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Anno V,:/ AS8IGNATUBAB Reolfe-Terça-felra 10 dt Outubro de 1876 (Recife) Tirm estro. Anno-.... r* ¦•••••»• 3 $000 12$000 (Interior» Províncias) Trimestre4$60C Anno....... 18$oo<! Ae assignatnras come- ftttl ;>m qualquer tempo c- termina; no ultimo de Mar- ço, Junho, Setembro e De- lembro. Fublioa-se to- dos dias. PA<íaÍeNT08 ÀDIANTAD06 *¦*•" **^WB»-^ I^WP SHMV BPUfai V. 888 » WBBBB-nWBENOIAB 9K* ORliAO HO PARTIDO LIBERAL Veio por toda parta nm Bywpton-r > qae me assusta «•«In liberdade das naeõos e da Igrrj_, r aeentmlisaeao. Diu dia oe povoe desperta», u clamando:—Onda •-'•«fm liberdades? v. pr! «x -DUt.no Oongroe. ^AÜMB.1864. i Edigão de hoje 2500 Circular da conisnlssad In» rumbhla por pane «to par- li o o liberal, «le organisar o uiappa «Io» candidatos do metano partido a cama- ra temporária O Directorio do Partido Liberal con- fiou aoe «baixo assignados a missa» de escolher dentre os membros do mesmo partido . áquelles quo por semi serviços, eu-, dedioüção e fidelidade aos princípios, íevem compor a chapa dos candidatos á e»m*-ra do» Srs. deputados. Tendo de restringir-se ao numero li» mitudp de nove lugares, únicos prosçrip- tos pela lei, os abaixo as.ignados eram iob-rosamente coagidos a excluir da refe- rida chupa amigos qne se recommendn. Taro igualmente a escolha do seu partido. Efis n escolha era tanto mais diffioil quan- to o Directorio declarou desde logo, por «i* maioria, qne os abaixo assignft- dos eerinm candidatos, sendo que poste- riormente desistio desta aspiração política por motivos p -deroeoe o nosio amigo Ba- lio de Villa-Bella. Em desempenho dessa difficil tarefa os ibaixo ássignado», embora couvenoidos de que terão predominado em toda a provin- cia ns fraudes e violeuoias que até esta data tom arrebatado ao partido liberal nmu grande parto do eleitorado a que ti- aba direito, recommendam aos nossos cor- rcliginuarins oa nomes em que em seguida ee lfi«m dos cidadã >s qne dovem receber os enffragips dos eleitores libemes para depn-. tados a assembléa geral legislativa. Dr. Autonio Epaminondas de Mello Dr. Autonio José da Costa Ribeiro Dr. Antônio Alvos de Souza Carvalho Dr. AprtgiqJnstíniano da Silva Guimarães Pr. P.i'uj/cjsco do Carvalho Soares Brandão P Jonuira Francisco de Farias Dr Joaquim Aurélio Nabuoo de Arnujo Dr Luiz Felipp. de Souza Leão Dr. Manoel Buarque de Macedo. abaixo assignados pedem com a mais decidida instância e lera como muito re- omnmondado, que todos os nossos corre- '«Kiouanujj eleitores cerrem as suas filei ras. votando soui discrepância nos cidadãos qnecmt.poem a chapa do Directorio- pois q«»e devemos ainda, por este meio mostrar " confiança o ndhe_áó aos bririftipios libe- wm a-a união o solidariedade do partido liberal; condicções estas indispensáveis ao valor e força do mesmo partido. Barão de Villa Bella Antônio Epaminondas de Mello Antônio José da Costa Ribeiro l\ PROVINOIA ttecife, 10 de Outubro de li76. 0 Directorio do Ptiri.ido Liberal nes- '• fufiviuoia offerece bojo á consideração ¦|a,|tíhotos eleitores geraes do mesmo .WLW-a chapa dos candidatos á câmara if-iiipí-rarifl. Ah palavras quo precedem a circular do J"-«-0K-np, justificara de uma maneira ca- °'M ps motivos qne determinaram a esoo- •fia f!Oí:candid«ios. A •H-iJtação. da Chapa do Directorio, pe- "< nossos amigos, é um act.*. de solidaria uut união política. Não temos reeom- ^«fe*. a fazer ao nosso partido; no 10 ae cada um dos seus membros encon- »»«<'s a^m-u> viva e sincera dedicação á **m qtíe todos nÓ8 sustentamos. , «So nos embala a esperança de eleger |°P & câmara tem ••oraria. E' esta «a alusão que não alimentamos. \ *Í;£.V,X>S . A condueta que nesta provincia teve o delegado do governo, constituindo-se na eleição primaria o principal infractor de uma lei, que garantio os direitos da oppo- sição, faz-nos crer que ainda m eleiéão se- i nndaria predominará o sophisma o ia- decoroeo de se abafar a expressão do par - co eleitorado da minoria, Pouco nos importa, que os nossos ad versarios concorram para que esta provin- cia se faça representar por trese deputados conservadores, e prodalem que não temos força nem elementos para fazer triunipha r nm dos cidadãos que compõem a chapa liberal O mal que dahi possa resultar com quanto se reflicta mais de perto sobre a provincia, queja de cobra conhece o valor desses representantes, será porventn- ra o movei mais prompto e mais valoroso que arrastará a ruína desta tão condem.. nada «dualidade. Seria para uós,é de crer mais uma podra quo rolaria do edifício carcomido da política conservador»; e somo patriotismo, sem o amor á idéa quo defendemos sem o inte- reBse que nos prende ao empenho que te- mos era elevar o nivel desta provinoia, con- fossamos, a derrota de toda a ohapa do partido liberal seria a verdadeira e real victoria do mesmo partido. Mas o nosso devor é hoje correr a sor to das ornas; ó tirar a limpo, ato a evi- dencia, a não eermos mais contestados; n affastarmos todos os pretexto», a condncta do delegado do governo e dos seus arai- gós. Vamos pleitear a eleição secundaria; de- mos, porftm, o exemplo; da nossa união. O partido liberal idenifioa-se com a chapa do Directorio. Essa chapa ó a expressão âo partido e deve representar, sem doscre ,-,A Redação acceita e agra» decea oollaboracção. A .correeponden<.i- poJíiic» será dirigida á rua Duque de Caxias n. CO _• andar. Toda a demais oorrespon» dencia, annnhcio* e publica* çôesserâodirigidoe para o es- criptorio d a typographia a me do IMPERADOR K. 77. PAGAMENTOS ADIANTADrfi não o acompanharem, o ja indo eaperar t fora da villa grupos de votantes, á cuja frente marcha dando vivas, fazendo tudo isto únifonuisado e acompanhado de orde- nanças. 4.* O Dr. promotor publico da comarca, Bstevao.Çnvalcante de Albuquerque Lacer- da conserva se junto a urna íaonidode um massó^de cédulas do partido conserva- dor, as quaes procura impor aoa votantes a proporçSo qne são chamados. 5 Hontem, 1 de outubro; foram suspen- sós os trabalhos a uma hora da tarde, con- tra o disposto no art. 118 do regulamento oitado, dando » isto lugar o facto de ter de começar, a chamada do quarteirão cafundó. cujos votantes estavam presentes e porten- oom ao partido liberal, hoje 2 é de outubro, começaram os trabalhos depois de meio dia, para assim desgostar oa votantes do referido quarteirão, e fazel-os cançar. Por todos estes factos, pola reousa sys- thomotiea das cédulas dos votantes liberaes o por outras tropellias que eatam sendo praticadas, offerecem os abaixo assignados o presente protesto, que provarão om tem- poopportuno, o requerem que atteuta a concisão delle seja transcripto na acta de bojo para ser tomado era consideração pelo poder competente. Igreja matriz da villa de Panellas, 2 de outubro de 1876, pelas 8 horas da tarde. _ Monoel Calisto de Souza— Maximino Francisco daí Chagas—Autonio Frauciscq das Chagas, Manoel de Miranda Santiago! .lllfl.i -SlelçAo municipal—Terrniuou ¦••u ração das listas de v.reaüortss nas panem, a vontade unanime do eleitorado | freg.,MiislítyBoa Vista e.Grttça.¦. Panela»» Os nossos amigos dessa localidade ãpi-e- sentaram o seguiute protesto, que coutem o historióò do como correu abi o empenho de honra. Esse protesto a meza parochial recusou- se a transcrever na acta e até á fazer dei» 1c raensão. A opinião publica, porom, perauto a qual o apresentamos hsje, tomal-a-ha na devida consideração c colherá mais esta peça pura o processo condomuatorio dos executores do empenho de honre. A obra da violência e da fraude foi uma e idêntica cm toda a parte. Os abaixo assignados, cidadãos bualifi- cados votantes nesta parochia, usando da faculdade legal vêem protestar como pro- testam contra a eleição a que se está pro- cedendo nesta matriz para eleitores ge- raes, especiaes, vereadores e juizes do paz, sendo os fundamentos do seu protesto os que passam a expor: 1.- Não se observou na organisação da meza parochial o disposto no art. 9.' do do regulamento que baixou com o dec. a. 6097 de 12 do janeiro deste anno; por quauto cada eleitor e supplantc deste vo- tou em quntro niesarioa o quatro supplcn- tes destes. 2.- Os cidadãcà qualificados votantes não foram chamados por edital pura recebe- rem os seus respectivos titulo_, e nem estes foram passados; o que tem dado lu- gar a qne esta mesa parochial esteja se recusando caprixosamonte a receber as ce» dnlas dos votantes pertencentes ao partido liberal. 3.* O delegado de policia em exercicio e commis<ario, tenente Felix Athanasio de Villa Nova, tem tomado a mais indebila parte uo pleito eleitoral, ja cabalando os- teusivameute em favor do partido oonBer- vador, ja ameaçando de tronco, recruta-- mento e outras perseguições áquelles que ii '&. •¦' (h â íí'iàfi ¦ liLim '.- - BOA VISTA José Maria Freire Gameiro522 Major Francisco Martins Raposo....'520 8 Major Bellarmino do Rego Barros...504 1 Tenenfca.Coronel Manoel Joaquim do Eego e Albuquerque508 5 Capitão Luiz Cesario do Rego115 í> Mauoel Autonio V.pgas Júnior!_8 Engenheiro Paulo José de Oliveira..121 Dr. José Mariano C. da Cunha-119 í) Luiz Francisco_#__'_» Lo.yo...'.'.'.'.'.'.!'.. 374 José Cesario de Mello 335 Capitão Antônio José Silva do Brazil 274 Dr. Philippe Figueirôa 153 Capitão João da Cunha Soares Gui- marfins,,i-q Dr. Pmxndos Pitanga \p}Q José Pedro das N.-ives 73 GRAÇA José da Silva Loyo Júnior 27? Joae Maria Freire Gameiro', 272 8 Rego e Albuquerque;>£ 206 1 Praxedes Pitanga 054 José Pedro das Neves 266 João da Cunha-....,. B260 Capitão Luiz Cesario do Rego.!!!!!!252 Dr. José Milriánnq.......T...!!.!!!252 Manoel Antônio Viegss Júnior......'252 Major Francisco Martins Raposo!.*200 Major Bellarmino do Rego Barros...200 Paulo de Oliveira200 José Cesario"']"200 Luiz Francisco do Rego Barros!!!!!! 200 Silvado Brazil."* ^nn Apuração das fregnezias do Recifo, S José, Boa-Vista, Graça, Várzea, S. Lou- renço e Afogaáos : Tenente-CoroueJ Mauoel Joaquim do Rego e Albuquerque8391 Bellarmino do Rego Barros8028 8 João da Cunha Loyo Jiuiior2803 1 José da Silva Soares Guimarães...2528 5 José Cesario de Mello...2518 8 Francisco Mu-tins Raposo2468 Joso Maria.Freire Gameiro 2.84 Luiz Cesario do Rego_88o Paulo José de Oliveira.!!!!!!;*.!!!!!; 1500 José Pedro daa Neves jgtf Philippe de Figneiroa Faria......... 1866 José MariannoC. da Cunha 1816 Mauoel A. Viegas Jnnior H56 Autonio José 8ilva Brazil nol Luiz Francisco de R. Rego 1075 Praxedes de Sonsa Pitanga 924 faltam as freguezias de Santo Antônio e Poço da Panella. Bonlto—O partido liberal deu o terço, sendo eleitores do nosso partido 01 vrr8i-: T*nente*Ooronel Claudiuo Corrêa de Mello, Tenente Antônio Servolo Pessoa de Lacerda, Teneute-Coronel Dr. José Bap*- tJlflta Gitirana, Tenente Francisco Benicio das Chagas, José Pianhylino Gomes de Mello, Alferes Tbomaz José de Aqnino Pereira, Teuente Felix Fernandes Pot tella, Capitão Antônio José Pereira, Capitão Fran-isco Quintino da Silva Vieira, Cap... tão Galdino Alves Barbosa, Capitão Ma- noel Victor da Fonseca Marques, Major José Gomes de Moura e Silva, Capitão Jo- nas Fernandes de Araujo Santos, Capitão José Joaquim Bezerra de Mello, Autonio Gomes da Silva Magno, Francisco de Bar- ros e Silva, Bemardiuo Lins de Albuquer- que, Capitão Claudino Corrêa do Mello Júnior, Tenente Cyriaco José Velloso Lyra, Frnuoisco Ribeiro Ribas, Alferes José Francisco Soares, José Dias de Castro, e Antônio Camillo da Silva. Também deu o terço de vereadores que foram os Srs. Tenente-Coronel Dr. José Baptista Gitirana, e Capitão Francisco Qointiuo da Silva Vieira- Theatro—Quinta-feira subirá á sce- na, no theatro Santo Antônio, em beneficio do Sr. Dias Braga, a MorgadinÍM de Vai- Fim-, importante drama, da penna do fes. tojado esoriptor portuguez Pinheiro Cha- gas. Dias Braga, ainda uma vez, vae conquis* tar os applansos o sympathia do publico desta cidade. A Morgadinha de Val-Flor, foi repre- sentado entre nÓ9, e o publico oooheoe o drâina do Pinheiro Chagas, por isso é de esperar que o espectaculo dWaé dia, em beneficio do symnathieo Dias Braga, tenha muita concorrência. E' o que agonramos. «faillo < e*ar Leal—Por este dis* tine to romancista, fomos obsequiados oom o primoroso e bem elaborado romance ori-- ginal O casamento e mortalha no céo te talha. Agradecemos a offerta. Socieàarie ^V.cB&ygrapEiica Onze flle jflalo—Communicamno8: « Sob aPre8Ídeucia do Sr. Martius Ju* nior, rennio sa hontem om ses3ào ordinária esta Sociedade. Aberta a sessão é lida e appróvada a acta da sessão antecedente. O Sr. 1.- secretario iuterino como ex- pediente : um otíicio do sócio Santos Perei- ra, communicando e justificando suas fal- tas ás seBsõos da corrente semana; outro do aluinno Fernandes de Carvalho, pediu- doa eua eliminação de aprendiz desta So- ciedade, por motivos justos. —A commissão de syndi^ancia. São nomeados: tachygrapho, Costa Ju- nior, para siguaes particulures e leitura de annacs, Moute Lima. Terminadas a primeira e segunda partes dos trabalhos, entra-se na terceira. Vai á mesa u«» requerimento do Sr. Ma- ciei Monteiro, o qual, depois de discutido, é approvado. Tendo dado a hora o Sr. Presidente le- vanta a sessão, designando a ordem do dia seguinte.—Servindo de 1.- secretario—ilío* noel Francisco Maciel Monteiro. * AVISOS .Lutierlit— Na thesouraria das loterias acham-seos bilhetes, meios e quartos da loteria 200a, a beneficio da nova Igre-. 1 . ! .V-r '*

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Anno V,:/

AS8IGNATUBABReolfe-Terça-felra 10 dt Outubro de 1876

(Recife)Tirm estro.Anno-....

r* • ¦•••••»• 3 $00012$000

(Interior» Províncias)

Trimestre 4$60CAnno....... 18$oo<!

Ae assignatnras come-ftttl ;>m qualquer tempo c-termina; no ultimo de Mar-ço, Junho, Setembro e De-lembro. Fublioa-se to-dos o» dias.PA<íaÍeNT08 ÀDIANTAD06

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V. 888»

WBBBB-nWBENOIAB9K*

ORliAO HO PARTIDO LIBERALVeio por toda parta nm Bywpton-r > qae me assusta«•«In liberdade das naeõos e da Igrrj_, r aeentmlisaeao.Diu dia oe povoe desperta», u clamando:—Onda•-'•«fm liberdades?

v. pr! «x -DUt.no Oongroe. dê^AÜMB.1864.i

Edigão de hoje 2500Circular da conisnlssad In»

rumbhla por pane «to par-li o o liberal, «le organisaro uiappa «Io» candidatosdo metano partido a cama-ra temporáriaO Directorio do Partido Liberal con-

fiou aoe «baixo assignados a missa» deescolher dentre os membros do mesmopartido . áquelles quo por semi serviços,eu-, dedioüção e fidelidade aos princípios,íevem compor a chapa dos candidatos áe»m*-ra do» Srs. deputados.

Tendo de restringir-se ao numero li»mitudp de nove lugares, únicos prosçrip-tos pela lei, os abaixo as.ignados eramiob-rosamente coagidos a excluir da refe-rida chupa amigos qne se recommendn.Taro igualmente a escolha do seu partido.Efis n escolha era tanto mais diffioil quan-to o Directorio declarou desde logo, por«i* maioria, qne os abaixo assignft-dos eerinm candidatos, sendo que poste-riormente desistio desta aspiração políticapor motivos p -deroeoe o nosio amigo Ba-lio de Villa-Bella.

Em desempenho dessa difficil tarefa osibaixo ássignado», embora couvenoidos deque terão predominado em toda a provin-cia ns fraudes e violeuoias que até estadata tom arrebatado ao partido liberalnmu grande parto do eleitorado a que ti-aba direito, recommendam aos nossos cor-rcliginuarins oa nomes em que em seguidaee lfi«m dos cidadã >s qne dovem receber osenffragips dos eleitores libemes para depn-.tados a assembléa geral legislativa.

Dr. Autonio Epaminondas de MelloDr. Autonio José da Costa RibeiroDr. Antônio Alvos de Souza CarvalhoDr. AprtgiqJnstíniano da Silva GuimarãesPr. P.i'uj/cjsco do Carvalho Soares BrandãoP n« Jonuira Francisco de FariasDr Joaquim Aurélio Nabuoo de ArnujoDr Luiz Felipp. de Souza LeãoDr. Manoel Buarque de Macedo.

Oá abaixo assignados pedem com a maisdecidida instância e lera como muito re-omnmondado, que todos os nossos corre-'«Kiouanujj eleitores cerrem as suas fileiras. votando soui discrepância nos cidadãosqnecmt.poem a chapa do Directorio- poisq«»e devemos ainda, por este meio mostrar" confiança o ndhe_áó aos bririftipios libe-wm a-a união o solidariedade do partidoliberal; condicções estas indispensáveis aovalor e força do mesmo partido.

Barão de Villa BellaAntônio Epaminondas de MelloAntônio José da Costa Ribeiro

l\ PROVINOIAttecife, 10 de Outubro de li76.

0 Directorio do Ptiri.ido Liberal nes-'• fufiviuoia offerece bojo á consideração¦|a,|tíhotos eleitores geraes do mesmo.WLW-a chapa dos candidatos á câmaraif-iiipí-rarifl.

Ah palavras quo precedem a circular doJ"-«-0K-np, justificara de uma maneira ca-°'M

ps motivos qne determinaram a esoo-•fia f!Oí:candid«ios.A •H-iJtação. da Chapa do Directorio, pe-"< nossos amigos, é um act.*. de solidariauut f« união política. Não temos reeom-

^«fe*. a fazer ao nosso partido; no10 ae cada um dos seus membros encon-»»«<'s a^m-u> viva e sincera dedicação á**m qtíe todos nÓ8 sustentamos., «So nos embala a esperança de eleger|°P & câmara tem ••oraria. E' esta«a alusão que não alimentamos.

\ *Í;£.V,X>S .

A condueta que nesta provincia teve odelegado do governo, constituindo-se naeleição primaria o principal infractor deuma lei, que garantio os direitos da oppo-sição, faz-nos crer que ainda m eleiéão se-i nndaria predominará o sophisma o ia-decoroeo de se abafar a expressão do par -co eleitorado da minoria,

Pouco nos importa, que os nossos adversarios concorram para que esta provin-cia se faça representar por trese deputadosconservadores, e prodalem que não temosforça nem elementos para fazer triunipha rnm só dos cidadãos que compõem a chapaliberal

O mal que dahi possa resultar comquanto se reflicta mais de perto sobre aprovincia, queja de cobra conhece ovalor desses representantes, será porventn-ra o movei mais prompto e mais valorosoque arrastará a ruína desta tão condem..nada «dualidade.

Seria para uós,é de crer mais uma podraquo rolaria do edifício carcomido da políticaconservador»; e somo patriotismo, sem oamor á idéa quo defendemos sem o inte-reBse que nos prende ao empenho que te-mos era elevar o nivel desta provinoia, con-fossamos, a derrota de toda a ohapa dopartido liberal seria a verdadeira e realvictoria do mesmo partido.

Mas o nosso devor é hoje correr a sorto das ornas; ó tirar a limpo, ato a evi-dencia, a não eermos mais contestados; naffastarmos todos os pretexto», a condnctado delegado do governo e dos seus arai-gós.

Vamos pleitear a eleição secundaria; de-mos, porftm, o exemplo; da nossa união. Opartido liberal idenifioa-se com a chapa doDirectorio. Essa chapa ó a expressão âopartido e deve representar, sem doscre

,-,A Redação acceita e agra»decea oollaboracção.

A .correeponden<.i- poJíiic»será dirigida á rua Duque deCaxias n. CO _• andar.

-»Toda a demais oorrespon»

dencia, annnhcio* e publica*çôesserâodirigidoe para o es-criptorio d a typographia a medo IMPERADOR K.77.PAGAMENTOS ADIANTADrfi

não o acompanharem, o ja indo eaperar tfora da villa grupos de votantes, á cujafrente marcha dando vivas, fazendo tudoisto únifonuisado e acompanhado de orde-nanças.4.* O Dr. promotor publico da comarca,

Bstevao.Çnvalcante de Albuquerque Lacer-da conserva se junto a urna íaonidodeum massó^de cédulas do partido conserva-dor, as quaes procura impor aoa votantes aproporçSo qne são chamados.

5 Hontem, 1 de outubro; foram suspen-sós os trabalhos a uma hora da tarde, con-tra o disposto no art. 118 do regulamentooitado, dando » isto lugar o facto de ter decomeçar, a chamada do quarteirão cafundó.cujos votantes estavam presentes e porten-oom ao partido liberal, hoje 2 é de outubro,só começaram os trabalhos depois de meiodia, para assim desgostar oa votantes doreferido quarteirão, e fazel-os cançar.

Por todos estes factos, pola reousa sys-thomotiea das cédulas dos votantes liberaeso por outras tropellias que eatam sendopraticadas, offerecem os abaixo assignadoso presente protesto, que provarão om tem-poopportuno, o requerem que atteuta aconcisão delle seja transcripto na acta debojo para ser tomado era consideração pelopoder competente.

Igreja matriz da villa de Panellas, 2 deoutubro de 1876, pelas 8 horas da tarde.

_ Monoel Calisto de Souza— MaximinoFrancisco daí Chagas—Autonio Frauciscqdas Chagas, Manoel de Miranda Santiago!

.lllfl.i-SlelçAo municipal—Terrniuou¦••u ração das listas de v.reaüortss naspanem, a vontade unanime do eleitorado

| freg.,MiislítyBoa Vista e.Grttça.¦.

Panela»»Os nossos amigos dessa localidade ãpi-e-

sentaram o seguiute protesto, que coutemo historióò do como correu abi o empenhode honra.

Esse protesto a meza parochial recusou-se a transcrever na acta e até á fazer dei»1c raensão.

A opinião publica, porom, perauto aqual o apresentamos hsje, tomal-a-ha nadevida consideração c colherá mais estapeça pura o processo condomuatorio dosexecutores do empenho de honre.

A obra da violência e da fraude foi umasó e idêntica cm toda a parte.

Os abaixo assignados, cidadãos bualifi-cados votantes nesta parochia, usando dafaculdade legal vêem protestar como pro-testam contra a eleição a que se está pro-cedendo nesta matriz para eleitores ge-raes, especiaes, vereadores e juizes do paz,sendo os fundamentos do seu protesto osque passam a expor:

1.- Não se observou na organisação dameza parochial o disposto no art. 9.' dodo regulamento que baixou com o dec. a.6097 de 12 do janeiro deste anno; porquauto cada eleitor e supplantc deste vo-tou em quntro niesarioa o quatro supplcn-tes destes.

2.- Os cidadãcà qualificados votantes nãoforam chamados por edital pura recebe-rem os seus respectivos titulo_, e nemestes foram passados; o que tem dado lu-gar a qne esta mesa parochial esteja serecusando caprixosamonte a receber as ce»dnlas dos votantes pertencentes ao partidoliberal.

3.* O delegado de policia em exercicio ecommis<ario, tenente Felix Athanasio deVilla Nova, tem tomado a mais indebilaparte uo pleito eleitoral, ja cabalando os-teusivameute em favor do partido oonBer-vador, ja ameaçando de tronco, recruta--mento e outras perseguições áquelles que

ii '&. •¦' (h â íí'iàfi ¦ liLim '.- -

BOA VISTAJosé Maria Freire Gameiro 522Major Francisco Martins Raposo....' 520

8 Major Bellarmino do Rego Barros... 5041 Tenenfca.Coronel Manoel Joaquim

do Eego e Albuquerque 5085 Capitão Luiz Cesario do Rego 115í> Mauoel Autonio V.pgas Júnior !_8

Engenheiro Paulo José de Oliveira.. 121Dr. José Mariano C. da Cunha -119

í) Luiz Francisco _# __'_»Lo.yo ...'.'.'.'.'.'.!'.. 374José Cesario de Mello 335Capitão Antônio José Silva do Brazil 274Dr. Philippe Figueirôa 153Capitão João da Cunha Soares Gui-marfins ,, i-q

Dr. Pmxndos Pitanga \p}QJosé Pedro das N.-ives 73

GRAÇAJosé da Silva Loyo Júnior 27?Joae Maria Freire Gameiro ', 272

8 Rego e Albuquerque ;>£ 2061 Praxedes Pitanga 054

José Pedro das Neves 266João da Cunha -....,. 260Capitão Luiz Cesario do Rego.!!!!!! 252Dr. José Milriánnq...... .T...!!.!!! 252Manoel Antônio Viegss Júnior......' 252Major Francisco Martins Raposo!.* 200Major Bellarmino do Rego Barros... 200Paulo de Oliveira 200José Cesario "']" 200Luiz Francisco do Rego Barros!!!!!! 200Silvado Brazil. "* ^nn

Apuração das fregnezias do Recifo, SJosé, Boa-Vista, Graça, Várzea, S. Lou-renço e Afogaáos :Tenente-CoroueJ Mauoel Joaquimdo Rego e Albuquerque 8391Bellarmino do Rego Barros 8028

8 João da Cunha Loyo Jiuiior 28031 José da Silva Soares Guimarães... 25285 José Cesario de Mello... 25188 Francisco Mu-tins Raposo 2468

Joso Maria.Freire Gameiro 2.84Luiz Cesario do Rego _88oPaulo José de Oliveira.!!!!!!;*.!!!!!; 1500

José Pedro daa Neves jgtfPhilippe de Figneiroa Faria......... 1866José MariannoC. da Cunha 1816Mauoel A. Viegas Jnnior H56Autonio José 8ilva Brazil nolLuiz Francisco de R. Rego 1075Praxedes de Sonsa Pitanga 924faltam as freguezias de Santo Antônioe Poço da Panella.Bonlto—O partido liberal deu oterço, sendo eleitores do nosso partido 01

vrr8i-: T*nente*Ooronel Claudiuo Corrêa deMello, Tenente Antônio Servolo Pessoa deLacerda, Teneute-Coronel Dr. José Bap*-tJlflta Gitirana, Tenente Francisco Beniciodas Chagas, José Pianhylino Gomes deMello, Alferes Tbomaz José de AqninoPereira, Teuente Felix Fernandes Pot tella,Capitão Antônio José Pereira, CapitãoFran-isco Quintino da Silva Vieira, Cap...tão Galdino Alves Barbosa, Capitão Ma-noel Victor da Fonseca Marques, MajorJosé Gomes de Moura e Silva, Capitão Jo-nas Fernandes de Araujo Santos, CapitãoJosé Joaquim Bezerra de Mello, AutonioGomes da Silva Magno, Francisco de Bar-ros e Silva, Bemardiuo Lins de Albuquer-que, Capitão Claudino Corrêa do MelloJúnior, Tenente Cyriaco José Velloso Lyra,Frnuoisco Ribeiro Ribas, Alferes JoséFrancisco Soares, José Dias de Castro, eAntônio Camillo da Silva.

Também deu o terço de vereadores queforam os Srs. Tenente-Coronel Dr. JoséBaptista Gitirana, e Capitão FranciscoQointiuo da Silva Vieira-

Theatro—Quinta-feira subirá á sce-na, no theatro Santo Antônio, em beneficiodo Sr. Dias Braga, a MorgadinÍM de Vai-Fim-, importante drama, da penna do fes.tojado esoriptor portuguez Pinheiro Cha-gas.

Dias Braga, ainda uma vez, vae conquis*tar os applansos o sympathia do publicodesta cidade.

A Morgadinha de Val-Flor, já foi repre-sentado entre nÓ9, e o publico oooheoe odrâina do Pinheiro Chagas, por isso é deesperar que o espectaculo dWaé dia, embeneficio do symnathieo Dias Braga, tenhamuita concorrência.

E' o que agonramos.«faillo < e*ar Leal—Por este dis*

tine to romancista, fomos obsequiados oomo primoroso e bem elaborado romance ori--ginal — O casamento e mortalha no céo tetalha.

Agradecemos a offerta.Socieàarie ^V.cB&ygrapEiica

Onze flle jflalo—Communicamno8:« Sob aPre8Ídeucia do Sr. Martius Ju*

nior, rennio sa hontem om ses3ào ordináriaesta Sociedade.

Aberta a sessão é lida e appróvada a actada sessão antecedente.

O Sr. 1.- secretario iuterino dá como ex-pediente : um otíicio do sócio Santos Perei-ra, communicando e justificando suas fal-tas ás seBsõos da corrente semana; outrodo aluinno Fernandes de Carvalho, pediu-doa eua eliminação de aprendiz desta So-ciedade, por motivos justos.—A commissão de syndi^ancia.

• São nomeados: tachygrapho, Costa Ju-nior, para siguaes particulures e leitura deannacs, Moute Lima.

Terminadas a primeira e segunda partesdos trabalhos, entra-se na terceira.Vai á mesa u«» requerimento do Sr. Ma-

ciei Monteiro, o qual, depois de discutido,é approvado.

Tendo dado a hora o Sr. Presidente le-vanta a sessão, designando a ordem do diaseguinte.—Servindo de 1.- secretario—ilío*noel Francisco Maciel Monteiro.

*

AVISOS.Lutierlit— Na thesouraria das loterias

acham-seos bilhetes, meios e quartosda loteria 200a, a beneficio da nova Igre-.

1

. !.V-r

'*

Page 2: .lllfl - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1876_00988.pdf · Anno V,:/ AS8IGNATUBAB Reolfe-Terça-felra 10 dt Outubro de 1876 (Recife) Tirm estro. Anno-.... r* • ¦•••••»•

M.9 A Provttioit,'1

ja de Nossa Senhoísrda Penha, que cor*rerà no dia'¦ •!•_.'' do corrente. As listts9ah'não no mesmo dia da éxtracção e o«prêmios se pagarão do dia seguinte emdiante.Vapores ^.éiierii-tlíis--^ Suo os

• seguintes:Guadiana, dacEuropa, á 12.Ceará, do Sul, á-14.Minho, do. Sul, á 14:Villede Bahia, da Europa, à 21.Preservativo da JBrysipe-

Ia tio .baéliarel Manoel deSiqueira Ca* alcaut i—Remédioeffiouz para curar qualquer ataque de ery-sipela, e impedir o seu reappárecimento.

Appwvado pelo Governo Imperial, acha-se á disposição do publico com instrncções,(rubricadas pelo autor) attestados de Meüicos, e pessoas notáveis.

Encontra-se na rua d'Aurora n* 1, 2.andar : das 4 horas da tarde em diante.

:aXi

SeLíCITâõâSA<» 1Lyii_. Sr. Duque de €a-

Xiw»A' ordem de V. Exc, Sr. Ministro da

Guerra, foi preso o tenente do 2* batalhãode infantaria de linha Augusto FredericoPereira de Carvalho pelo procedimentocriminoso deste official na eleição da fregue-ria de 6. José, quando oommaudavH aguar-da que se achava na matriz da mesma fre-guezia.

O Sr. Frederico de Carvalho, em lugarde proceder como lhe determinava a lei e asua honra de officia!, esqueceu-se d'isto, efOnstitoioȋe instrumento do partido con--trvador.

O Sr. Ministro da Guerra, ancião porrauitos títulos respeitável, de certo, nãodeixará de tomar em consideração a prizão

¦ deste official, o estamos certos que S. Exc.atppiieárá as pennas da lei, ao proceder in-digno do.Sr. tenente Augusto Frederico.

Presenciaram o acto criminuso e parcial• do Sr. tenente, envolvendo se na eleição, oshonrados Srs. Barão de Nuzareth, DrsBuarque do .Macedo, Costa Ribeiro e Soares.Brandão.

S. Exc, o Sr. Duque deve tomar em con-ifluleraçao 'O ^testemunho insuspeito destes.honrados cavalheiros.

üontamos--com a justiça do Sr. Duque.Falèsipff,

.__.«¦« 'Sr». J&fleát.oíre* srerae» d«»IKir.ifSo lllierw- «4r Per-namliucu.Illm. Sr.Não obstante ter sido o meu nome con-

iemplado na chapa qne o Directorio dopartido liberal desta província oííereceu aos

nossos amigos políticos, venho cumprir odever de solicitar o valioso concurso de V.S. ein favor de minha candidatura á'cama-ra dos Srs. deputados.

Não tenho outro programma a apresen-tar, nem promessas a reiterar senão"o con ?curso e apoio ús idéas liberaes, de que deiprovas na câmara dissolvida de 1868 e naimprensa politica do paiz.

È quunto aos meus serviços, nenhumoutro tenno a allegar alem dos que se prendem a diversos ramos da administraçãopublica, e que se traduzem principalmentena rèalisaçho, pára que tenho contribuído,embora porcamente, dos grandes melhora-mentos materiaes do Império. ...

Se for eleito, terei por norma : em poli-tica—as reformas do Programhu Liberal,ainda não realisado; e na administração—ainstrucção livre e professional do povo, eos auxílios effioazes e promptos que hojemais do que nunca,reclamam o commercio,a lavoura e a industria nacional. A minhapalavra jamais se fará ouvir nas discussõesestéreis.

Sou, com distineta consideração e subidoapreço,

DeV.S.''Amigo C'>rreUgionnrio Obrigado Crendo.

Mitnoel Búarquc de Macedo.Recife, 10 de Outubro de 1876.

£. -Loiireaiço

Quem diria que o tenente BernanUno, quetanto se esforçou no acto da qualificaçãopara que os liberaes fossem qualificados,se apresenturiu na matriz, de mãos dadascom os conservadores, guerreando forte-mente os liberaes, vendendo-os, talvez ?

Custa a crer, mas é verdade.Aguffnart.

üuia eaarildatura

Sob esta epigrapho tem vindo á impren-ea o Sr. Epamiuondas — o grego — com ofim somente de hostilisar o De» Buarqne deMacedo na sua candidatura polo partido li*-beral *ie pena, porem que o tenha feito sobo auonymo onde oceulta a sua côi- política.

Quando se analysa os actos de um ho-raem publico.; quando se deseja por a iiuvpo os í'aet.o:j que envolve a vida do homempolítico, hy, se oom aquella circumspecçãoquo inspire confiança, com aquelle critérioque traduza bom seuso, e não através debastidores, copo soem fazer,os ba$didqs emalfeitores.

Felizmente o .illustre pernambucano ustámuito aoinm da intriga com que os seus ad-versarioB, _ os invejoso^ pretendem des-gostal-o, e tanto lé isso uma verdade que,quando o Sr. .Epaminoudos—õ gr'_gp~apparece encapotado no Jornal do Recife como seu sermão cneommoudiulo, devia ter li

3+mHBTíM(ii)

ODIO DE BOURBONSEOÍí

Tai*rago y M-itent*

PRIMEIRA PARTE•'Í-- .;¦-¦'

¦ ¦ .¦ - - ¦ -

V

O Skshój: k&Rio Emaluííf,l VrêcbííTi

(Conünuamoj

Genaro pareceu vaçillár um instante,depois levantou a cabeça, fitou o desço-nhecido que lhe fallara daquelle modo, erespondeu:

•— Entrevejo tudo o que acaba de medizer, ignoro tudo o que possa sucoeder-me ; acima do presente e do porvir po-nho a honra e o dever. Estão primeiro.

Quer dizer que recusa seguir osmeus conselhos.

Não posso acceital-os.Quer dizer que não aprecia o quan-

to vale a conferência da ma dei Humil-ladero ?

¦- E' impossível.Sei o que é a honra para os espiri-

tos illudidos, respondeu o barão pegan-4o friamente no seu chapéu. Sinto mui-to joven; afaguei por um momento a es-perança de o salvar do abysmo; correpara elle e lastima-o, Que Deus t iihapiedade do senhor.

(

E' uma ameaça ?Éj

Sua? • ?•-Não, do céo.Visto isso, sabe o meu futuro ?Talvez.

E pôde indicar-m'o ?--- Sim, se tem nisso muito empenho.

Tenho, respondeu Genaro, igno-rando se aquelle homem era um charla-tão, um louco, um visionário.

O barão Emmanuel Visconti aproxi-mou-se da janella, abrio-a e convidou omancebo a aproximar-ae. Genaro cedeucomo fascinado. Sentia-se na rua umruido extraordinário; n'uma dasextre-midades havia um ajuntamento ; algunsguardas municipaes, com o sabre na mãoqueriam por em ordem aquelle concursode curiosos, dentre os quaes partiam ai-guns gritos de indignação.

O que suecede ? exclamou Genaroaterrado.

O desconhecido por únicí respostaapontou para um homem que tinha si-do morto ou assassinado no meio darua.

O cadáver conservava cravado no pei-to o punhal que lhe arrancara a existen-cia.

Era d'ali que provinha o tumulto.Oh ! proseguio o joven militar, o

que é aquiílo !... Um cadáver !Nao, é o seu futuro, respondeu

friamente o barão.Genaro recuou, é cedendo a um ler-

ror desconhecido tapou os olhos.Quando abaixou as mitos o seu es tia-

nho hospede tinha desapparecidp!

do. no mesmo Jornal, o bem elaborado ar-tigo que foi transcripto do Globo.

Os serviços do Dr. Buurque são conheci-dos em todo o paiz, e só os não conhecemus couservadores e os maldizentes. (

Não pôde ser ehrismado de conservador,ipew, como o Dr. Buarque de Macedo, vo-tóu contra o ministério de 18 de Jutho de1868 ; e nem tão pouco quem aceitou umemprego, sendo chamado como ellegfoi, poraquelle miuisterio, para exercei o lugar dedirector da secoiio das obras publicas, im-poudo a condição de fazei*o independente-mente dos seus sentimentos políticos 1

E' de notar que alem do impor uma eon-dição tão altiva, o Dr. Buarque não ficousatisfeito, declarando que ainda assim, erade myster consultar os seus amigos, e eòaccedeu, somente aceitou, depois de conhe-cor a necessidade oom que o paiz reclama-va os seus serviços.

Deste modo, e não 8obrando*„os tempopara discutir oom quem não temos a honrade conhecer, mesmo porque o incógnito ti-ra-nos o gosto, como eleitor declaramos quenão .será o Sr. Epamiuondflo—o grego—que prejudicará o Di. Buarque de Muoòdo,na nossa opinião, e se todo o corpo eleitoralqnizer dar uma prova, do coherencia e degratidão, o seu nome tantas vezes illustra-do pelos actos do mais puro patriotismo, efirmeza de caracter, será mais uma vezcontemplado na lisia dos representantes danação.

F.G.

.&.!» eos*ji><» eleitoral ds_ b»u«i-vãneia

Recommcndamos ao corpo eleitoral daprovíncia, na quadra diffioil porque vaepassaudo o paiz, em meio dos embaraçosdo toda ordem que entorpecem & marchapro*gr.ssiata da sociedade; quadra esta quereclama homens de intelligencia clara e detempera rija, os seguintes nomes—'que tendonascido t>o impoio da Santa Cruz, são do partido d:i cruz, o Jas ideus adiantadas do se-calo, e tom direitos a sentarem-se no seiodu representação nacional:

Dr. José Maria Ramos Giujão.Dr. Jo.é Honorio Bezerra.Dr. Pauro Gaudiauo Ratis e Silva.Dr. Manoel Barbosa de Araújo.Dr. Augusto Frederioo de Oliveira.Padre Augusto F. Moreira da Silva.Dr. Gaspar Menezes de V. Drummond.

.. ( Un jesuita.

Ao <-i.tü*i_ae_o e<sa*_»si» elel-toral

Melbor aconselhado desisto de minhaprctoucãp á uma cadeira na câmara tempo-raria, como me havia apresentado aos ami-go.-i, o muito confio nellos, afim de que fa-

voreçam a outros meus correligionários,que melhor.desempenharão o mandato.

Recife, 10 de Outubro de 1876.; J. M. Ramos Gtitjão.

Aò çwrpo el«!£o_r«a da p8*o*..vS saçía

Na quadra difficil porque o paiz vai pas-sando, em meio dos embaraços do toda or-dem que entorpecem a marcha progressistada sociedade, trazendo a nfflição e.a mise-ria a todas as clasaos sociaes, parece-meque não é sem motive justo, senão pátrio»*tico que um . cidadão',1 quo nunca marcou

seu nome nas diversas funeções públicasque exerceu, se apresente aspirando a hon*ra de um lugar entre os ropròsehtautes danação.

No retiro a une vpluntariam«3nte me con-demnei por alguns annos nunca deixou deber o ponto objectivo do meus mais arden»tos anhelos a prosperidade nacional.

Não foi egoísmo senão desgosto, e ciiscor-dancia profunda nó modo, porque eram di-rígidos os negocio» politicon da provincià,o que determinou n'aquella qui-dra o raenretrahiment.o. Isto mesmo tive aíianquo-zii do declaral-o pela imprensa, depois deter despendido o máximo esforço contraa influencia gòverniitiva -que, n meu ver,pretendia abater a província das alturasde consideração o prestigio a que ella sem-pre teve e terá incontestável direito.

E' minha opinião que as necessidadesmais palpitantes da actualidado, alem daspolíticas,,são harmonia nas re! ições daIgreja o do Estado.economia a oiíiíh e^cra-pulosa dos ainhfcirps públicos; bctübeleci»mentos de credito que utilisém especialmente a agricultura, essa fonte inexgotavelde recursos nacionaes, e contracçào no sys*thema vexatório de impostos. Propugnarpor estes interessei com - tanto empenhoquanto possa caber no esforço imlividaal,© isto fazendo valer a nobre altivez o inde-pendência que sempre caracterizou o filhod'esla abeuçoadu Terra, deve ser o pontode mir.i de lodo o Pérnitmbuek.np digno-d'este nome.

Bons car/iotorcS; homens do iutéliigínciai clarn, do tempera rija. e isentos de todo; sentimento estranho a justiça e ao interessej publico não se encontram a cada canto.i Procurar esses caracteres, e ntilisal-os| om proveito do bem publico, não e favor,j senão dever,e dever que attinge na-i actuaes! circumstauoias as proporções da inniu vital

necessidade.j Se posso ou não medir.me ivessift era-! veira de merecimento, qne o digno sem

paixão os meus comproviuciauos do todosos matizes políticos.

Antevejo que servirão de obstáculo a mi*nha preteução as preocupações de db.en-timeuto político d'aqnelle3 que militno nasfileiras do governo.

VI ')

JiONüÀnE DE tílíí

Genaro permaneceu muito tempo im-movei sem saber o que se passava. Quemera aquelle homem ? O que significava asua linguagem ? Como sabia todos os se-gredos? Porque se teria dado aquellamaravilhosa coincidência de matar uminfeliz para lhe apresentar o porvir n'urncadáver livido ?

Em tudo aquillo, ou havia um planodesconhecido e mysterioso que eile nãopodia sondar, ou a Providencia obraramilagres no momento em que elles erammais difficeis e incomprehensiveis.

Genaro era um mancebo dotado degrande talento, de penetração viva, e eu-jos principios Jeram severos . immu-taveis. Rigido comsigo mesmo, ama-va o serviço militar pela inflexibilida-de da disciplina, enáo comprehendiaque existissem homens, ou capazesde envenenar' a existência, ou dispôs-tos a perturbar a sociedade. A visi-ta que acabara de receber perdeu paraelle todo o fanático prestigio, e represen-tou-se-lhe debaixo de uma forma maispratica e positiva, isto é, debaixo de umatentação perigosa da parte de um dessesperpétuos conspiradores que fazem de-pender o triumpho dos seus planos da in-fidelidade do exercito, e ésfa reflexão fel-oconfirmar mais nas suas crenças e se-yuir por conseguinte o impulso dos seusaeveres.

Estava emprazado para ir ao palácio,

e fosse para o que fosse devia ir. Nestaformula severa e disciplinar encerroutodo o seu pensamento. Nem Florenti-na que era a sua vida, nem o desconhe-cido que era a sua mortificação, podiamafastal-oda senda do dever.

Tomada esta resolução, não meditoumais: chamou o criado, tornou a vestir-se rapidamente, preparou-se com estapromptidão que distingue o, militar, saio,tomou um trem, e á uma hora precisa-mente chegou aporta do palácio.

Genaro não sabia nem per onde haviade entfar nem por onde havia de subir.As portas principaes, guardadas pelassentinellas, permittiam a passagem a to-da a gente, mas isso não bastava.

Deste modo só podia entrar no gran-de paieo onde estão as duas estatuas dedous celebres imperadores romanos, ousubir pelas escadas que vão ter a capella.Nenhum desses logares o levava a parteque elle conhecesse.

Permaneceu perplexo um instante,mas no momento em que dominado pe-Ias suas reflexões não sabia que partidotomasse, aproximou-se delle repentina-mente um cavalheiro desconhecido, quelhe perguntou com toda a delien desa:

— E' o Sr. D. Genaro Villadomar?0 mancebo iüiblinou-so o respondeu

em seguida:--- Para o servir.Genaro comprehendeu que o cavalhei-

ro era um enviado que o estava esperan-do, e deixou-se conduzir, ou melhor di-zendo, seguio-ò sem dizer palavra.

{Continua)

8

1

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¦*»

,i fraylaat)t>. fl

Não bou conservador, e verdade, e amo

ft liberdade de meu Paiz, e individualmen-

te a de cada cidadão, como a expressão de

j 1o 0 que ba de mais iutranhavel e estre-

meoiàamente caro.de mais inviolável e san-

tamento-puro ao coração. ...ge este amor pode sor embaraço a minha

fortuna política, se a honestidade de inten-

toes e o solo de bem servir o Paiz não bas-

tão ao Corpo eleitoral da Província, o wsuc-

cesso ds minha aspiração presente, por mais

ano me contrario, uão alterará de certo os

ieus sentimentos politicos e os mens deze-

jo8 patrióticos.Becife, 3 do Outubro de 1876.

'Silvino Cavalcanti de Albuquerque.

Vende-semuito bo*-íiniã jardi

guarda

Uma mobilia dé jacarandá,nita o rica, com <lo'uè consülòs,noira com tampo do péiír.á o unilouça, tudo on.) perfeito eifáiidó ; h \nui\r narua dalmpüniti-i'/, irbtí, 2- nnd><>, cliis (3 iv<10 horas da íninííia e jjaii 4 íik 6 da'tarde.

Ptirriile & Vimnia.

THEATRO

SANTO ANTÔNIOEmpreza e direcção da Actriz

IS1IFJÍÂ DOS.«**.

Quinta-feka, 12 do corrente

Beneficio do actor Dias Braga

Ultima representação do drama em 5

actos do festejado escriptor Pinheiro Cha-

gas, á pedido de diversos cavalheiros.

A mm íOIHHA DE FAL-FLORO papel de Luiz Fernando será desem-

penhado pe!<> notor DIAS BRAGA.

O de Leonor pela actrizIsmenia

:¦ ¦¦ \ f.i

O actor Dias Braga rotirando-se breve«mente desta capital agradeça desde já ás

pessoas que o auxiliarem no seu beneficio.Em um dos intervalos do drama irá tam-bem aos camarotes cumprimentar e agra-decor aos seus convidados,

Principiará ás 8 e 1/2 horas.

Vende yfc duas casa» de lijallo. em tíiro-no fnrciro ao convento do S. Beato, nii ei-dado de Olinda, :.m mnv'dò;i Milagre.-», n10 e 12' e úui tarrono eontigíid m* mesmüscasas con» ali coroe ; á traiur p.osim typogra-pbia. _

Aluga-seAluga-se o 1' andar do sobrado â 'rua do

Rahgtil n- 44, a tratar m rna Diroisa .n\3,terceiro andai'

Parte, 3è7RitãVivlenne7 D*tHirvin wmm spícim

DAS BWrBRMIDADAg Dlg mOABS, AS ArfBCÇOI»«?TÁVP.<« P ALTRRAÇOra DO BAHGOB.w,000curas dai ímpia-

qens,pustulas,kerp«s.sana, comixoes, oerí-monte, eoltefpwi,trl-

•fatm 4o sangue. •»-ru»,¦ «oitó».«i.o«s üo sangue. (Xarope vegetalsem mercúrio), ••parati »•• **etelaeejimim isiiíbb-B» tomao-se doas porsemana, seguindo o tratamento Depuntivo: éempregado nas mesmas moléstias.

Este Xarope Citracto daferro de CHABLE, curaimmédiatamente qual-quer purgação, rato-

Jtptã te uidnb v snptásojd gs-umtCMg•]uao3 mo sooiTO

•ejeo sorfonpoad so sopo? ep oouq«j o «audwuiogjo ep o^o-duioo rquoauoeueqtnsçr -oeòuo-ijq«j: u)89 BJBd souioedso sojoüba « suuiqoumira oraoo taoq '¦©•«.o uo^o '¦sdvpitfi^ÀV svxpdd'opauvo ip sopvjtiiuojõõv soqnj, 'sofdjnzy*«>YRí ¦*°l°foL"-*P W»iq*>»ll omoraiuio¦edse ona^uoo enb bòubj^ ep usko boiuq

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siHvawsHifliwn sr — wnob.ii thitqm

BIHVd >S *nia^repi*4S-S9*3niTí>a[ snarp «RH '=^88T18IMIHOTR siraoiDanj9i«>3 'otuiJi 9 JOjunf UTflOa '

svmâi aa "svnihdvw

DEPURATIFdnSANG

PLUS DECOPAHl

MEDALHA DE PRATA EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL DE PARIS 1875

TRATAMENTO CURATIVO DA PHTISICA PULMONAREm todos as grãos e en - -«de todas as doenças do Peito e to Garganta

: i MSIO DO

! CTURUGDIIiperinuUd* pelo Dr LA'

Por DERODPARIS- a -

iiid.ptad» mi BoipiUM le Paria • in priicipin àMtt i* Inifi

.MPORTABO E PREPARADOet DEFFÈS, pbarmacouticos de 1» classeRITA. DROUOT - S - PARI

_

O Silpbu»*n administra se em granulos, tintura e tm põ

IUo-*Jaii<lro • RBffiBm-MABTBLKT e C* | Em Bahia s Lua Iimam • C*.Ba» Peraambneo t Babtolomio e C*

xaçao, t iliiade,

Siropdud^FORGET

ANNÜNCiOSAo corpo do Conuner-

cio'.üs ubaixoH assignados deparando hon-

tem oom um annuucio na Provinoia assig-nado polo Sr. Joaé Tavares Pinbeiro cuia-

prem protestar contra o mesmo Sr, vistonnnea terom sido caixeiros do annunoianke.

Recife, 10 de Outubio de 1876.Manoel Martins da Costa Ramos.Antônio Joaquim da Gosta Braga.^;^"Vende-se

Uma escrava de côr fala, do 20 a 80 an-nos, de idndo bonita figura o sabe lavar,engomar, cozinbar e veuder taboleiro;nesta typograpbia ee tratará.

DeclaraçãoO abaixo assignado declara ao respeita-

vel corpo do commeroio que nesta datadeixaram de ser soas caixejros os Sr. Anto-nio Joaquim da Oosta Braga e ManoelMartins da Costa Ramos; efque ficará semeffeito algum toda.e qualquer transaçãoqne desta duta oni diante os mesmos pos-sam fauer em seu nome.—Recife, 9 de ou-tnbro de 1876.

Joaquim Tavares Pinheiro

CandidaturaCorre como certo qae o Sr. Dr. José Ma-

ria Ramos Gurjào desistio de sua cândida-tura ao logar de deputado geral.

Fez htm. £_ _,

Aluga-seO 3; andar sobre esta typographia, mui-

to fresco e com muitos commodoe, tratarna Cambo* do Carmo u* 86, 1* andar.

e uuuiiueuie os jiiuos e flores brancas daamulheres.*- Esta iuiecçao Mnigna empregasaacom o Xarope de Citracto de ferro.

¦et»eri*olia»>Poiuada que as cura ema diaa.POMADA ANTIHERPETICA

Contra: oasa/ecfoeieateiwa* « comtóota.pílulas vegetaes oepurativas

do »r ca«We, cada frasco trai accvmpabaaode um folheto.

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do p«io;ba«U ao doentlama colhe rehdea derta urope IK Fosost.

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Pharmacia PopularO p;ii»trioHi'Outic5 h-Ií»iíxo nH!?igniulo tondo

CvmufH.tiii '<¦ [)!i'inninji,". .;.!(n>tuinn<l>*—Lu

pulu;—siin !( nm, tlii íinperrttrr/. ns* 69 e

71. _rt'r,tioipa «<» roapeitavtil publico, espe-

ciüluifiiüo hoh Srs. Módicos que iiclin ha

flílit aberta do^.do il (li« 2H «ló Soteritbro, od-

do <'.nc.iut.nirftii toil.i-i uitMlicíimuiitiiH novos

o bons. Do r.-otihiftiiio >vf.li'i-f-e encfiri-cgii.->

do o muito coiibe.ciil.- pliiii;iüuCüiit,ico Al

lietiu Fm roiiii.Recife 2 de Outnbrc 'le 1870.Virgílio de M»nirs Albuquerque Maranhão

Piiannacia PopularO ubaii'0 .ifit-igniulii potle ás pessoas que

devem u Pünuiioia Popular o ob}:(?qiiio deuiiiutiitiiiiu pagar "ti (•agiironi o quu dévétiiHoseacobiiitlor, o Br. Tlionjiiz ItiQelvó Gui,.ioarnes,vif,n) como ovuipçoü a umsiiia pbarniacia iiHiluiudo «s dúvida'?.

Recife i dft Outubro >ú 1876:Vír'iiUi'1 de -Miirnes AlbuqiièiQiie Mtintnhiin.

Soares BrandãoAI>VO«AIIO

79 — Prnça de Pedro II — 79

Comarca tle Páo d'Alho'5*

CONSULTOR 10 MEDICO-CIRUR-líGIGO |

§ Sysícsatsa i&oMfimetjric© f&w 0 Dr. Pereira da Silva, trata pelosysAíjílltenia-.dosimetrici» aa niolè.tias oguclas;j;Sou cbrímioas. Chamados o consultas,y Is!d« moio dia s '}> boraa da tnnlo.r jsfleui sèu oflciijii.o'in. á r;ia Ao Borii Je-T jÍÍ;hus u. •!!}. 1- inuliir. Depois cii.s tio-'!!''^rns.i^cbaruadoy -•¦rõo dirigiuqa á sn»:l J^vfi.iJdHnu . :i -n:ti •].. >:ti«|¦.eriit.v ti n-. l-l,;: '«SKGÜNDO ANDAH.. $

mrityl+Qijyi /»/¦:$ $Partos è vinsorinarias. ;*'

Jmma*m' ¦* » ¦***•* fegpBJ '"'liwm»»" ¦ o»» •**-»«*_t——^Éj8M «f-mapat_ 1•4f:o9eJ4 • |

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PAPEL RIGOLIOTon Mostarda em Fothas

PÁRA SINAPISMOS

í£3?MS^iS^5_5

HMBAtmA •¦ PHATAHavre, «868.

IEDALHA DE 0OB0Lyon, 187-2.

¦**-OAf.MÃ~ÕÍE PHATAParis, 1872.

•SBiaemnqj aatdpiud stw*«5nu_ m» oMtJ) Jod *jj

•soaifouno sspvpittitojut temesp Djusqoossp op jopm "I*ITH3tfflB3 «d */•**SOpvpU3WUI003i 9 SOpp»WtOÍ3J SOOlUtl SO «Jí1IHVJ_8 otomuDifd vp sonxidsoydodlte to

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.•sopojptmb soosbjj ma sioamtaianes-mepao- '¦•jno-naaavn *nnri»|o« se o«3|«IT> e iBino BiBd 01JX9 0)ae) tuoo sope99idm_

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Silveira, advogado—G LtüA DO BiPEKADOR —í

Primeiro andar.

Aluga-seAluga-se um bom. creado, ínnluto de 18

a 20 annos, sem vicio algum e fiel; á trataino largo do Pelourinho iv 5 on na rua daConooidian'69.

A' ELLAS !

Eua de Santo Ama-ron-32

H«. para vendei' superiores navalbasparu barba cbug»''daa tio Kit», com os preços«cguintes :

Raio aupoilaiae 3!5>O00SoKibradas 2$O00Pttiireboiii «nircit nova 1ÇO00Aos oollegas bárbaros e aos particulares

antes qae ee aoabem, pois apenas chegaramdoziai*

DIPLOMA HONORÍFICO£xposivaa Marítima, Paris, «895.

Adoptado pelos Rospilaes de Paris, pelai ArobulaneineHospilacs militares, pela Marinha nacional Franeoi

. e p Ia Marinha real Ingleza, ele., cie.« Conservar à mostarda todas as suas pro>» prieclades, obter em poucos instantes com

» a menor quantitade ae medicamento possi-» vel um etleito decisivo, eis os problemas» resolvidos pelo snr. RIGOLLOTJcom o mais,,,. . » feliz resultado. » (A. Boochardat, Annuario dejggi Therapeutica, 1868.)"

AVISO IMPORTANTEDevemos aconselhar aos nossos freguézes que

se acautellem contra o papel que se lhes apre-sentar como podendo substituir o Papel RI-gollot para Sinapismos. 0 nosso papel é 0' único adoptado pelos Hoapitaes civis e ni-luares, e a bordo dos navios do Estado. Valém d'esto o único premiado nas ExposiçõesUfíivniiSABs, tendo obtido varias medalhasde Prata e uma de ouro. E. recentemente *nDiploma Honorífico.

Par conseguinte todo o papel qne nio tivera firma de Ri gollot deve ser rectnsado eom»falsificado.

N, B.— As -nossas caixas são envolvidas pornma tira de papel amarello qne trae a "—do inventor. ~~

Exi ia-se esta firma.Ha falsificadores.PARIS, 24, Arena* Victoria, 24, PARIS

Depósitos : No Bic <fe/Mrira,DvpoiidMl.en Pernambuco, «ter.-*-, ei*.

Bartholomeo & C\

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1 Dr. ÜÉI Mines ^I? 0& BHffllffiíI^'

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•JuS(J Lopes Pessoa Costa14—Rua do Imperador—14

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. Muiostii.*) KViilíilii.icást viii (irgpátiva ejj>i! foi)rei». s

;; íjBA'rí8 aos .po.uu.es |

V tos fora dn oidade. £ta

Page 4: .lllfl - BNmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1876_00988.pdf · Anno V,:/ AS8IGNATUBAB Reolfe-Terça-felra 10 dt Outubro de 1876 (Recife) Tirm estro. Anno-.... r* • ¦•••••»•

é ProT-incie.

Soei .í"!:m!(í.^Taciiigi.apiiicíif.jü-*-5-^(*<! mfiò

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(lata £'iii;iiiiii.í| d.l$M..li_ p.i-rei/uòr (.! >«•;'_ ri - jda so.i.'•'.-• .íi,'v :

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flò i_J7.®5^^A-S^^ilâ^ííHls c»âtritòài_IJíi _í*díjC-ãí õèèt» So-nli-j1- ilo O' dei am-ím;-..!. Ondo «era encontra-«1.0 inS«_'.e:;(>iw: íViv;i§. f.)^?j;l| «;• HÚMl^à ^fi ^;ils íurfl.. Xíiíinrtt.hf!.-í<« t. ntimiu de .causas"parH.

'O fôii) díÍ"(;.í:li'o:. l.acadt»

Uoinprá.o~se nesta wpo- jgraphiada, ProviiKiia

os seguintes ns.

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65.1, 76(>,7fi0, 761,764, 765,

i'802,876 e 886.

748,762,

749,

veoííe-seUm u>:tí.nc 'i;)i- -o í .t «'.trnila doPu-lém-:

por -ini.. pní-Bfiiii ivi>. ífeíjilfíís iirbau'os rio Olin-tijtt,-' í.imi ,o .ijiüoY-íiiá |!nliiio, do fionte, eíüt/i tii"ií o oi»cj.i"i)j.'á . cirtu iU'fft!ii(j'0,'a tra-j¦',- n>! r.tm d:< _.¦-._ J.7.U8 o, 15. 2" and^r.

. /¦*

Joalbeiros0 -.. R VA DÜ lMVJ_lU»Olt — HO-Oinpi.ifí sortiuient. ucjoin»,

do uuro, [truta o pe*drn_ jireoi.èirt-

(•loiiè,ert:nm _'u't»iq:ii/*•joiã «m..'•nrfo eRvia^o fomrn do

Preço módicoPapel, tinta . <u-is artigo, para t.ypogm.

70Q .-^ e J'''-J08rapl"»i vende-so muito em oon*i *J«7j a na rua Nov . n- 46.

I „ Aluga-se ~""

Alngo-ae «» . hafara da rua -ff Noesa Se-nbora d«• Soled-.e n- 78. «om todas as

j poiriiii-duiadefi a tinia. »>« iucü'roá casa.-—.- _a

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!íítv.:v'.í'í:i oliriiih.'.—A iüu11i»m*:— A honra(\p >li!).i?i<.!l;:..qi-JjU'.,^ (iueito pepál.:

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BenjamiinOU_EÍZ"V"Eg

60—R ü A DA. J M P E BA T M Z—Co | 0 Dr. Ii. Vwuna, Mediou operador e par*çn.tiríi.nt_fÍ p iriin «rt feiro' dô voU* íe PUa vi',eoro fl° norte dosortímentp.ae jpias Br• _ü-;f(1S5_nb]ic0qoe mu(ItMl H A(t)l^.0onK»rn„tf0Ca doura e COn- dencia p.irn a ru, do Du.(..<» .i. O-Xi. b (aB.. tíg» do Qnpimno-.iVCO, ri-andhi-, on.it-r.ea*.Cei;ta. qualquer JOia j i..e chauiado mei«. dia _. u i,,»,,. ,|« tarde.

I.N|.eC.lMlliliMl«ft—Pi>rtns, opera-r^-____=sr-»' -=--- í00" c •-¦"'e.tia.H do apaiolbo gouito—-ouri-HCOTC3^vf^^f'. I nario e do laryn<ro."ifi

! Fi<z também emb«l8i»mav.f>"t.o- para a

com presteza e jperfeição

101 !! Illll "1 00." vêi.ideiiores.

(Jeresma

O éugenji|i/-'í Antônio Ftdiciauo Jlpdrigues|S|tte»í dovidap-enba habilitado p^ra ' {jou.ro.exercer "ira

in-oíi-aão;. fespeoialm.nte «obasBUinptoB relati^S á.afte. de ácbitectu-ra civil ç.--gnnien»ura, aununcia ho publi*eo, e-Hoa^so-s amigos, que continua árfzidir em tina e;u,i :i eatrada do João do Bar

Em v< h.H d.'todas a.s qunlidndi-e, tama- ^ill.ii.--s & Leitiqp, bugia.., tochas, brandões, e«npfi.H e isVit-ftllasi coro) para eapateiro-, cerap»ii:» i'i::..ii'ii-:t c muitos outros artigos ; tra

\ ij.-.ílii! i;.ai- perfeito (iue'se tem vi&to noeto; (

' -^-^^^ ¦"-.-¦ -i • _-¦-¦-¦¦¦_-:

<_jí7**^A^rf^^^: r**_. o" "

Uiífi Larga do Hosariõ u* 22, loja de João gjjh\il/. V'.HIIÜH.

ros n* 5.'ondc pód-.spr pi-opuiiido.

Pafoo 51 a 'ria e Encadernação-Parisiense

E' na Boa-ViagemBanlios d'àgtia doce e salgados

: O dl Io denomina tio — CruzYENDE-SE ,

Etia do Imperador li* 71 j Por muíto menos de .eu valor, um sitio0 dono di-Bto muito BoreditHaò estnbelo- j «'«vquéllH paragem, com cana de taipa", oons-

eimento, não podendo ¦continuar por iü ^"ida^i^bu^s^ojw^ji-oent^dp^^commodo de sauàe ; fiiüi todo e-qáalquor I ^ ^"o, -phBS»» um brnço d'agua doce donegocio, Rarnntindo aa chaves do úv». roo. ' Bi" J'*v.'iàu : peln pothogrttplnu do terreno

— i ó [im do. lugare.-m-ÍK fresco da Boa-Vi»-g.-ro fiu temjio d. verno, tendo írntoiras,caju:-', iijflò.u'iã; pinlji'... «oiabati, ooçcos ver-

Ò'ffsi'rccé-;80imiaama forra, de bon a «os 'd1.'.' oulr.8 •njuiin.i fr netas as.ibji com.iturae i)nia comprar e óosinhiu- : « tratar | \ <;nn V'W ,gr>>nd_fl- plautüçõt'. : a tratar

c_f3-XiLÍ£v

na Ordem Ten^ira d> H F'-»ii'''-!' :-. (]:i iUifiat* (Ip.-Bícife r\ B, 1 vandar.

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¦. conaervsção temporária ou dti.n.th'» semfcDotihu/áo doa cada vero».

Aluga-se

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N. 49—Rua do Imperador--N. 49Grande estabeleci mt/nto de musicas

(PRílVIEfRO NO NORTE:: DO ÜV1PER10)

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nll-.:«1a .>njkí<s.ll

.r___^_t__r_>'-A___^_._a_^Arfc.<_^A---_-V^ jà^

Paga-se bema Nesta typographiase precisa de vende-dores de joriuies. i

Pernambucanos

Na rua do Apollo u- 84. èegundo andar,ou na Magdalena sitio n* 8, passando aponte grande, alugsm-se as eeguintos ca-sas. por preços muito commodoB, run daAmiza na Capanga us* 28, 80, 82, 40.

Beoco da Pyndoba, no Recife n-"5.

Ao PublicoO proprietário da Papelaria, e Encader-

naçílo Pariziense a rua do Imperador n. 71pede a todo. os seus devedor.* o luvor devi.-ui ou mandaram pagar «íub dlbitos deu*tro do prazo de 10 dias, sobre pena de ee-rem seus nome» por esteneo publicadosnesta folha.

Recife 8 de Julho de 1676.Urbano Nanes Hlnehailo .«///•,.*.

|fó^a-__ ;^_-____-_-______-w^_-_: ¦

CONSULTÓRIOMedico-Cirurgico

Tendo já pôr diversas vezes chegado novidadeí! niiisiçaes paru « cima acimn, o donodf.to iroporfjtnlç cstabeíècimento Vém oecupar nro y^Uyip e.paço nas c.] u m ti ns destejornal para -cientifical-uá ao respeitarei publico. „,,

X)o:vji.c.v.. íHji> :;íjvíi qualquer ciloaib, ví:to . traz ereçi, pura sua -alva guarda o nomede tão r .ípeii-v<i. niae. tvos, oh qun.-e já por :!ive.r«.'.^yb-0s ic .ti prodii-idos composições j

°

(não pe pode n»-giir íi i;ne át'Íi-fllíiramp'ot muito !emp_o/(i atinicão popivlár;íi o.(.t.L.ii.!ii(i<' t:i:.ro qualquer ruatèriaj priucipàltjaç-Èkfca sobro a mtiaica, ôíeémpre

uma oímpi;. p; üt o -< n íHrn'/,. ; maxiioa p nhonecimifrito do ouíitAruoB sempre a mesmacoiiíii. 0 poúcfi i-íer^.-- qbtí hoa <-m_a '.»n si» 11* - (jrV_*;nó- jn fiabemofi, resulta » pouca;vonUde de éj-tudai'; ifiloé, iln repartir w -.r-sêmpre « mesma'cuusa.' Gònid a f-dta ei. estudo Quem precisai" U6 lima ítma

grae/sôm-iro á faita ¦.'(• nracticit. o p-fn .-> ftdin de;*giii.diijd<àí»*- *• feudo _ agilidade a causapri-vi;.:-l «!n fiioiüdndf; uo éátlulf) j . {'loi-lidad- o }tritn:ipiil^'kdjofonr. pa.f.:poiíprtr_U0S ...,_.,o tempo ó - i">iu-<' t=c"ilfl diKiicÍYíJ, ondf. mais simpJvs, [^.^!..coom i-var mos tod». oetás | ¦* ^?tfl tVpOglUlptnlí-cpúeas 'ü! boiidíartrioiiiji. bis-Mi oompr.Hr f|t!ídiju.r(.}p.íu<>.jd>^ niuticas abaixo dtcliii-adss',.,.;.

Peço-voS que compreis o 48 rr do jornaliíi titulado Fiicouraciulo, que vereis o bomgdvoYi.o quo nos rego. E como a policiaó.oulta os criminosos.

Jnchtho José de Andrade.

Ama de leite^uein precisar dé uma íti

(lelnite,sem íillio, n.an<lA aviso

í

Silverio Lagreca, doutor etu too- ,dicioa e cirurgia pela Real Univer- (

) «dade de Nápoles, devòltíi d&sfua . )l viagem á Bahia, onde fora legnlí / iu sar sen titulo, vem fixar sua tíeêi- '•'v( dencia nesta cidade afim deouinv^ gar-se aos misteros de sua profia-Bão. 4

l Tem aberto Beu ebn-uítoViÕ inò-dico e cirúrgico á rua Lavga do lio-

) sario u* 10.1* andar, no «i"ül c.a #i* encontrado para o tr»t»iu'enio d. ^

niibiOf, o fü. ^itoda o qualquer enf.rmií( pecinlmentc a das

SI -'Q-YI-II-E <'«..•;.ii

,j de meio dia ás ttes h<ia. da tardo, ;]reservando oa sabbadou, nuicamcií (!(

) te para conpultas grátis hus pobi-és.i Os cbaraados fora d**et» liorá pp-

dem sor detigido. á Ç.lifli:cir»ici_ dosi Piibroa na mesma rua n; 81.

._>___C__-._~'-K^_?—-iEV<-_?—

Superior fumo de (jara-nhuns desfiüdo

Em Jatas de 1{2 kilo por 1$,vende-se na rua do (Jabngá tr íá.

Fabrica Apollo iiiad

iWnlr..-) o Rompei <i Aurora, por Pedro Çez.y......%*Polira (hitêiiii Ihainntíco. pelo D.r. -I. A. 9. "'••••P..lkí! A Vrit«sifi):tm. v-.tih (. <t::ie íjovedfiU.iií-íí/s-.'.....-..

1S0QQ ; -«5 3 s! f jl h"

1$0001S(

|f^^^.)5^ggg^^^.|| (4 toesta typographia.

AlU-B-ne a -usa e .itio do Dr. Ott-i.lío-•"""" ! B}anco,wt. B.beribejunto a P< vonçáo, para

PreClSí.'~Se de Ven"" ! anuo ou l'"J" ^ayta- Ã-tratar-íse pom o pro-I peietario no 2* andar da «;i„st u* 78 da nn-

dedores. de jornaes, I w r«« *¦ q?«^

-'í_í"_

l\Vp. da "Provinha"