Num comentário de rua, co-lhemos o seguinte diálogo:

Aquele que vat ali, moreno,de cabelo crespo,-6 que io Pie-teitoí , ... ...... k .i

íoduíròl:^!' "#?!&Que outro>O que o Silvino Neto trou-

re aqui, afirmando ser o ar.João Carlos Vital?

^Wtàhieg

MONROESESSÃO DE O.vrot mi.Senado, foi. _a_ne__s_. to-go nu sen imeiu. com au-

m .nagem j. mé| <&_ mu,antigo constituinte gauuôiii, si_Gastão de Hrita. __i___&i _«última sexta-feira. Niu *iíi_:un.-te. o sr. Ufocart Ea_a< tev•* tom-po de enviar ã __eaak. mm osmtRv

____*_¦__ ic azfiiSKtait certos ta-3el__c dta ^mntasiçBo. ara rece-inrnüi) :»; úBtânm Tctaguet dcMMÉtet ?cb insto, o sr. Mo-sartt EsqpD não vare cc ocr __.:«, --uuüd ird r-chríhD ão seu co-fcçps TUicslixr imi, qpianào me-¦ns. mtüBBOe q_ue c ztvetc cisitítD tautigilcxu jura caber aurm sã..,

NA aawiMlrQ às ontem.

üi* OünttÉ-É úe Justiça, osr. 'Cunüo

Mércio deuipnrarEr z_v__etsí »o projetoÇUi TtgflílB M ««mls-pn C C_XU-

IWgHTi _c _hsgues. O sr. Ciado-mür Canüs. TEgueren, ent&o,<nue <_ __rttner anee remetido agmmiaRp BtpndM fle Beiarmaiu- aCruhpD CamerciE';. Esse r. -

qpjB____afla Sni ^nnnaõn. Atam-;ffl_s, ;;.irreir.. tqae essa. Comissão

MICRO-MOCRAFIAS

B:* ÈM

~^^mm

,f Sugere o sr. Mozart Lago a constituição de um órgão comrepresentantes de todos os partidos para elaborar um ante-

projeto — Levantada a sessão em homenagem a urrconstituinte falecido

ABERTA a sessão de ontem do Senado e procedida a leitura

da ata e do expediente, o sr. Alfred Simch, representantedo Rio Grande do Sul, comunicou â Casa o falecimento do

ex-constituinte de 1934, sr. Gastão de Brito, representante da cias-se patronal e figura de destaque nos meios industriais daquele Es-tado. Fez o orador o necrológio do extinto é concluiu solicitandoinserção em ata de um voto de pesar e o levantamento da sessãoem memória do extinto. * O requerimento foi aprovado e a Mesaassociou-se às homenagens prestadas ao ex-deputado Gastão deBrito, sendo a sessfio levantada.

O sr. Onofre Gomes mandou â Mesa projeto de lei, mandandoestender aos aposentados, por compulsória de idade, antes dalei n. 488, de 15 de abril dc 1948, as vantagens e direitos conce-didos em lei anterior aos demais servidores.

•víro£SREIRA DE SOUZA Uo-

3£gE_IÍHl !Ü_ *_*»TnT*m** fo códice__ ___fl_B «a, jnBtlnamente. só oa_-

rimento versamin _____j __££ » ™ 3^3. Slaüa fez. até ago- rfí ""jfrt^i

_ >,i ~,™/tí, _._,*_ ¦_____£-; &BíSS_S__.S &x2^i?','»<7-atuam amon-üt» *« _*_« ÍS____. ^n^^ "i Sfmn ««mn JKV'1. 2 2S__Stí_________*-.!«ii_n«. rrniligntln a iuma -verdade:

diz respeita i refutam ia. leiEleitoral vigente, -«-n»**™. qp^ultimamente, venecertos circulas naKiíc-s,vendo, mesma, iniriaúf-asentido. <fe pacte «__• mm -*_x_,-d«jr.

por onde diplomou-se em 1920.

2Í?SÍ*g2£n tot3 ^l^Z^^efeuT

™_^ " 1B^I2:J*m- deputai federal participandoS_T^__VTMnMÍY_*e * Constituinte. Eitre os car-^VZZE^SZFZ ,^____: ¦" ^bKc« ocupados, cifom-se¦tojM^nto rate dehberou M de consultor da Delegacia

. . *=*?*¦ * elaboração de inn sjüar de consultor do minis-amstítuiçãu, «fe x-tto- aa>- ^"PJnssse ^^^âo- Parque tério da Fazenda e procurador,mtssda esnectoT» aa nna£ -amo? *tmmis!fir> Itewnal. _r__i_am_n- adjunto da Fazenda Nacionalmr,** **m..*mA~. . ..... ta. amõiarA gicanao xâp vtíha Jurista, participou da Ia Con-¦nianüD <n t«_lhD Cõdign...

OREQ&ERD/tâ3,T®> «fi» i

nadar cartaxo. aünstiBai azr-

parte deputadas e senaõurs:..represai Landa seos rssnesxaa&partidas, cam ot ftnt «6r <zS__a>-rar im cs_kjpBO_kfts «fe- rsiui ,iui\da atual legistaçãa eíeztartül. a>qual denerom paster-ui aaw__t.servir de &ra_ a: tuna: jjrapm-sfçilij a. kt jB__B-_S_te tmt €3rm-gresso. Sà&rer o as___itâzt. «sus-üe77t j»tí_!Tiíinv ezrs£&. wm yuru*-to ie lei tíaStrrada ¦aeSa> semedar J:âa VHftzsãtnis. ne «ãs.rá apresentâ-ia aa Serantiti tm>decorrer desta semamXL Jl -rrpeita da iniciativa, da nsproe»-fenrfe »___jpiÉ—_; aSáas.. M.

h ±31 AM. onlcm, cn'Tjsiui mo Senado, as srs.riinn Centin c Alan

TltentüiMlHE. respertiramente,txfiiür (fle Tp|_rõe. públicas da

ferència Penal e PenitenciáriaBrasileira U930) e do Congres-so Brasileiro de Direito Judi-cJnrio Í1S3S). E' professor ca-ícdnif»co de Direito Comercial_n Faculdade Nacional e dcVniTtrsiãade Católica. Eleitosenador en 1945, participou dosi-abcUias da Constituinte. No

«_*B_-u_a «dns Estados dúães Senado, representa o Rio Gran-_> _i_«_n [mtnT_j flaqncl. man de do Norte, na bancada da3_5_* fin-tttrm aga escrevendo —itasn juitr-r ussnniDs hr*_silein*_

A. S.

UDN. £* o líder da minoria,na CônHZTB Alfo. parfiripandoo«» Comissões de Justiça e Fi-TÁTICOS.

REFORMA DO C0DIGCELEITORAL

O sr. Mozart Lago apresentourequerimento, no eenUdo da ron»-tltuiçào de uma comissio especialmJsu, de senadores e de depu-tados, tantos quantos bastem paraque todos os partidos, com assentonas duas Casas Legislativas - rede-rals, fiquem nela representadas, anm de levar a efeito, no mais biè-ve prazo, a reforma do Código Ei ti-toral (Lei n. 1.164, de 24 de Julhode 1950) por melo de anteproirtoa s:r apresentado ao CongressoNar tonai.

TRABALHO DA COMISSÃODE JUSTIÇA

A Comissio de Constltuiclo •JusUça aprovou pareceres ravará-vela aos seguintes projetos: queabre o crédito de Crt 79.857.946,00,para completar o pagamento devi-do aos Municípios pela quota doImposto de renda: que abr* o rré-dito de CrS 2.000.000,00, para te*gularlzar as despesas relaciona-lascom o pessoal brasileiro a cer"içoda Comlssfto Mista Brasil-Estadosunidos; que regula a'emissão ocirculação de cheques Iretnatlrlo pè«Ia «Comissio i Comissio üspoclalds Reforma do Código Comerei il);que determina a reversfto ao serviçoativo do Exército dos oficiais deIntendéncla, que foram compulca.dos desde 2 d; Junho de 1946 i.tés presente data (parecer refo-rento is emendas); que isenta delmp<5Stos e taxas federais ss socli.dades beneficentes; que «tunlzaa contrlbutcío dos Ministros do

OS LAÇOS 00E UNEM 0 HOMEM À SUA GLEBA SÃOTÍO FORTES QUE SÕ 0 DESESPERO PODE DESMANCHAR

Supremo Tribunal Federal par» imontepio civil o n* pensões .-.oiseus herdeiros (aprovadas tamifèirsub-emendas estendendo a *.nedl-da ao procurador geral da Repú-bllca e aos Mlnlstroí Tojralos «ioTribunal Superior do Trabaum;que autoriza a Unlào a constl t.Mlrcom o Estado, do Amazonas t» omunicípio de Maníus a Compaalü-de Eletricidade de Manftus. socle-dade de economia mista; quc >en-Justa a divida doa serlnçnllstas n-nanclndoa pelo Banco d-, Cróclltoda Borracha, hoje Banco da Ama-zónla. Foi aprovada diligência poChefe de Policia do Dlf.trlto Vede.ral sobre o projeto quc dispõesobro o reforma da carreira «le co-mlsa_r!os dc policia . do Depa: tn*mento Fed:ral de Segurança l'ú-bllca.

A NOVA LEI SINDICAL

A Comln»f\ò'de .luntlçn apreclo-io parecer do sr. Gomes tle ÒUyslnvsôbrc as emendas apresentadas «¦•*projeto da nova lei sindical.

MULHER M1STERI0A "

no cr me do mnAS ULTIMAS' DA POLICIA

IÊCNICA

-J_._.OPCL__. TS- -Ta _____Bc rm-peclal 4* Agesã» Tai-csai — Cn.»-ra&Ce j» s_a__a «e encetrameaar. ir. , ,, , r . _ , . . ., .Comissio da Agrinünim, tgta i- TTOSTO JCJ 1raMÍl»05 H LOIBiSàfl 0e MHCI MTè tim 1011-zerem uso tta pmlarra. as srs. (_tar:.Bojii», Osmar. Eteanrt * canjnirisgratecsnda a !i__b____±_i-_ Hzaaulelra. e ta__B_3___d ._ caSn_n__cãrda prestdenctis ma 2-_~

ü%-_rsb úi sra. Mòa Vsrga. do Amaral Peixoto no encerlhos úi Ciwssãi de Iferència de Petrópolis

(Segundo apuramos, por ne- \ mento dias trabaiiia» e___kt Mm*tacessidades eleitorais, o sr. SilvinoNeto, há tempos, onurteiou queiria levar o prefeito à zona *pí-burbana da Leopoldina. Porquestões que ndo vêm a pelo, aeinvés de se faxr acompanharpelo cliefe do Executivo Muni-cipal, levou um de seus secre-tòrios. Dal a confusão).

xxxA Cümara do Distrito Federal

checou ao máximo de perfeiçãoparlamentar.

Assim é que, na composição desua mesa diretora, acaba de darfunção efetiva ao 1.» vice-prest-dente, figura até então decora-tira.

Nio demora muito e, no Regi-mento Interno da Casa seri eon-slgnado o seguinte:"Ao presidente cumpre Insta-lar os trabalhos, à hora regula-mentar, e ao 1.* vice-presidenteencerrá-los a qualquer momento'*.

Por que, de fato, o que o sr.Gonçalves Lima tem feito, atéaqui, é táo somente suspender asessão.'..

O APARTE DO DIA— V. Exa. permite um

aparte?N&o havia ninguém na trt-

Duna. Ninguém tinha ditonada.

Foi assim que se perdeu oaparte mais Judicioso de quan-tos pudessem ser dados, aodiscurso dos mais judiciososque deveria ser pronunciado.

S. da F.(MAMiMAMf^MMAMAMNVVWWW

flirtra T .r-r:.s :i«.graniinrfnu* * •*¦¦

teerteo. a sa.Amaral PelxataSulfite discurse:•'Senhores Delegacias: __r *_t_~r-rar cs trabalhos desta C;mu___xisejam mlnhnn prtn__r__ ^aiiicsur.de sincero _g__fXe_____tr[i . _____os «tue parttrtpanirTT dss aüsuatUm

;;:_. ¦-.:-. .--:-.£:.::•••» 'urbanBS. VtrtssTiumii an ãq__teafl_s aatfcftoi 7.».--asam <n* :«;»*.¦*«¦ • 7ol necessirlo -__:

slccs para que ele obtenha de seuesfosro u__ ni;lfcor rendimento eEElof reocoapens.1. ET. também.-!TX-i :-.tt*.-.:-:. -¦¦*_*- coxicesaaiio ¦ a «Scrlflraçio do trabalho que exe-

an, auusuii * __ anfilhnrin dss «ac- ¦ cu*». e. ¦gas de tudo. deve cons-t_n__cx ã_> fcais üd flpnricio psrt çu»

' tltaSr a certem» que ela precisaa *irasr "•.:;;»,¦_»¦ ser superafla. I us Oe CJe a terra que ele dlana-

«D (aesHqulllhno sodo-econBnsica | mente, transíoima em rluueia e•rida nio lhe seri ar-T«!tr s;rr:r.. _::-?_ úr> al*>uie_ei Ce3-.__sr* seculr Uzsjt-Ttin: 310 «qi_natfioB 'ium___s afwilinTTlnns a sscest*tote grupo, peta -nmçSa ,tíst _m_ ^ .^m^ .^ ,___paç«m__to ao,«foa-ste e genemsa cnrnyiin-!ii*i. gn:iVil 3,^. M «muçâo cnrjunía docom que «colheram^a ____Be____- ^£S ttr rúaçòes entre es ca»,da te minha ataaç&i bs___—____| ^ £ S*an_a. *

¦caiar-ta prt__an___n_nr_- em rneui ; A _a__ianBB nano Óssea e te-esptrtt» e ateu earag-a nfc «sr* a gnanti, se_:u__i_ _c os 7_T>ru»3re3hotcena-í-ir. preat*a*ü a mmn t_,_ ,. Tw^t-^ttrrwT jj, _nvergaú_ra OeXJtBft TbmnHS. Samuel Bonup—.3: TtiüdE.:-.. 3ttssBt « 3«os Jo&.:u.u:. ag__BBn ar ji-nim-. v__f*

pela» Naçflea âmerfcarma iu «=__.ílar a um Bswi fM**rr i -joastíesi-a.deata importante Camis____. ¦¦a» espofitaneas mamAsau^ix tusimpatia, te apreçs* * _e 3sre--nt^iwl» repentes rjtB______s_É___stíurau 15 09 *n~i_.__!__.cy. pel ct. __H___BWreppefl_Hitjittf> ete tcf&s. «cof j-ritt»Irmícs.

ctiB-_o ____-tt--___B_i -tos ctfirynttar tt^—¦entes a este cstaxzza. 9

loate ftrançada dss mios

Por laso tudo. senhores delegados,me s_ato orsulbosa por me terr.2. dada a opor.unldad» de par-a_lp_r deste vosso trabalho. Pu-semas a &u _c_s*s dUvidss e nos-su esperaaças. na certera de qua¦csina dos Umltes gec^ràílcos edas aparentes divergências econô-ml:** de grupos, existe um anseierasam «le fraternidade Universal.

Os _?ls pro]et«s de resolução

^ laç«o do trabsldo-w agricultura-«* sohre*** • rerwmv sgfins; certamen»te", ainda podem ser melhoradas,ampliados e', aperfeiçoados, maa* Iarepreserttam uma baso mínima

«"^orno brasileira, vos asseguro quemeu psls tudo fari para por emexecuçAo este começo de programa.

S;. como presidente desta Comis-sfio. por vezes temi que bm per*déssemos era digressões estérüs.hoje com satisfação me felicito porhaverem falhado minhas previsões.

Apresentando-vos minhas escusasmais uma ver pelas falhas destapresidência, no desempenho da mis.sSo com que me honrou & con-fiança dos Ilustres membros destaV Conferência Interamcricana doTrabalho, renovo meus agradeci-mentos e expresso meus votos dcque os superiores Ideais de paz ebem-estar social que palpitam noscoraçfies e no pensamento dos po-vos da América guiem a humanl-dade num futuro próximo a solu*clonar a crise em que se debate,estendendo aos trabalhadores doscampos o beneficio dos direitos edls 35R1. -ns mjsüa aflm-Jsm ao snn- j •aprovados ptsr esta Ctxnlssio: sobre

, dte. mun :p*ctntto fle inquietude • i a *7*.:ruçSo e o contrtle da legis- I ds Justiça social• urnr i iassi:ir*uTE tio 'Srvtaâo 09*X>s_s_in_i. rasi __spflBaa otea qu»«smstttili a fO**gKTÍla_f*p Zr-em»-a_xm_l tu TrsílBiRin. *iai)-S relevar' ass' msMgmi ;raB-._ü_s aos penatís;i. 3xrttetpaBtes. RM de B—a.-»íii- s üm ssthntll- _ sahiç-o tsa

Em foco a Convenção do P. T. 6.PAn^rK que, finalmente, »»üo os pelebistas encarar mais ob-

.letivamente os problemas que afligem o Par-tido, entre os quais multa o que diz res-peito à presidência da agremiação. Comose sabe, há, dentro do Partido duas correntes emluta — uma orientada pelo sr. Dinarti Dor-neles c outra pelo sr. Danton Coelho — as¦|tials não se têm poupado uma à outra, comprejuízos para o Partido, que se vê, assim, di-vidido e enfraquecido justamente num momen-to que esige das organizações políticas o má-ximo dc coesão.

O Diretório Trabalhista está ultimando ospreparativos tendentes à convocação da Con-venção Nacional, a qual, ao qne se murmura,cm nulas autorizadas, se realizaria dentro embrevo

m%rr -íÍ-B

_r* ' m%

W-* tf ws

\^^ li

Damon'8EUNIA0

DA COMISSÃOEXECUTIVA

Conforme anunclumos, n Comia-B5r, Executiva do partido pretenderealizar hojo uma reunião a fim dofixar r data para a realização domagno conclavo, durante o qvmiserá escolhido e eleito o novo pr*-sidente da agremiação.

O sr. José Presidio, em convertacom a reportagem, onunclou a prc-Jença da maioria dos membros doorgao exeoutlvo, ossegurando-.:e dia-W Ja número legal para decidireobro o assunto. N.o so siibe, po-rim, e. o sr. Danton Coelho com-parecerá a. etsa reunláo, sabendo-».!-entretanto, que ela se realizarámesmo que tenha de ser presididapelo segundo ou o quarto vlce-pro-eldento.

/tXITO

A Impr&cio dominante entre ospetebslta.1! é a de que os esfor«?»visando á conciliação dc. grup»»«em choque seráo coroad06 de ixl-to. vindo todos a concordar, deInicio, com a escolha de um can-didato à preMdéncta do parttdo

Quunto a nomes, consideram namentores do petebisn.u que hâ ¦'.:•vertoj om condições de polarizar u»«Impatlns gerais. Entretanto, ct»-tlnuarlam como os mits cotados tmfn. Alencastro Qulma:SM. LucloBittencourt, Brochado da Rocha.Oomes de Oliveira e Lsndulfo At-vfs.

Na Couvençáo os trabalhistas dls-rutlráo o: grandes temas m equa-çSo: petróleo, dlvérr'o. reforma doCódigo Eleitoral e da Constltulçl*?

ca cordialidade. _s T«g» nee sam- ..•KX!; (flr -. ul!«.hrIr asa ¦>"«r**t*rt»*cf*>mente agres-iTa te au»tRnB__ jgj 3^^, ^jj ^jjj^ , 3,, cappeaçbotamento lstyn«T. esta C______ki t_- ^^ t.í_s__e .gure-uniueiHals. patr_-«ie tt&r feüa e orgnrrtn^ de aasaes: -, :astm e rqp_iMt_a 3ia_a a tüssestsitorealizada um» ar^a. maqTTtm-«. _y- ^^ yg^m «n-lal.lo resultado coiiitthu <lP«e aítnçu; a?!í!sliaiüc. Btr&?_» Ue canvrsioe je pela maneira brilhante cam; qpa „ (mtíteioncua. 3evantlz> a _xperl_n- !cada. um te_en«_at as juuuub j» !aaE (üe ^j^ TO conhecimento fle;vista te seu pala e te s__c ãrupo. cnira» aujsna. a 'OIT Teallza tim ,stm se tfl««ar te Meai: rrrtllnmTtT' amtjjiho iml^Jessal e fle Ideal ds •s sem quebrar x Us__ a___l£E___ça_ -,nr*.,írm-p\1^,r-h^ _ium_na.de soberania. ;¦¦-_, «unanuD ^^aa ep^" espertes- jDesejo. assim. -onçir,-u__r-_nr .3^ -.|-:.-,. aellnlirvBmeiitt pertüdaCOCtt CodOS as MB_d_________i MMmMptÊBÊpeto Sxita te nassoa tranailirrc i_: -presao. também. mtniUür i___s_ir._- ' -j^ -jup atB -hjotia-^les au Ilustre aorafta tea. CI__. —sr. Csníay. cuja dltaf-iin asmra- tamiga algumita vezes —ilnsr: jrrgrande espírita «te campcsBuaSüu «sua tnegaveL competência. 95ir un-demos deixar te r._nnHe_g_ 1 ___-rtto te suas tnserrençãa : __r_l_i-

•nr 3AT1 nsaon ema taBa*_em e 'o_B-___ttE ííit •ti**'?nr^p yj*TL cs pn&le- ,

o _e_imdo j_in=n-:susr__ Jierti sésiflu. O pa- i¦mr.rrr Hjrisrr.•.:*«'..-tu» : r?.:..s o |jrtrnilwnp tüe snhrscivBnclB de ív.r.i iihs» « - ::l: -C ^'.'.r «fllüveiuos tr*. *ruma t-í-.-.-r d *a_rando representa 'K snirrr••:*. *j:i•*.:;¦. ide tôtias _s -'.:.**rs ,íT "rr:\n\m 4SÜTP 3* KB_ftBBÍ dQB té- \

doma cama Qel tnrjwu^e"^' <& r;i»-iuT ^nnifítn a •3B_a__adnres ;ortenU.^0 desse a______«nir U-___v ; jjjjg aamnus.nacional. j.. cr,-_-i junda «stio uns tampos ,

Desejo, atnría, cangiatular mtt am» g ,.-,.(,.,. ^m \u--.m .tque "unem o!esta edli,**! moderna da »*einir' J__ amurem á »u_ r.rl:;. sâo tão ir—es ;btbllco que «Mnseitat _____ aqutB-' sgur amnenu* n anesespero os pofiehl ide secretaries t tradutores, _u_-_- oteamunchur.vtglHas noturnas, ipís zs exansiS-vas tnterpzetaçtec esx. r&rttm .'.au-maa devem ser povoada* te «mini»Imprecisacat como. se fffTTTfltnitliaasnuma torre <£e Bfe&stL

Certamesre. paternos* -a. tar x nus»-

Sübenus; anttns aqueles que co-1-jüKRsm x -ii.: -^entadetra desses:i_*-ni-r_ :::r„*_nr=r »«TiTfflhT>n» e xnUl-ias "jJOmWBt ___ga_Pl____ft__B___-i úd próprio'.íiirroisnu.. viu uur s* pode puraie js__|]_ssmmrtr _«*cii.rr-r extenstres

saa funçtes sn nnsusn- B^g—MB—I -a sííes ob _ta_ius da legisl&ç&o si>-palies com a c___c.eni.-i2 itnmmtna. z-.u sus .upezarus urbanos.pois tentamos t___r _¦_» tens, *?... -n-nnnrt» _s.f s—si Cies semOnosAi 9t WÊUÊMWt ¦ ítü_t-__l_t _____nf MMtpttBE »H *['jjuipTBnífteri-D. par qu*cassa* Ha percurâste ser-uíi. <r uue- __]__ tmi_lç5es rar Uimltates a suasstYcI i;';f? a rcâsscr ¦__.& M________-_______8Bi BB_-_-_-É-___S_tt-i * t. ottBJÉÉB üfSM éc século das __pcim_n_a«^S_a x jmr f__s agnmutla.tr-inst*;.»* e rnsnninttuiiXü¦ ai "tm-.. **Nu__ :unpeür que rir» s_i_sm¦culo das CQbsiaaa". . qjnp -nns .uldaOss a a_tta ou d exces-

Sâbr» esta gerarão cçie anac-u. n (tfe kdJiu»-'a aüt> prt; ¦,!_,*-1 o tra-cresceu, e Ttveu entre ir.;.s 3tu____i. ;teQte •r*:ui._nr <tjw bs TeriacOeaforanr aptlcutas ss etPfteTcia» 21- . aftmnsfiirüaiE 3ãt< 'inQuem sObre astcoa icciaía. ectznâmlcasr, 'munia a j r.::*ter:. rprtma •: <a\ aemetUix parapolíticas, as aials tae_pers(___. Tm- ob rm__s <qus <ns —i-ttÉm est&ostde_ar-me-«!t fWlir p«m tssr ser—it» ^ssm ;*,ir.. t'_ieir»^- itlas tj» m«i*i»« jj^odf rr'oala 's^ etesrer 6_____a-_-_ttr -iui-t. 7prfn?n»nttp sor arnuicaflOB Um tiIwirstórto surgir tmx munitir anguns * t*t_r» Bm o— _du iükUIqb por iRvaceglz3ta~«;i e dFaetpu.lftnaitr ::.rr* aesa s__wj___u_i_ríiniias.lejatlo s ncra fff.fite'iUrtr. jilui f,* -*^f :i»o_b ãennts os meus

receia de çue 3 fftittuti» jppi iu__.í!ir nan. viui^ítt r. n^xures t-\z9pcssn atirar eâbre- '.i^i *%. !__¦_¦_¦ xa tinmiiu.. r.ú: teremos o direitoetíties* ___a_t-_rjB que -Uxltr íl-__-5nu* '\

(üt ^pretantter quc penmcjrçana m-te nossas antepa-sados: _s fxuaoe * teQüllBnnieme '.ltrtan&o BwflS-BS nts ,nSo souberim prever <». jmnihuia» aammnr. Bwm ramas* jibs citeoes ^oe foram apresentar suas desoedidas ao sr. Getúllo Vargas, poreemniexos que noa te"»«iaia ote j a* ¦ a_n_r _i. aniuterietede numa- ] terem de viajar, em "tournêe" artística pelo norte do pais (fotoberança. Ijaa m aato st iimire srr.:r.Ti? j ao centro). «Outra «comissão, de representantes de moradores do.iDurante h pnmea» <=___¦ _»<«_»-* m <-___< aMins »e*o. _ito apenas cantuntos residenciais dos Institutos, foi recebida, ainda, pelo Pre-f^^Jf^íL^L

*L "^L^ ! tunm **m** ^S* e fspj^o» . «Merte da Reunbliea, tendo h frente o deputado Gurgel do Ama-guerra te tt t_iie_i_» te* aEB__- » .iu-un.n__r *l_m_ntus mintons de -nl o mtnn nn» c» ml „, tmt*. mm «m« «li i__ «í; . jdonar «M que tatero-rmenur __ «ao*. . te* _r___r_n. cuia. __n_lc3es v.-S» f^ff 5 ?^H .

° ".*' '21 ,6Vaf *° Chefe davelhos métotea ¦ teutriiis» --. «m ttutto * arar tuflo i«. diiereates "? M "««^'.caeoes daqueles segurados das autaroulas. Final-po_erm-ií <tetts__s_e a a«r socam m iti_ __dk______r itrbm*» r—m «nente. os «rorirtrios se fireram representar por uma comissão,

Nes*T» rom&? i «tema an sau*- <trrtcrr. srar -lib-fjiutinnente ivttxa na JJ ^~iVn "e «graderer ao presidente Vargü.«i o interesse oue demnns-reiutt pr-inr-tr*»»'-—»»na- tttrtrtsm tftiacB- «ns ji!'._e«_»H'ine '«te *nrmat). d- e«- tnr» e*n favor da camnanha em nrol das re'vln«»leneóes da cias-datles e nttrrf»"- sotrrr-. » _¦ <n__Sg«p_s-_ga, tte np=_h«iP'--?fm-nto » ae, se. -Os aen«^*4r»<»s. o»»»* nnai*t»f»em rr» .'«lt.il-, foto t"i**v^m acompa-abades pelo deputado Brochado da Roch»

l__Sv_VHPHi^H*^ÍBL^^^.«'í V-^l B_r>^__i ¦ /Ws Mur ¦ ¦ ¦ . ^B^______k r _JÇ-y*» ¦! ^¦f v> -^H __________ -.-' 9H TBI¦L-S" "_fi________ '/^^mWíX- fMMM ' jm^E^T ¥ B ___ ¦ Bt*-*'^S __T wm 8 9B____L í _B _sv _5_s :':'Sm_mw %t\ W\\ ____L_m^H b^k •jjfejwByy m

Sr *«_l*w W' JHf • 1f ' xl M IF / íX.^ _B___9^_S_V yy-mh, ^H^ j \Xmmmmmm^S^'''*^ ^V I

HR______F^^_____T^ yll'' Jü______L^Ym'" *

______________ flfl BL-^-w^Ijí^^M ^r ^3K': _K«il*%»SrlL 1_| ¦0Vii j^RíxHf^^Jtef^Ê *l| Jt mmW^mmmm___Ü__P_»l8 lÉlf 4___B^ 1 s !B___tM^_lJMI J_-_§«^^__n-^___m mW 1 'sPi^^.

1 m3vE^om-j .mʦa^^^.^1 mmt |^:>v-^|

f m w&WL * I P^;^fl>^w^B^k~ | ^L\\ Ãm^' 1mhI_____^§n^^'^^I l^_^^^W_i^B

Kl RaTárift dft fsfpfp Tendo encerrado o periodo de vera-K0 raiflCW O0 Uieie — nelo „„ Petrópolis, o Presidente daBepablka retomou, ontem, o fio de suas atividades no Palácio doCsteíe. Assim, durante as audiências, recebeu o primeiro magis-t.-ado uma cemissão de membros da Companhia lirica Nacional,

classes* a «__s getsiha s maawm**.' if-nii-csurr socibl. Sto m atam

A Divisão de Polícia Técnica,ao que se informa, estaria seguin-do uma segura pista para cscla-rtccr o ruidoso "crime do Sa-copa". Desde sábado ultimo oscletectives Mota e Oscar, estariamseriamente empenhados na e.u-cldaçAo do caso, já tendo, inuu-eive, feito o levantamento do io.ca! e uma reconstltuição do it'.-n»;rarlo de Afranio Arsenio deLemos e seu matador, diligcn inessa que realizaram após Identi-ficar uma mulher diretamente li-gada ao crime. Adianta.se, tí/tn-bem, que es; a mulher aincia nâoteve o seu nome no notícia. 1 > ató apareceria com o crhnlnósoi

ÀitfftlíHâPíieghVído^o*' riôssâ ín- Jfornlarite..os. cle;ectlves'J*Iota":'tí <Oscar espb-am.compleir-.ir as.,iúr >vestigeções que levarão no totel¦esclarocimcnto do fato. Ao f.o:i-trávio do o.ue se insinuou, a Po-licia. até agora, não recebeu bti**entação dt qualquer pessoa alheiaao ca.*:o e vem desenvolvendo :; utrabalho sem qualquer pe*-.;!;j.

ROUBARAM"iBEííRTüS fâCRUZEIROS DA SBiCEH

(Conclusão da 1.* pás)

UM "DESCCIÜO" NA S.C A.CEM.

E, como não podia deixar _aacontecer, voltou a furtar. Apro-veltanuo-s. de ligeiro ue_.uic,oda caixa cia bccieüaüe 33rasuéí**ra de Autores. Compositores èEditores de Músicas, apropr.ou-se de um pequeno embrulho con-tendo vultosa Importância, pa.-aou-o parfi o companheiro e.quando juntamente com aqueietentava fugir íol perseguido opreso.

O senhor Francisco Corrêa aaSilva, administrador daquela en-tidade e o funcionário Nilson aoMatos Macedo, foram ao BancoBôa Vista receber 327 mil 83'Jcruzeiros e 40 centavos relativosa direitos autorais. Recebida aimportância, retiraram-se parua sede da S.B.A.C.E.M. na nu\Buenos Aires, 58-A. Alguns mi-nutos depois de chegaram, per-ceberam que ali também se en-contravam dois indivíduos que,pouco antes haviam deixado nasproximidades da caixa, no Ban-co. Mas não deram maior impor-tâncla ao fato, portando-se, na-turalmente, com os mesmos cul-dados sobre o dinheiro. Entregueeste à caixa da entidade, senho-rito Heyda Durso. iecolheiam-saà contabilidade a íiin de ultima-rem o processo relativo ft retira-da do dinheiro. E quando se aco-modava na cadeira. Nilson viuum dos desconhecidos avançarpara a mesa e apanhar o embru-lho contendo o dinheiro e queali fora depositado por Heydu.Nilson levantou-se às pressas, odesconhecido correu, passando oembrulho para seu companhel-ro. O funcionário saiu ao encal-ço dos dois. Um detes íol presona rua Buenos Aires, esouinaQuitanda. Era Joaquim Ramlre*ou Jesus Ernesto Ramirez, se-«rundo os nomes que deu np 7.°distrito parjt onde foi conduzia ipelo funcionário que o prendeu,p.uxlliado nelos compositores Er'-velto Martins e David Nasser. Ooutro ladrão, justamente p quoficara com o dinheiro, desapire»ceu.

NOVAMENTE O "HABEAB-CORPUS"

Pouco depois snareceu na df-legada o advogado Gilberto Vi-las Verde, portando um "habe-.s-ecrous" em favor do ladrão.Chegou tarde.' no entanto, umavez que. pensando exatamentenosst\ nof-sWJr.arie. o delettpfloBoniihn. Utulor daquele detrito,mandou «uttisr .Tocfiulm F"ml-rei nu .Ten^s Ernesto RtmireT,Imediatamente. A«s'm Ke»»do. danpid<\ yolp.j n "r>rf»<-f»7<«" Hn qd,rO-ttfdfl. O 1f»dfSo ff>' r«»vM»v|(Jo (ü.retamente para o Presidio.

- X

•*¦.*':

- '¦.'- i'J--.,''yyfi

¦ií

Page 8: jP^^^^^^^^^^^^ ^^^^^ ^^^^^^^^^^^^ ^^ ^^^^v ^ HHBHHHHP ^^H ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03291.pdf · ée artgo ao r.icho sobre a portada da Igreja de Sâo Joio Batista,

//ACIMA » RIO, TERÇA-FEIRA, 29-4-1952 — A Manha

JmW J

^*gr* V*.I- " -

mWmWÊifi

st--'-:

ts*.¦ri-.

yyc"--*.

--.-<.-..;---.

m - -

ífgf

¦ ¦

R#

A PARTIR DE V DÊ MAIO

TAMBEM EM S. PAULOEM fl.100 Kcs.

*l^r<^i

Ao inaugurar-se a Rádio Nacional de Sáo Paulo,

concretizando ama velha aspiração no sentido de es-

tabelecer cada vez mais a unidade espiritual dos brasi*

leiros, a Rádio >acionai do Rio de Janeiro envia esta

mensagem cordial de sincero agradecimento aos seus

ouvintes, anunciante*, artistas e funcionários que, atra-

vês de nm trabalho construtivo e de nma colaboraçáo

eficiente, permitiram a realização desse grande em-

preendimento qoe é. sem dúvida alguma, um marco na<

história da radiodifusão do Brasil.

¦*2f ^ST r»ç «sS3M.-e._rar-

A Rád i o

Rádio Macionaí do Rão de ,PRE-8 - SSO Kcs,

i)\u.\-* mmxs- tt ti.-..sa:..-

^H 1

rr.sO GU

fes-. _________É ---^r/T^Siiiy --^ **

BH___^_^*u__. 1 P^ ^lii ^

B^^^^B Hr Hra •'-'"''"! ^: 5^&Í$IÉhmMB _______________¦» - i<iaTH K^í-: ^K . .w ^^.B ¦"• Mt wt¥' ¦ ^BP""«iik.- ¦£A*WtW^^*ÂAM BM ^¦ 4^- _¦ -Bf?;:*: ^L^S*** «k* v«IB ^

«¦___________. -________fl ^F; "•':¦?- HK#,--|K''l>d^9 Ê

*^s^"¦ >wT| |r-v; ':$<*$#>#'.-'/$¦¦&-¦' ' :'^tillB BIB*^iillIllB BRÜÜ3I? liSB$t 1 BP^filllB V

" wa t - m ' ~ ' ¦¦%'•¦: Hím\ Ww* Wl'l^-"^| BL- i\mam^ÊBsSr<i*vSf ' ¦. '\-^ ^ ~* '¦¦*¦¦ *a.^__H ____^^^^^^BB^BBWi^'

íPB**' ^| B^, i-JÊJ^^wJ_^ÊÈ_^_^_*m_^_ "\L

''¦' -^V- "

%.. _& B BPP* ?í&lslB ^ryIíísp» M B&SV^^SíbSB mB

^^^^^^^t NELSON GONÇALVES ^ÉSS^Pll*

Bi:' ¦ ' ;"^'"' ^|l ^

^¦^iy. «Br jp, y/ JORGE VÉIG>

^^________________. _^r -J_^^*""^^l^^^^^^

<___¦ Bf \13hL*jé^b ____________? |Br ^^

t r*íi ^^^^^^E^vatlL.^'4l^^^^B ^-^mm ^_l. _B Bs??-^^ H•^'fèv - '-"-voíi B? «_^^^____^A ^^ ^Bw^:;^V:'V^^>^5^B ^B*"^^Hj s'? m spBpv^L ^___l B^^ÍÉi_Bt^'í__^___^___.' <B _B

^L ^^ ^^^--^-.--------^^^^ -^ ^5Bl^ ^B __________r

.^^íífeKâSwfo J^^k ^B ^^k ^_________L ^BkiH BrODÍ"* | AA *''^^_^^^^^_&V Aam^mamW^ ^k ^^ ^ ¦ '¦^A^jíf

m^^LaW __________^__k__ "^"iíW^^^S^S T_^»^W^^8 ____________^fc .ãL, .-*'¦¦ ¦ " ^^ '^B _^_^Ê_\^_M. ^^m^m^k^-^r ^^^^

^H ..^----------^---1 ^^^^-^^P __________^ V^^ ^^^L ^^^.^^B ^Bm^maWmmmW.' ^K _ft _^L __________& ^^^ ^HPl

m\a\\\W ^Bk '^W^^^^^n^H

.--.---tf B -'>:v^ Bw'-.:^| BI ^^B P^B ¦¦ ^__L !______¦ »l^; ^B ~» ^aa ¦_a 1___L _jfl '--"-' 'xÍK^^I ^S_B

^^9_|H Ht^i' ''^* ^---^JV ^B^ -_^_____B ^S*k. Bw tBM IBgo^ 9h jjH BBJBBBL -^ívK*!*:^

do Rio de janeiro, das 20.00 ãs

20.25 do dia L" de maio. retrausmitirá o programa inau-

gural da sua consênere paulista, do qual participarãoos mais eretlenciadoí artistas de seu ~cast". ^ ^ mr:

HEUHiNHA costa

Page 9: jP^^^^^^^^^^^^ ^^^^^ ^^^^^^^^^^^^ ^^ ^^^^v ^ HHBHHHHP ^^H ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03291.pdf · ée artgo ao r.icho sobre a portada da Igreja de Sâo Joio Batista,

MANHÃ - RIO, TERÇA-FIÍRA, 29-4-1951

Empresa Viação Automobilística S, iii»s,ffisE.V.A.

Telefone: 2«-85*t>810 OE JANEIKO

Estação Badúvtãfa rPraça Maaà

QUADRO DE HORÁRIOSLINHA

KI0-JT1Z DE FOBA1'arildas de

J. Fora6.05.7.15 (luxo)8.05 -

13,0515.0618.05 (lUXO)

Partida* doRio

6.05.,15 llUXQ)8,053,05

.5.0518,05 (lu»»0)

RlO-BARBACtóliPartidas do

Rio3as. Sas.

e Sab.5.35

Partidas tfel.arbacena•___. MS.

e Gas.7.15

LINHAR10-BELO HORIZONTE

P.rHdas do Partidas d*P* ffi Belo Bsriionta

2as. 4as. 3»s 5ase Cas. e s'b*

6,30 «-30LINHA .^

R10-PORTO NOVOPartidas d*partidas do

Rin5.55

15.55

de P.5.55

15,59

Nota

LENHAR.O-CATAGCJ_ZES

Partidas daRio

645 9.1»12,15 __15

LINHARIO-MCRL-L*

"artida d»Rio

6.55 *.QB

UNHARIU-CARATINGA

Partida, do Partida deRia C__a__K»

5,30 k\St

LINHARJO-SAO LOURENÇO

Partida do Partida d«Rio *». Laureai*

7.05 M»UNIU,

RIO-CAXAMB'CAMBUQCULk

______Ií__ffl____*t_ti_ Bt_ CUSU•

O ______'"«j»"»» ;__ rmmiiii'' UEi c db-SRB mr _oa_—a» asafcwú . arar. «O.a-raçii asa -sana. © ___t-.r tir> Sra-ML g_na. f^tii"1'!."* •amr.iftii» ——¦{__!:.' -;:— ¦¦! ___— * gamas sn-j-t*»»-—^ rfiaTilirmn aausET _íte_f uTiata gacaa aBa_a_l I———— * <£**___ « a <_£_a__ * CS ___SL &que-te w aaaaã sao _aaaaa_ u r i—r»

, _. J»x,.ü_-'_c5ti ãjaB—_ — ——• 31.—j —i¦.Ura. j___p_ c a £_* _5__ r.:<?ci_i_*3S. TTTTT_Tlf.

.»___-. a__-_a_l _¦__)¦_—._j 3;_ti'_ iu Sano É__— _s ar-

_ t_ST* *•**_.usar» ü«ae*D6__- Jí_í_-_ac_d- «»2Jüitnro a_*a - ™*!_5r-_____ belga - - «_« *•f____co irt-—» . —to ¦;Coroa J—«ca - - SAI**)C_xoa 4B__nar- _;

:.-,in» .... 17-5»Cora» __ffc_ . C-_[ JJj-__o arçectino . ^jj*3-eeo xm^oalo - taz*3>___> baU-auo - «-31»Rotto «***naaam «**•*

Partida dobi*

6,40

Partida —¦

«.*

Bonco Indústria e Comércio deSanta Catarina S. A.

ET» & Jnãc !¦ Vise. lnhn.ni- 134-C

CMqrn , Pwet» . . - v • • J-2*51 ««Sotas ssrcaso . - *£» -!»_» OCRO-PISOcc 311 O Basco &> B—a— camp—a boje.4.3 ee I a puat «9 cai_-__¦ ím ««a» d»s_*4_ l-*eo *« l-Oai «-° *¦*-"» ca a-*-0**'

tete as "freto «5e Cs» -O—l ••-BOLSA DE YALQOEO

•=•---• ¦- a BsCsa Oe V»Jonsa. oa-ttas. «aaa __^a__» aüraa e (___*

_.*$*•-» aaaaa-saa. oo_ja_»-I «_¦_¦_•_¦ <£* ni3=«_ aa apô-fia C_.-lo e «sa pea£_&o «st*-

tt» aa d» PstSrát--- oe Meas ec* ãi» ri-j .- Aa c4r-íat«*a de ipzrrr» Ceara-n ti.n-ts co_.«_- »e I

vtnd vs suEAUZtoasâfMhiS G___:

CT!¦n Ciií_=sis»**« -- - _**?*

3fT» D. __—I.' Pi •*"33 Idíac — __^_M=co

¦*=í*» !HÍ1

Cu3 23U331

IO SPC_S-iat»CJS3S

tai»_MI3

ijSTC- _z

Czf&sle-

UUBtt

s praças de Sant a Catarina e emCuritiba, sw Paraná

CrS 74.500.000,00

ét marca _e 1952 CrS 675 500.000,00

CORTA 10 "UCO" £ PAOUB COM üftOÜE

;.: ii:—-1^ Mcaa138 ld—aS_5 D. __i—* P**5-

Oaat:_? bí&í-»"»*»*310 --

OtaU*ta_c*T. !6rc- 1«B --; m '.rr* o» :*¦»4 :*_= Cr» uso. ..3 _ir — CtS 1-v. '*"

nuil

Monkip—is do D—-trito refieral:

S9Emp. 1S1T P*Man!-jais _asEsttfies:

17 PrelHUira is Be^eHortxsate —

JS ---Bi~c-» — **"***:___

2S0 Crefl- PeiBOat — Crt.-.Oi — "f* -

2JJ CW-- He_t <-* JÍ1J:*,CKais Crt ase» -Campaa__t:

1J4 Doca» d* Sastw —pKt. Crt 3JQ.WJ -- --

jJ3 Sol _í_i_n d- El«-írtcldatSe — Pr*"- Crtseoas

jí Va> do B*0 Dos* —Cr» l.SSSJ»oeSOtares:

7ST Cia, Docaa ds £•«-- ._ „ I*^?Crt 2».» — ""* íí*-"* IMERC\DO »K -WM

O _ar_=-_to «rtflcada MS O asr j

tuate:

isej»

ssei.«)

138^30 '

JOf.OÍI

1S...S6 .

GBSJS

PACINA S

CAMINHÃO E AMBU-LANCIA CHOCARAMSE VIOLENTAMENTE

Ka avenida Bratü. esquina co.iti» Almirante Marlot *¦«»»*Sb dupu «-46-03, dlriglco prrDü-r.lngí* C«*r. de 31 tSg^ **-tlio. mri-dc. na rua CaiolluaArauio, 2M, cas» 3. colidiu com.e ambutoncla óo Mlnlstdrlo tiaJí_íín3ra, chapa 8-S3-5Í. Em coa-ssQ-jíntia saíram lerldas bs «e-nUnt-S pes:ctis: o motorista d->Saü___o; Solrlo Hcmérlo Bra.,de 3 ano, cr_ado, merndor nar_a SiJTlo Carfoso. 229; Ata.de_-_«__o da Cruz. úe 2fl anos. sol-teiro. morado nra tua Andra Bo-cia. 295; Jcsé Ban-.os. de 23 ants.«;'-.':-c. moraúcr n» rua Cost»Banca. í e Expedito Bul. dc ?3anot. cisado, morador na runMaria Lulza. 61. Sofreram, todoa.ccatasfa* c eecorlao6>., retírsti-«Kj-íc d*p"J* de me.lcadon noBt.w» Central de Assistência. OIS.* D. V. tomou conhecimento

ti Id-e CiS S.SW09 - J-2IS12*I(St=a 3»«_S|

-"•'•' 1-ft r. | Arrci t*at<_> -jíei.lo taacoe» .

1 caM Av-^r (aacíiai .r_asi Fariniu .aaceej

,jaMJM-_> «aacoat -

: **. •<¦•¦¦> ¦

At" *>m -'-——3ac»lli»*_ .calía»-

Urt. Saldaia» :-?*•sss «so

1S.06O "!!•3-

3 IO í-3»|«a —»»

Or. |osé de Albuquerque

Membro efetivo dn Sociedadede Scsologia de Parts

DOENÇAS SEXUAIS OOHOMEM

R«a do Rosário, «8 - De 11

«a IS horts

... - -._,_,._ __!___¦ j

_____^M_E3-?tf EfiffllITW f' ""¦"¦"¦"¦-¦»»»»»»^»»»-»»»»»»»»»-»- —

DEPARTAMENTO OE RENDAS DIVERSAS

Assembléia geral ordináriado Banco do Brasil

16 tea — lã-: fun cta f____rjs é» sr. fe-;fcftVB

S Ij-c p»Íáíl»to ilo imposto dt tranj»..',,_-.. .'.sim J»io$ oi stiuiatts _«s-

p..k-:S\S CUIAS ABAIXO COBRE.SE f!

IHTOSTO SOBRE OS RESPECTIVOSVAI ORES: — J«í Omati —- tt. Ba-¦ *). máxt, 2V> — CrS iíO.OOO.W;']• •', S-lvcita Ulo — R. ConstanteK _'.c« 138 — CrS 114.984,40 — crssij_ cí.

*72.0SO.OO; Leibo Kareptla —H Constante RamCJ, 139 — Crí IM 0.-5 60 — ctsiio — CrS 63.720.00;\tti Antônio Costa — R. CcnjUate Ra-•r. « i,e — CrS 99.0I4.SO — c_-«»i —O*. 62 0*0.00; Edmundo Jorge Chamí_' R. Gsinboj. 261 — CrS 172..00.00;\fIa Caralcantt AltuUrjctst:. — Est.R S 1V.U. ».n. — OS 24.000.00 —.,,.__ — CrS 5.250.00 — ttrsio —l•: í.2.-0-000,00; Robttti dt And:*.*_' CfMi9 — Cr$ CO.000,00; Anitr.toli Rodrigd** — R- "oWIa P*n!av_;, -- Crí 42.760,00 — cc»«,lu CreÍ.SOOOO; Au-.onio Eduai'lo Ciuaie —R Ou»!lii!t Rímts. !->!• — Cr* ...

I 1.943.20 — ce.»»» — Cri S2.06...UO;l:,-":v DJKtort — R. Con.unlt Rani^tí.jVj

'_ Cr!» 99.014.W — ctssio — Ci»

f_.0S0.00; Jcsé Antosio Costa — R.1 i.ur.Jf RairoS. IJ9 — CrS ICI O35.60 — cc«siu — <>* «_*"-¥»!

f sé Frio» Cu»ta — *- Sidoltiu PtaAí» Cr» Tl».ÍW.0Ur iaiar-imj- deSj.v:..i Sttj — !*• -««ie» Te»«Jk It-6 _ Crf *. 400.00 _*Íjck Faeia* Sfcrtr —cçj.i, __. CrS *}?.S»3í: *!i8ia «hr-des Vai — R- Ri-dulfo Danla» — W —Cl 5.1.4JO.00 — ctfiu — C-í .__-.2. .=33,40; .Mar.ráe Ü4c«-r — *- Cuns-t.tr.ts Rantcss. U» — Cri WO-ü_r.SU —-íc.,iff — Cr* K.TJD.OOi AlfttSJrr .Wa—

Estr. Ctmiroa». _f* — Cr*

D_j___-«- o pceaiamte do Ba=-«, «o Brsaa «r** ttean. HertmrtmsiaertTe—Den» *** ""j*?.? •__•_fl. mrfjr-- ecae-__ta a*Mnta|aa« t_mp_Kr r *ar:s;ecfr •* ->*» **Sr-M» __r_tga Saítt-ca. eíaü"*--oie ttC-j__e_c aqaelea paãamea» O-_»_t__r-_. tra**- P»5»» •»"* J**-*^-*»--' úíúrr jmOrrlain criar oa i^&t:*:

HBal:». aa«.r l-Jg» ^'^«f^gg^ _.___„= • - m** «*___SS i _^° -«-A-S^dS^

_k*#aaa*M_aal*al»aj.

I3IÍ ff. sa-a» _«-33» SUSM Jl" --.13 _D__a <m — "-

_?•_ I**aaS»I_B= 2» -Sria --ao -_¦¦ s.» ****» --

1 im__—M—a .. .-4 F.ví:- í- Blo --

;¦•¦ .i: F. :• -- —:•-¦:- ide¦ ^ - •--"»'¦¦*'ys sd. ___:_=___—iIS -ir_

Sr.

*:•¦¦:•-

«*..« i».U.*M i147.CC IUMI::: x ;sa.os j

_?-»««.aoS73.00na

UL HU W R|ia tBeilít Aifes, 202 - t.

Método MotJorno o

TratamentoTel.: 23-1482

m_r__- C—_ya_e_cá. - 3»untia.

253.000,00; \fartiaa SdtagjBi — Ir. Srau-ci._o Otavianr», SO . Cr* U-3-MU;; Bollfr;u Htin: Gnrtt *-- *- Timoter C__a.tol. _- CrS -utt.T5r.0O;: Btnerüt* RM-tc»a '^.iveic* — I— Fèmouüe» Cu3ií3^224 — Cr? tí.OW.OO; - • -VTanâ — R. CiraT

«mm -__n___ra_-r_xto Tsanuro Jii-

<r ar. ffli____ ___ini ^scoli. 3*rt>-ouj_j__r v_»C «flt íscanüa PúJüi-__ /--ii-jn<nt, 3__i q_B ai—ate 3-e-;a -»riiT_-rn» _r 3__—__•

Sla ;r_si:ir. -t BK. __acfl» Ji_rt,¦jr-griTurm»- jj£p .ir.urr <ÜP Bn_U. 2K*B_aÜ—• t *U—na <flr aen 3*ela»ròiD

W; ATara|fe__M -._,£, 2Ü«__B-I _artnn_l__- «t-

is*». ir. W — CS *35.0O0._i): Sebastião Virjüia Silr* —R l£«i;*í*. Ir. 15 — Cr$ T-ãOtt-lS AgLIui-. Cinluío SiaíJJ* — *- S-n_- B5-cnr.In Filh... 3«_ — Cr» *.4tHr.i»í feia-cisw. Bod-iaue» Cunb» — *. Ai^nFvp-ta. 2*4 — Cr» tíO.üBOjíKIf e_aiii«Tinido S«ntuf — Jariirrr Canncai. lt_ '¦

tí — Cr* 4.0jfc_U; CtJJa Dumincíc»..Mítrj.ie» — R Alte. Maaniir.au. !*•— 'CrJ* 170.000.00.

pi tifíqL*e-_e depois- oa r.«*O I.VP«JSrO n.4 tEI H* _ü*_s*»= 5-ri!-j Sautr. PicÜKa — tt- Cantes

'ntim. lt,1».

wr •_* __il_aiflr irtaUmlrn * «üa 3"--___a a p___a____——_Bs» ¦—»at-aC _fa*t_ib. 3_—_ «c —cerostoBer a«ou*~ |__———I!* '*-,*r-i-s-

«mfsarto qae. _o ano asteftar. «-*-reiawo es» oe apes_a T4_»'.. E caj_a_»c__—-tos S jsrod—iio e »«rnroerc» creaesrans * » *-wi aro i=í-íi6-i a* __r*«rea. <*¦*• .-rteiasmi— aa» «_spi_—isa—> ao *t«- !•sncro <p* »e i*_=íra-a íe » tí- I3>.i6!f e 430 icübSea oe ^-"^t?*-

.sra ___.?-» c__pai»ç43 çríflaí- Irta *_ae a emir—te tie er—Bi*, sa- |-w» «_f_ç4_a. as aa___a _*=p— Ip J-cdsr ?ú_—» Êe _-__nfcic- *nair—.lou para aa a_«-__!* pr_e_-.:-«ar jrara as elaaae» Qr.-e e_arr*«sas 3ÍQ3-» e a pja_ssjra _*-*s__.

_. ________________

í W8U: PMTKTBDO:

R_.A»jif»-i< ¦ ¦ ' ..tMmtff^mr

ISENÇÃO DO IMPOSTODE 23% SOME O ES-

TOQUE DE CAFÉ% Pirei«ria Oa Coatt* OS Ca-

E.ir;? OO Caf». ar*>a O» «w»M* ISb__B——t-a Oa —'. araaaa-«• V:t*\ gt-M-Ha «as Flata-ni «a Prtleircxa «a P-U1lareflatal. v*. ja» J_BciU__a i*i-ta CMt-K • rr*r_i* aaaa «e.nanaga-a- casa a is—scia Oo ==-(Ott* te rr4*. ***** * «t**0*tf: taTê _i fiae» «a Rla Oe Ja-

Btíiaj. a aet aí«3í«o peU Wrt-_J:- 4c ZMfe_-_. Cafeeira, eaaM Oe Jaaaka Oe UM.

a ttn£a*eau_aa alaa* o a*-ataato «ri •_->*» afart-aa»

T-a-__ a r:t :j:-* «a rea»tia M *—a_»«a a atttsia»»»-ti» *a*«âe sertetirã» íe **»»Kni, __» Castnut_*r j>aei,staa e.«irat*a «e s» aaSete yto--_.*t?.i O» etttascaòr • i»»*»'*-a<-»aia--r- í*4»re • ral* d»*___* E-».aí :•. e**B» 0»Uo» : '

. R.»'jjuiJirjJJUi'""»»»11 J-*1 ' ,"1*"

Doenças dot Olhot, Owridos, Narix e Garganta

DR. PEDRO ABRAMOVICEXAMES, TWTAJáEÍTO E OP^0^..

Q .. *2Rua Ramalho Ortigão. 9. 1» - Sala 14 - das 9 às U

e das 14 às 18 horas _________ ll^Zl ~~!

NERVOSOS - DR. ARGOLO

H. apto. 301. - «_SÉ«: «---ft- U" S »« » » d*S 15 M 11 hora fl

(Cr» MS» a crt J«Swt. Oot» o pí-Paaaa üa 6*^*. na RStlto

janaai &> BímE. âí .ttiaa-ttsnr. u 18.45 fioias. ___£-«ju,.,,,,, M ,»W>iw>-..aM>^-w..>,- r^

GINECOLOGIA E PEDIATRIADro. Margarida Grillo Jordão

RUA MIXICO, il — 10." AND. — 2as., 3as., 5n. e6as.-fe«ras

Tel 22-4317 — Kt*.: 26-7456. dis 13 às 17 h*.

manSasagi.mw»._m.^_ . ¦¦ ¦¦¦¦ ^,t ' _ ^______g_a_t_t___3__o

I OCT

tas

. .-i..rr.tu .Nacional d» Ia» i xelru d* Caatn,. Comírclo. foram registra- i Pç»

5'iintcs íirrn—! cotntrclals

J. P Martins. Rua Ferreira Pon»tü. 79-A: Fernando de Paiva —Ea- rua Maragogt. 118; J. SantosCa-valho. Av. Teixeira de Castra.117: M. M. SoldA Barbosa, rua Mt-g.cl Couto. 27-A. 5 o. s 506 — par-te: Divid do Carmo, rua BelftnaEr.v. 572: José Pacheco dc Jesus,ira Ccronc! Aldomnro Cosia. SO:.-mirtllo Augusto Serra.. rua Apls».Ii3: Rosa dos Anjos, rua Borda doMire. 129. 2* loja: Arlindo Manoelir Pinho, rua Coronel Almtlcia. 6;H.lto Teixeira. Av. araça Aranha.19. 9.'. grupo 903 — parte: JoSo M.Pi.... rua Cario* Vasconcelos. 159:.!*. Ferreira — Açougue. rua Cor-t.:r:i. 117-A: Ibrahltn Chrltr, At.Mct. de 8à. 3, loja: J. F. da Cunha,nu M&xwtU. lll AlfrtílO Lima •-Caí. Av. TeUelra de Castro. «80:

•¦. uma — Barbearla. Av. Tel-

35.-* m* _¦ «BUR» — -Par- ;-92t!:^r, "'-__" í_rp Oe CrS

______ df %__» 3ffl_ ale aanmr ! Ot Sonaa. •» «^ *'¦ *S_S>-fft1"1" *tT »___r-_n-w».__***____ ^___ - i -, -mr ,_ — Po-' to*_>Ctí r»— ¦ 1 -aw—

S_S ___. ^»a___»__>MSFgjgy.^5^ ES'JExí!_r_--> «!»___ ««rr 33arr«a S. A-.. 1»*. «- *?*__*• _.^___i- rsaf. _ At. I

-jütiUaa m S_». 3ÜI7. igttD. 37. j ^LF^g--** B__art» T_ce__

»_-« -unes ttr. aut» * J«^° I «^^J*^ ?oSb«-»* *» ^. «HO; Jtwiaa »___., 5 A J_rr~ Jnnfcrj- «Club jfle 3*- , =ncn-e I,?^-r_TE-, . -^

^ njo. I dos Lavradores. ais_*- íJtec-i angaüí. _ stua swmtmr IwniBS. , rtó» âe «*_r^***4,

q^cjo. pc-:to Teixeira Guinar*-* ma Canae*- -_4T»£1« 4H-. _T__ -C___r - [ "SS^

^SrãT dkw sstAo ?ihetn._dIvio.S3ff: _¦___ _Bsatt__-j ju. _trn__^__i__-_. _t _*-__ *l -:'

do da Silva, rua H__—siga—ta- -ET.; xtasanar — -&-*»- ~ *¦ iemmirrc.Orlando Corria, de- Oli-retra. wa Jífia-i ag-l"- «__: ._—KL. __ S-- Btt-tatde. 67 — fuadaa- H>wnn _o__-j um__iu__ — Tltitm.. ATKL. BsjBajgues Amorim. raa. TUG___e__ «a; r. Cmeie- _T_r. j_- C» 33D0.W —Pátria, 179. sob., a.2- ÍL C HUaarn; ; e*__- «pare» TCOwoi «e Au*aimR-" ' -JU» I8___ 3_T. -.Süflii fl» SCra .

B. lí-Braüar ifle S_naa.:_—S; -EE-cyrs" <_r ca1 x.4_c_b — __n. 3»n-,n <a ____u—_ iüd __3 d_ J_—itro.s_ i- —a í—_«ato ¦raasha» .

..,..,.-,... _... -.,.... — Sa_ __g___mta. _a;S*C^B-*a. rua Klcarasua. 2-_ A. C. Ca-- E__— u«-am_—: £. A. — 3—d to- ,pes av. SCerlü. 4SI-_; agarEinaa- P <tn -__ui_- ¦ smpnncnito -pnr 3»- .Scansettt. se. U _r nate. _- BF- anflwirnTra, ctte iunflas 3» tauna an Isi 814; Avanyr Scsnes BUeiro. roa wninmtff. -jS. Fraac_cO Xa-rtBC -Bt 3K SE «B-tSOW OffBtB» ^^ jjOentll. Artefato» d» C_a__tt an ; SEF1 <» CS __4CHP — y»_p. ;Pres. Varjaa, «4- «»i H_-_. — gacas:| T-_U_a ____a I3«a_ g-^- ¦*¦ ,M. CAraújc rua «to BJecIiuala. nx_; ____* __a-icm * J2_____BS?e/3; W. Cabral, rua & J__'_r_r, a_: ___-. - » __2?-**_^_S«Ç1l2_3J. Vieira da Coata. rua Xta£ G_r- 1 •__ E __f. aBH"- «« «» ¦*»__¦

flSSDI-C1!

....^........^.^.^^,—.^_MM^^aaaaisa____aaaaaaa_a_____iHHB^^^^___BSS __^___^ I ___r vi * _l

IL r_8_S____2 NI gg iSBi I

CSK-^ü ?ara boje. fia U:M_Ma Trabeaiiaía S.A-Oa. Cartta JPon» A—%re£*e-

Ct* O-b-_r «-» fcaajsaoaa _*¦___s S——-es****.

c_- bs» *»«ro <* A«a__3»-tracOo e fcr_ri5—<*«-

(_, t. tocaa_tS_ T_-»r-i-Cia. -fes*» de lad-K-a •

C—_—I—O «CS_i"-SAffl_n-9a_a c __3_a_'a

•saesesal.

ae. J9 dí ouftbroi 7» — _Jfc -nte! Dias Sforals. r_a Azqu_c C—>:detro. *74; Artur d* Jau;n Laarní-ro, pçn- sarco- Axit-ilm IS — Cur-doa: Francisco Cota da &Drou* e_aTaracatu. 2-2. »_B 3; Oaslmlra; C|

din'CIRURGIA GERAL

Dr, Deoclides Martins Ferroíw

VIAIKUU R I O ">"

BELO HOFOZONTÍ50CAIUVA

MONTES CLAROSCachoeira do Itapemirim

AVIÕES Oi LUXO DC3CO*IFOITO-IBOdlá!tÇ«-RAriDliA*8_1D_S

DO «IO AS «Ji HS, *s terçaa e Vüntss-frim e aso «tados, ás «0 tt».

INFORMAÇÕES:AEBO-OmTO S-XIOS DCMOST. SSibrctoJa ds EsUçio da

ME£mTA W31VO, » - SALâ «W - TÜU «•»»

rio'-Team- Tem - At«_U «• »r»Bc«, 257 - MaU -1*L* SZ-SXI1

BELO HORIZONTE - B^f^^S^^-.^iSJffiiMONTEs CI_U_OS — * â_»es_0 Tehrto. Hoa canss uorne»

PAS^AC.KIR^s F.NCUMENDAS - ('AK-...A

par. 40fl

TRANSFCRÉNCmDE BUTOtlÒVEISl

K.« VENDEDOR

28 . solou Leontcslnlt 41 j Ntiy ce souta Araujo ..

228 j Oresorlo Corrta de Souza673 I IracUda Uila Mandelll ..

:.»43 ! Walter Batista Leitão ....4*7.347 i Dlslrlbutdcra de Autom.-

: vila âtudebâktr 8. A. ..f-.7 430 i MUton de C. Tavaru ..tw .73 I Prtndps Comércio e In-

| dustria OolcliOes Ltda ..K. 320 I Teodoro Papa Ltda .-!:.- 856 | Joaé SUva Tecidos 8. A.SiO 900 { Carpintarlo Fluminense li-

| miúda I

COJfPIMDOa

-*. ___lftr. <ftr cat 3._gjSD — 3»nrt.! cnrii. __=«»:: HFT. SL. 1^ 3Bd__-

_ __a -' tir -lisrc:. -'-'-d» ca ____)_d — a_rt.

Buasr cf_ (___tts Br; -1 tir 3StnasGtóiaa _ _s_. — __nrtte__>n; ____.G-__n£ 1!n_ — Su» *a -Qnng__a__•JE. -t- ¦_—ar, _—a sm. X>_—. —eCí» 2B__B —¦ H_rt. Sllwoue. 3nr___: ca. _a_t-; EOEX- «C-»» 3__rjats_r ammtfla — -E. ____~ifl_- aatr-ft»»rn. __ __e 1. xpa.. Mi: UTT.ite ess ¦__¦—i — *n«.. Sbt.b»_t_au__ . Bnasilami B. A. — amo-_*£___. OOT. i_i__r__ «e S-Jltíia_tn____a Ha*- — 3L. Mcs—fll, íli.

__=_ —

***** ST ai mn PORTUtfMfl

MOTOCICLETA

022 ! Rubem Saúl Flsche: Brito

satd CiasMario LatayeteAbel Ribeiro d» ____Rozendo de Souz- _a__D-Antônio tí-; Car-.-s...a

Atctdea da S_s»Müco- de Caaiç-i Talara»

La-and-rí.t __arn_»»tf_a 2. JS._ Jtill» Plerottt

Carlos Martiaa

Enldio .«__¦a BB_a

— Rut Press V-lB—Oft THsa——

¦EP- _t c_s IRJ—U— — j_gi.»»iic__ Umu: *. SL. — au«3-___«_:3H*T Slu-. SBuriia» 5Itmw — AT-Ossbt^ip «ae _S__ -.TE: SffiOBíL *rT2« Í.3KSC — H__t- JSriTíteUaa* Ie-*isrr__x: J» SBcmw 1—ar..: XKTT.ft__ain_> :í_e Cí JKnma* — Eua**______C íBUr., 7HÍ: _—ft. _e CSS

1 __n__-__ — sans.. aem— -Se___! r _____D_*r_ ft *.. — 3tuínflErta-ii::I __T an___t_ at ____¦ _Ewr-i ma .^r* — t.ui ____saOii. RB: trrr.

<ta C-t -3BKJC — SaSt. ___—> _e' c&_&t_ ___. S_ _—na1 Bcaa— _ A.

;_.____(____: 2BT. jesí Cuu___pf____ — T.-jt Slgintea t_am_>aBaumant. ZXLSSMíct iranip

SC_*.. sOe SJ—i S.__._! — ítrt- tataca fti i£igin»_ 5u a. — ananna- |-_r_a: 3_FF. ___a !___¦ — Sna ;ra_3 <tit ssras. are — ssmsr. ur.*- |ete es :.—X.H; — í_r_ 3^enc:a I

DJOC* MM os tt. cr. 1

_*-o«i*_{_! 5_*triCoa Ct H_a L__- Ievn_ntr»3 B—O ca"—» axcí^a-s» ITP.ÜcrAT.\-__ -Mg «ÍL?*^;ãr j;?va lcc?iue e=s tZ-CT.. as

|i ».-fj___i__s ç-_ast-.2*s£*5 ii* aafca»_«?»__. SO- — ii ct_*_ «Ci»xva;i«ra« Oe __na «Bt—ad___ *—1 Ií—=.'.«_iJ»-._S_S >o_—a ri- c___lxs-!-.iste ibic». em íàr=_» *«<•--*»:-* ?^-» I

; nnJH^yiy- OB «rfi-Sna -'¦ ™- — fIas para aMM, ?__=•<-» te=53 5^ I

: caüoa e 4TS ft___J_f*itíVÍ *i ior cosjünaa: _e Cr* TW**» * I! ct^tetí te CS* S.SM.S2- I>--^ií--^-» 1'• _f__s-_- 3P3- IS9 <>-« <__*oío J a——-: jeíc-. _a_is__ oatas-ía t«-i» !_*" I a "! ia eia pt-ac-i 02 pa___* «4» «»*- I• maS __e___res e t^jtsssa. —Bl- I';

|^__i paia a_>rir-_SCT e=a i*ãser_. Ii Oc ?Símias psra i*b*í\ ptaa^is:i tas—> s.sso c_——_ * apre *aã__- :i __ .,=____. r» Taü_r «caírr-i:

fie C2* SR.^SÍ.M e .cassbia; da2174:.:'.jManrtH. ít.;«t%i_n- para

xnr-zz-iAM»

COMÉRCIO DE CABOTAGEM |s^"^ .__-____. _¦_. ___A_-__r___fta___l I _?*_

bort* de ontem. «1» 3** nte«rasam* lnterfto* « «atamos d*

1 AdminiKratao do Porto ao Rio oe""*"' _.j»r_i,,_ _k -. -¦-íi»- I Jatsetro. 3S5.S33 S»»sco da cimentoB W____> a r*T«te* e°.«|» ^f*^° riSASS I «transe-o. peaanúo *£££&-^««a-s* a S._8-a« __***¦ J^*2^o__£lPS_tla. ir- ; »«• K descarga o "PARAOHIA

^_tópíi £^£ ^S^.%S^-5S_ir-. ca»*!.-^_^_ de laaíKo a aaUWaiaso *Ie HSi:

I-tODCTO_W_____0

.}! 1SSI

c* perro

I CaX*I cai—a ——a .......I cariiio te pa_*a •I cs_<rato -. •

Fa___a te írJt- -rrs_a cüaaí-fesaía

_! - __c :rirs-- r pcr Xsra laeqae. «e- I c^^-ja ."_t :•_-_"' ?«i» t> |áa_* »i* T-Ê_asi5^- I j^ j— trs» -—.«-«m JEtrt» leaíaci. 3» c_——r. c e- -tti.ar-j-^» lenâo aM_K¦ cr»feiE__S_ 3*sa":áo . jas-=^tt__t te" teaso a a _•- - ¦ínüie OO o»*^-* * _ _PÇ'? ~* 3iãi__íKí_as «T* »»_** * •*¦-*a___a. oa «ate cos:^—ai^te .^.. j c___. -jrrr.!.J« •

...-a...-

LICENÇAS CONCEDIDAS

Cl* 29P-S2<_.. Eoa - :r:_i—_í **.- _-t-*-.a* ____*—>«a p—_ CSa. íacç_r tC«- 5 ». „ ,anfetto « 2irpre»es-_tis! «. *«ir*»í- ftc*rías y-xajraa _» »rB«trc*^t*ciai. jitsa aaar—9 a-ni--«aa -É_- s,: ,___> sto SteaUrtal v; *,- |lM__f te ssajasaa —MtVI OL l»AR4 OS Et If. í J » Io

T___Sb pva oi I»^:-» ra- I tan__a te »caae_«a '¦ tea. _¦_—_• la-s _*fc-« Sa^jt1. i j|»_.i__a:jissaa te asai——t»' SSS ____. —j-tessíl-» *-—"5 AP—_s I c«__t »—aíai—s

í ____» « E.f» sr=i_» ^;^_f_i.2* ' -f Talai <si__r_-i Ce Cfll tMt itS.».1 I Xas_ s_«s_—iscíi ÍP* **^ .fi1?0*!:.*

¦ ««»•¦»•» *•»*»****

«IS»-_d

14f:.3C4» S5t-.: ?:-;- .->*-..«»

u: ;-:St.-C

|___É•- <:Tt.3B9

? !:-315 Oi:r *¦'¦¦3$.TStM.S»«1 mis.its3*3*4

sa.oasÍT.SS»4I.-4SSBOO

;:* ",s_a.«t

tr, m.m . p»aat

. «na 2C0.000 a»col. p«ando 10 ml-iiAes de quitas: -A-OEBARAH D",

. cwn ao.000 saco*, pesando li milI looels-aa e •TWEED", com 10.001»

«arca, pesando 300.000 qulloí. De-I aembaraçsdo e pronto para aatr

. õMoai aa seguintes quanttdatea, -_s irapectíToa locais: "Externo A

4j 114 sacos, com J.058.SOO qul-ílos: ;_xterno D" — a.tsa S*c<*.i pesaado 339.100 quilos: "**«<»

esjEê • V- — «.sei «ae» c»"1» 3íi m *ul*iSS ! ?«: 'Sstemo o" - 3Í.62S sacosK.ÍSS I com IMM QU110*.aM .41IOMOVEIS•~ «s I _____a ate as 1* horaa de on-f,tt :«». nos pátios íftter_o« « «t«-!.i'f» I rSo te Ctl» do Porto. «M auto-

£tt*4l3 I ttÔTH*-JS5H

3SB.-S44 124-..sa

4C5 4:S

JKI..7Ü44.3H33 Wí

: JUT ;•*." 4.4W.39S

IMPORTADOR 3URCA-_R-I

; _____ _._¦«___a1 cr-» Rr**» «sp-»—- ._.._..j^ .,,. i te «Ss !___ ít__— «1 es_s_ií__j-

üBOcsncscui 1 g J vaKS c^s-;,,^ cctpci_-__

A.

£. A

8

¦

Minadora Paulista S.Cia. Cafloca IndustrialSI»tromar Ind. Eletr. Bru.UtnldemldemIntercontl Imp. S. A.Ind. Têxtil Baroero S. AMimCU. Man. Flumlnanae de Tecidos

1 ¦*. Roux Imp. e Kzp.laem1 Ostrotaky Com. a Ind. 6Ütm ¦

COTTfiO SttfOIdemP.j»-líicadott» da cor.ttemRett-cajctQ» est4BcrItem

Maq. dc ma__—-Pios dc IiB_*IdemIdms

i — Chassu e patra» uI - Idem

A. ! — Grampca para cania• [-ttem .-

i

—.i

_¦__.:¦) a_ur_»-jjj. ;___gr: __. afiemtai, ífeswa. int—__ts*^flprj »*»y»-jia*»'^ —-

1__0ãüãajs) aamn

s.osc a»'» ___ol a_i .___• 3ücm*_TS.«-_a_ 3tiün:BS¦_¦BIat *KmncaB TÜff- jKIT 2tl__D

_SKd_Hb^_n ¦¦*»¦ -ItíffTTi__% <__flaai Saem

._..- ias»!*»»*»*»»"»"-"-tâ . «ta» st*K? Dí«rfea. e___çt& oarm aj^JOMtea^a-te»AsddECânAcâo oa e*r sjai*«i ¦_oo-.*?.3*y-^-

A!_-J_«_-OA «*» aa. <3e>*»-»»- Sií«-^_-»»»a »s^r=»__ t*__—si- «íi .-_*i»i«t» «*- I S che ara a» firaaa te ra=ia pe-

¦nw-__.tr' aaaaatBL __ »- * _t_or- I eras orr «cs»-»-- cesa carta ata-!____*_* Cí» !!-!« «ÍJS- " «_#__» ÇE_aim_«*. «sa m^a

I __K.tTar.4o r-v. TOASjsíf^íS^r- 8-R .SSO- I Í__-o Õ JM_ tósma ^»

sa-fra-*:. se pasta te a>aíi«L mao- I «ta a_s_-__i* «5o praSato^ te-2^t^ ^pr_a p_- Mi*- « « s.aa. a Ç_SÉS_- C^-Ura te, te-L____r<-_->>a_i S»rr_a'- »»- !- ¦_____* -5^&^ií««?J?,!*MP-O-OSSa Ss* ee aíü__rf- , rtar. « **e«=t« «_*^_J«fJ« E_______ a_»« «SÃã-L Alna»a__ ; -sacS-ff ts^cr_?»* te g*_*J"

__SOSS tfTSa ps-» ! «ãíto=*X __S_*Í__-5* ca -a«-

SKMEVTE DC MAMOKAPARA NOVA IORQCR

A Bocletede Comercial dl Mate-«*a P-ma* Limitada, vem de tt-jjsrrtar para o porto de Nova iof-qoe. 1.S66 aacqa com aementea darnimon». ae**. tipo 4, do «atadooe Minas Gerais, peaando hroto100.SM qulloa « 100 toneisdaa 11-3T».»6i30 t csmwai de «S» .^

•M l«í i •*———, no valor eomfcelM de crsl»i..41* |_..«MÍ- 2*aa mereadorla Jfí«lr*

_H ON ' peta narlo nacional •LOIDE BO-I UVIA" « éonaignada » Th* Chaia

Xaiional Bnnk oi the City N*W; T<«*.

rELCS PARA OSESTADOS L.NTDOS

Pf/o navio americano "ORUOUA1'*,I aMulrko para o porto de Hota Ior-I ne, noa Estados Dnldoa. at *e-

auint** quantidade* da pelai: S í»r-eo» com 10.000 pele» te telü, crua»• aer*» por curtir, peaando brutoSS» qulloa o 7S4 qujloa llquldoa, noralar comercial de Crt 83.077.60; 8

: ítrfo» oom 824 peles da caetltu.! «nu e aacM por curtir, peaando

S..4ÍÍltUttMl.«0*sc_.ín

te t rttc;* -r. :c"T *»» - --*• a—atrottaie nKtnati-iit*jioro piTEOi-Oio - ____

c**__<i3 _i»ç»:la «li S_bJ«ra»m.a

"sra. Soes» IO-*, sspfiaa «o sal-

_»ío d- BrasC. sa ___=*».**-

S» «ar*- -«cwfcíS»» S*»» 8*ft__ ' 55*_i_? - __S, ___^a__ ____Bt tou4 doa. no valor comercial de ÇíS;-. ; -; ,-_-.,.: I-Parm^do IM* t»t_ _»*»»^^_ga[ff-fts . 3 íardoa ««* P*l*.__Ugg(_SRTL#ari £^**'_->Wt-US° ¦•^¦^¦^¦•™^L<aSJaS SÍ-iWquldt-. no valor comtt-

^tc-_f_Í StteS-^S^Ã Si "flu,in.4

Eatados SVWtSlb*O asça^í» ¦**___"¦ "c:B "-"ff1, .¦ ' I Sm aans e Minas Giraia aetlo em.^o

te ^ a-____ j gWJJ %„„„„ Pan Amír,ca-C_^^va_=-«

e««0» stê U! M 8- A. e «milgnad». "** ordem .

Page 10: jP^^^^^^^^^^^^ ^^^^^ ^^^^^^^^^^^^ ^^ ^^^^v ^ HHBHHHHP ^^H ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03291.pdf · ée artgo ao r.icho sobre a portada da Igreja de Sâo Joio Batista,

PÁGINA 10 RIO, TERÇA-FEI&A, 29-4-1952— A MANHA'."

.':* ¦:'.-,-,_-. .-- iMBÓa -,.-.*_.- -¦¦-'¦ ¦r,nfí^tiriwrtrm»rrmn--smr-rm!i*,wt ±mm HEkdlHA DO "NOVE DE MAO" I

VIDA MILITAR¦ —te Mal* tta-.a magnífica, vtunllo, foi

T levada a efeito ant»eont*m, no Hl-I pódromo da Gávea, üm público( numeroso esteve acompanhando 'o1 desenrolar da* carrelraa que, ds umI modo geral, agradaram.

A prlnclp*»! prova da «rde, oPrêmio "Nore de Maio", deu mar-gem a que a égua Platina, assina-lassa um expressivo triunfo, ira-pondo-*e com facilidade às sua*adversárias. A'defensora da Jaque-

Ministério da Guerra

ASSUMIU AS NOVAS FUNÇÕES NO CONSELHO DESEGURANÇA NACIONAL — PROMOÇÕES NO

EXERCITOAssumiu catem suas novas, fiE_í5es ca

Secretaria «io Conselho «ie Segaraaím Ka-cienai, o tenente ccrc&cl HaniMa ?ri-dcl de *uam_ui_, que v___ta scrrâsdacomo chefe da Divisão de R-üfi« Fte.blic. do gabinte do Miaistr.. da C__r:B.m gesfüo do general Esti__tc Leal.

Ontem, despediu-se de vi.-- os ;-tcom êle serviram naquele _p_bú_t."». «tm-do cemparecitio à Sití w-r togarem afim de atracar cs [ettnEsta» ueía-cisdos, que com ele cotab«_ca_a__ raiamaior divulsi.ào das Begacâ-t ia pi*3ada Guerra.

O coronel Pradel qu*. aliás, passa to.<_o. os cursos do E.\e_cito. tsftlg jc__3e-ta.o_ elogias, recebeu de_h_-__:-X9ces deaf*c(o ao deixar o seu «.-.: t- cirgp-

MEDALHAS CRUZ DE CO.MBATE -.Pelo marechal J!ii:-r»:'rj áe HxaSa

fers» entregues ao Sectetart.» Geral éaGuerra, a fim de lerts. _-:.s=.*iii£uao raspectivo titular, at s-_---"•**. pie-postas para concessão «ie •aei.iffigt Crads Combate: l._ cli._» — capitia AiiMiguel e sargento» Actccrâ Aar*»r-ids Sá e Sebastião dos Santcs P-.ii._--'.;2.e classe — ten. cel. Saí: MrqpsaWetMonteiro, capitães Cauty Eáctrib Jbãa,Eleer de Velo Hénriques. Otaiio Fesvàiaris Custa, Togo Lobato. _.• tteurte Est-tito Augusto Curvelo. 2.'s tezeztta Jas.quim Bernanles Guadalupe. y____«': Vea-tura Pinto, Mauro Salgsde. Ivaar Osecis*'olf, Lourenso Araujo, Maaaal Kcsse*da Silva, Abel Mosix de F___:«, <C_cr-*l-.ite Pessoa, Arirasds Qb»Ji8», C-i-_£t-li ao Gonçalves Velada, Camtiãj Er._rf-pttt de Cirvslhc, Edis Pato Cn —-".Ldwar Fernandes de Lin, Fenas5sCoelho de Araujo Silveira. Lodz Careca.Napoíeso Freitas dt Oliveira. Oraisutacilia Ávila, Rsistustio Noaata RJ-ên.Renato da Silva Oliveira. 5_-e_i*__ Fraa.cisco d» Oliveira, ü:iuí:i ée AiaaSa.Clarindo Batista dos States. Jct* Aa-d ré Ceei-lo, Manoel Aires d« OShrcãa.Otacilio Lficas dos Santoa, Vsetate Ot-lio* e Jos»í Almeida.

promoções no BcotcnoPor Decreto de 2S.tV.t9S2, o rrt*!-

d cr. te da Republica, (oehea ;:.--_-<»:,os seguintes cljcizU:POR MERECIVatTO NA ARJÍA BE

INE-AMARIAA Coronel, cs Tenentes C:::;:j: —

Heitor Mendon.a Carneiro da Ccaia,Joié Luib Guedes, Osvaldo AUsry JScfá,Carlos Luii Guedes, Joaquim üesata»I Orlando Gomes Baa_isea.

A Tenente Co-cneí. cs _*_j:;:«- —Victor Hugo Aiencir CairaU, * OdsMMtte Paiva, Dekrey Gccrde ie JtoaiaSouza, Oscar Jansen Ei::..:. EfcaTO»Scgis Vieira, Olavo Duarte -toS»^. rancisco Cario» Bueno DeecSas.?.. M*>.Hrt de Andrade -.:¦_:_, Dsaccc: Gm«Salves Vale, Osvaldo Bitisí» dc Ci.»-.:..¦Ctii-ii Braga e íraatisa» cs -C..-Z-.1Cibral.

¦ ! *\ Jtaior, ft Ca;:ües_: Z:'-.-i: Jottla' id-j». Alúysio -&&a£n. UÜ ítUL.cira, Francisco Ruas Sintms. J&aitt__t£io Fuihu, Antônio Jaoicia da 53-«¦a in etc, ltonocrito Scarca de OBrtiia,Cat Ios riguíira <ia -Ht::s. Cuias Gi>-vatni íMaiiL*.', Alberto hamiti-a de QtH.to.-, Adtterbal Serpa da Foasoa, Ke»»va Romangueira Belfort, A_S_c_o fc-r.ira de ür^ganía Filho. íbE_B Tavaittoe bouza. Joio Abreu Ltaj. EvzadnGuimarães ferreira. Jtsé Aíitrsea Ca»vatcaou, Jcáo Amor tí.vs_o_ Aijr JSua,Naluit L-r.:: ;-¦ .-i Baptista, Oanüb StSn üi Cunha Mello, l-umai Cair Cce.ta, -Msru de Assis -*» .-i-.:-.:i. Cajiíiilvü de Mel., Umir Almeaia ds »_ ...l'_utu de Lar' _.:.-., A_:--_ : da Hceataa. crtnho, Hennq-ae Vi-iL-i: da S_ftaLoureiro, Jota j.ííj.j:-, Xesdts CSRocha, Antomo trar..:::-: d* F--___- Js-nt«( e Leoael Martins >;_- da ;_: a-l'UR MtRBCl*ltN'tO XA AfUlA US

A-rriLHARU-A Coronel, us Tenentes Caw__fl*S Kri-

tor Borges tortes, Hcuic_uc CtsicJ, Aa»tciij Carias da. Silva Xxãsf e Hasadt AUttos Moura.

A Tenente.Coronel, os X_*crt3: —Ecsan l.gueireco, Üi'__sr ferti-ra Gar-da, Henrique Carie» dt A»_szkA9 Car-desu. Guilherme Paub Taiana Eu:alientenhtuser, Carlos fi._ft_.-__ dc F--guciredo. Ismael GocfaCia, Ptslo 3.ngv_e Souza t Ayrtcc £zlzseso de ira.ias-

A Msjor, ot Capití:.: Ivaa Vãeja TtS-Ji_ao, Luadrr João Juni^_cza d» W__tB_,Jorge S«_._-«, Petrcoio E__e^s Lcçtt dtSU»a, George Alberto Xocacra da K-cia,Álvaro Esteves Ctldtx Sisesr IViSe^Aoelio Conti, Otário Testa da EfrsElber de Mello Henrique*. E*»:i_c Fte&.rt Nazarch, Ar_aury da _fctt* A_v«s cCai los Molinari Cairclt.FOR MERECIMENTO NA ABXA DA

CAVALARIAA Coronel, os Tenentts CarKecãa: Jatl

Horacio da Cunha Garcia • Va-tcr Cn«mer Ribeuo.

A Tenente-Corone*. es Xateees: ladtCarlot de Medeiros Pectes. AVarr Lr-cio de Arcas c Gilberto Pcssasasa.

A Major, o» Capitães; Se-velto Jtwttalima. Roberto Sttamrr. FtireÊ-S. XâsCaneppa Silva. Qavis Cíijís de Am-fcuja. Túlio Cbaças Nccoeira. Geradas

. Siífert, Joio Baptôta de Gü-r..» F_t__:-xejo. Fileto Firea Fernir* c Dirr_ Jir.üm de Mattos.POR MERECIMENTO NA ATUCA DK

ENGENHA-UAA Tenente-Corcnct, cs 3bla.es: >':»•

tol Farta Ferreira a Actoe_a Cenr S*>tíngues Pereira-

A Major, cs Capitiet: Od___a £_s Sta.tis **'»lbac!i, Hélio Becto dc OSitiraMello, Hermes Junqueira G-cíi_**t»j Aa-gustn de Lima G.!»!-. Fc_*êi=da liritSoares Future, Edgard Barreis Ba»-nardes, Martelo Mama Batrtta «Sc Bir-ros Falclo e Paulo Basco A__sns etnztvedo Atacedo.POR MERECIMENTO NO SEBVIÇO DB

INTENDENCIA DO EXESOTOA Tenente.Connet, es H__etcs: Jcsl

J.icintho de C____:_: s Fe£n» MessiasCardoso.

A Major, o Capitio A!vu*a HxOn-Carneiro dt Conlli-

POh MERECIMENTO NO SOSIQOOE VETERINÁRIA DO EXEBCITOA Teaente-Cotontl. o âíaí-e — Ob-

. vis Buluatrqui Monteiro.A Major, o Capitio — G__ín3 Ftsof

•çis.-o dos Santos.FOi. ANTIGÜIDADE NA X9.iL*. DS

INFANTARIAA Coronel, os Tenentes C-nstSs: Pia.

ifaro Santos da Foasces s Dtasss SnnBenites.

A Tenente-Coroae!. es Ksjetcs: Jsflkl' de Rezende Rnbinr. Hemfçre ~-_-t t*rs• rie Almeida, Ornar Gtttass-Jts Crt-x.

Benlamin Cateila Biíart. Alfreío Car-x:« Tfreodemtro Gaspar H A___«-£t,Antônio Teixeira dt Soa», Ivr» AsraSs• Liuro Antunes Corrs*.

A Major, cs Ctpities: Ntwtos ¦¦Mn' Ra.:lino de Oliveira. Pedro J«w« da S-\a Netto, Aluir Nunes Madsaüa. Aita-StAleiandrino Corria Uas, A__s*sSa ¦».

.*:.»* Joaquim de Sá e Benevldes, Mot-cjt Teâitíra Coimbra, Hélio Ferreira dtC_rbs, Ocüvio de Castro Júnior, PauloAlves de Abrantes, Josi Maria de Figuel-rtda Guedes, Francisco Alencar, ManoLas Casas de Oliveira e Silva, PlintoGu-D-tiãe-, Fernando -Batalha e PauloSeix Mendes de Carvalho.

A Ctritão. os l."s Tenentes: — Eu-tóiies Eíèlbe Faria, Carlos VitortnoSartins Ctfneiro Monteiro, Josí EduardoLtrej Teixeira, Ney Pinto de Alencar,Jos* Maria Barbosa, Mario Rockdieue.,Fria de Castro Eisenlohr, Emygdio deF. =.«, Hélio Larsen Santos, WilbertoLoia lias. Teimo Ariosto Athayde Bob.ter. Itrael Coppio Filho, Alcio Barbos»da Costa • Silva, Josí Ubirajara Scar-cria. Paulo Dtt» Pereir». Peri Rosenj-uitt Meaeiet, Sérgio Florentino Paes aeBarros t Meira d» Castro, Orlando Au-furto Rodrigue», Francis.-o Baptista Tor.

ée Mdo, Valter Josí Ftustim, Luiida Silva Vasconcelos, Clovis RodriguesB*.._ka. Josí Ney Fernandes Antunes,Jaime d» Sou ia Moreira, Joio Florentl-ao Meira de Vasconcellos, Hélio LoroO: ___:, Leonel Edmundo Carvalho d»Cluesia, "Tilsoa Figueirõa Nepomuce-a' «d» SUva, Osvaldo Júlio, Oi.-inn Olin-to dt Alsieidt, Helo Duatte Magioll,Jardrt) de Alcântara Avellar, Josmar Sil.va, Irinru Feniindes da Silva, MiltonSoar» d» Meirelles, Arivsldo SilveiraFtnrtta, Josí Assumppio, Ariosvaldo Ta-vtref Gome» Silva, Delson Lanter TereiArtrsrt. Cetar Carl» Deoliveira Filho,Jair Cordeiro Seabra, D.uglts Hecht,Sí-id Mont» SerTSt, Fernando AucustoTrtcnabn, Ney Villela Tires de Aguiar,Acyr da Silveira Bulcío, Eduardo doCrato Piei], Sylrio de Mello Dsntas,Paulo Ferreira Studart, Mauricio MauroCnimaTÍes d» Süv», Nahilton linharesdt Souza Madruga, Idalecio NogueiraDur^enes, Albrrto Goulirt Paes Fillro,Duailo Venturitii. Csrios César Guer-•rvs Tavrira, Enitl Garcez dos Rei;, Rsulda Siha Klorera, Pedro Buiatto Co-i.a,Amreno Machado dos Santos, LeonidasXavier de Llm», Mauro Mauricio Gul-z-arie» ds Silva, Paulo Sulicr Fntc.,E*lTO_a Josí Barbosa Ribeiro, PcdtoUni de Aiauio Briga, Carlos AlbertoAraafc» Goovta, Acy C«ntinbo Cavalcan.t«. Panlo Piianto Baptisla, Airton Ca-ptía, Darry Duarte de Siqueira, Murlllo

fl Andrade Caroncia, Alfredo Augusta

_ Amaral, Josí ,M»ury de Araujo Sil-va. Jesl Arnaldo Teixeira Bollina, Ex-pedito Orsi Phnarta, Henrique Lui: Es.t-j4tn, Frtacisco Rodrigues da Silveira,HrKo Cario» da Silva Sodoraa da Fon-.. ra, Ailindo de Araujo Pereira, AnnandoVila Pitaluga, Zaldir dc Lima, Lister deF5r>»*ãi«3o. Amiury Rocht Vercillo, Or-lasdo Pereira dos Passos, Benedicto Cel-ut CMstTfa ^Pereira, Salvador de Bar.tot. Ceriot Antônio Figueiredo. HlysonVáx da Silixira, Cclio Prado M.inicke,Cario» Theodoro de Albuquerque, Sote-r» Cardoso Rochs, *S'alter de AlmeidaUfCS, Paulo Ccsar de Freitas Coutinho,Rjjy Fxztvroáo-vski, Tito Teixeira dàrtrssci. Roberto Rebuh, Alfredo Cha-ft. CamarâD. U"alter Fernandes dc Al-tatãda, Rubem Pcrrotti Barbs», TullloEatr Pinto Perozzi, Arilmes de PaulaUjprf. Ruy Alves *tXeriieclc, Geraldo JosdE-ter-S, Harry Laus. Eduardo d'AlmcidaCi-r?.« Pereira Mota, Geraldo CandJ.d_ Sequeira. Carlos de Oliveira Pinto,Eí-utca Moreira da Rochs, Edwa. Oberg,Pialo de Macedo Lopes Rego. GlaucaPenna de Oliveira e Frederico BentoHf-fmesi-ttr.

A l.« Tenente, os 2.»s Tenentes: Per-aaade de Albuquerque Menezes. Al:io-•Ettz de Arauio Melo. Vicente GuarinoJozà-T, Josí do Nascimento Leal e Lu-ã. Marcai Ferrelr».

POR ANTIGÜIDADE NA AR.WA DECAVALARIA

A Coroael. o Coronel Graduado Os.J-ario da Faria Monteiro e os TenentesCtaxcaeis Jos* de Lima Trado e "B"Grvtavo Adolfo Muller.

A Tenente Coronel, os Majores: Robert*Grosalves e Amadeu Anastscio.

A Major, os Cspitães: Wilson PereiraBisul Francisco Rifoni, Mario Umarti-»s_ tjra Ssntos, Daniel Burgos de Oll-•mia, Fernando Viscoacellos Cavalcantede Albuquerque e Alaurilio Lemos deAvellar.

A Cajãtlo, o Capitio Graduado Car-its Alberto Fragoso Seara e os l.*sTenente», Miguel Junqueira Pereira, LuliAlberto Vieira Rosa, Sérgio Boneckcr deSuiza Lobo. Nísio Dias. Rubens Jln.*Jreiza Portagil, Rondon de Oliveir» Gui-ata-ãts, Erilacio Pereira, Gil Bolmann,J'ine Duarte Escosteguy, Juarez Cost»da Albuquerque, Vfalter Lima, José Apo-loeio d» Fontoura Rodrigues Neto, OrcyMacbtdo Borba, Ernani Jorg» Corria,IHa Fagundes Ourique .Moreira, PauloAarant» de Souza, Aroldo Pe;anha, Eras-•mo d'Arila Duarte. Augusto Mazzioti dcFreitas, Luiz Pires Ururahy Netto, JosíMagalhães, Cario» Ulisses Pinheiro Ctrnei.re. Joaqniza Pires Cerveira, Joaquim Xa-vier Bezerra Neto, Otoniel Duval da Sil-va. Joio Dantas dt Mendonça, Renata-M.rriri, Rutildo Pulido, J04Í Carlos To-leda, Ney Alves de Moura.

A I.» Tenente, os 2,°a Tenentes: —Alie Gnraarãts, Humberto Façanha daCtst*. Paulo Morelli Carntiro, GastlaÍStm-òro, Luiz Maekaera Castro Rodrl.Seta. Om»r Schrotder d» Luz, Humbertoi* Costa Chaves, Celestino Tomai Etc lie-pa_e, Gactio Soares Lopes, Mario JosíPires, Geraldo de Freitas Rezende, la-ssax Fiúza de Castro, Milton Evaristod» Silva, Mario de Caitro, Edisio Go.tr.es Faço, AttiKo Palermo Júnior, JoilAatcoio Corrêa Medina, Floriano Será.pio ds Aievedo, Reni Isidoro de Cat-tro, Udo Nascimento, Panlo DlonisloPerto Tinoco, Ornar Correia de Azam*b_;a, Adalgiso Nogueira de Csstro, Fran-casta Leopoldiso Corrêa Machado, JosíEduardo de Castro Portella Soares, Uu.ra Teixeira Ervilha, Aloisio Borges Bar-r ta. Carlos Alberto Nascimento e JosíNturirio Inglez de Souta.POR ANTIGÜIDADE NA ARMA DB

ARTILHARIAA Coronel, o Tenente Coronel "T"

Stbatrilo Machado Barreto.A Teatste Coronel, os Maiores: Tlton

da Fontoura, Cetar Romulo Silveira Jn*rir-, e Flazniaio Dtodoro Nunti.

A Major ot Capitlea: "T" Hello dsSi Reg» Fortes, "T" WHsoa MoreiraBn-deàra d» Melo, "T" Humberto Luli.sâto Farit Porto Carrero, "T" OttsA*ai*3da da Oliveira, "T" FredericoFn_.ro dt Almeida, Tindaro Gouv(a dsAastial, "V Gilberto Azevedo. "T" Ml-Cori Rtmsio Langone, Lniz SUva de Ml-Ttsit Aviz, "T" Dircea ds LacerdaCoBtta!» e "T" Ctrlos Anastácio Vieira.

A Ca?itio. os l.*s Tenentes: RuyCvlare» Machado, Rivaldo Dits de Sou»sa « SQva, Francis» Blasi, Josí Mariada Toledo Camargo. Manoel TheophilaCrrrs- de Olivelri Netto, Renato DavldeLtsc*. -Jortt Alves de Souza, Nelson

tos Rochi Mucio de Azevedo Ncbrtgt,luiz Barbosa Vlolf, Davio Ribeiro deFan.., Heraldo Sanfor Barros, Josí MtiaViegas, Augusto Cetar Bondim da Graça,Jorge Marsink Leal, Jayme Martins daSilva, Ulysses do Oliveir» Panisset, Hei.vecio Gilson, Crciismar Pereira de Al»raeida, Amaro Juvenal Amado Ramos,Fernando Luir Vieira Ferreira, JoaquimJosí Blcn Li Ed, Lauro Melchiadei Rieth,Ivan Dusite Tavares, Classio Paulo Fr_n.ça Domingues, Dirceu Rodarte Rodrigue»,Mjltou Raulin dc Souta, Alacid da SilvaNunes, Higino Borges dos Sintos, Mar!»Vital Guadalupe Montczuma, Affonso dtAzevedo Costa Garcia, Josí Maria Bote.lho, Enio Martins Senna, Dénio Oul-m.tiics de Oliveira, Mauricio Cibular»,Humberto Duarte Rangel, Klebír Frcíe.rio de Oliveira, Osvaldo de Assis, Hll-debrando Thimothco «Ia Costa, Paulo íoaSar tos Gonçalves, Uidcer Ciconi do Rc,g- Monteiro, Antunio Villas Boas, An»-pi. Gomes Filho, Ervin Júlio Leltner,Josí Henriqut Vieira Martins, WallctMr.-eir.i Gemes, Tliomai de Aquino Mo-raos, Ayrton Mario Braga Pinto, Egonde lüivcira Bastos, Hugo Caetano Coe-lho de Almeida, Fernando Mercil Gui.inaràes Gomes, Arquimcdcs Salgado DaSi'.va Luii Edmundo Tarri»*e ila Fontou.ri, Emygdio Pinto, Jcsé Francisco deOliveira, Lysi.is Borges dt Castro Nevta,Odim B.rrcso de Albuquerque Lira»,Stavro Savn, Haroldo Accioly Borges,Ferrucio Retumba Carneiro Monteiro,Rcbcito da Gama e Abreu, Luiz Pre-copio de Souta Pinto Filho, Cláudio Du-beus Collires Moreira Filho, GeraldoAfonso Daemon de Arauio, Adonis Ilo.drisues de Guimaries e Santos, Moriiim Freire de Oliveira, Edison Bap-tisia dc Vasconcellos Galvio, Josí Ma-rix Cirnciro, Arthur Orlando da Coit»Fcireira, Israel Behar, Manoel «Mesqui.ti de Azevedo c Osvaldo Cirmo Vargas.

POR ANTIGÜIDADE NA ARMA DEENGENHARIA

A Maior, os CapitSes: "T" DivlíFei reira, "T" Licinio Ribeiro Ylaitt,"T" Juvenal Moreira Ma» Fillro, "T"Raul Andrade Lima, "T" Haroldo düPaula Ebtclten e "T" Josí Piz Fer-reira.

A Capitão, os l.°s Tenentes: C»t1oiAlcyslo Weber, Juercio Osório ile Pau-la. Josí Pinto dos Reis, Gilberto Mel-rellcs de Miranda, ^'iilger Williclm Ste.Iling, Jaime Barbosa Pinto, Ney Armaft-do dc Melo Metiat Álvaro Pedro Cit.doso Ávila, Raimundo Saraiva Martins.C!cr Celsio de Arauio. João CortoiCluistoffel, José Melrclles, Afon»o Au.piütc de Toledo Navarro, Paulo Me»,des Antas, Luiz CnsteUiano «le Lucem,,Heirnc Augusto Dias Nunes, Orlando daPcnsecs 1'ires, Allsio Sebastiío [MendesVa: e Heraldo Barbosa Botelho.POR ANTIGÜIDADE NO SERVIÇO DE

SAUDE DO EXERCITOA Maior, o «Major Graduadp Médico,

D: Sylla Fontoura de Almeida.

A Capitio, o !•• Tenente Medico Dr.Donato Ritpoli Borges.POR ANTIGÜIDADE NO SERVIÇO DB

INTENDENCIA DO EXERCITOA Major, o Capitio Intendente d*

Exercito, Elieier Gomes Valente.A Capitio, os l.°s Tenentes-. Edmlt

Coimbra de Pontes, - Pedro Guimarit»Bi|os, Dalton Santo» Martins da Costa,Antr.nio Florencio de Llm» Pinheiro •\V;.U!omiro Alves Guimiriet.

POR ANTIGÜIDADE NO SERVIÇO DBVETERINÁRIA DO EXERCITO

A CapItSo, os l.*s Tenentes DarcJde Souza Pestre, George Sanchet Ro-zcDdo dt Sitva, Walttr Duarte Calara tFr?.nciico Joií Mali Sintos.

INCLUIR no respectivo quadro, eon-tande antigüidade de posto de 25 dtabiil de I9S2, os t.°s Tenentes dt Anr.de Infantaria, agregtdcs em face dt•rtigo 8.° a seu parágrafo unlco do De-crctn.Le numero 8.159, de 3 de novim-bro de 1915:

— Helco de Souta Cipriano, Josí de1 ima Barrsto, Newton d» Paulo, OscafRir*.iro Ponte» Lima, Carlos Pinto dtSilva, Artur Lemos Gomes da Souta,Sady Mirtinho Severien, Joií Guilher-me de Siqueira Cardoso e Umberto Nl-c..'«it Sici.

INCLUIR no respectivo quadro, con-tande antigüidade da poslo de zS damarfò de 1952, dos I.°s Tenentes tgre.Codos em face do artigo 8." a seu pa-rigrafo unieo do Decreto-L«i numero8.159, de 3 de novembro d« 1945:

—• Os Í.*$ Tenentes da Arma deCavílaria, Oscar Carlos Elnloft. Gihrie!Acostlnho Botafogo Ribeiro, Bruno Pio-ve5an, Olaycon Briutio des Santos, Ale.xis Vlmna Hofer, Josí Aurélio Lobo deRezende Costa, Togirmi Franco Cor-deiro, Ernesto Bandeira de Luna, LulaPtieira Bruce, Hugo Machado II, HarryArthulia Lonwdes, Geraldo Magel» Mon-tíirn Bernardes, Hello Alvim de Reten-de Chaves, Josí Segundo Pereira d»Cimbs, Arthur Oscar de Freitas. HeitorCirles Ferraz do Amaral Pimenta. I.aisDuarte, Jamil Jorge Sobrinho, JoSo- LuizAmado Noronha, Adhemar Pinto da Sil.vi, Paulo Saldmha Goulart e Romulol-elte Bocanera.

MANDAR CONTAR ANTIGÜIDADEno po«to de 1." Tenente de 25 de abrildj 1952 para os Capitães agregados Heacordo com o »rtigo 8." e seu parágrafomico do Decreto-lei numero 8.159, de3 ò. novembro de 1945:

•¦- Os Capitães da Arma de CavalariaJoaquim Clemente da Silva e Josí Sa-bino Maciel Monteiro.

MANDAR CONTAR ANTIGÜIDADE ne,/»os'o de l,e Tenente, de 25 de abrilde 1952, para o Capitio Josí MiriaAntunes da Silva, da Arma de infanta-ria. arrecado de acordo com o artigof.0 e seu paraerafo único dn Decreto,lei n.« 8159. de 3—XI—1945.

RESULTADO DOS CONCURSOS DATARDE DE ANTEONTEM

¦sAMAAAMWVM/ rWWWMMMAí1

BOLO SIMPLES

64 ganhadores com 7 pontos Cr$ 686,00

BOLO DUPLO

2 ganhadores com 17 pontos 0r* n»**0,00

BETTING ITAMARATI

345 ganhadores Cr$ 134,00

BETTING DUPLO

153 ganhadores Cl* 953,00w-rL^v^-^--u--^_^n^--u-l-^r¦--^--l*¦-.-<- -,-•»¦¦««« — «"«¦'-'« >^^^o^«»»«^-»ww>^»<s>w>»»

Programa para a reunião de1.° de Maio

l.o PAREO1.20O metros

1—1 Marco ..

( 2 Ravel ..

is 13,40 horss —Crt 50.000,00.

Rs.• • •• • • • • ¦• »»/*f

54

54

3 I

( 3 XI Banner

( 4 Qulncas 34I

( 5 Belxo J4

( 0 Considerado 34

( 7 Escsndal

3.° PAREO — àa 14.03 horaa -1.000 metros — Crt 33.000.00.

Es.1—1 Morumbi 36

3—2 Curlô 34

( 3 Tejucupapo 343 I

( 4 Favortt 34

1.300 metros(BETTIKO).

-_. c* «w noo.of

( rn M_.uc.-i_.1 | " El Toro .. .

( 2 Fausto .. ..

( 3 KotIço .. ..3 I 4 Rio Formoso

Ks583832

8438

( 3 Mltsne .. .. .. .. .. .. 54

( s Toropt ..| 7 Oalathéa ..( 8 Normallsta

( S Fantuna ..110 Tsngedor(ii:EmoetC

515431

3fl33,50

Ministério da Marinha

NOVOS DENTISTAS — A CORRESPONDÊNCIA PARAO "ALM.RAtoT_r-SAt.DANHA"

NOVOS DENTISTASO presidente (ln República assi-

nou decretos nomeafido .egundos-tlnentes do quadro do Cirurgiões-Dentlstm do Corpo de Saúde UaArmadn. oa dentistas Moucyr U;ir.uNazarctli, Francisco de Aesls Cos-tello Brnnco, Ney «lodo Fabiario,Antônio Soares de Mello c Claucllnde Castro Fernandes,PROMOÇÃO DE REFORMADO

Foi promovido ao posto de pri-meiro-tenentc o segundo-tenenterclormado Joilo Marcionllo Feruau-des.MENSAGEM DO COMANDANTE

DO "VAN GALEN"O capltfto de irayiua M. Vallcen-

burg, comandante do contratorpe-delro "Vau Galcti", da RcbI Mar:-nha Holandesa, endereçou ao ene-Ie da Estado Maior da Armada sseguinte mensugem: "Ao deixar oRio de Janeiro, após curta masInesquecível estadia, desejo exprei-sar a V. Exa. em meu nome o ln-terpretando sentimentos do toda atripulação do meu navio, a mais vl-va gratid&o por todas as gentilezasa nós dispensadas pela MarinhaBrasileira, bem como as tacllldaoesdo transporte que teve a amablll-dade de me proporcionar. Tambemdesejo agradecer uma vez mais de»-vanecldamente a alta distinção quame lol. conferida e ao capitão aacorveta Beudeker. por proposlç&odo V. Exa. Queira V. Exa. acei-

( 3 Quinto 544 1

( 8 Floral 34

3.» PAREO — is 14,30 horas -1.400 metros — Crt 30.000.00.

KS. sa

• • •• •• a* 56

*> •• ss •• •• 3o

1( 1 Luclfer

I( 2 Ltpe ..

( 3 Intrépido3 I

( 4 Popullno so

( 3 Grls-Ú 543 | 8 Lord Polar

( " Polln

8.» PABBO — as 18.30 horas1.300 metros — Crt 50.000,00(BETTIKO).

( 1 Palmar .. ..1 I

( " Lupan .. ..

( 3 Demônlco .. .3 I

( 3 El Gnrboso ..

( 4 Naughty Boy3 | 3 Edlmburgo ..

K».33

33

33

39

3353

( 6 Elevl 53

( 7 Nagasakl 334 I 8 Crosby 53

( 9 Perán 33

O.o PAREO ORANDE PRÊMIO

ta "s sra. Zell» G. Peixoto d,Castro, fot apresentada em mtgtü.fico eatado por aeu treinador Oi-valdo Feljó e bem conduzida p^J. Marchant.

Damos a seguir o resuitaúo t«.nico das carreiras.

RESUMO TÉCNICO1.» PAREO

1.300 metros — CrS 50.000,00, -Crt 13.000,00 e Crt 7.500,00 -lQ.ü.)

l.o _ Kasbah, 35, Irtgoy.na.» — Espsdsns, 53, O. Ulloa3.0 _ Halénls. 35 6, L, Dior.4,0 — Ararlpo, 55. D. Ferrlert,

5," _ Hsctcnda, 35. E, Csatlllo, 6^— Slerra Msdre, 55. U, Cunha,Tempo: 94". Ratelos: vencedor, cr»39,00. Dupla (U). Cr$ 179.00 Pia-cés: Crt 30.50 « Cr* M*°°- G*»r.<«.por l corpo; do 2.° ao 3 , . cot»pos. l.o PAREO

1.400 metros — Crt 40.000.00 -Crt 12.000.0 e Cr» 6 000,00 - .0.ü.).

1.» — Presidente. 52. E. r.nil»3.0 _ croydon, 58, Irigoyen ,3.0'_ Phllldor, 56, D. !¦¦ ;ro:ra.40 __ Manguarlto, 56, T.' Cunh».

j.« _ Madrlgal. 56. O. dio» :•..;correu: Gafem.

3.*» PAREO1.400 metros — CrS 5O.O0>VK> -

Crt 15.000*00 c cn 7.500,00(G. V.)

l.o — Senzala, 54, J '¦' q.n_.2.o — Quercla, 54. J. MwquIU.3.» —'Avalanche; 54, U. Cuni.**.4_» — Ortlta» 54. O. Ulloa 5.» -

Beleza, 54, W. Antlmcl" .¦ ¦ - ErAvant. 54. JD. Irigoyen 7'* - Bo»Jagua. 34..}.. Brito. 8." -- Ilndi,54 6. L. Waz. Tempo: B8" ! I. Ri-teios: v/»ncedor. CrJ 24,00; dupU(ll). Crt 183.50. Placés; Crí 21,00.Ganho, por 1 corpo; do 2 * no 3.", 2corp<5».

4.' PAREO*Vt00 metros — C:í 30 000,0,3 -Ct* 12.000,00 c CrS 6.00o*-! - \QuT).

l.o _ Manltou. .4, D Frrrftn't.e — Arcam». 52. F. Irigoyen. 3.«Eudora. 52, R. Martins 4." -

Dealerto, 54. U. Cunha. 5" - Mri»ter Bob, 58. J. Meífiult.. 6 a - Za-firo, 54, A. Salazar NSo corr«u;Roman Motto. Tempo: 39 4 5. R>-telos: vencedor, CrJ 1100: dunh(12), Crt 17.00. Placíí: Cr? 10.00 eCrt 10.00. Ganho por 4 corpos- n.2.0 ao 3», 3 corpos,

5.» PAREO1.6Í0 metrea — Cr? 100 000.000

Crt i 00,00 - Crí 10.000.00 c Cr»5.o<y o io. u.).

PRÊMIO NO\'E DE MAIOl.e — Platln.. 60.00. J March&nt.

2" — Hell Cat. 57. L Dlar3.0 — Acrópol.. 53. F. trlgoyrn.4.0 _ Oreja, 63. J. Mesquita. 5«

Herodlade, 60. E. Castlllo, t.' -Dona SlnhA. 50, O. ÜUoa, Nto co:-rcram: Glsclle c Ensland. Tempo:99". Ratelos: vencedor — Cr$ ..Í1.00. Dupla (13i Cri 4..00. Plscês:Crt 10,00 e Crt 10,00. Oanho per 4

J

i

I

( 7 Alpina4 | 8 Guanumbl ..

( " Anacreon .. .

5054

525250

4.0 PAJÇEO1.500 metros

M 14,55 horasCrt 35.OOO.OO.

( 1 Bamon iNovarro - Ks.53

consideração sinceros votos pelagranoeza da gloriosa Marinha br.i-sileira".COKKESPONDÊNCU PARA O•'ALMIRANTE SALDANHA"

A fim rte facilitar o cncamlnna-mento de correspondôncla- para apcsscal embarcado no navio-escom"Almirante Saldanha", o Mlntstírioda Marinha estabeleceu um servi-ço de comunlcuções postais, pormclb de malas enviadas dtretameu-te ao navio em seus portos de ea-cnl».

As, lm, será recebida pela DivisãoTostai do Ministério da Marinha,ate às 12 horas do dia 12 de maiovindouro, a correspondência des:;-nada àquele navio, a ser entreguoem Daksr.

Es-a correspondência deverá serdevidamente selada, com Crt 3,80.para cada 10 gramas, o ter o se-guinte endereço: Nome do destina-tarlo. NE "Almirante Saldanha.".Datar, e scr entregue diretamente& Dlvlsfto Postal, no andar térreodo Ministério da Marinha. As pes-soas residentes fora do Rio de Ja-neiro poderfto utilizar-se désse ser-viço, encaminhando essa correspon-dèncla de acordo com o acima dls-crlmlnado c usando um outro en-velope, externo ,com o selo nor-mal para a correspondência no In-terior, endereçado do seguinte mo-do: NE "Almirante Saldanha". DI-VISÃO POSTAL. Ministério da Ma-

tor com os protestos de minha alta I rinha. Rio de Janeiro.

Ministério da Aeronáutica

( 3 Phllldor 54

( 3 Mondei 313 I

( 4 Bom Destino 39

( 5 Jeca 33I( 6 Pan 4g

( 7 Kurdo 39| " Fl Campeador 48( " Marshall 59

5.o PAREO — às 15.20 horaa -1.300 metros — Crt 40.000,00.

Ks( 1 My Prince 56

PRESIDENTE VARGAS — (Clássico) corpo,; do 2 ° ao 3.*, 2 corpw.is 17.20 horas — 2.000 metronCrt 200.000,00 — (BETTING).

Ks( 1 Falrplay 38

1 | 2 Camalefto( 3 Duc de Anjou

( 4 Papo de Anjo3 I 3 Nert

( " Matador .. .."TíFóVhèí'.''.. '.'.',J,3 I 7 Radar .. .. .

(>*• El» Greco ... .

1

2 I

( 2 Macaúba 34

( 3 Sketch 5«I

( 4 El Toreador 3fl

( 3 Cangap4 58I

( 6 Catagui 30

( 7 Master 3.4 1 8 Indiscreto 3«

( 9 Montanhês 366.° PAREO — às 13.30 horas —

1.500 metros — CrS 45.000.00.Ks.

( 1 England1 I

( " Starway • • •• as ••

53

53

53( 3 Nativaa !

( 3 Coroinha .. 33( 4 Harda .. ., ,, .. ,. ., 35

( 8 Goldena 56( 9 Presidente 33

4-1( " Elatl 38( " El Gaúcho .. .. 58

0 QUE YÃfPELO TURFEForam embarcados para Silo l>.u-

lo os animais Panther e Buonarot-tt, pensionistas do treinador Oa-bino Rodriguez.

Panther vai tomar parte io O.P. "Sfto Paulo", prova máxima doturfe bandeirante a aer dispu* ula

• domingo próximo, em Cidade Jar-dlm.

O cavalo Holly que fraturou amfto direita, quando "trab .ltnva"hoje, pela manhft. foi sacrificado.

A MADRUGADA" DE ONTEM,NA GÁVEA

ENTRE OS ANIMAIS QUE ESTI-VERAM "TRABAtHANDO" ONTEM,

PELA MANHA, NO HIPODROMODA GÁVEA FORAM ANOTADOS

OS SEGUINTES:

( 3 De** Pearl 33

AUTORIZADA A RECONDUÇÃO DOS VOLUNTÁRIOSESPECIAIS

' sea-wei*, Jcsé -Ufttfto Heis» £1 S2**, ítaeàra lionch. Aattaia Vúltaiaer 5*,n.

Em aviso dirigido ao diretor do Peisodo'ministro declarou que, tendo em vistadespíebo e.xarado pelo presidente da Re-publica, em expo_i(io de motivos da Se.cretarla Geral do Conselho de SegurançaNscional, o tempo de serviço publicofederal, estadual ou municipal, de «uetrata »o art. 192 da Constituição dever.ter computado, apenas para efeito deinatividade, como anos de aervlço.

Fies em conseqüência, reconsideradoo despacho proferido anteriormente peloministro, no parecer n.° 770, da Con-sulu.ria Jurídica do Ministério da Aero-náutica.

RECONDUÇÃO DB VOLUNTÁRIOSO miniatro dirigiu um» aviso ao diretor

do Pessoal autoritando aquela autorlda-ds a reconduzir, por períodos sucessivo»de um ano, s proporçfto que foremcor.luindo o tempo a qus se obrigarama servir, os atuais voluntários especiii».mediante requerimentos dos interessado!e parecer favorável do seus diretores oseomsndantes, ati que seja solucionada,em definitivo, s eitus(io desses milhareiius fileiras da Força Aires Brasileira.

CLASSIFICAÇÃO DE OFICIAISO ministro classificou na Dretors do

Msterlal, o ten. cel. av. Hsroldo Reisde Lima e o mt). sv. Walter Castilhosde Barros; no Deposito de Aeronáuticado Rio de Janeiro, o ten. cel. av.Jst.ms Eduardo ds Silva Arau]o| na Dl-retoria ds Rotas Airess, o ma.. a>.eog. Ernant Tavares Ferreira da Luca»*na • os ms|i. av*. Luir Gomes Ribeirae Jorge Diehl. no Parque d* Aeronáuticadoa Afonsos. o raa). av. eng» Marco*Batista dos Santos Júnior: no 1." Grupada Avi-iíio de Caça, o ma), av. Fran-cisei Aurélio ds Figueiredo Guedes; naI.!..0 Grupo de Avinçlo (Base Aires,de Sio Paulo), o ma), av. Renato Cou-lait Pereira; no Parque de Aeronáuticade Sio Paulo, o ma), av. JoSo BatistaMosteiro Sintos Filho] no Q. G. di

S.» Zon* Airea, o ma], av. Breao OllntoOuteiral e na Base Airea de Porto Ala-gre, o mal, av. Modesto Antônio MiguelDairAgnoll.AJUDANTE DE ORDENS DISPENSADO

Foi dispensado, por necessidade deserviço, da* funt-t* d* ajudante de or-dana do brig. Henrique Raymundo DoyottFontenclle, o cap. av. Ptulo Ribeiro.

CLASSIFICAÇÃO DB SARGENTOSPor dettnnina.io do diretor do Pea.

scal foram classificados, o* sargento»que te aeguem: no Contingente da Dl-retoria do Pessoal; Joti Alves Cordsiroín* Escola de Especialieüe d* Aeronàu*.ticat Severlno Rocha ds Carvalho •M.iciat Resende; na Bai* Airea de Be-üm; Ananias Teixeira Mattos, Nielio o»Moraes Ferreira. Walter de Souia Mta.des, Deraevaldino Vieira Nune*, Joiodt Qouia Faria, Aldo Romeu Mariana,Franonco Inocencio d* Carvalho, Edgar-do Duarte, Francisco Diogo dt SiqueiraFilho, Salvador CosU, Josi Maria d*Lemos Fllbo, Sebaatilo Corre* Tele*, Aa»tonic Pereir» det Santo», Imilton RI-beiro d» Faria • Osvaldo Rossato; aaParque dt Aeronàu tela det Afonsos; Ar.tur Frsncis.o Moura. Waldemar JoalFerrelr», Milton Peneira Toe*, Aston.»Santo* da Soma. Abel d* Silva Pereir».Brás Wllton Máximo d* Ctmlho t An»toai* Rodrigutt dt Sampaio Costa; ntFabrica do Galttoi Raimundo RibeiroSantot Filho; na Batt Airea dt SloPtulo; Eidras Magalble* dot Santot; ieNudro do Parou» dt Aerooautio» daPorto Alegre; Joio Batista Nunes; at1»* Grupo da Transporte; Dercio Cunhads SHvtlr», Milton Ftnntao dt Oliveiraa Ardicet Joti Vendroninl; oa BateAirea de Natal; Joti Pereira da SitvaRa*, Abel Ferreira d» Oliveira, Nel*otGonçalves, Joti Francisco de Almeida

(Conclui na U,* pá*.)

( 6 Delta ss4 I 7 Indayá 53

( 8 Pilhéria 53

7.0 PAREO

_...»*»•»

U 18.S0 horas —

sana-TôÉo s*_

li tmm» • MM -M--MMÉMJMMMMMMMMWMMWVItMMWWWMMWMF

FOi AMPLIADA A ASSISTtNClASOCIAL DO JOCKEY CIUB

BRASILEIROFoi realleada. em ambiente de

grande entusiasmo, uma ast.m-bléla em que o dr. Joio BorgwFUho levou aoa que trabalham noHipodromo da Oavea a noticiad. que a Diretoria do Jo-okey havia criado o ServiçoSocial do Joekoy Club Bwsll.iro.Foi Udo o documento em que»oassunto está amplamente le.crl-to. For eete Serviço ficam :._npa-tados todoa os profissionais aoturfe que trabalham no HípódromoBrasileiro quando nlo ee acharemem condlçoea de angariar a r-ia•ubtistênele. O amparo estende.W também áa famílias doe proflstl.-nala. Bkn elnteee, o Serviço -it.n-de a benefícios de amparo de a<ib>sistência, AsslsUncJa Médica. Al-elstêncla HoaplUlar. Prevldén-ela. Auxilloe diverso* e AsalstênclaEducacional. MU abrange o Ju-dlm da Infância e a Escola Prlmi-ria. a AlfabettraçSo de Adulto», aSacola de Jóqueis e a Escola deTratadores. S verdade que algunideaeea serviço* jft vinham aendoprestados. D'or& avante, porém,Alee eerto Intensificados. Passam,pois. oe profissionais do Turfe atrabalhar eom o ânimo alevaatsdo,despreocupados eom maiores rillt-culdadej ÍUtnru.

LUPAN — L. Rlgonl1.300 em ot".1-'i

NABIA — J. Martins _.NERÚ — O. UllOa —2.040 (Juntoe) em .. .. 144*

NAOASAKI O. Ullôa —1.201 em 77"3'3

BEM' HUR — Ud. —1.300 em "<«"*

CHACOTA — C. Calleri eÓRNATO v A. Brltto —1,300 (Junta.» cm .. •)7"4'3

LAir"- — c. Perra —r.SM r*m 53"| S

ORVMV-n-: - M. H.nrlO'.:-11P0 rm .. .'. .. ,,' 894/3

VALENTINE - tád. —1.*1i. fnn crama) cm tW"

diaíia nimmi — N.Motto — !.*_.«. rr.-. .... hft'»

MARçUJNA — I Pinheiro•1.201 (na «trarrmi cm 77**LUCTK*!P. — A SnlaMr e

ELATI — R. lAtorrel.»_00 em l4"?/3

PUN1TAQUI — E. Cajtlllo1.300 em .. w „ W

NATIVA — O. Thomae —1.000 em <&••OOOD SPORT — H. Alvei

1.300. em 38"MARINHEIRA — M. Henrl-

que — 1.400 em .. .. 94-QUILATA — R. Latorre —

e PREDICA- Lad. —1.000 (Juntas) em .. 35**

MARCO — J. M&rUns —1.000-(na. gramai em ., 83"2/3OLOBO —* J. Mesquita e

8KBTCH— I. Plnhel-ro — l.SOft (Iuntos. em 85"3/3

KAMT — j. Mesquita —1.300 em S7"2/3

ORACIA — Lad. — 1.000•m M"3/3

LUTTTO«?A — 3. Mesrnilta1.Í00 em 81"

l/OWFOLA.. — L. Coe-lho — 1.300 em .. .. 86"

JONCLTS - O. Coutlnho1.300. em íl"

AFERTOOR — J. Meaqulta1.300 em M)"

ACER — L. RI iron t e.HÉLIO — C Calleri —1.300 (Iuntos. em .. .. 79**3/3

DEW PEARL — B. 811**» -1.900 em ., 09"2/S

PINDORAMA — Lad. -1.800 em 103"4.38TAMTNA — j. oraça —

».' 1.800 em ii»"vARAPUAW —.O. UUOa —,1.408 em 97"

JW3A -- A. Nevea a new-MARKET — O. Ulléa —1.300* (melhor pera•Je**. em oe"

MORUMBI —.0. Re«za —- -1.000 em .. ., .. ,. 60"

6." PAREO1.500 metros — Cr3 30.000Cfl -

CrS 9.0OO.0O c CrS 4.500,00 - (Bit»tlng) (O. U.).

!.•> — Mau, 54 2, R Martins 2'Atrevldaço. 56. I. Pinheiro. 3.°Muzuzo, 54. J. Mesquita.

4.0 — M!_slo..el-o. 56.!. D. Silva.5.» — Mar..caju, 5.5, M. Henrique

58 6." — Pilantra, 54 3, A. Portllho.7.0 — Contrabando. 56. A R'b-_.1»"— Luarllnda; 56. H tttérre.9.° — Eren. 54. J. Tlnoco 10.» --Cracovla. 38. N. Pereira Nio cor-reu: Montenegro. Tempo: 91" H»-telos: vencedor CrS 42.50. n\:p'i(22) CrS 66,50. PIuccj: Cr$ 15.00 -Cr$ 13.00 e 17.00. Ganho por 2 co;pes; do 2° ao 3 °. 4 corpos.

7.' PAUIO1.500 metros — CrS 35.000.00 -

CrS 10.500,00 c CrS 5.350,00 - IBe*.»tlng).

1.» — Aqulla, 52 D. Ferrei.-,2.° — Jequltlnl.c..!... 48 6. R.

Martins.3.° — Mondei, 58. W. Melreil .14.» - Moratin. 56, O. L'Iloa. 5'

Estalo. 50. A. Dr.tto 6»1 - RicVerde. 54, .E. Caatlllo 7." - Ba»le-ncln. 54 2. A. Portllho. 8.» - T.u.Dream, 56 3. J. Martins. 0.' — Ece-lero. 50, U. Cunha ícalu). 10° -NAo correram: Ctunhcrlaníl c Ctn*nho. Tempo: 91". P.nteics do vn»cctlor — CrS 25 00 Duna i";* -Cr» 34.00. Plae-ô - Crs 11.00 -Crt 1400 e Crt 14,50. Ganho poimelo corpo do 2.° ao 3.°. pereoço.

8.» PAKEO1.400 metroa — CrS 45.000.00 -

Cr$ 13.500,00 e CrS 8.750,00. - (0.U.) — (Betting).

1.» — Napoit, 55. O fllos.2." — Cheque, 55. W. Andrade.3,° — Kantarm, 55, E. C.:tlUC.4.» — Salgnon, 55, F Irlgoym,

5.0 — EglI. 55, A. Salnzar. 6 - Sa-rtlho, 55. S. Câmara. 1." - Ibiru»bi. 55, I. pinheiro. 8." - El Ossi,55-3, E. Cardoso. 9." — Usastro, Si.J. Martins. 10.° — Delano, 55. «<¦Mesquita. Tempo: 88". Rateio.' d*1

| vencedor — CrS 10,00. Dupla 'S'CrS 34,50. Placés - C*S I0.« -

CrS 11,00 e Crt 14.00. aanh-i por2 corpos do 2." ao 3*. pf-ro.

I

I

I

• riUt

. .1-,;.-n

Na»I.I-

COMO Si JUSTírCAMOS PROFISSIONAIS

I.I Vito l>F OCORRÊNCIASCORRIDA DK SMIADO

Arturo íí.lftirttr, piiOtcciulvri, informou <[ue ,1 -7Uia nâo. '•p('i;í.ví." .vrr":vírtüdo do vir recebendo -¦caia. pelo quc íoi otirlitadogarrar, o que lhe acarretou ¦prejuízo.Oswaldo Ullôa, piloto dantea, declarou que o cavaloron, 100 metros npós a parMia atea curva, vinha forçando uma pas*sagem Inexistente entre a cerca c aconduzida do díclárante, mdo n*sado três vezes os loconiotores tr.;»atiro* da mesma, ferindo-..

Alberto Nahld. piloto do fino»-»tè, declarou que na altura c.01¦300 metros foi «wturo no eal.*»pelo Jiiquel do cavalo Gran vhacaJorge Marins, o que lhe acarretoualgum prejuízo.Odilon Thoma.. pf-^to <•caúba. declarou que "aua conduzida corre':800 metros, o oue o obriaeatrlbar, a fim de nAo ;que motivou o atraso <lpois tlcou lmt»ec:tdo de tocA-venlentemente.CORRIDA DF. DOMINGOO-twldo Xuíòa. pllôt-Jretln. informou que nos 'tros a fgim Aqulla ^'frent. da seu pilotado, dosultou o choque deste av "

^anca daquela competidor... ""-^J*do o fato certo prejuízo «duzldo do declnrnnte.

José Martins, ptlôtptro, declarou quo o s.**do se negou a -parfr, a?'ae encontrar em boas eon-para largar. Acrescentou aindadurante o percurso o referi lomal vinha roanhclrando e i-'do morder oa advereArlcs.

Alcides Morales, trata*1:cavalo Master, informou (."" 'pupilo nSo correspondeu r.o •-;_rado na «orrlda do dia 2" ' ...4.rente, aguardando melhor ''mance do mesmo na proxlnn 'relra, '

Ma*'s¦ -I

¦y.)

:.if

-«_¦•

u-w

Í5.T

&stt

t

Page 11: jP^^^^^^^^^^^^ ^^^^^ ^^^^^^^^^^^^ ^^ ^^^^v ^ HHBHHHHP ^^H ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03291.pdf · ée artgo ao r.icho sobre a portada da Igreja de Sâo Joio Batista,

DO EM SUA BRILHANTE TRAJETÓRIA, O DEL CASTILLO DERROTOlF. €.| EM SEUS PRÓPRIOS DOMÍNIOS, PELA CONTAGEM DE 3 x 0.

PASSO GIGANTESCO DOLCS. JOSÉ1Dr. Orlandino Fonseca

(DA CRUZ VERMELHA BRASILEIRA)Ortopedia — Traumatologia — FisioterapiaTRATAMENTO OA PARALISIA INFANTIL

Mídiodiagnóstico especializado dat doenças dot i«rticulações — Radiografias e tratamento de

f domicílio

RAIOS X<:ons.: Av. KIO Branco, it.. - a." ano. — e/Ml t 313 «14 as 1S.3U boras - Tei.: 22-87M - Ke&: 57-1331

1ÜBA MARCADA

S5SSSSSS——^ TIF^¦^¦BM^BBBBBBBBMBBBBBB^^

A^OXii R30 'EE JANEIRO, Terça-feira, 29 de abril de 1952

JUNKER & RUH F0C0ESA GÁS, ELÉTRICOS

EA OLEOA 6ÁS Dl QUEROSENEAQUECEDORES EM «IM

PEÇAS E CONCERTO EM GERAL

R. Sinta Luzia, 799-B-íeL 22451

¦nl

JORGE GIBARACONTUtt COMPONDO SUCESSOS

« tori Marques, o autor de "Ar-

»m tacir mais um samba — Den-lfo êt irares Cs estará na rua essa gravação

- Detalhes

Sábado tôda a rodada doTorneio

Taüu5 mihiras mss o nossormliimnr.. pnr CMa 3iftr> flrjc:>-BÉnp s eEíssiaria Sp Jorft;<raw^t«^ ,j gnMf tmnjmwltDi qae£tnr acos MMm. menu granjean-

cacüKSL«?cs -a—ap—mt. "cmsagre» sgagaoo mam ^m iwmp, çra

eauçuaôm: * rgimiL r itr jhw» tti-mm. grtttKiomlmfTrtr1 ais anora-dorer <flr S&JíSnihD i& IHlÉlU. To:ir tffHiimrm siraSSP (fl? JftTJK CH-flnrr.. Apna^ mpâr annnr vsra

ixífio ile quantos ji tiveram aTtíjdfiaíe de ouví-ia. trata-se t)fluas toas melodias. Em edlçoe*Taitiras, publicareuws malore.-«etalhes sobre essas três grava-r.RE.-, qae, mesmo oinda na mitriz. JA sfio consideradas comoKUOC5JOS.

NUM. 3.291

V â^ftV. ' "•¦'/&& mmmmmmVfàQffi&tVrSy.-'-"'-''¦rmmtyrr.rmm mmmmiilmfékm

wBÊÊÊr

ms-f yxSStMiwçWmMBmm&yr.-¥ '¦¦J4&*m '''""" í

'IP'H? .iiflf—Sr mmWmmmSSm\\W^^/y <

y|||p "^^^^^K^bH^b^P

¦ ws*IBB*Skí$BÈÍ$'- ™*9w»*'í

inaugurada a praça de esportes do vete-rano grêmio de Magalhães Bastos - Asprovas esportivos - Vitorioso o Torres Ho-mem, pela contagem mínimo - Detalhes

•soduiuo snas ap SBpefodsap 83$5oiuiaj8« sbsjqaip souwa anb uiaoiuauioui oa *8aiJ0dsa ap ttoid mim ap oçiraanamiaf * w)uwMdo.ianb Bistnbuoo tnad «pwnv a^odsa o suaqBjed ap opu^sa 'íbjoos«u omoD «Aliaods* a?a«d «u o^aei 'ossaons um jo; ojSau-jaiB opeuowJtP BtaaopwitreSjo WHwaojd o I«ooi 0iurç.t3 opjjanb a ou-èrawi 'wor o«of -o -a op sa^iod» ap Bàiud «aou « apumaníuttoi owwnb 'SMWfl saiqiBíBW ap oiq.rçqn« onbujauoi ou 'ouii*-19 oáuiuiop «8ni 8A9^ sBAjsaajdxa hbui s«p apapiA^saj «uiq

A PARTE ESPORTIVA * predominaram as ações das deíenslvas, conseguindo

Em virtude da realização, .do-mingo, nesta capital, do segumluíogo entre as representações doRio Grande do Sul e do Pará,deverá ser antecipada a rodadacio Torneio "Carlos Afartins daRocha". Isso pelo (ato de estara data reservada à CBD. Pro-vávelmente, os joros programa-dos para domingo sejam dispu.tados ua sábado. Para tomar

Licenças ao Fluminenset

O Fluminense solicitou e obte-vo a necessária autorização paraincluir na sua equipe os Jogado-ios Quincas e Jaime Santos, no•match" contre a Seleção Pa-raguaia, e para uma sua repre-imitação -;dé amadores, \disput4r,r.o próximo dia lA, uma partida•iimistosa cmíPctrópolIs.oontra-o ICorreias.'}

uma deliberação a respeito, reu-he-sé, esta noite, na FMF. o Coa-selho Arbitrai da entidade ca.-lioca.

A rodada de domingo é a se-guinte: campo do madurara: — ;Fluminense x Canto do Rio eBangu x Oriente e campo cioVasco: — Botafogo x Olaria c

'¦Fiamengo x Sdo Cratav;1.7. Ht-ra sábado Já estavam previstr»06 Jogos Vasco x Bonsunessi ^Anvricn x Madureira no cam-po do Fluminense.

Entrega de medalhasA C.B.D. promoverá, sábado e

domingo, na piscina do Fluml-r.cnsc. a entrega das medalhas aquc fizeram jús o.s nadadoresque levantaram o CampeonatoSul-Araericano. comparecerão osnadadores paulistas.

Nada com a "Taça

Oswaldo Cruz"Ao contrário do que íol divul-

gado não trataram os paredrosparaguaios, com a Direção da C.B.D., da realização agora dosjogos pela "Taça Oswaldo Cruz".Isso pelo fato da Seleção que scencontra no Rio não constituira força Máxima do Paraguai.

Hoje a resposta de ZexéMoreira jj

. O técnico Zezé Macçp? .cem—aparecerá, hoje. às 14 abrae.. aF.M.F.. a fim.de dedeto ss dt-rigirá. ou nio. a Seleçáo Cttrifi»-ca. nos jogos do CampeonatoBrasileiro.

mmmmmmWÊlPSÊÍ**Í'''*SmmmmmmÍ-

KBI W\\k ^i^B fiàS?

Wma\W JÊ B

Bv m^HmmimmirfllBHiBI |B^ :^v ^ - ^B^^bpB^^Bb^»

müE^3^-^ ^V^fS^^r' i^»iBW^nB

¦^^S*iK'TÍff^'«S|Br,ííí3,:^fcvfcv^ 5

O "Dia do Trabalhador"no l C. Maxwell

•Cnmrnionmdo o "Dis tío Traba-- iViEflnr" o S. C. M&xvKl Tar* reallíar

aaiyuclB cit '.a lixa vASto iiror.rair.nísporüvo c recrjatlvo todo cie dr-

; âicaúo «os TUhos dos trnba'.hr,tIoresj iüs yapuloso òttim de Vila Isabel.; Krí-.t- dia os portem do Clube fica-

3&0 aJwrtos jwra receber e propor-racnar aos jnesmos um dia feliz oTücgre nesta íi*ta dc confraterniza-

í;..v>vSv.:.v

Suiette Alencar,.

o soprano dofamoso elenco

dc -Show-Revista A MANHA",embarcará, no próximo dia 4, porvia aérea, para Buenos Aires, on-dc iniciará uma "tourné" pelointerior da República argentina.A "Sura" os nossos votos dc fe-liz viagem c grande sucesso, coi-«a. aliás, que bem o merece, jàque tem dotes artísticos que acredenciam como uma promisso-ra esperança na dificil arte de

interpretar os clássicos.

Inaugurando o programa es-portivo, Jogaram, na parte damanhã, uma equipe de cronistasdesportivos e os Veteranos deMagalhães Bastos. Depois deum prélio movimentado, verifi-cou-se a vitória dos locais, pelacontagem de 2 x O, atuando asequipes assim constituídas: —VETERANOS — Moaclr, Her-mogenes e Mariano; Tl&o, Anto-nio e Zico; Silvestre, Cabrera,Zezinho, Renato e DêJalr.

CRONISTAS — Russo (Irenio),Aledlo e Neo; Paula SA, Walfredoe Ajax; Orlvaldo, Lemos. Tlê,Robson e Joaquim. Os tentos ío-ram assinalados por DeJalr e Re-nato.

A segunda peleja, reuniu asequipes do Remo, de MarechalHermes, e do. Torres Homem (as-plrantes). Coube a vitória aoconjunto do Remo, pelo escoreúe 4 x 2.

O COTEJO PRINCIPAL

A porfia principal da tardeteve como protagonistas os con-Juntos do Torres Homem e SãoJosé. Foi um bom prélio, em que

manter-seem nfvei superior às vanguardas,não obstante o esforço dos "av-tilhelros". Mais íeliz. conseguiuo Torres Homem lograr um slgnl-íicatlvo triunfo, espelhado fiel-mente na contagem mínima, ten-to de autoria de Valdomlno. Osquadros foram estes: — SAOJOSÉ' — Dodo (Borarcha), Pau-lo e Tião; Nilton. Aracul e Lula:Bataré, Milton, Antero, Baca»Ihou e Baracho. — TORRES HO-MEM: — Djalma Violão e Jor.ge; Noca, ítalo (Picollno) e Jo-sé; Bolão. Joel, Nelson, Harol-do e Valdomlno.

¦-¦¦-¦¦ - -¦ ¦ - ¦-¦ ! i

Sociais EsportivasI MVWUMt/ K*stft**J>a+-y

JOSÉ' EXPEDITO P. NDNES— Anlversarla, hoje, o "menino-moço1' José Expedito Pereira Nu-nes, dileto lilhinho do caiaiI- austlnn-Franclsco Pereira Nu-

PAULO EIRO E ATLÉTICO DORIO EMPATARAM POR 1x1

¦ :fcj*: Bf:¦¦>**-¦¦. ¦¦¦¦ *¦."-

m

*^w^^^^^^^ 1

JEzrçuz:

iüc foi o resultado doprélio travado no domingoúltimo, em Cavalcante —l ionnação do quadro lc-- a? - "WW»,:4li,,

e Nazaro; Valter II. Klcbrr, Moi-;•cs, Bcníto e Jorge. O tento que |lhe garantiu o empate, foi obtl-!do por ir.tr:mpdlo de Vp.iter II. !

A PRELIMINARNa pck-Ja de aspirantes, a vl-

tória coube ainda ao E, C. PauloF!ró pela contagem de 4 x 1.

-tmi0m*p0i0^af>m^ « uu a r^vw^rriA

Falta um europeuJá estão comprometidos a par-

ticipar da "Taça Rio" as eqtü:-pes do Kibberraan (Escócia)1.Sporting (PortugaD e Áustria(Austria). Há uma vaga para &Europa, a ser decidida entre oJuventus (Itália) e Barcelona(Espanha).

Reunião do (onselhoTécnico

O Conselho Técnico de Futsteilda C.B.D. reune-se,. esta tardfe.para tomar importantes deüfic-rações referentes ao Campecca-to Brasileiro.

siaiBa csnnàn côr T^muaia tssna> tmltmMt* Emil 2£rcçiB3i, a »»wsttmBt jor im.». umrilTKíUla eks-Erra- <fe missED "Híjr::aüca.;cii^;'',acmürmirta- Tnfltor«np a«& ias»-

BMW EfeJSS.TUí^ 1MBPIxzac tnscsi1*^!»?^

Tüntnsni: Bunnr Z-iüatra. rsmi>-33 tmnuar tfl» &á£un Jâsui. € «s-cur (tH1 aaa íues^-O) ça; <a aür.Destas ii:;:-. guüa «Be is AU' 3to-aeteR. atex. "zx^esn jffir»* aase- illü-j. aa <mcs :a» riagravação» (Sr Hac- laúasn. sroajnrrotar- smiiuar íjc^" A* Mnre:-ke nnc aunm "sonfta ite Jnrs» t3>-liaram aflnfit <âe garraca nnm liamaErrqjiES. 5fiícs s^ía çrxvut^in.gnSiimts yftfcrretr!- Sr sasnsanent a mesma esã Safaãa a t-<-cnçtr geanfie êxõd :-.:¦:.•.. ss v:A-

Dando sepruimrnto r.o seu ca-ísmiárto esportivo, o onze repre-rentaüvo do E. C. Paulo Eiró.inoâiu íorçcs domingo último<nm o qucàro do Atlético Rio"P. C, eo gramado da rua Silv.nTele.rm iniDos os louros da

\TTÔRIAAo tinál do tempo regulamen-

tar dessa porfia quc contou coma presença de numerosa c entu-slaíítr. assistência o marcado-anara um tento para cada

- tsnâc. espelho íiel do grande¦eruflibrio que caracterizou tode£. seu transcursa

O ONZE LOCALO onze local, formou da te-

ruime maneira: Mamão, Nadi-: itbe e Joio: Varie I, Marambala

' á tf.,'' f*.

Dr.S,20VÓM a*r-U teil

avasoeLaceraaOLHOS — OUVIDOS — NARIZ — GARGANTA

com estágio nos hospitais em N. York4t. IS de Maio, ii - 4.u. Sala 432 - TeL 42-4321. As <u., 4a*. •

6&s. feiras— Roa dos Romeiros, 211 — SiàrlamentiDas 16,30 às 19 boraa

• ¦*-^-"íi'y. *|

Chegam, hoje, em Buenos Aires, os Emprimeiros atletas brasileiros

L os veteranos doasco

CLINICA DE SENHORAS E CRIANÇAS

Or, Vasconcelos CMANDAR - TELEFONE 52-943?

3S.,das 15 ás 13 boras

Kl A MÉXICO, 21 - 19.

nr.í, este, ex-Dresidcnt» uo üa-dele F.C. onde empregou saisdesinteressados esforços para oseu engrandecimento e progres-•SO;-Zizinho1 *) \im '-'.nnolor'' r-vnltcnte, e "torce" p valer pelogrêmio tías Laranjeiras. Aos 3cusamiguinlios e '-amlsulnhàa" qüenfto sâo noucos. líczinho ofere-cera, na residência tie seus pa-pais, uma lauta mesa de docese refrigerantes. Ao anlversarian-te os votos de felicitaçOss cia tur-ma cá de casa.

NASCIMENTO - Acha-se en-nquícido o lar Uo desportistaChristodolino da Silva e dc suactiunissíma esposa d. Juracy Fon-seca da Silva, com o nascimen-to de um robusto rebento quo.na pia batismal ganhará o »w-me de Cevizê. Para festejar oacontecimento, o feliz casal pro-íiioveu cm sua residência à rua,Gallleu 91 um íarto derrame devinhos finos. Ao recém-nascido eàquele casal os nossos votos deum porvir feliz.

BUENOS AIRES. 25 (Dc Valadào especial para A MASEA —via Panair) — Consoante tivemos oportunidade de presenciar ca es-tAdio do River Plate, os atletas argentinos estio ultimando as seuspreparativos para o "Sul-Americano de Atletismo", que seri levadaa efeito nesta capital entre 3 e 11 de maio vindouro. Os platinas,embora meio reservados, acreditam que o certame lhes pertences,não obstante reconhecrem que terão pela frente sérios adversário^,domo os brasileiros.

Encontra-se desde o dia 25 aqui o sr. Mario Polo, vice-presiden-te da CBD e chefe de nossa delegação, que por sina! só começara achegar amanhã. S Sa. que viajou em companhia de sua exma. espesa.segundo nos declarou, apesar de feito péssima viagem i honíir do>"Uruguai", está bem e já tratando das acomodações para o» nnsaesatletas-

Os mineiros querem desem-v no Rio

pt>b; t." «e mtuD. i» -sxfüeos campeões cnuuouunos jogarão; cenrra as annntaw <â» Brasil ínüustrial F. C. de Tairetá.

A p—Mtfi ais Tensanos Tinooo, Pasccal, Enes, Rus&inho,! ?nPm

'SÈsnr aEsnt:. Ijsg. Osvaldo, Oncinha, Argemiro, Bahia,

\ QBma. MMa, iftnnairD. Jrfc*. I^ca, Reinaldo, Moreno, Gradlm,I itáQs.. BfcíiwtiTram SBãns 3t3errs e 84. està despertando grande in-I tMÉK «Hra- as 5Ls «âo Surebcil local e antigos torcedores vascai- !¦ mia. tftuemttD asair savaüD ntonero de espectadores ao campo do

BtasE MtofcMA mmmm ãr f pB> da lòpi Vassourense prepara carinho-

sa calçar an sss ar paaaâo çue tantas glórias conquistaraml mma <t SusãiC amsltern. «m sna madõaâe.

Apés yma disputa renhidapatar

Os mineiros e matogrossencesquerem disDutar novamente, nes-Ui capital, a secunda partida.Isso pelo fato de estar progra-mado o match para S. Pauloe nesse dia será disputado, nacapital bandeirante, o GrandePrêmio S. Paulo, prova máxi-ma do turfe paulista. Como ocotejo Seleção Paraguaia x Flu-minense esta marcado nara quin-ta-feira, 5 tarde, o encontro Mi-<ms x Mato Grosso deverá ficarpara sexta-feira, à noite. En-tretanto, somente hoje o assuntoterá solucionado.FORA DO RIO O PRIMEIRO

JOGO DOS CARIOCASO vencedor do segundo jogo

Minas x Mato Grosso, ou daprorogaçto de 30 minutos, nu

caso de terminar empatado, nn-vãmente o tempo regulamentar*Jogará no domingo seçuinta comos Cariocas, em Cuiabá ou Bel<tHorizonte, conforme o caso. asegunda partida é que seri caRio.

as çatra & Palestrino e do Endiabrados — 1x1a • Ihari" final - A preliminar

Bas ma& mmürosstaãns. ini nrn-iili: une ^nainmr mmSasâe deciimingrr rênawnn -as jjuaâras do!galestr-hrr F_C * sâo BAS. 35n-

Seguem os atlelasEmbarcam, hoje, peia "HpA"»

às 11 horas. no-GaIeiofc pan»Buenos Aires. II atletas que tia:representar o nosso pais nsCampeonato Sul-Americano deAtletismo e 9 autoridades. Ama-nhã seguirá outra turma, cons-títuida de mais 18 atletas. O"Constellatioa'* pousará em SiaPaulo para apanhar os bacõni-rantes.

DOENÇAS DO CABELLOE DO COURO CABELLUDO

SÓ É CALVOQUEM QUER

IPniLCDGIEl^ínCD:ORMULA E PREPARAÇÃO DÓ PHf FR" GIFFONIÍVEHOA NAS PHARHACIAS MOGARIAS E NAS CASAS 061* ÜflQ£i»

'RANCISCO GIFFON1 6 C-?-RUA 13 0£ MARCO. 17 -RIO Q& JANESS

âii

UVIBB0S E EDITORESba m. Ommim. 166 — tiO

do

lOmrmmría «a 36* jãs.)|c Liuc liarf;. is 3Mr JMbxa de SurtiChás Ufanou» XBera> SteUtos, Jas»

j lata (üe lfciLg** tt» Santot. One ?r-1•r-n i;- SnttS « .-i»bi Tuflni nI 2-^tr Séza is 3artr í.isí-r: ~ívip Iii-

att Ccjeim. mune -aíseme., DcoêliàisAicamaim * SttEt. ObAc: uc 3taâet> iír

| IFamat i-x JkssBSamat £p Tir::ít: OIL•¦•.¦ri Sans ir- Sâo. Ai— S=mtte1ln.Paneáci, ^am3k <0»«laBnr * Xaa Gae-mm 9Ê0ÊmS a* fcailt 0» Aimwuti-ca:; 3bmr Jo» <M— ¦ fr.tritr J.a-vim :n itr 'faw 3* Btoc Kts àt Fot.tZK-a: "»«;¦¦ -.c <ãt Saott ¦ Ti ãr r dr Cai ---..',:- /!**—mtt 3U< Xm i>t»r 3? Tiw»-pnrtüí: Htílr -aiftrrffB: * 3Enfàni> Pijrusi*»

| ¦;:•« Suinac ao- 7V--T» tó azranamkaI «te Sfo Steite BLiuaúat' &'nm ât Ob»i -z.'.- ¦. «

"-r.^I::* lia*; r : r *<r.r:n ãc<; ?ít.-i õm JtKMaranaa ~ Brttm. Sn.

jeife E.g3Mr Bkk

íiabrades, no excelente gramadoão Engenho de Dentro A.C, cujo¦"placará" final, íoi o justo em»-pate de um tento, fruto de umaaçfio equilibrada dentro da can-

1X0. XO PERÍODO INICIALNo periodo inicial da conten-

áa, o esquadrão do E.C. Endia-Irados, levou a vantagem nomarcador por 1x0. tento con-slgnado por intermédio de Hugo,aos 10 minutos, de pênalti.O *GOAL" DO PALESTRINO

O -goai" do Palestrino, tevoem Hugo, o seu autor, aot 40 ml-nulos de jogo, quando todos osassistentes presentes ao grama-do da rua Henrique Scheid. da-ram o om» "alvl-iuhro" comovencedor.

OS QUADROSOe quadros jogaram assim cons-

tituidos: — S. C. ENDIABRA-DOS: — Eduardo, Jorge. Chi-quito- Ivo, Flavlo e Coringa:Luic, Pinga, Marinho, Djalma eJofio.

PALISTRINO F. C. — NiltonNeso ORosalvo) é Firinho; Carlos,Maneqminho e Pedrinho; Svivii,Laerte (Batista), Jimhatur, Wal-quirio e Huiro. .

PRELIMINARNa preliminar, a vitória eonb:

aos aspirantes do E.C. Endir.-\ ljraâos. pelo justo escore de ou?--"tro tentos contra dois.

100 CRUZEIROSMENSAIS

1

;i^jÈSSS^^Síw^

¦ ¦mt*Sm m

venoa. dirtl.s tto público por eon». m ÍS^

por Esperança de Barros Costa & CiaAvenida Pa»o.. 36 o 38 - Telefonei 43-2421 e 43-6780 - A maio» et-

sa do Brasil em Rádios. Bicicletas, Máquinas m «***•'* lncC,ÍÍ!l'!,'*Roupas sob medida, Lustres e qualquer aparelho eletnio, tudo na b«e do

CRUZEIROS MENSAISII' :00 CRUZEIROS MENSAIS JI

Page 12: jP^^^^^^^^^^^^ ^^^^^ ^^^^^^^^^^^^ ^^ ^^^^v ^ HHBHHHHP ^^H ...memoria.bn.br/pdf/116408/per116408_1952_03291.pdf · ée artgo ao r.icho sobre a portada da Igreja de Sâo Joio Batista,

'NAO TEMOS JOGADORES PARA IR AO BRASIL ii

Almoço aos campeõesO Rotary Clube oferecerá, no

dia 2 de maio, na A.B.C. umalmoço à Delegação Brasileiraque st laureou no * Campeonat-»Fan--I nerlcano de Futebol. Oajornalistas acreditados junto hC.B.D. serio convidados.

a ra/nmâ J Declara o presidente dd Racing, em Buenos Aires, ao nosso enviadoespecial - Oito craques do campeão portenho requisitados pela AFA

ANO XI RIO DE JANEIRO. Terça-feira, 29 de abril de 1952 NUM. 3.291

BUENOS AIRES, 25 (De Va-ladão, especial pnra A MANHA-via Panair) — A' propósito dosrumores que corriam, aqui, so-bre a possível ausência do Ra-

Tricolores e guaranis ultimam seus preparativos0 Conselho Arbitrai vai decidir hoje - if^St

'ça Carlos Martins da Rocha) poderá ser adiado, em virtudedos jogos de domingo, do Campeonato Brasileiro. O ConselhoArbitrai da FMF está convocado para hoje, a fim de tratardo assunto. No Rio, como se sabe, de acordo com a tabelada CBD, deverá haver o 2.° jogo entre gaúchos e paraenses.

^Escalada a seleção paraguaia, enquanto que a equipe doFluminense dependerá da decisão a ser tomada, hoje,

por Zezé Moreira

"V

Hoje, a seleção paraguaia, quedia 1.° enfrentará o quadro doFluminense no gramado de S&oJanuário, em homenagem aostrabalhadores brasileiros, reali-zará, no estádio da "Colina",uma rápida prática coletiva, aqual, além de co.istitulr-sei no

"apronto" dos pupilos de Frei-tus Solich para o nande prélio,Servirá, também, para que al-guns dos craques façam o de-vido reconhecimonto do terrenoem quo ter&o que combater. Dl-zemos alguns, porque parte dc.les já conhece sobejamente Sao

Empatou o Madureira na Bo iviaLA PAZ, 28 (UP) — O encon-

tro internacional de futebol entreas equipes do Madureira do Riode Jnnciro e a do Bolívar, des-ta capital, terminou com um cm-pate de 1 a 1.

O primeiro tempo do matcliterminou a favor Uos brasileirospor 1 a 0, tento conquistado porOsvaldlnho, aos 39 minutos. O

REMOVV«-^1^^V-'^V-*«^V-^/,vV>t

tento de empate dos locais íolconslg-nado aos 26 minutos daetapa complementar, por Ugartc.

Os dois quadros jogaram comn-s • seguintes constituições:

MADUREIRA: Irezô; Aguelo eWeber; Bitum, Cláudio e Darcy;Eetlnho, Osvaldlnho, Genuíno,Silvio e Tamplnha.

BOLÍVAR: Barrancos; Salinaso Gonzalez; Montoya, Santos cValencia; Sanchez, Ugarte, Par-¦_- merola.. Mena e Dlaz.

Januário, onde se sagravam vl-ce-campeões Sul-Americanos. *PRATICAMENTE ESCALADA A

EQUIPE GUARANIMuito embora a palavra final

deva ser dada somente após otreino, Freitas Solich já bempraticamente escalado seu qua-dro. Assim, deverá o seleciona-do guarani apresentar-se com:Rlquelme; Maciel e Cabrera; Ga-vllan. Arruda e Hermogencs; Hu-go, Alvarcz. Fernandes, Andra-da e Pnrodi.Esta escalaçáo, co*mo já írlzamos,* está sujeita amodificações, na medida do ne-cessário.HOJE, A PALAVRA SOBRE O* FLUMINENSE

Quanto ao Fluminense, ZézeMoreir,, comparecerá hoje a Al-varo Chave.?, a fim dc tomar asprecauções necessários parn a pe-leja. E' bem possivel quc, a di-leráo da equipe para o prélio dequinta-feira caiba n Grauim, as-sim como c provável a ausen-cia dos campeões Pan-Amerlca-nos militantes no tricolor, no re.ferido prélio. Todavia, sómen-te hoje tudo estará resolvido,sendo que logo muis Já se de-verá ter algo de definitivo sobrio assunto.

cing nos próximos jogos da Ta-ça "Rio", que deverão contarcom a participação dc clubes tíaAmérica e da Europa, ouvimoso sr. Carlos Alberto Paillot,membro da Secretaria de Saú-do Pública da Municlpalldado deBuenos Aires e presidente do

tem, fazendo crer mesmo quemuito dificilmente possamos irao Rio de Janeiro.OS JOGOS COM OF INGLESES

Prosseguindo, dlssc-nos o dln-gente máximo do Racing, quc atemporada dos Ingleses, quo g;r„cumprida, aqui, no mesmo p..

________Tfrtil?Mnt-_isir_i--fc- -JnnT^'--___--f^^*---BnW^g i_F*tlllHirrm\<<u^- %Ymtm BHr^K*-**! -ü »'>•!¦

HWw '¦¦¦'AmA&mWrW^mmrl^m-il iü

mmW '' -Jk______lvl l_P* '^A.i lmI W ^_______Jpm^-.JBHB * %m_____ ^&rm* _______S_____!_P9_J_r*^jBF ]rs

^E M__É___!^JG_Jb '" mmm lm jHH I mm m^SÊÊI Wi - U il':__H_l mm^Ê mtlm ¦ - -'*M Bl_____fi m''WtM Wm\ tmmmL Í___H_^__MHiNa foto vemos, da esquerda para a direita-, o repórter, os presiden-tes do liacing, da AFA e do Ferro Carrll e Castelo Branco, r.umu___¦_._«___• f-k .. ^_. _,_....___ J _ .. m I - _. . .. 1 _ *. .' __• rJ , -. m n**t*mÍ4*1 T tl-tf.rn.r3n ,. - ... 1 .,......., .¦recepção oferecerida pelo embaixador Batista Luzardo ao selecionado

brasileiro

tampeão argentino de 1951 S.s„ ¦ riodo do certame inter:*..iclona!tem dúvida, um dos desportistas i do Brasil, constitui o mait sériode maior renome desta cidade, j obstáculo para que o s.u clui*.conforme teve oportunidade de | '.-asa deixar a sua pátria._rb-*-_-„ s.-,m,Pre amiço_df,_.cr0_"ís" ! NADA MENOS DE OITO CR/.-tas brasileiros, nos atendeu gentilmente, declarando:— Na realidade, o que dizempor ai sobro o perigo da nossanüo participação na Taça "Rio".iem algo de verdadeiro. Váriosmotivos de ordem imperiosa exis-

0 ICARAÍ' GANHOU A1! REGATA OFICIAL

Carregam os mineiros sem resultado, porém, ante a firmeza comoatuou, na segunda fase, o guardião matogrossense.CAMPEONATO BRASILEIRO DE FUTEBOL

«*

O Icaral foi o hRrôi da primeiraregata oílclal da temporada, ven-cendo de modo brUhnnts a com-petição realizada na manha de do-mlngo, na enseada de Botafogo.

Superou o Vaaco que era o gran-do favorito da compctlç&o, npósduelos Interessante».

O Sfto Cristóvão foi outro grêmioque brilhou, bastando citar quevenceu três pireo como o Vasco,perdendo a colocação pelo maiornúmero de terceiras colocações doscruzmaltlnos.

OS RESULTADOS DAS PROVAS

Foram oa seguintes os resultadosdas provas:

l.o PAREO — Vencedor o Sáo

VASCO E SAO CRISTÓVÃO TAMBÉM BRILHARAMe 3.o

, '¦'- >

-¦——-¦- ¦-•¦»-»¦¦*.¦*.—¦¦¦—¦-.¦>¦*¦¦-. *-**-"--"n"i'*<^v*-<*vvv*gv_-vv^^^ >

OS MINEIROSNÃO PASSARAM PELOS MATOGROSSENSES

Vitória fácil dos gaúchos sobre os paraenses

r

O Campeonato Brastbtro de Fu-tebol está chegando na reta final.Já domingo, se conhecerá os ad-versados dOB paulistas c dos ca-rlocas. Dos paulistas deverão seros gaúchos. Dob cariocas porém,nào se pode afirmar que eerâo osmineiros, JA que, os m?snios des-pontarapi contra os matogrossenses.não indo além de ura empate.

Du modo que, tanto pode ser aturma de Minas ou a de Mato Gros-so. Uma coisa apenas, se pode dl-zer: quer uma quer outra, n&opode reslBtlr aos metropolitanos.

ÇESUM0 DOS JOGOSJOGO — Minas GeraU _ Mato

Or068o.LOCAL — Campo do Botatogo.JUIZ — Mário Viana.RENDA — CrS 109.240,00.1.° TEMPO — Minas Gerais, 2 „0

«-- "goals" de Petronlo e Chlqulnho.FINAL — Empate 2x2-— "goals"

dc Mulaclr (do pcnalty) e Traçala.QUADBOS

MINAS GERAIS — Slnval; Afonsoe Gala;. Lazarotl, Haroldo e Edil-

Mn: Lucas. Chlqulnho, Petronlo.Guerlno e Sabu.

MATO GROSSO - Dito; Masca-renhas e Ulr; Nascimento, Paçu eMulaclr; Wilton. Bananeira, Lconl-das, Traçala e Rubens.

JOGO — Rio Grande do 6ul _Pará.

LOCAL — Pacaembu.JUIZ — Carlos de O. Monteiro.RENDA — Crt 73.075,00.l.o TEMPO — Rio Grande do Sul

x 0 — tentos de Jeronlmo. Bo-dinho e Alderl.

FINAL — Rio Grande do Sulx 0 — "goal" de Lulzlnho.

QUADROSRIO GRANDE DO SUL — Doía;

Llndebcrg e Oreco; Paulinho, Sal-vador e Odorico: Lulzlnho. Jsronl-mo. Bodlnho, Mujlca e Alderl.

PARA' — Dodô; Blroba e Bercco;jBi-nbo, Zé Maria e Muniz: Telxel-

i rlnha. Qulba, Hello. Enio e Jaime.

Cristo*. Ao: 2.0 -. GuanabaraVasco da Gamn.2.o rAREO - Venoedor o sftoCrlstováo; 2,o - Guanabara; e 3.oVasco dn Gama.3.o PAREO - Vencedor o SftoCristovfio; 2,o _ Icnxa!; _ 3.0 _

Vasco da Oama.4.o PAREO - Vencedor o Iracal-2.° — Guanabara: e Z." — Vascoda Gama.S.o PAREO - Vencedor o Icaral-2.° — Vasco da Gama.«.0 PAREO — Vencedor o Vascoda Oama: 2.0 — Icaral; e 30 _

Sfto Cristóvão.7.» PAREO - Vencedor o Vascoda Gama; 2.0 _ Flamengo e !- -

Guanabara.8.0 PfREO - Vencedor o Inter-nacional: 2.° — Flamengo e 3.0 —Vaqco da Gama.

^9° PAREO - Vencedor o lc».ral; 2.0 _ sao Cristóvão c 30 _Vatno «a Gama.JO.o PAREO - Vencedor o Ica-ral; 2" — Guanabara e 3° — Fiamengo.11° PAREO - Vencedor o Ica-ral; 2.° — Vnsco da Gama e 30Vasco da Gama.l2.o pareô - Vencedor o Vascoda Gama; 2.0 _ Sfto Crlstovfto e3.0 — Guanabara.

As provas clássicas foram as s"-guintes* "Dr. Henrique Dodsworth",no quarto páreo e vencida neloIcaral; "Presidente Getúllo Var-gas", no sexto páreo e vencida peloVasco da Gama; "Joaquim CarneiroDias", no nono páreo e vencidapelo Icaral; e, finalmente, a "Dr.Psrclrn Passos", a mais antiga doremo carioca, posto que se disputadesde 1913, e que teve novamenteo lracnf como vencedor. Esta * n.segunda vez que o grêmio nlterolcn-M levanta esta prova.RESULTADO GERAL DA REGATA

Foi o seguinte o resultado geralda regata de abertura da tempo-rada de 1952:

l.o LUGAR - Icaral, com 5melros o 2 segundos.

2.o LUGAR — Vasco, com 3melros; 2 segundos e 7 terceiros.

3.0 LUGAR — Sfto Crlstovfto, com

prt-

pri-

primeiros; 2 segundos e l ter-ceiro.

4.0 LUGAR — Internacional, com1 primeiro.

S.o LUGAR — Guanabara, comsegundos e 2 terceiros.

6.0 LUGAR — Flamengo, com 2segundos e 1 terceiro.

£¦¦*¦>!

O (OMITE OLÍMPICO NAO PODE "BARRAR",legaçôes jà estáo formadas. Co- Imo a Carta Olímpica confere às I

O Conselho Técnico de Fute-boi da CBD opinou pela ida da«Seleção Amadorlsta às Olimpia-das de Helsinki, para não trairo sentido olímpico: "o prazer dedisputar, sem preocupação de vi-tória". Mesmo porque, poucosesportes poderão triunfar nasOlimpíadas, e. no entanto, as de-

confederações a competência para formar as equipes, e nào aoComitê, que tem por competen-cii'. a obtenção de recursos, pro-vidéncias de transüortes, etc., épossivel que a Delegação Ama-ciorista siga mesmo.

FV

*-"¦*••.•¦,-: v -¦¦.-. v '•¦--.'--.-.' :'•"•:¦¦-¦:¦••.". ¦ ¦• - ¦ ' • -*.•'¦¦-.¦.-.¦.'.-¦¦.-•,¦¦¦.-.¦•_••-«•- .,*.... a .--¦ *.v -

:.--..¦ ¦-.;• :••¦.*:.;'-.-...;.*,yy. -y¦:'¦-.; ¦-¦:¦-.¦ ¦:.-/¦ -..-...í .-¦:. y;.;*.: . * •• ;•* • Ví;;,:.-,ã.::'çi.'.'• -.'. :;-,,,

•QUES NOSSOS SERÃO REQU1*SITADOS

Concluindo, afirmou-nos o _r-Falllot que. pnra esse.*, compro-mlssos internacionais entre aArgentina e a Inglaterra. n;«lain.no.1- de oito Jogadores titulare*.uo Racing serão requisitados pela.AFA, como por exemplo o ar-quelro, dois zagueiros, dois me*ciios c os atacantes Boyc, Men-Je_, Simez e Sued.

Com esse sério desfalque, "naoseri?. possível e nem mesmo acon-Eelhàvel, e Interessante -para oFlumlnenr-e, promotor üo pró-Ãimo certame que nós figura.*-.r-einos comn disputantes. Em to-do o cr.ro, há ainda multe t:m-po. Vamos pensar •¦ ver s-c. serft,ix5.ssível „ nossa participação. Emcaso positivo, teremos, como sem-pre, prazer de voltar ao Brasil".

A5CARI VENCEU ~~

«MARSELHA. 27 <_n-| ~ Anteirais de 30 mii pessous, o famo-so automobtlista Italiano Alber-to Ascarl, vlce-campeáo mundial,ganhou o Grande Prêmio de Mar-í-elha, dirigindo máquina Ferra-ri. Ascarl aumentou nssim suaspossibilidades dc vencer o Gran-de Prêmio da França.

nóses-

A temporada ioiGlobefi: íler s

O programa da« exibiçõesases norte-americanas entresert. o seguinte: Dia 30 —tròia. -- 20.45 horas — 8elèçSo"A" da FMB x "Celt.c.s". - 21 45horas — Seleção "B" da FMB „"Globetrotters".

Dia 1*. 5.*--feirn — Exibiçãodos ianques no Estádio de SáoJanuário, demonstração de con-trole de bola no eeu tro do gra-mado.

Dia 2. B.Meira — Flamengo x"New York Celtics", às 20.45 ho-ras; Fluminense x "Globetrot-ters". às 21,45 hora?.

Dia 3. sábado — Flamengo xFluminense, às 20,45 horas; "Cel-t!cs" x "Globetrotters", às 31,45horas.

Dia 4, domingo — Fluminensex "CPltlcs". às 16,45 horas; Fia-mengo x "Globetrotters", às 17,45horas.

m ¦

i âfôÃ?*-! D0 BMQVETEBOL - Norman Lapp e Jerry Fowler, 1que aqui vemos tomando Coca-Cola no vestiam momento ante? dlaSfi Foiolr Z%,t°SJ0gad0"St(!0 >«™™«™Tn%. rom ucittcs. Fowler, à direita, à o mais alto — èle mede dois me-: tros e três centunentros. Lapp - coitadinho; -opinas mede um

í eir° 6 nt°rnT e Vt0 cPtimetros- Os ceutics e òTtíarlèmlSobe-trotters estrearão no Maracanã amanhã à noite

0 América perdeu e oCorintians empatou

Nas pelejas disputadas por Co-rinthlans e America na Turquiae em Montevldeo. respectivamen-te. os resultados foram: —Penharol 1 x America 0. — Co-rlnthians 1 x Seleçáo turca 1. .

_& --

UM DOS MAIORES re-

ceioa externados pelosque são responsáveis di-

retos pela ida ou náo dos ama-dores a Heisinski é o con-fronto com as seleções eu-ropélas. Isso porque, segun-do se sabe cá por estas "ter-ras veniurosas de Santa Cruz",no Velho Mundo, o amadorismofutebolístico é encarado deforma diversa da nossa. E isso,simples e unicamente porqueé um "amadorismo remunera-do", "amadorismo marron",c-mo aqti chamamos. Em su-ma, um profissionalismo dis-.arcado. Tal coisa pode soarestranho a muitos, todavia, éa pura e singela verdade. Lá,nos paises que ainda se pro-clamam precursores do "es-porte pelo esporte", os jogado-rei não tem custa astronôml-o». A bem dizer, seus contra-tos são simplesmente "vínculosde praxe". Ligam-se a uma ciu-be, defendem-no, e, em troca,recebem empregos, etc. Outros-sim, não levam a vida de nos-sos "cracks" (treinos severos econcentrações), decorrência dofato de que, durante toda asemana, dedlcam-se quase queexclusivamente a seus traba-lhos; os "ganha-pão" que osgrêmios lhes dão... Seus prt-mios maiores, são as viagens

que fazem 10 -Áustria" é umexemplo clássico disso), permi-tindo-lhes conhecer, no maiscias vezes, o mundo inteiro. Fi-nalrnente, pelos triunfos queobtém, receoem pequenas quan-tias: "ajuda de custo", dizem,a fim de que nào tenham gas-tos pessoais...

Enquadrados, nas disposiçõesacima, podemos citar paisescomo a Áustria, a Suiço, a Iu-gcsluvia. a Tchccoslováquia, aSuécia, a Finlândia, a Noruega,a Rússia (neste, os jogadores defutebol são serviçais do Estadoe o que ganham é para servir aésse o não pelo esporte quepraticam (?)..., etc.

Ora, já se vê que. tambémlá no Velho Mundo, os diri-gentes desportivos não são ne-nhuns "anjinhos"... No fun-do, nada mais fazem que pagaraos seu: "ases" — muito em-bora o pagamento seja feito"por tabela" — seus préstimosatléticos...

xxxAs considerações acima, só-

mente foram feitas para enqua-drar numa situação definitiva,aqueles que poderão ser rivaisdcs nossos amadores em Hei-sin3ki. Por outro lado, desne-cessário será dizer que pratiemum bom futebol. E disso, já ti-vemos exemplos típicos d<*dos

0 "amadorismo" europeu e o temível confronto cem seus repre-sentantes — Um axioma que o mundo criou para nós e as verdadesque eles encerra - E a oportunidade do "grande leste", vai passar.

pelos suíços e iugoslavos, naCopa do Mundo e pelo austriu-cos. na taça "Rio". Bom fu-tebol — esta é a expressão —mas nunca melhor que o nosso!Porque, não somos nós que pro-clamamos nossa inconteste su-perioridade, mas o mundo ln-teiro! Alguém já disse commuita propriedade que "O ME-LHOR FUTEBOL DO MUNDOE' O SUL-AMERICANO E OMELHOR FUTEBOL SUL-AMERICANO E' O BRASILEI-RO".., Que se tenha noticia,no Velho Continente não hápadrão que se sobreponha aoaustríaco. Pelo menos, entre oschamados "paises amadoristas".Nós bem conhecemos tal qua-lldnde de jogo. E. podemos de-duzir que, muito embora real-mente seia éle ri° nrimeira. nãoê rios oue nos cheguem a ame-dmntar...

Pelo oue a seleção amsdorabT"-''eira tem fsUo por ai, é

(Por NEY BIANCHI, 2.' de uma série)

Para o "scratch", a chance demostrar o que realmente vale.Enfim, para o público, seria,alem de um interessantíssimoconfronto (pois a massa bemsabe d0 bom futebol dos "menl-nos''), motivo para que pudes-se ver, com seus próprios olhos,a razão destas linhas e a cia-morosa injustiça que muitos

eucrem fazer... Quando náo,serviria para calar a boca demuitos que negam valor aosamadores. Pois, temos quasecerteza, estes sair-se-iam ga--hardamente da perigosa Jorna-da...AMANHA: EM FBTEBÒL E'ASSIM: "QUEM *» CRA-

QUE JA' NASCE FEITO".de acreditar, inclusive, que pu-desse agir brilhantemente anteos consagrados companheirosdo clássico. Stojaspal ou do rn-pidísslmo Aurednik. Tudo, sim-plesmente, questão de pensar.Porque, em jogo. os nossos ju-venüi também sabem ser es-petaculares. Possuem, igual-

• mente, um conjunto harmonio-so e quase que mecânico.

Perderiam "lá fora", talvez,pela brutalidade excessiva em-pregada nas jogacjas (e daquipodemos excluir os austrincos,que são verdadeiras damas naforma de atuar).

Só nisso e em nada mais,..A MAIOR PV*V\ NAO FOI

FEITANa hora do "manda ou não

manda?", por certo, muita gen-ta há de ser contra os amado-res de fut.ból. Disso, temosplena certe^. E estes, serão osclássicos "mnrmltelvos"...

Quanto aos outros, os quais atéjá vemos calarem-so ante a"chuva" de razões em contra-rio — uma chuva que de hámulto Já começou a "cair miu-dinha" •— eles, frente tamanhaarremetida dos "turistas", hãode esquecer, como JA esquece-ram antes e agora, de dar à"rapaziada", a chance de fazerseu maior teste: o confrontocom uma outra seleção. Estran-geira do nreferència.ILMA OPORTUNIDADE PER-

DIDAA maior oportunidade paratal prova vem ai, vai passar, e,em comequênc-a, r-er perdida.E" no dia l.o tle Maio. nuando

atuará entre nós a sel*-*-So pa-ragtiaifi; A nnre-">-*-t"<*.so rl-sta,an inyés de se dar co-Mra riFl"r"i-ipnse. b°m "ue ni^erii«ser pontua os "'ini-o-- de T,Te\v-to*t C!i**-*nsn, Paia •***ó-\ se**'" an--.-***|l.-!tr-M<- -'-> r**«-«'*-|>. jm*.*rl"»«*Bi-nf> n v'(T- d_ ",-".-"*í<-;tcH"

IK\ ^"'-^P-'^ V* ___í_ _X <¦ jSil^^""^^L^^v __________(! .«5w|l lu ^-_v' -* v. 4^KS_^_____EKr*x

Esta ca equine do Áustria, quc no ano passado aqui dispn-tou a Ta«*a "Rio-, deixando ótima Impressão. Seus jogado-res, sabe-re. são amadores, ao "estilo euroneu". Portanto . ibem provável quc muitos dfles estejam a postos em Helsinki. ;