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Anno III

•¦; ASSIGIÍATURAB ;

(üm/'.)Trimestre 4ÇO00Anno :.... 16$O00

(Interior e Províncias) ..Trimestre 4$5O0Anno 18$000

As assignaturas come-çam em qualquer tempo eterminam no ultimo deMarço,.Junho,Setembro eDezembro. Pu _>Hca-setodos os dia».

PAGAMENTOS ADIANTADOS.

Reoife,—Sabbado 23 de Maio de 1874_K1_*_

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PROVÍNCIAÓRGÃO DO PARTIDO LIBERAL

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Vejoportodáaparteniu symptoina, que me^BBnBtapelaliberdade das nações o da Igreja: a centralização.Um dia os povos despertarão clamandosas liberdades ?

P. F„_I_ ¦Disc. no Congr.MaUntí, 1864.

•Onde nos-

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li. 300

A CORRESPONDÊNCIA '

Á Redacção acceita eagradece a collaboração.

Acorrespondencia politic*"será dirigida á ru% Duque deCaxias n. 5C 1 * andar.

Toda a demais correepon-dencia,annuncios creclama-ções serão dirigidos para o es-criptoriodátypographia ÁruaPaulino Caznaran.28

PAGAMENTOS ADIANTADOS

A PROVÍNCIA'tí sw

Recife. 22 de Maio de 1874.

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. q::'^(f;^_:ií.'í:-)}.íi ..¦•'¦¦'¦' Além dás i-u_5i)_- expendidas, nos artigos

anteriores, contra a eéntralisàçiío da Colo-nialzabel, parece-nos de muita gravidade adeslocação ou o desterro forçado de todos os¦expostos para a Colônia de Pimenteiras.

Somente nesta cidade temos casa de ex-postos. Nas outras comarcas, a caridadeparticular atò hoje as tem dispensado. Poisbem, em virtude do regulamento da Colôniade Pimenteiras todos os.expostos.recolhidos eeducados nos estabelecimentos desta cidade,serão obrigados a reeolherem:se á colônia dePimenteiras, a fim de receberem ahi educa-ção'agricola. .'¦ ; .'./;..• ',''¦¦"

Não importará essa obrigação uni castigo,um desterro forçado ? A*i'em'oçaò dé todaa infância de svalido, de to^os os expostospara comarca tão distante, embora para umbom fim, não offerece, inconvenientos sérios,

•e dignos de attencão para todos os homenssensíveis? \\UV

Em vez'do favorecer o reconhecimentodos meninos exnostos: em, vez de facilitar avolta, a restituição destes infelizes á fami-liadas preciosas condições do estado civil,aquelle desterro forçado, aquella mudançapara tão longe não lhes fechará, para sem-pré, á porta á e3se duplo refugio ?

Os traços, os vestígios, os signaes do uraafiliação, qu? a mais infeliz, deseja occúl.tar,para escapar a deshonra; sem comtudo que-rer jamais extingui-los, afim de um dia res-titui. o filho '0:0X1 amor materno, tudo issodesapparece, 4.:.ldeando-se os expostos deuma comarca pura outra muito distaute !

Na França, também houve'quem pensas-se poder extinguir o numero dos expostos,trocando-os ou removendo-os de uns depar-tamentos para outros. ; .¦_'-

Mas essa medida foi com justa razão con-detonada nnaiiiminiente, por offunsiva da.humanidade, da philautropia, e da caridadeehristãa.

Em conseqüência de tão deshumanò pen-sar, nos annos de 1827 a 1839, em 60 de-| companhia de Beberibe seja desappropriada

baldeação dos expostos: Ou seja para pôrtermo ao grahde numero de abandonos!com'o se pretendeu na França, ou seja paraeducados e prepara-lòs para lavoura, comoentre nós se pretende ; o resultado da remo-ção dós expostos para comarcas distantessempre será o mesmo;

Em assumptos desta ordem os economis-tas, o, os administradores,, operando sobrecifras iuertos, que juntam a sua vontadevão longe e depressa; mas é bom attenderque as cifras aqui são unidades, humanas, eque essas unidades, embora muito misera--veis, tem vinculos oceultos, que devem serrespeitados.

lía portanto muito de odioso na remoçãodos expostos e orphãos de uma comarca paraoutras. As colônias municipaes evitam tão,graves attentados contra a natureza e o co-ração humano.

. i.i_'..i!>;;*--.:XxJniê>!

AsseBiiito lea pro vinciai— Vãoem metado do terceiro mez os trabalhos dasalinha do Campo das Princezas, e os illus-três Lycurgos se não tem tratado pro do mosua, por cotro pouco tem-se importado co aos interesses públicos. " , .,

O qne têm,feito ? O que .procuraram fa-zer ? JE' difficil com effeito responder.

._ Os,..illustres deputados tem proferido, al-guns discursos mais ou menos soporiferos ;o Sv. Portella tem rovellado ar e geito de;orador que diz ^ ¦¦'¦.. i'to para nnda dizer; o',olympico Sr. Correia de Andrade com o so-brecenho carregado tem abalado as paredese o -tecto por apartes que revellam o sengrande orgulho pelo./'ratei'/¦< João Alfredo ; oSr. Pinto Pessoa tem dormida e accordadopara dizer que o Sr. Lucena é um enviadoda providencia-; e o Sr-. Mello Rego e maisaígua. do peito teem trabalhado'na vinha dodens—orçamento.

Tudo isto ó tão lisongeiro que bom. pode-mos subir ao Capitólio para render graçasaos deuses!

Foi-se o tempo... foi-se o dinheiro, e comoa conseqüência dos trabalhos legislativos,ficam-nos a. divida necessariamente aug-mentada, novos impostos, a rnina, a ban-carreta...

Que risonho futuro'! . '_& __ ü\ ü_fiBBBllMi_]_ io -— E' das Arábias

o tal homem desviado do canal, ou de canaldesviado. Pois não lembrou-se de apxesen-tar uma emenda no orçamento, para que a

partamentos, foram trocados : 32,608 meni-nos, dos quaes 8,S79 eram de um dia a dousannos; 2110 de 2 a seis : 7661 de seis a nove,3958 de nove a doze annos.

« Mas, observa o escriptor, de quem co-piamos essas cifras, esta lamentável expe-riencia teve uma apparencia de suecesso mate-rial e brutal; porquanto miies indigentes re-tomaram seus filhos, e mulheres pobres,em numero de mil, guardaram as crianças aquem amamentavam, como amas, emboranão vencessem mais salário; dando assim ácaridade publica uma lição de desinteressee de humanidade que se tornou tanto mais«evera quanto, em muitos departamentosjessa inqualificável medida havia sido repel-lida pelos conselhos geraes!»

E pois diremos: essa deslocação du des-terro dos expostos é uma questão julgada; eunicamente condemnada por barbara e des-humana.

Pouco importa o motivo da deslocação ou

jCife,. para a companhia do Cunhado do Sr.João Alfredo ficar de mansa e pacifica posseda mesma ponte ?

— Lembrou-se. Vejam a discussão doorçamento, onde o profundo estadista doszimborios vai adiante, e quer autorisar umainnoyação d.e contracto com a companhiados bonda, com reversão, pena de contrac-tar-se com outra, e mandar que a actual vátomar ares...

Bemaventurado ventre ! Sr. Tibnrcio.Quem diria, que sahindo o padre Cunha

Figueiredo, viesse o Zimborió !Pródiga natureza vermelha!Como o diabo ajuda aos seus I..ramclíeira—Depois das procedeu-

tes aceusações qne fizemos a nomeação deManoel deBarros. para. o lugar de subdele-gado, aceusações principalmente procedeu-tes pelo processo de passar moeda falsa emque elle se. envolveu, e convenceram ao go-verno que devia demittil-o; veio agora aimprensa o juiz muuicipal Francisco Ma-"noel Vanderjey, j-Jí/raf.. daquelle, defendel-o,com o unico pretexto de insultar e descom-por aos liberaes, sobretudo aos de Gamei-leira.

Que juiz municipal que lamenta ter sidoexonerado um agente policial envolvido emcrime de moeda falsa ! Agora sim, está se-gura a sua nomeação para juiz. perpetuo : ovariado geuei-o de serviços queaadulaçãohavia, creado para conseguir-se a própriaelevação, fica enriquecido com essa novaespécie. Ha homens que expellem da fami-lia os parentes gangrenados por crimes tor-pes ; .ha outros que sentem prazer em exi-bil-os ao publico como um primor de... lama.

Coa-ãJÉltOl'—Lê-se no Diário de hon-tem:

« Por provisão de 18 deste, foi nomeado opadre Mathias Manoel de Mello coadjutorda freguezia de S. Miguel de Campos, nasAlagoas, e por tempo de um anuo. »

Musas® soirias para presbyàe-a»©—Lê-se no mesmo jornal:

« De ordem do Exm. Sr. bispo diocesano,foram expedidas aos Rvds, diaconos JoãoMarques de Souza, natural de Iguarassúdesta provincia, Antônio Manoel de Casti-lho Brandão, de Pão de Assucar, nas Ala-góas, e João,da Costa Bezerra de Carvalho,na Parahyba; deixando de sel-o o Rvd. dia-cono Themistocles- Gonçalves de Andrade,por faltar-lhe a idade canonica.

Seguiram no vapor Pará para serem or-denadps no bispado do Ceará. »

AíanaSniBíração <8o coragio—Começou ante-hontem o concurso para pro-viment.o de um lugar de praticante. Con-correram os Srs. João Baptista GonçalvesFerreira, Domingos Lynch do Amaral eMello, João Carneiro Lins. Soriano Filho,Augusto da Costa Gomes e Manoel Smasth-nes Pò.

Em vista das provas do concurso, sò foiapprovado o ultimo.

I^iaBaüíes das «lloceses fra-za-CO-aEl©Miaes—Lê-se na Conespondencefrcrnco-italieiine :

« De diversas origens referem-nos que ócardeal Anfconelli manifestara a Mr. de Cor-celles o pezar da Santa Sé por não poder ac-ceder ao desejo da França, relativamente aonovo limite das dioceses da fronteira'fran-co-allemã.

A Santa. Se não oppoz, ha dous annos,dificuldade alguma em-' facilitar ao governofrancez a- execução da obrigação que lhe im-poz o tratado de Francfort; mas a guerrarenhida declarada pelo governo de Berlimao catholicismo na Allemanha lhe não per-mitte hoje desligar os catholicos da Asalce-Lorraine de seus antigos pastores para os

fazendo-se o contracto com outra- !¦ Onde o Sr.Zimborió aprendeu estas cousas ?

A razão que dá o nosso engenheiro Ge-rundio, é — que a companhia e péssima, enão dá de beber a quem tem sede...

O crime o grave, não ha duvida; mas,saltou o Sr. Manoel Portella (que judeu.!), efoi lendo o ultimo'relatório do Sr. Tiburcio,onde se diz que a companhia é das melhorescousas que temos tido.

Já se vio isto? O Sr. Tiburcio ficou mu-do como um zimborió, e desviou-se da dis-cussão.

Ora bolas ! Sr. Zimbòrio._ A camara e .. lixo—Está prova-do, a luz. de toda a evidencia, que a illus-trissima fez casamento adulterino com asmatérias fecaes..'. Pois não! Passou emjulgado que lixo e camara identificaram-secomo bons irmãos. . Parabeus aos esposos, e I entregar ao arbítrio das autoridades prus-pêsames ao municipio! E' debalde que os i sianas.vi; ndantes, lá por bandas do Gymnasio, es-À O interesse religioso lhe impoz a lei detrèméôêm; á vista dó bello espectaculo quese descortina aos olhos. Paciência !

«-!>"' il» Sr. 'Bflim_>ü_ Hp — Pois onosso desviado engenheiro lembrou-se de ti-rar a companhia dos bonds dá ponte dp Re-

passar por cima das conveniências diploma-ticas, que folgaria attender, sobretudo quan-do se tratava de um governo que, como o deVersailles, dera ao chefe da Igreja tantasprovas de sua bôa vontade. »,

O concilio (lo Vaticano—Cha-mamos a attencão dos nossos leitores para atranscripção, que em outra parte fazemos,de um documento diplomático, escripto aum bispo por Mr. Arnim relativamente aoconcilio do Vaticano. Ahi verá o leitor asapreciações judiciosas e os receios fundados,que, em 1870, quando estava travado o com-bate em Roma, oceorriam ao notavei dipío-mata.

__?»._.ss&geia*OS—Sahidos para os por-tos do norte no vapor nacional Ipojuca :

R. C. Cerpuld (vice-cônsul iuglez), VictorApalerd, D. Maria Martins, Manoel José daCosta, Pedro O. Cerqueira, João A. da Sil-va, Pedro Waken, Alexandre José Vieira,Antônio Felippe de Lima, José Felix Cor-reia, D. Francisca Maria de Jesus e sua es-crava, Abador de Nepomuceno Barbosa, o 1criado, Antônio J. Pereira da Silva, Salva-dor Dias Moreira, Dr. Antônio Felippe Al-buquerque Maranhão, Miguel Ferreira deMello, sua senhora, 1 filho menor e 2 cria-dos, José Veriato Figueredo Saboia, D. Pre-celino C. A. Valente, J. R. Gurgel Valentee 2 escravos, Josí Joaquim, Mendes da Ro-cha, Deodato José da Silva, um escravo doDr. Meira e 1 dita a entregar.

_ÍL"VISOSTlieatro—Phenix Dramática hoje,pri-

meira representação do drama em um prólogoe 5 actos : B Pobreza envergondada,.—Princi-pipiará ás 81^2 horas da noite.

—No Santo Antônio, hoje também o dra-ma maritimo O Naufrágio da Fi ágata Medu-sa, e a comedia em um acto, ornada de mu-sica : Por 'Causa de um Algarismo.—Principia-rá ás 8 Ij2 horas da noite.

ILCiS,ões— Terão lugar hoje, os seguiu-tes :

— De moveis e muitos outros objectosde casa de familia, pelo agente Dias, no 2-andar do sobrado da rua do Barão da Vie-toria n. 26, entrado pelo becco do Caju, ás11 horas da manhã.

InapííSÍO pessoal—Deve serpa-go, .no corrente mez, livre de multas o im-posto pessoal, correspoudente ao 2- semestredo exercicio corrente de 1873 á 1874.

Moe _la <!e toroaize-Na thesoura-ria de fazenda desta provincia continua otroco da moeda de cobre, actualmente emcirculação, pela de bronze.

Matrâas da Boa-Vistai — Terálugar amanhã, nesta igreja, a eleição danova mesa regedora no anno compromissalde 1874 á 18,75; da irmandade do SS. SS.da mesma, matris ás 9 horas da manhã.

São convidados todos os membros da ir-maudode á comparecerem no lugar do cos-tume.

Cinto IPoEm-laa* — 0 tliesonreiro doClub, Jeronymo José Ferreira, se achará,-todos os dias, até a véspera da eleição, du-rante todo o dia em-sua casa árua da Palman 88, prompto a habilitar os sócios em atra-so para a eleição da mesma sociedade.

Concua-SO—No dia 15 de Junho pro-ximo, deve haver, na thesouraria de fazen-da desta provincia, exame dos concurrentesaos lugares vagos de terceiros escriptura-rios, tanto dessa repartição como da recebe-doria de rendas.

Conselho «le revista — No dia24, do corrente, deve começar a funecionaro conselho de revista da guarda nacional domunicipio do Recife, no paço da camara mu-nicipal, á praça das Princezas.

O Ifirazil Illustra-lo — Conti-nüa a sahir dos prelos d'esta officina o perio-dico illustrado sob este titulo. Os quadrosdo crime assombroso — Pontes Visgueiro,praticado na cidade de S. Ldiz, ainda vêmgravados, como se começara.

Recebe-ee assignaturas n'esta typogra-phia, há razão de 8$000 por trimestre.

* Movo MiiaadO—Conteúdo do n. 40.Texto:

Estados Unidos: Retrospecto Mensal.

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America hespanhola. Os últimos suecessosA Questão ecclesiastica no Brazil, o que sig

nifica o perdão do bispo de Pernambuco.Emigração: portuguezá para o Brazil e. car-

ta de A. Herculano. ,v" 7A Egreja e o Estado. O dinheiro de ípPédro

O Brazil manda* 600 contos por. anno,—somma sufficiente para as despezas'- de19.350 alumnos de escholas publicas.

Opinião dos dous Imperadores, da Allemã*4 nhaeda Áustria, sobre* a politica dosul-

tramontanos.Oscatholicos dos Estados.Unidos e a.aepa-

. ração da.Egreja do Estado.Proesas-ultraraontanas ;nò México.MoedV cunhada noBrazil, noticia pelo con-

sdheiroDr. C. de Azevedo Còutinho, pro*vedor da casa da Moeda do Brazil.

Litteratüra: Lista do novas publicações re-cebidas.

Critica da Traducção da «Evangelma» deLongfellow, por Franklin Doria.

Nova obra alleman sobre o Amazonas e oMadeira, por Keller-Leuzinger.

Memória histórica da Veneravel Ordem 8*do Carmo, por B. J. B. Serzedello.

Curiosidades Amazônicas, etc.Siencia: Recentes trabalhos americanos so-

bre ai Geologia do Norte do Amazonas.Os Phenicios no Brazil e a inscripçao que' se diz ter achado. Carta do Dr. Ladislau

Netto, director do Muzeu Nacional.As Minas de Esmeraldas na Colômbia.A « New-York Tribune » e seu novo edifício.A guerra das duas Rosas. . /A Lyrjá.New-York e Brooklyn, a grande ponte entre

as duas cidades."Wagner"e a «Musica do Futuro».Criação de gallinhas e sous lucros.As ilhas Baleares e seus habitantes.O Dr. Aprigio J. da Silva Guimarães.Machinas de voar.A Jerarchia Catholica.Os jornaes illustrados do Rio, e suas carica-

turas.Notas sobre Educação: Novos Estudantes7,Brazileiros nos Estados Unidos.A oi 'tola agrícola do Massachusetts.A educação publica no Japão, progresso ad*<miravel.

As seuhoras como membros da directoria deInstrucção publica.

Magníficas doações de particulares á instruo-ção publica dos Estados Unidos em 1873.

Educação compulsiva no Illinois.Estradas de Ferro. — A bitola estreita nos

Estados Unidos.A. bitola estreita na Geórgia.Estradas de ferro de um só trilho.Os grandes Tuaneis.O ponto mais elevado do Mundo.Estrada do Madeira e Mamoré.Estradas baratas.A maior fabrica de locomotivas.Estatística das Entradas Americanas,Uma grande Estação. .A maior ponte do mundo.Estradas na Bélgica.,Accidentes nos Estados Unidos e Canadá.Locomotivas inglezas e americanas.Assentos de Palhinha.Dormentes.O Tunnel do Hoosac.Trilhos d'Aço.Carros-palacio, de Pullman.Um Importante Canal.O Caroço de Algodão.Valor de moedas estrangeiras.O supprimento de Algodão.O Café na Inglaterra.Privilégios de invenção.A questão religiosa uo Brazil.

Gravuras:A grande ponte entre New-York e Brooklyn

e a estação da Fulton Ferry em New-York.Aves premiadas n'uma Exposição de Gal-

linaceas. •- Habitantes das Ilhas Baleares.Estação de uma Caravana na Syria.Wagner e a «Musica do Futuro»:—Scena

da opera Tannhauser,Os Filhos das Selvas, desenho deBodmer.A Inglaterra: Episódio da guerra das duas

Rosas.Betracto do Sr. Dr. Aprigio Justiniano da

Silva Guimarães, de Pernambuco.Machina de voar.O edifício da «New-York Tribune».Inscripçao Phenicia, qüe se diz ter achado

no Brazil. ¦* -A Questão Ecclesiastica no Brazil: (carica*

tura).Assignatura annual.

1-Oiíerla—A que se acha á vendaé a 101á beneficio da igreja de S. Francisco de Se-jinhaem, aqual corre no dia 29 do corrente.

Carta ae W. Arnim a um

f-v.:af x- bispo f

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. Soma, 18 de juuho de 1870. ..

Reverendissimo Sr., tenho a honra detraUamittir-vos inclusa uma vtnèmoHa con-tendo o meu juizo sobre a situação actual,e que resume minhas apprehénsões do futu-ro". Tereis a bondade de indicar-me o quenella desejais vêr modificado ? Sem ensinar-vos que entreis no seio da igreja evangélica,tomo a liberdade de lembrar-vós a respostaque deram os Estados protestantes em An-gsbourg, quando os convidaram a assistir,ao menos por deferenciaao imperador Car-los V, a procissão do corpo de Deus : «Nãoviemos para a adoração, mas para fazer ces-sar os abusos.»

Acceitai Rvdm.Arnim.

Memória.—Roma, 17 de junho de 1870.A partir do dia em que a iufallibilidade

fôr proclamada com o consentimento dosbispos ou com sua submissão tácita, entra*ram os governos em penosa via para a Igre-ja catholica ; porque então serão os repre-sentantes dos interesses modernos e nacio-naes dos seus povos. O Dogma da infallibi-liàade trará uma situação mais intoleráveldo que tudo quanto, nestes últimos trintaannos se tem visto em Roma. Mas a histo*ria do Concilio do Vaticano fornecerá tam-bem as provas da existência em Roma d'umpoder inteiramente opposto aos progressosda humanidade, e em guerra aberta com omundo actual no tocante a sua organisaçãopolítica'.

O desenvolvimento dos trabalhos do con-cilio demonstra, sem a menor duvida, qué onosso episcopado por tal modo depende dos-se poder romano oceulto, que votará no ul-timo momento contra suas convicções eaceitará como verdade um systema, que ellesabe ser falso, e com o qual os governos nãopoderão jamais harmonisar' K

Não se illudam. A Situação d'ahi resultan-te não será a separação da Igreja do Estado.Essa guerra será feita como maior encarne-cimento (não é uma simples hypothese) porparte daquelles, a cujas melhores intençõesestávamos habituados, e isto no interesse dacivilisação christã cuja paz se quer conser-var. Fundar-se-hào tio principio de que aIgreja catholica, com a qual ae ha feito tra*tados e estipulações, não é mais idênticacom a Igreja actual. A organisação hio-rarquica estabelecida para todos os temposvindouros pelo concilio actual, não permittemais, com effeito reservar-lhe artigos pro*tecLores na constituição.

Certamente, poder-se-ha atacar a legiti-midade dessas apreciações jurídicas. Poder*se-ha apresentar uma multidão de boas ra-zões, para demonstrar que ó contrario aospróprios interesses da sociedade collocar-sesob esse ponto de vista. Mas os factos serãomais poderosos que as razões. O concilio doVaticano apparecorá aos olhos do legisladorcomo um acto manchado de illegalidade ede cegueira, arrastando um caso de guerra,que põe fim a toda ordem e a toda a illega-lidado.

Aceitaram a luta que Roma procurou. Osgovernos allemães, sobretudo o mais pode*roso delles, podem coutar com o assenti-mento-de suas populações muito mais doque o desejam. A situação encarada sob«sta face é extremamente perigosa para aIgreja catholica. (Segue-se uma passagemreferente a personagens, cujos nomes con-vem calar.)i

Não é difficil indicar o terreno om que setravará a guerra. Bastará citar 03 intermi*naveis conflictos provocados pelas uomea-ções dos bispos, e as longas vagas que d'ahiprovirão, a expulsão dos jesuítas, as res-tricções postas a liberdade individual no querespeita as ordens monasticas, a, prohibiçãofeita aos eeclesiastieos de irem estudar emRoma, e principalmente a suppressão detoda influencia *Ua Igreja sobre a escola.Todavia iliudir-se-hia quóm imaginasse queas cousas não podem tomar essa direcção senão nos paizes, cujos soberanos sãò protes-tantes. A reacçào da sociedade politica con-tra Roma será, pelo contrario, tão violentaquo até governos, que se dizem catholicos,serão obrigados a trilhar o mesmo.caminho.

• Qual será, pois, a situação dos bispos,quando de volta a sua pátria, encontrarempor adversários os mesmos governos queeram seus amigos e protetores ? Não secontestará que, se .qnizerem resistir ás me-didas que se tomarem, segundo toda verosi-milhança, justas em parte, elles possam pro-vocar contra os respectivos governos agita*

ção considerável e perigosa., Mas não serãodesde então forçados a entregar-se á mercêe fiaiserijjíirdia do de-pòtiamo papâl.^è aca-tym delbomiater-, se bertfque^racosli E, afinal, não ha ó:_isçò dè verísè^ã causa

íiía .reíiiião spffrer grandes damupè nessa'guerraque pode acarretar tantas eténtuali-

dados dè;-*ürií al^ânee'5ãi:mcil de%_iagir ?Não ha motivo para receiar que se chegue,em definitiva, a crear, ate na Allemanha,uma Situação semelhante a da Polônia rus-sa ? E tudo isso só porque os bispos daminoria não podem ter a crueldade de pri'var Pio IX de uma .satisfação pessoal, é deimpedir a illuminação dessa Roma habitadapor uma população hostil a Igreja! ,

Todo catholico imparcial e, "ha

pouco tem-po vindo do norte, qua observar a situaçãodas cousas em Roma, não poderá furtar-seao temor de vêr os padres do concilio, com-prehendidos os da menoria, tomados pelodestino que, depois de certo prazo, fero fa-talraente as assembléas parlamentares. Es-sas assembléas acabam por perder de vistaos elementos, que fora da sala de suas ses-soes, exercem sobre os acontecimentos dahistoria do mundo influencia decisiva ; seassim não fosse, não se comprehenderiacomo tantos homena esclarecidos se encur-.ralam n'uma situação análoga a do pássaro,que oonsidera uraa cadeia o traço de giz quese faz derredor delle.

Cabe aqui passar em revista os adversa-rios da minoria, isto é, aquelles que tem fei-to o traço de giz. E' necessário reconhecerque ha muitos desse numero, maxime entreos prelados inglezes e os raros prelados al-lemães, que são iufallibilistas, que tomam onegocio ao serio. Mas quanto aos preladosfrancezes a cousa é outra. A maior partedelles tem em mente pensamentos legitimis-tas e outros, ao passo que os prelados hes-panhoes julgam dever collocar-se atraz dopapa, por lhes faltar ponto de apoio em seupaiz, elles, pelo que respeita a.s preladositalianos, engaua-se quota... suppõe poder ve-rificar nelles, em matéria dè dogma, essaprofundeza de convicção intima, só própriado caracter allemão.

Em vista da justeza de espirito e do ins-tineto pratico dos italianos, toda essa luti étravada pro domo, sustentada para om seupróprio interesse explorar ainda a Igreja ro-mana.e inventada em exclusivo proveito dosprelados italionas. Os italianos/qualquerque seja a sua classe, religião, ou raça, têmem perspectiva o bom êxito. O que de or-dinario se chama jesuitismo nào é outracousa se não observância do systema da ve-lha pratica nacional dos italianos. Eis porquo os bispos, ó sobretudo os alk-mãos, qnecombateram seriamente os projectos dositalianos, apoiando-se om razões históricase theòlogicas, se collocarain em posição tal-sa. Negociavam ainda, quando os sousad-versários já faziam a guerra. Toda a poli-tica da cúria e dos seus protorianos, desdeo começo, consiste em intimidar aquelles aquem combatem. Se de seu lado a opposi-ção se servisse.da mesma arma erespondes-se a invasões reaes com factos reaes, talvezo estado-maior italiano tivesse logo dado osignal de retirada, com grande, despeito dosfanáticos francezes e inglezes.

Uma longa experiência tem demonstradoque o Vaticano estava sempre disposto a ce-dor, logo que se via ameaçado de um grandeperigo. De certo, parece as vezes, que a enriaromana vai pôr tudo em jogo pelo principio;mas, na realidade, só ha uma falta de calculosob o ponto de vista da imminencia e dagrandeza do perigo.

Na crise actual houve hesitação uo Vil ti-cano. Mas combaterão incessantemente essapropensão » fraqueza, não fazendo sobresahiros melhores argumentos da maioria, mas suaforça numérica, e a desorganisação e desa-nimo da. minoria.

E' verdade que assim perderão muito ter-reuo; mas a minoria, e até uma menoria sócomposta de bispos d'Austria o d'Allemauha,pode mudar completamente a face das cou-sas. Ella encoiitrará a opportunidade, quan-do so restringir ainda a liberdade da palavraá minoria, a oppor.unidacle da discussão docapitulo 4, ou quando o papa convocar umasessão publica para proclamar o dogma,' de-pois da congregação geral, em queja minoriadeve votar por um non jrioect. . Será então omomento azado de protestar contra qualquernovo abuso da preponderância numeràrica,de renovar o non placet n'um protesto escriptoe de deixar Roma,sem esperar qualquer trans-acção.

Oa próprios membros da minoria respon-derão a semelhante conselho com a palavraschisma; mas aquelles qué se deixam ame-drontar por esta palavra facilitam aos seusadversários o systema de intimidação, empre-gado por estes uitimos; portão-se desarra-

soadamente. Não se trata de ura schisma,mas de uma derrota da camarilha. • O Vati-cano^o impellirá os, allemães a tomareülpuma attitude que se assimilharia ao schisma.Tornar*|e-hão os franceses responsáveis portor todo mal e encontrarão um expediente.Cah0 a áifefa procural-o, quando mesmo, poriçso ^.òfeural-o, quando mesmo, por isso,fosse Pio IX forçado á deixar o Vaticano paraentrar na vida privada.

Bastamos Allemães e Austríaco-pára tra-zerem essa modificação. Se o duvidão, óque desconhecem oieffeito electrico que a co-ragom produz ups» homens. Uma parte adini-ravel dos padres itaíiauos do concili.. s» vol-tara conírao papa, se do súbito, for.in arran-cados de seu sonho, e não supposerem maisque o domiüio universal lhes é mantido pêlomeio qne até hoje empregaram. Prove-se-lheso contrario, e ver-se-ha que . os Italianos sãoprudentes. Se nessa oceasião os bispos al-lemães fossem as victimas de uma miserávelconspiração, o facto se explicaria não so*mente por excesso do sua consciência, mas .também pela sua timidez e ignorância notocante ao caraoter de seus inimigos.

Só resta fazer uma observação. Poder-se-hia facilmente pensar que o ultimo passodecisivo deve ser feito na sessão publica, im -mediatamente depois do voto ; mas só pen-saria dosto mòd.oquera tivesse esquecido a_..numerosas difficuldades locaes que se oppõea pratica de semelhante idéa. Alem disso,forçariãb o papa por uma scena mais oumenos escandalosa, á supportar uma huini-lhação publica, ou a pôr-se acima de todo»escrúpulo.

O ponto a que chegou 6 con cilio é o'maisimportante possivel, è os bispos terão de es-colher o menor dos dous males. Por umlado, um estado de soffrimento da Igreja quese pode prever com certe_a mfithcmatica, eque se poderia encarar com calma, se hou-vesse seghrançá do se tor procedido con-scienòio8amente; de;outro lado quo e a peiorhypothese, uma, ruptura momentânea, nãocom o papa, mas oom a pessoa de Pio IX,ruptura que será amplamente compensadapor uma confiança maior dos catholicos al-lemães em seus;bispos.-

mu uo ii

5_SSÍ" .w&fcli ' .

• . Cinto -Ponmlíay -Sendo amanhã" o dia da eleição, recom*

mendamós.aoÊ» nosrsos consocios que nãq dei-xem de munir-se dos respectivos diplomas,para o que continuamos a estar ás suasordens, a rua estreita do Rosário 7n. 22V1.andar.

Ahi prestaremos todas as informações,que precisarem os sócios, para se poremem dia, continuando a encarregar-nós d'issopor aquelles que não quiserem ou não pode-rem dar-se a semelhante trabalho.

Prevenimos também aos sócios que porqualquer circumstancia não tiveysem podidoató hoje tratar de habilitar-se e adquirir osseus diplomas, que pedem fazer amanhã, an-tes da eleição, a qual deve começar ás 10 ho-ras do dia.

Aquelles de nossos consocios.quo nos hou-veram encarregado de tirar os seua diplo-mas, e que não poderem vir buscai os hoje,devem comparecer amanhã na casa da so-ciedade, quo ahi os encontrarão.

Uma commissão de sócios-.'.',-•..•-

'.&_ _E©aíro

E' dever da imprensa applaudir o belloera todas as suas manifestações.

O drama—Naufrágio da fragata Medusa,como producção do theatro antigo, é umamaravilha ainda hoje.

Por divewsas vezes annunciado pela infa-tigavpl e intelligente empreza Vicente, a cu-riosidàde arrastou-nos, nessa ultima recita,(quartâ_feira, 19 do corrente), ao graciosoSanto Antônio. ¦ ¦ .

Temos ainda a alma replecta de suavissi-mas emoções.

A acção e palpitante de interesse, e chsiade scenas, que electrisam o mais frio obser-dor.

Ao publico., diremos apenas:« ide..ver o quese não descreve, mas sente-se apenas com aalma estremecer de agradáveis emoções. »

Ao emprezario, a concurrencia o os ap-plausosdos espectadores coroaram os seusadmiráveis esforços.

Um esnectador.:

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•-___

Cinto l»05.aa£ar: ' 77"

A expressão ultima do magno pleito quese agita no Olub Popular, é a seguinte :

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HWUJ-lUil*-!**' I ,*****"l*W»Mtt*5á"*5'''g*a^ C*.a*a*U*'mt**i.t: *WlW"«i»»H*I í*» Wi* __»_-U*-,VW*J*_—L—r*W»«, <»«-»«WM_W

aí *.*

... '

Quem votcr pelqaçan^idato Floriano ''Gojr

reia de Brito, vota pelo píbcedimentodobibamystificador, e ultvamontano na essência,dò gabinete actual.

Quem votar pelo candidato Dr^ José-Jpa-qnira de Alpieida

'v_\,obrí*,;* vota coutrii.|r,:p>inepto é. humilhante

'•¦procedimento. ' % *b*h-

_rs_. Um sócioi .*• *§ m

Como qu-tiánâo _úer a coii-^lAntigament'e',»#B>a.va, como sem contçfitavs

çao, o sègúinf^^^rtií'vra de reiXiaçirolja}«•'*.._ I T--.n .. l._ .•. __*5» r. t. wt i.iiitiiiruti 'A.1.*!*! mni. _¦ n '

_.£ »*¦»•->•

v*10- .. .atraz. — Um'a raifanftOiumtjrist.iciie-daKicatapromette,a.*e' faz ouvidos'V de mércadôra aássuas pro-messai-*. j\/ús.ftfvri>ubtil,: e vÒlu\(j6ianiautel^^^aa-a.:^;;^^. ' ; XCii'y%,-

Os poBvof. diabos, _óvo8 Jeremias,, choiaó,de saudíidèsíu. • .. ''¦ '-X/X

Entende, Senhora,? Negócios de typ-jjjraphiíí e doHypõg.mphoi»? ! Se ellfeios..

Dos enfia(íidlhadosò o reino do ceUaja^a

¦'f$' '" PERSONAGENS

Jeronimo Truerreiro )Antônio Guerre iro jJosé Silvestre............F|rna4%le Vilhir......João Eo|rignes..:..i..'.Procopio ........"'.O Priorrançiscp

official do governo ciyil^-,^'y^uidante ...'. •......

i-J|m o*%0iiq. ¦'P.^ní?^^ uorreiro... ,:.X'¦ »5ffi^IiObierreir.o ......' >>' 'HoHéncitóEodrigijes,*.'.

. . ¦ .' -j'-Jf..-y..-,«'•• -;.».* Annit _—» Sèíà

SivAngusto

ilo

¦-..ft

Jnlio'Theop

»* Q^rrei.a» Punante» ,Cai'V!;llio

I > Assigna-seno-.esçriptòriò do autor, á praçade Tedro II; ná .typographia Comnier

J ciai, á 1-ua'Esfrdia dc Res.-) ir» n. 12 ; e no., escriptorio da Prorimio,ii rua Largado Eo! snrio, n. 24.- .CÊ "'Mi}Ú *.*?

I Preço «_« 4'*x*iiísa3'í3*}3iV'...''8Sl«i>'5><S.'*

[;' fll -Prospecto -fxxObras completas do padre Fran-

cisco Ferreira Barreto

!) AyrosaBr sigaj»Silva ;"Lima

i "v «,ia'Ypv.. ., i _tmv • .< •:

•"^\«l^l*fÍF,/f^-

5}?Ç). íznbel.. « Dorothéa:;:;;» Cecilia.'; X Carolina'i$$V, Octilia

'* A |...<:|ò^do prólogo passa-se pa Figueira*emM0M a da peça eni. Lisboa, lu annos

¦ècifmqnilhudosii o reino do céú.'ja#

******• *.¦*fi_S__,

. ,*s*:*i'i ¦'•'.- -*'*1 íV

.„« Sr. JBffi cielégra-ilo

«Principiai*!! íts 8 1/2 horas.

Pode-se ao Sr. Jofui; _ r:mcis(io Mani.ca-j Yã0 finalmente ser publicadas as obrasxeiroH^neiador-düViT.^ae.Kcs.ilalnja do hr. completas (prosa e verso) deste grande es*Mnrcelmo, ostithtíip.cido á rua Duque do Oa- ! Cnpt,or pevnainciucauo, cuja reputação litte*xias, (outr'01-ü do Queimado) (.obseguio ue ! 1..,,.jJl nri0.sd cjrcun.scr.evo somente ásuapa-vir, com br.vidade, ao 2* andar do sobrado | Qfâ.u. 24., da run. Larga do Ebsari'6, liqivnHvrcerto negocio, q;iie o dito Sr. não.deve igno-rar.. e que é r.gsiis* crônico. Aguardamos oseu procedimento.

No menino sobrado supra citiuh), ha umapessoa que deseja fallar ao' Sr. Josó Mar*quea da Fonseca Mello, ou aquém representeaqui, na capital, sobre negocio de reciprocointeresse.

p 'Domingo 24 do correnteiM_¦

Existe uma casa de taboLigem na Gam-'boa do Garmo qae

'funcçioná nas quartas e

.sabbados, sendo ali depeinidos bon*-; filhosfamilias, e.quando estes níio tem mais queperder prohibe-se-llie a eiitradà como se deono sabbado - passado que houve conflicto otaças em punho. Quem não quizer ver seunome poi* este jornal Jiao a froqneuta.'¦¦.'-

!¦¦ '

::-. -A: *

VIS

'• i ¦)

: X CíiaR*» *gw»pi__a_

. Gomo se tem buscado difncultár a entre-ga de-diplomí>saos sócios quo se vão-habi-*litan do, encarregaram-nos de obter esses ti-tulos, para o que de*yemp« ser procurados,pelos que quizerern adqüiril-os. no escripto:rio n. 22, a rua estreita do Bosario.

Estando sem diplomas muitos _ocios anti-gos, que se acham quites, recommendaraos-lhes que não deixem de tiral-os, do qué tam-bem nos encarregamos, afim de que não íi-quem privados de dar o seu voto.

Uma commissão de sócios.ll :¦¦.;'.>''' ¦¦ "

*,„-;THEÀTROS /'.*•¦

aPHEffiBlililM ¦-(ANTIGO GYMNASIO}

Empreza—Lima PenanteHOJE

Sabbado *23 do corrente

Esitrea «lo aét«»r* JüLIO XAVIEr

e «Ia «ef riasCecília Augusta X

l.« Eepresentação, neste theatro*, do cx-celiente drama em 1 prólogo e 5 actos, re-presentado outr'ora com grande successo notheatro Santa Isabel:

k pobreza EnvergonhadaOriginal do Exm. conselheiro José da

Silva Mendes Leal Junior.

A's 5 1/2 HORAS) 2* Eepresentação do raòsmo drama..

ANNÜNCÍOSCompanhia^ Pernambucana de

navegação costeira a vaporMaceió, Escullus, Penedo e Aracaju

<JÍ$^ O vapor Miindaliii, commandantáMarinho, segura para os pnrtos'¦ acima nodia 80 do correnteas 5 horas da tarde. Re-cwbe carga, encommérídaH', passageiros e di-nheiro a frete até as 2 lioras do dia da sa-,-*•„ m- •'¦¦¦¦ '* ¦.--.:hida. ^ ,, .....a-*;'¦ Escriptriono Forte do_Mattos n. 12.

Illustração Pernambucana— Principiamos a destribuir hoje, o nos-

so :jornal de Domingo 24 do corrente em,conseqüência de, sendo o 1* numero que pu?blicamos depois que suspendemos sua pu-blicaf-ão, precizarmos verificar as moradiasdos nossos antigos assignantes com quaescontamos com a continuação de sua coad'ju:.vação.

Assigna-se na typographia rua das Trm|xeiras n. 48, para onde deve ser derigidatoda a oorrespondencia. >

A illustro assembléa provincial,.conhe- ,cendo quanto vai de gloria para Pernam-buco, na publicarão dos variados e impor-tantes esoriptos de tão notável hoiúem.-delottras, acaba de votar o subsidio de douscontos de réis para a, referida publicação, oque constitue uma prova do acrysolado pa-triotismo dos dignos legisladores Pernam-bucanos.

0 Exm. Sr. commendador HenriquePe-reira de Lucena mui digno presidente desta.provincia, sempre solicito em elevar a terraque o vio .nascer, cheio ds patriotismo eamor ás lettras, empenhou-se dignamentenessa publicação, da qual encarregou os Srs.Carlos Eduardo Mnhlevt & 0., proprietáriosda typographia Mercantil.

Os editores, não tendo em vista a ganan-cia e o interesse, e sim apresentarem umaedição correspondente á importância do tex-to, e da alcance do ¦ maior numero, resolve-

iresisinim-Hu «•"*<¦ »» *»¦«• ram publicar as obras do padre Barreto emlérnpo de sua moléstia,' - volumes de 300 paginas, e com o retrato

do auetor, pelo commodo preço de 5$000rs. cada exemplar, pagos ná entrega do pri-

Vende-seCinco partes do Engenho Canto- Escuro

da comarca de Serinhaem, no valor de3:387$3'.o segundo a avaliação primitiva,dada ho inventario procedido ha trinta anno.

Quem pretender deixè &eu nome n'esta ty-pographia,

AttençãoO abaixo assignado, agradece a todos os

seus amigos, que prestaram-se com a suapresença durante b tempo de sua mdesde já agradece, a iodas aquellas pessoas,que se diguaramcoi;i a .sna presença de of-ferecer-llie os í*eus prèstimos.

Recife 16 de Maio de 1874.José Ferreira dos Santos.

-.'.*'¦'

Precisa-se de uma ama, que seja ca-rinhpsa, para desmamar uma criança,na rua d'Aurora ii. 19, 2' andar.

-— NaruadosMartyrios n. 99lava-se e eiigoiriuia-se com per-feição.- fà-íd fy-^iy ara «r y-. ¦& ,

¦*•.*»!.¦• ' ¦" \''" .

^¦tf*_Sj*g*-^**^i^_--^*-j.'*;_ -¦¦?_ ^^Trsx^f^r:^

1 LITMBI0M0SÂI.0S 1

Attenção

M) á Para ladrilhosa a 340, 360, fl|f| 400, _Õ0 500 rs. §

-EUA DO CAPIBABIBE—12 11

ffe. ^«> _—j^^^íSi^Sti^Si i^Jvg^SÉáSSjS—'>_____'__S_M''v

'O ex-voluntário da pátria, offerece ao res-peitavei publico a saborioza -mão de vacca amodelo casteliano, por preço commodo, nossabbados e véspera dos dias santificados.Assim como, deliciosa papa todos os domiu*gos e dias santos de madrugada, na rua doCoronel Suassuna u. 22, antiga rua de Hor-tas.

COMMERCIOPRAÇA DO RECIFE, 22 DE MAIO DE 1874-

QÜATBOHR. DA TARDE

PUBLICAÇaO litteraria( A SRHIR DO PRELO )

NUNES MACHADOENSAIO DRAMÁTICO PELO

Br. Aprigio J. cia B. GuimarãesCom introducção,appendice, e diversas

peças sobre o assumpto.

.12-

AttençãoJoaquim José de SanfAnna, avisa

. ao respeitável publico, e aos seus ami-gos que de hora em diante se acha de-rigindo o estabelecimento, de cabel-lereiro, em titulado Trança Loura,sita a rua Larga do Rozrçrio n. 24,1'andar, offerece os seus prestimos ten-dente os misteres de sua profissão.

Lava-se, e engoma-se com aceio e

meiro volume, para assignantes e 8$000rs.para os que não o forem.

Nào podendo os editores pelo estado pre-cario do nosso commercio e industria!.*emesmo pelo pouco recurso pecuniário de,quedispõem, empatar grande capital, delibera-ram imprimir um numero limitado de exein-plares—o estrictamente necessário para co-brir as despezas; —o que servirá de aviso áspessoas que quizerem possuir as desejada-3 eimportantes obras do illustre escriptor P."3r-nambucano, afim de que se apressem emsubscreve-ks.

Subscreve-se em todas as livrarias, e nos-ta typographia. -

Os Editores.

ADVOGADOS

João Bapbalho

José Diniz Barreto

-Eua do Imperador—N. 48.

»£__>^_">'M£_wãêsMmmítrig)

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?*-í«,!«'__•

~r:*.-i-r.\!ttx*^mitamBm&:/ti

pvomptidão: na rua de Santa Rita,n. 68.

-Ã3

tÁlfindâo—1' sorte 8§000 rs. por .15 kils.Dito—âe Goiauna 7$500por 15 kils.Dito—ãa Parahyba 1- sorte 8$400 por 15

kils. p. ab. frete ll/16e 59.1)ito—âe Maceió mediano S$100 por 15

kils. p.ab. freto 7/8 59 hontem.Dito — de Maceió 2- sorte 7.Ç200 por 15

kils. p. ab. frete 7/8 59 hontem.D/ío«-dito Eefugo 6$800 por 15 kils. p.

ab. frete 7/8 e 59 hontem.a4s.s!(c«í*--mascavado purgado 1$900 por

15 kils. hontem.Dito, — brutp bom l$700'pcfr 15 kils.

Cambio — sobre Londres 90 d/v 25 1/4 odo banco 251/8 d. por 1 $000 hontem

Dito-pohre Londveis' 90 d/v 25 1/4 e dobanco 25 d. por 1$000 hoje.

Dit0 _ sobre Lisboa e Porto 90 d/v 1100/o de premio hoje.

Piu—sobre Porto 90 d/v 108 0/o' de pre-mio hontein.'

AmaAluga-se uma ama de leite a tratar

na rua da Concórdia ii. 142.

AttençãoOJTece-se um criado com habilitações para

ajudante de cozinheiro, ou para compras,em casa de familia ou mesmo de homemsolteiro, hotéis ect. quem precizar dir^a-seao Recife no becco da Boia n. 14.

A Bota cie Ouro9-Kua da Iiniieratiriz—9NeBte estabelecimento encontrará o pu-

blico um magnifico sortimento de calçadofrancez e nacional.por preços muito coinnio-doa ; assim como perfumarias, bijouÉeriasmiudezas e brinquedos para crianças

para o trapiche Conceição por despachar, ej deposito no trapiche Vieira e barão do Li-

H^iardinodeVas_coucellos,Vxesiâenie \ Vr^ca°ÍugleZa

Zayda, maehinismo eferroAugusto Pinto de Lemos, secretario.

.LFANDEGADE PERNAMBUCO 22DEMAIO DE 18Í4.

tioudimentodpdo corrente..,

Idem do dia 22.,

dia 1 a 21540:250$442

20:709$172

560:9 59í$614

Navios a.descargíiparft o dia 23 de Maio*

Vapor inglez Gladiator, (atracado) merca-dorias para alfândega.

Patacho allem^p , Cathàrino, (atracado)mercadorias para alfândega,

Patacho alleniao Nicolaus, mercadoriaspara Alfândega e materiaes inflamaveis já

PataChoinglez La Cngenne, farinha purajá despachado para o Cães d'Apollo.despachado para d Cães d*Apollo.

Patacho diuamorquôz Kaúc, kerosene

já despachado para o Cães d Apollo.Patacho inglez Nereus, farinha ja despa

o Gaes d'Apollo.

CAPATAZIA DE PERNAMBUCO

Rendimento do dia 1 a 2.1 docorrente . . . • .. .

Idem do dia 2213:87 5 $806

686Í820

14:062 $626VOLUMES SAHIDOS

Do dia 1 a 21 do corrente...Dia 22:

1*. porta. .... . .2". dita . .8*.dita.. . . , . . • i •/.Trapiche Oonceiçno .

')Xjii

trapiches d'alfandega dodia 1 a 21 •

Dia 22:Trapiche dAlfaudega, . .

« Conceição .-,

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20,525

49366388769

Serviço -nutri tim<oAlvarengas descarregadas nos

22,447

RECEBEDORIA DE RENDAS INTER-NAS GERAES

Rendimento do dia 1 a 21docorrénte 38:526$901

Idemdodia22... 1:994$942

40:521$843

Parte marítimaSAHIDAS-dia 22

Granja e portos intermédios—-vapor nacio-nal Ipojaca, commàndante Moura, cargavários gêneros.

OBSERVAÇÃONào houve entradas, fundeou no lamarão

uma barca hespanhola, mais não teve com*municação com a terra.

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k Proviuciaj^í-w.j.fc^.rvrffl-.Vi' .-a4»fc.'ttic^**."S3f"*;v »¦• •.—•*—¦•¦'- wm* *vm«

TvfiTT, rwnnae. &m~.mú*mmit

A FLOR DE OUROLOJA DE JÓIAS

DE

BBMJAKIK TOBREAON. 24 A-Rua Larga do Rosario--N. 24 A

0 proprietário deste elegante e bem montado estabelecimento de jóias,tem a honra de participar ao publico em geral e aos seus amigos em particu-lar que recebeu ultimamente jóia? de muito gosto e phantasia, como sejam:

Argolòes lisos de 2»$ •

¦ X-

40$000Duos com pedras finas de 15'$ S8¥S«8Brincos á Judith de 80$ á (M00Ditos do filagrana de 4$ . J|jMDitos de coral de 10$ mMDitos de um outro gosto de 9$ liyUOUAbotoaduras de ouro de todas as qualidades e do ul-,

timo gosto de 10$ •• 40«j>000Cacoletas de ouix e de outro gosto com lettras de'SSOOOá •':" J,5^0??

Ditas lisas de pedra de 8$ p-WMDitas lisas de ouro de lõípOOO COtfOOODitas de cnix com ramos do pérola de 35$ a ... 120lp000Ditas de plaquei de 8$ , ^$000Voltas de todas as qualidades de 8$ 180§Ü00Q'òrrehtés de plaquei de todas as qualidades de 5$ 15$00Q

Ditas de ouro a 5$000 e 6$000 a oitava

Continua aberto até ás 8 horas da noite

mmggmnugzzgí^!!™*!™!^^ .'. ..z:'^'*™'?.:'?*S'T?~~'-m^A*'.TTgr**Tr^iTO?^r:-;;-*r'^r.-~^sv.-.

'¦",^MpsV \sm^/ ây-M^-iit.

iilÜ PHARMACIA AMERICANA#im

DE '¦V;iífe.

mIM

Hi

erreira Maia&C.a IN. 57—RUA DUQUE DE CAXIAS N. 57 iVfi)!

--> MIKl

Nesta pharmacia se encontrará 11|§ todos os preparados e especialidades Ílfe pharmaceuticas dos principaes pai- .-||Éá zes da Europa e America.

JSleste antigo estabelecimento, continua-se a encontrar umbom e variado sortimento de jóias de diversos gostos e qualidades,assim como relógios de ouro e prata, para nonicno e senhoras, eu-jos preços são os mais módicos possíveis. Eecebem mensalmen-te de seus correspondentes da Europa lado que lia de mais mo-derno e artístico em ourivesaria, -aehando-se por conseqüênciaem condições de satisfazer os mais exigentes pedidos.

?.iÈsik Ük2a'i_fc>SH >r-%3L•<=r«* -VT^r;'1-ÁT''?t:^^"-vT-S^?-31í;

:.«? >—>-«

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H{.-..'»?bii

:"].'í'-ff'R"f| :<.:/..,¦ •- - 5... i ,' .-

BOfICA P0PÜLAE::,V;::-DE d

Em•-•<

A' qualquer hora da noute a gj|fi" pharmacia será aberta para aviar ||m qualquer medicamento. tSéfÊ . XiXsr W

màm0^m^^^Êm^^ Loia do Coração de Ouro»S ~t- Ü\'X"¦'¦¦¦¦ ¦'¦¦"¦" *

"CJllyses \ianna íS5I ADVOGADO

8—Praça de Pedro II, 1* andar—6IIIngleza

Uma machina ingleza para pautarpapel, riscar livros, mappas e qu aes-

quer trabalho neste gênero, em per-feito estado, vende-se a dinheiro ou a

prazo, na rua Duque de Caxias n. 21,onde ensina-se ao comprador a traba-1-har nella com perfeição, se por ven-tura não souber.

m M'

ADVOGADO 1

rWi4,

Dr. Francisco de Paula Sales ggj37—DUQUE DE CAXIAS—37

|

Preciza-se alugar uma escrava quesirva para vender pelas ruas ; na ruado Coronel Suassuna n. 12

1 .

Ernesto & Leopoldo estabelecidos com,loja de jóias á rua do Cabogá n. 2 D, scienti-ficam ao publico em geral que uada devemnesta praça nem fora della, e que muito me-nos se acham compromettidos em qualquertitulo de divida seja qual for a sua natureza,e desde já protestam contra qualquer docu-mente que por ventura possa aparecer fir-mado não só pela respectiva firma como porqualquer dos individualmente.

Eecife 5 de Maio de 1874.

Ernesto José Felippe Sant'lagoLeopoldo José Fel.ppe Sant'lago.'

PomarPés de sapotas de todos os tamanhos, de

muito boa qualidade, pela grandeza e belle-za do frueto : vendem-se á rua do Hospícion. 75.

AttençãoO Sr. Josó Luiz Buarque tem uma carta

á rua Velha n. 91.

Os proprietários deste estabelecimento scientifi- fv cam o publicoí; desta cidade que continua elle a func- (Ií[f cionar regularmente, de dia e de noite, para satisfazer os de- |

sejosdos médicos e os interesses dos doentes, para o que [\h acha-se completamente abastecidos dos melhores medi- kK camentos.

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D.J} Ahi encontra-se um perfeito sortimento de especialida- ||\ des pharmaceuticas e produetos chimicos, tanto do estran-. m

geiro como preparados da mesma botica, é todas as moder- M

w nas invenções da arte therapeutica.

69 e "71--Rua da Imperatriz—69x e 71 \

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