PEBM1HBIJC0—BMSIL ANNO A LI—M. 3memoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1918_00003.pdf ·...

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MWffM__-__w-_i; '"¦ J_#f?^\_P^ O----. '' ___P-__K_57\\ __T^^^^^o__l__F*™^^*"*»__ _> niMM-iw-jMiUJiia.i. rí*u-.T.trr:r.-.-'.':• „r*3?níiwr_fCC.:1Z_S_Í__Í_ _hO_;___ O V 1::.A PEBM1HBIJC0—BMSIL ASSIGNATURAS ( Anno... 24J000 B_ii;«-.^fC?«,"i'y < Semestre... 12Í00Ó REDACÇÃO. RUA QUINZE DB NOVEMBRO N. 19 * * Cuiupoita tu nmchinn l.injtypu liupretia oni mnchlm». rotopUna "DUPLEX PRESS" ASSICJNATURAS ( Anno.... 28|oon (Interior) ( Semestre... Mjouor OFFICINAS. - CAliS DA REGENERAÇÃO N.« 13+ ANNO A LI—M. 3 FiiDilaJa [na 2.' epocha) pelo (Ir. im Mina de Atbnqoerqne e Mello AO POVO BRA- ^SILEIRO Respeítae a pessoa e os bens dos allemães; ao governo in- cumbu punir aquelles que atten- tarem contra a defeza nacional; nenhum brasileiro deixará de cumprir o seu dever, alistando-se nas linhas de tiro e reservas na- vae*,. trabalhando pela pro- ducção dos campos, velando con- tra a espionagem e estando alerta aos appellos da Nação. Wenceslau Braz. (Transeripto por solicitação do sr. presidente da Republica a toda a imprensa do paiz). "Annuncios bspeciaes DR1M BRANCO SUPERIOR Aos seus amigos e freguezes Otlior. 81 Mendes avisam que receberam da In- glalerra o superior brim de linho branco II J X.(>694). nENTALOL Fabricado e formula do dr. Cassiano Barbosa. Preço 1}5500, nas pharmaclas e casas de miu- dezas. Deposito: Pharmacia Santo An- tonio, Praça da Independência 16. SOLICITADAS DE HOJE Aos eleitores do 3." districto de Pernambuco, por Francisco Pessoa de Queiroz. Ao Commercio, por José Ignacio Guedes Pereira Pilho. Agradecimento, por Victoriano Ebla. ' Aviso, por mine. Carmen. Conimunicação, pela mine. Lola. A's exmas familias, ,por madame Lola. Aviso, por A. J. Mala. Companhia Hanseatica, pela directo- ria-. Ao commercio, ao publico, por Oso- rio Lopes de Barro?. Agradecimento, por Camillo Pereira Carneiro e outros. Ao publico e ao commercio, por Antônio. Guerra Declaração, por Antônio Martins Silva. Banco ^do Brazil, por Eduardo de Andrade 'Júnior. Agradecimento, por Th.eodomirp dos Sanlos Selva. Aviso, por Francisco Tavares da Sil- va. ~ coTmjwêr c Tõ~~ QnintAi-feira, 3 de Janeiro de 1915, Mercado de cereaes Ainda hoje encontramos o dia com- merclal coiii regular movimento e i i- teresse para o mercado de «cereaes, al- tenda-- e a posição sustentada dos prin- cipaes gêneros na phaça. Quanto aos preços são descriminai', dos na parle competente. ²* B<il§» Commerciil de Pernambuco Não houve cotação. Arthur Dubeux, presidente. Cuf (odlo, Martins, secretario. Mercado de cambio Os bancos abriram com a laxa de 13 3|4 d. sobre ;Londrcs a 9o dias. Após as noticias do Rio os banco' offereciam sacar a 13 3[4 d. e 13 .3| 10 d. e nesta posição se conservaram ató ao fechar. Em papel particular houve negocio a 13 7|8 d. Alfândega 13 1J2 d. Mercado do Rio Os bancos abriram com as taxas de 13 25|32 d. e -13 13|16 d. fechando com as laxas de 13 27|32 d. ei; 7|8 d. Taxa* de cobrança (a 90 dias) ; Banco do Brasil 13 23|32 d. 17S4-M London and Brasilian Bank 13 3|'l d. 1 7 ? 4 5 4. London and R. Plate Bank 13 3J-Í d. 17JI4S4. Banco do Recife 13 3|4 d. 17S45-1. Banco Ultramarino 13 3|4 d. ... 17S554. -. ,' vista) Banco do Brasil 13 l|2 d. 17$777. . London and Brasilian Bank 13 9\\(> d. .17JÜ695. London and R. Plate Bank 13 9|'t') d. 1>$<S95; Banco do Recife 13 5|8 d. 17$ÓH. Banco Ultramarino 13 9j 16 d. ..'. ¦17$69S. .'" ' raainu Ré6)Iè'#'Soxjiáffè|ra I de Juiiòiro do 1ÍM8 (Pelas linhas nacionaes) ¦ INTERIOR Para o Norte Dr. Co.ta Ribeiro HIO, 2. Ao embarque do dr. Costa Ribeiro e familia compareceram numerosos deputados, amigos e os re- presentanles dos drs. Antônio Carlos, Tavares de Lyra, Carlos Maximiliano, Caetano de Faria e Nilo Peçanha. Pessoalmente vimos-, general Dantas Barreto, deputados Vespuclo de Abreu Collares Moreira, Gonçalves Maia, Gouveia de Barros, Simeilo Leal, José Augusto, Mendonça Martins. Moreira da Rocha, Ildefonso Àlbano, o repre- sentarite do dr. Urbano dos Santos, muitos amigos particulares, distinetas familias., A esposa do dr. Costa Ribeiro rece- beu vários ramilhetes de flores. Estou informado de que o dr. Costa Ribeiro leva Instrucções políticas do general Dantas Barreto sobre a chapa, ]ue será conhecida, logo que o chefe do Partido democrata de Pernambuco, :hcgue abi. O genenal Dantas seguirá dia 8, juntamente com o dr. Gouveia de Bar- ros. O dr. João Elysio lambem seguio. O embarque sr. Maximiano de Figueiredo esteve lambem grande niente concorrido. Estiveram presentes o dr. Epitaclo Pessoa com seus amigos e vários depu- tados e senadores. O dr. Álvaro de Carvalho despede-se do general Dantas Barreto PIO, 2. O dr. Álvaro de Carvalho íoi despedir-se do general Dantas Bar- •eto tendo este assistido ao seu em- barqüe para São Paulo, acompanhado ;le seus amigos. Não lia anno novo que sirva para melhorar as linhas do Telegrapho Na- riòriàh Tudo tende a melhorar: ellas, lão. Continuam defeituosas, determi- laudo novos atrazos no serviço de ex- ledição de telegrammas para o norte. E' sempre assim . . . SERVIÇO ANGLO FRANCEZ .ommunicado do grande estado-maior da França PARIS, 3. Tentativas inimigas oram repellldas em Oppy, La Bassée, o sul do Oise e em Oornillet. A artilharia mantem-se activa em ipèiiy, na frente do Aisne e na mar- -em direita do Mosa. Franco 90 d|v á vlst Banco do Brasil .* . . ^635?64< Banco do Recife . . $640$6V London and B. Bank £64 «,G5ú London nnd R. P. Bank$646$65 5 Banco Ultramarino,. $650$060 Bai.-co do Brasil . 3$720)Delia; Banco do Recife . . 3S720)DoPar London and B. Bank 3$725)Dolla* Banco Ultramarino'. 3$740)Dcllar -oíi.djjir.and R. P. Bank3$730)bplbr mensa- aluados e as colo- annó disse ter boas do COMMUNICADOS DA GUERRA Telegrammà da Legação britannica, (io de Janeiro. Recebido 2 1 -18- O primeiro Ministro pa sua <em dirigida aos lias pelo nove .'peranças de que antes do tini lino, o. fim para o qual estamos tra- jalhandò, será alcançado. A conferência britannica de trabalhos •8 12 recebeu uma carta de Lloyçl Jeorge dizendo que os princípios pe- us quaes estamos combatendo sao os nesmos pelos quaes a Grã Bretanha intròu na guerra e estar convicto de pie alcançal-o é essencial a liberdade •' a1 paz universaes. O "sr. Henderson declarou que o ' iffeito pernicioso da politica milita- ¦ista' allemã deve ser destruído. A onferencia apoiou o movimento em avor do trabalho para os fitos da ;uerra, incluindo a liga das nações a 'eslítuição e reparação da Bélgica, com ;arantias- a Alsacia Lorena, decidindo > seu próprio futuro, a liberdade dos Jalkàns novas fronteiras para a Ua- A Polônia e outros logares decidi- de seu destino, a Palestina ficará estado livre, a Armênia Mesopola- ao 1111 dos Mercado de assucar Assucaf A praça do artigo esie ve hoje mjlj- animada e interessada^ tenhsUsc em vista as alta;, verificadas' para alguns dos principaes typoc, taes como usinas, crystallls.idos e brancos. Quanto aos demais typos, temos u dizer què não soffrcram alterações e se acham cotados, bem como os aci- una, na secçâo abaixo. Usinas de--!.*. . Üsinns de _>*,. Crystallisados .- Brancos .... Somenos ... Alas cavados . '. Demerara . . Brutos' seccos . Brutos mellados Retames '.'-'. ', 9$6O0 a !0$ooo 9$200 a 9$5Ó' 8$200 a 8S6UÜ 7S300 a 7$7O0 1 65000 a 6$300 3*200 a 3$400 ,' NHò houve 3*100 a JS300 >l j Não houve "-*> Não houve Marcado de algodão Algodão —- O artigo foi . cotíòi.' Jiojc ao preço de 438000 pelos 15 ki- ilos, sem negócio, valendo 1S000 me- nos o medrimo e 2S00O o de segunda ¦ sorte. A posição do mercado foi conside,- «da eslavej/. t¦¦'¦, j_- Cousas da guerra Director—Diniz Perylo ile ÁJboqDerqnà e HiJlo «^^BEi_----M-»___lll____W_»t MÉMMM _UMNI»a-_«MM___NW«_MIPMlM«l^--;: Soldado francez, experimentando uma couraça po^encente a um prisionei ro allemão JERUSALÉM LIBERTADA nía e Arábia não ficarão em poder riircos'. A África tropical (icará um istado neutro nenhuma guerra è.cono- nica, nenhum tribunal de reclamações : aceussações para julgar pessoas ac- msadas, haverá um governo interna- :ional 'para exercer autoridade sobre >s mantimentos e matéria prima. Nas Negociações de paz do governo usso para um soecorro provisional, a <ussia propõe a retirada de suas tro- »as de toda a Áustria Hungria, Tur- ,uia e Pérsia, ao passo que os pode- es centraes devem retirar, as suas da 'olonia, Lithuania, 'Courland e outras ¦égiões Russas. ' Os allemães responderam estarem ireparados para evacuar os territórios iccupados, a fim de tratarem da paz .0111 » Rússia, os russos desmobilizai^ 10os seus exércitos sujeitos ao resul- ado de um plesbecito dos território! iccupados. Os rusos insistem em que > plesbicito seja feito com completa uísencia de forças estrangeiras. A'conferência foi adiada para 4 de aneiro. O parjido do trabalho tele- (rapinou a Siviet portestando contra a >az em agparado os allemães bombar- .learam Padúa por tres vezes, ocea- ¦.ionando mortes e ferimentos c eau- ¦ando sérios estragos em muitos mo- .jumentos históricos religiosos, inclu- ndo a cathedral. Os francezes fizeram Moo prisionei- •os e tomaram grande copia de mate- ial bellico, no Monte Tomba na fren- .e italiana. Um terremoto destruio completamen- e Guatemala, havendo grande numero le mortos e ficando 125000 pessoas sem abrigo. Na noite de 22>23 de dezembro, tres lestroyers brltaiinicos foram «minados im torpedeados durante denso liévo- v'iro na costa hollandeza, perecendo 11pfficiaes e 180 homens. Pccl." -.—-_*- Prefiranf a superior manteiga de lei- te pausteurlsado marca "Castello", á venda nas jjrlnclpacs merceariaSi O Kaiser, que na sinceridade da sua ! religiosa niio é muito exigente e ; 'anto queima um grão de incenso num iltar catholico como faz a sua ablução .-Itual na pisclnla uma mesquita, ré- servando, porém, os seus fervores , mthusiastlcos de crente para o seu j jrande "Gott" que é o mesmo Thor j ou fldin de Atila e Gejiserico, não | ¦oube guardar o legado piedoso que íssunjiii á sua guarda. lille que se tinha arvorado, como um mvo Godofredo, em defensor do 111- nulo de Christo, desertor o seu pus- oi e deixou passar a outras mãos a relíquia sagrada e veneranda. li' para desconfiar da aulhencldade da repre- sentação divina para que elle tanto ipella, representação que po.de ser con- estada por trazer :i chancela duvido- a de algum Luxburg inferior do Wal- 'lalla le.utpnico, onde us deuses ainda e conservam -armados de ponto bran- io com sólidas cotas de malha, como ms tempos antigos, quando volta e meia, se esmurravam divinamente e qjiscienciosamenle em rivalidades de :!ume iremendas, pelas Valkyrias for- nosas e robustas. Nem alliando á Cruz o Crescente, 1 Kaiser conseguiu salvar o deposito ¦eneravel que espontaneamente iinhs issumido á sua guarda, no dia em pie, parodiando o triurnpho de Ramos, entrou na cidade Santa e curvou o apacete mavorticó deante do Sanlo Sepulchro, antes ou depois de uma .'isita ceremoniosa, á mesquita de Omar, para contentar os amigos, e, á cautela, se conciliar lambem ús boas ;raças do prophelá, Jerusalém est.i .bertada, mas, diga-se a verdade não .'oi para isso necessário um grande leroismo dos libertadores nem com- '•ates sangrentos como nus tempos dos üeldjoiicidas. O defensor do Santo Se- uilchro acha muito mais indispensa- ei aparar outros golpes na linha de Mindeiiburgo e não tem tempo ago- a para envergar a opa Jesuitica ou en- olver a cabeça no turbante oriental. Mas o que pensará o Christo dessa lefecção do seu ultimo paladino pou- •o fiel? Ah! se elle podesse íallaí e lòntár todas as cousas que se tem 'assado á volta do seu túmulo! Klle, o Santo Redemptor, d bondo- e immaculado rabbi que pregou amor entre os homens e anciou pe- a paz universal, tem assistido á ;uerrá de século em século, e lem ¦ontemplado as divisões du odlo, mes- 110 dentro da crypta sombria que lhe erviu de ultimo abrigo na terra, lis- e que alli fura, simulando uma fé- liristan e uma adoração piedosa que lão tinha, era o ullimu que o havia le trahir, o que semearia a discórdia 10 inundo e atearia a discórdia no 10 mundo e atearia em todas as na- ;ões o incêndio devastador da catas- rophe apocal.vplica. Pòi esse repre- lenlánté do Deus gothico, ajoelhado ¦os pés do Deus Christão, numa far- ¦a (le grande estylo, que violou o ireceito fraternal e introduziu de no- o a guerra no seio ila familia chris- an. Todos os horrores du "Ltljita- ua" e da Bélgica, todas as devasta- ;ões do norte da França, da Romênia ; da Servia, as minas das cidades e .Ias aldeias, os milhões de mortos, o.s ormentos da fome e todos os mar- yrios que a humanidade soffré tu- to isso é obra desse falso emissário livino, desse Messias de parodia que iretendia restabelecer na lerra os cul- os sangrentos dos deuses ferozes que povoavam as florestas sombrias da uérmania. Não podia permanecer a relíquia -.anta nessas mãos tão manchadas de angue. lira uma afronta e um ultra- ;e. Por isso. Jerusalém foi de novo libertada. Concluam as almas fieis a déducção }iíè os acontecimentos impõem. Para muitos bastará sorrir ao correr-se o eu da farça que illudiu, por tantos limos, o mundo. Desmacarou-se mais uma vez o espirito guerreiro que nem pode erguer as mãos para Deus por- ¦pie tem sempre a segurar uma es- pada, hoje culpada de crimes liedlon- dos e de trahição á obra pacificádora do Christo, desse bondoso e ímina- culado rabbi. O oriente renasce para a agitação mnuiltuosa dos tempos antigos. As v.;idades mortas-, por onde outrora pas- 'vs'avam os exércitos triumphaes dos :onquistadores inyünciv.eis contem, piam, hoje, numa galvanisação transi- :oria de vida, novas hostes guerrei- •as e accordam do seu somno secular, ao loque dos clarins cujo eco faz esl treinecèr as ruínas sagradas dos tem- pios, dos palácios e das thermas.. Sinyrna e Bagdad, Jerusalém e Da- masco, Antiochia, Palmyra e Alepo re- suscitam, por iiin momento talvez, da ratalepíia, que as invadiu. O tropel humano agita.se nas velhas calçadas de lagedo, no caminho que conilii;: ao deserto. Passam caravanas de droiue- NA ORDEM DO DIA Declarações du "leader" Arisfarcho.i ... se en fosse governador, re-elegérja •< general Dantas ' Barreto senador, em considera- cão aos serviços que prestou au eslado. . . etc. (De um telegrammà du "Diário" ). Xi ! Aristaarcho, ;t "Negrita", l>'esta vez te precipita... Se repetes taes verdades, Adeus.. . pr'as iiiímtinidades.. . Vae-*e embora a "leaderança", Pois, Manoel ciam., vingança. Nem "leader" mais. nem mais nada, Na tua "enorme" bancada... FlCsinís, porianto. a esmo: "Leader", "leader"... de li mesmo.. Z. Não se enganem; :i filial d' "A Pri- mavera" será alli na rua Nova 11.'' 37.9, esquina da praça Joaquim Nabuco Vendas a dinlnilro. Preços fixos e mareados, Amor perfeito. Du apreciado e talentoso maestro José Ribas, recebe- mos um exemplar de sua ultima pro- ducçãò musical intitulada ' "Amor per- feito", le,ttra de Eustorglo Wanderley. "Amor perfeito" é uma creaçãu de Geraldo Magalhães, liste artista cantou a valsa pela primeira vez nu "Theatro Trianun", nu Rio de Janeiro. Agradecidos pela gentileza da offer- ta. CAPITANIA DO PORTO DE . PERNAMBUCO Esta repartição faz sciente aos srs. proprietários armadores, commandan- tes, agentes e consignatários de vapo- res, navios e em geral embarcações empregadas em navegação de longo curso, grande e pequena cabotagem, que fica determinado o prazo de 12 dias, a expirar 110 dia quinze do mez vigente, para darem cumprimento au estatuído nu artigo 260 du regulamen- tu das Capitanias, apresentando docu- mentos (Procuração ou nomeação por escripto) que habilitem ps seus pre- postos á represental-os em negócios attinentés ás ditas embarcações! findo esse prazo e não preenchidas a-reíe- rida formalidade, nenhum prepostu será altendldo. o çríme da Magdàlena Em favor ila praça do .1." batalhão da Eorçii publica do estado, de nume Jiivencio da Silva, autor du assassi- natu do indivíduo Manuel Carlos da Silva, vulgo "José Caboclo" ou "Cou- ro velho", facto occorrido ás 5 l|2 horas do dia 20 de dezembro, do an- no findo, na curva do Oity, districto da Magdàlena, acaba de ser impetra- da uma ordem Je "habeas-eorpus". darios e cavalleiros á desfilada, fa- zendo flucttiar ao vento os seus al- burnozes brancos. A' sombra dos ta- marindos e palmeiras formam-se gru- pus anciosos que prescrutam o,s ho- rizontes; até honfém tranquillos, e o nele 'al gum a cousa a go ra se adivinha - a marcha do in- vasor, como uutr'ora as hustes que vinham dos lados da Chaldeia ou des- ciam dos planaltos da Pérsia. Resam os fieis á porta das mesquitas. Do al- to dos minaretes os muezins, em tua- das lugubres, pregam a guerra santa e invocam o soecorro de Allah, em- quanto os desviches circulam pelas praças predizendo os castigos do céu. Bagdad, a cidade dos kalitas, cahiu. Jerusalém cahiu; cahiu a cidade santa de Omar. Os christãos voltam como 110 tempo das cruzadas, ameaçando us domínios du Prophèja. E as velhas metrópoles cia sum- ptuosidade, da religião e da philoso- phia, cobertas da poeira de tantos se- culos e sonmolentas do peso de tantas tradições, renascem [«ura a agitação tumultuosa dos tempos antigos. Eal-as despertar a guerra, a sinistra mensa- geira da morte, que parece ter toma- du conta do mundo. Nem esse reca- tado sahctiiario da historia primitiva escapou ao horror do conflicto que flagela a humanidade. Chegaram até as paixões do Ocidente. Hontem foi Bagdad que cahiu, hoje é Jeru- saem que suecumbè, amanhã é todo o império santo de Mahomét que des- moronará, muna catastrophe irrèpara- vel. Jerusalém está libertada. Amanhã será libertada a humanidade, (Ext.). u- JORNAL IX) RECIFE Solénnlsaiulo o seu dt." aiinlversn i'io o brllliiinlc m.'.tutiiii> "Jornal do Keclfe" dni, 110 „ia I ilo corrente. uma edlçãn especial de M paginas, es- tampando miminclos culuriclns ;- faria e escolhicti matéria editorial. lís^.t edlçã' exirnttoii-sc, Danips parabéns aos distinetos con- frades do "Jornal do Recife" . Q SÕMNQTr^ÃNTJL 0 SQiiinoí n unico eslado de fellcl- ilade, que iníile desejar o oriranlsmo cançado. .Mas quo é n somno ? Para ilauns physlnlutflstas é o produclo du estado ile varuld^dè imi n contrarloi ""tros querem qm- seja resultante di '«'pressüo iln, vasos cerehraes; mullos -•iisleutaiii ser uma cnnscqiienclii do •;.x..'ess'i dn ácido carbônico recehldo «elas cellulas nervosas, São. portanto, varias as llienrlas; os poelas conside- nin-110 eoim primo du morte... 'i spmnn representa papel Impor- lantc. principalmente ua vij.i lufanill, \ elle nãn se pode Impor disciplina .'xncla, mas as creanças, até o mezes le edade, devem dormir, com hreve Interrupção, em media 11 a t> h,.ias- 5 a c, Iioras durante o dia e o horas A noite. O receni-nascldo deve dormir a |)n. ras durante a noite, e IsId para o m-h- orlo interesse .Ia mãe. Esta, assim, Iam- bem repousará, e, :om o descanço, o leite i >i-nai-se-;i mais abundante e Je melhor qualidade. A í.-e.iiua. L's!-!'ul. (lorinindi é ne- cessario fornecer-lhe cominodidade emi veniente. A posição cie costas, n.lo í hn;t; vicip u Ihorax e .1 cabecinha. E. ¦orno ¦sempre se observa, estando ella :<>:n ¦> estômago cheio, facilnienle re- '.orgii.i v.s alimentos, »s quaes, assim e .pellid< s, podem peneirar-lhes rjs ias aéreas, asphyxiandn.as. A posição sobre o lado esquerdo, é pelor ainda, porque o estômago, que nos Inctanles se acha quasi em posição vertical, comprime o coração: o figa- In actua sobre o estômago e o lutes- lino, tliinax por sua vez, sobre-car- regado, cederá pela pressão exercida pelo decubllo lateral. PJestc- modo, o coraç.ir os pulmões, ¦ 1 estômago e us intestinos ficam com- proniettidos em suas iiiA-ções. Resul- lado: a creança agita-se, nã.» dorme 111 dor me mal. Do lado direito, é que convém ás mães fazer o filhinho dormir; princl- »almente depois de mamar, porque o eslomajío, embora dilaladi pelo leite, não comprime nenhum or-gito. Alem disso, o pulmão esquerj-. que oceu- :»a um espaço menor duque .> direito, liea livre e o cpração estáiá em su.; nosição natural, preenchendo estes.or- ^ãus, ei nn regularidade, as suas fúnc- jòes. As mães deverão reservar a posição isquerda, apenas para duraiile o dia, piando o filhinho estiver dormindo sob a sua vigilância e por pouco tem- nu. ( ibserva.se ainda qne a cabeça da :reança deve ficar ligeiramente eleva- ia sobre um pequeno travesseiro, de modo que 11 pescoço não faça curva- tur;'. e mantenha-se em ^w.[ posição ua- turul para que nãn se embarace a cir- :ulaçãi 1. Os pequenos, em nenhuma edade. devem dormir ."nm os pães, porque assim não respirará o ar viciado com ns pn iducios de exhalaçãh dos corpos dus genitores; e não é srt isso, pois nào se ignoram muitos casos de crean- cas su fincadas nor oechisão da bocea, ou aperto do nariz com esses aicciden- lalmente oceorridos durante o somnu orofundo dos pães. Nu quarto, não deve haver poeira nem fumaça, qne so servem para n- ei; r o ainbienle; nunca devem as mães cosinhar ou ler'fogões urde se encon tra dormindo << sen filhinho: para n nr»anismo débil da creança, isso cor- responde a nm Uoxico perigoso. Um ;,oi'.i syslelna i- ia er o petiz dormir algumas horas dn dia. em uma sala ampla, cuja claridade ?;'..i fornecida ; ;•'. s raios soliiiC-j O S-l ! um podfr roso inimigo dos micróbios. Com ra- .,10, di_ o adagio qne oi'i!e entra o sul i.!.. .mi t i-.t o r.n rtici Devemos lembrai sempre que us Diilmões, nos receninascUius, são os oigáos menus desenvolvidos, e que de- •em funecionar sem esforço, livremeu- te; elles têm necessidade de um oxy- i,eneo puro. Por isso, os passeios, em carrinhos, são excellentes, As primei- ras sabidas não se efíeciuarãn antes du seu trigesillio dia, no verão e nu quinquaigessimo, no inverno. Elles nh> devem ..durar maks que meia hora 110 inverno e uma hora 110 estio, sendo preferidos que se reallsen) em jardins ou parques. A aereaçáo, não é somen- te hypnotica, é também túnica e re- .-oiistituinte. As creanças débeis, deli- cilas, cujo peso é deficiente sem ra- zõus plausíveis e cujo appetite se apre- íL-nta caprichoso ou nullo, podem tirar resultado considerável com taes pas- SL-illS. Quanto aos berços, dênvse preferen- cia aos immoveis. A cieança nunca deve ser embalada, nem mesmo nos braços, o que poderá perturbar a di- gestão, sem se fallar que isso se trans- forma em habito, viciando o pequeno, que, depois não dormirá sem ser emba- lado. Em caso da insomnia, é preciso pro. curar-se sempre a sua causa, que pode -_• derivada ila digestão, de insuf- liclehcia alimentar, da corvza, etc. Si a insomnia se prolonga, é necessário enamar o medico. Tudo quanto diz. respeito á hygiene do somno das creanças lacíantes deve ser extensivo ;ís da primeira infância e até aos adultos. Nuina palavra; as creanças devem dormir mais que o adulto: e alé cinco annos é necessário o somno após o almoço. Ames de tres atniiis. a creança deverá dormir ao me- i;os 12 limas; até 7 annos. Kl horas lhe serão bastantes; de " a 12 annos, '1 horas. São conselhos laceis de se ohser- var e de grande utilidade. (Extr.) GENERAL DANTAS BARRETO Não se Impacientem, porquanto a inauguração a. filial d' Prlmave- r;.' será nos próximos primeiros dias de Janeiro. Vendas a dinheiro. Preços lixos e marcados. Conforme fora annunciado, reuni- r.uu-se llonleni, ás 15 e l|2 horas, nu primeiro andar desta tolha, numerosos amigos e admiradores do eminente ge- heral Dantas Barreto, chefe do Partido Republicano DciKocrMa, tratando de sua próxima chegada a esta capital. Picou deliberado que s. exc. será re- cebidu festivamente, devendo ser em breve publicado u prograiuma das mes- mas testas. Segundo lelegrajnniii que publicamos ,•111 nutra parte desta folha, o digno pernambucano deixará a capital do pai/ no dia S d currcnW. IIOAS FliSTAS'li ANNO NOVO Unviarain-nos cartões ,1c boas lestas .• anno novo as pessoas e casas com- merciaes: o sr. José Jesuino, coiunierciaute no Riu ii. do Nortej ¦ o sr. Miguel Al. Vieira, empresa- ,lo na "Western Telegraph"; a directoria do "liclair Sporl <-.luh"; u dr. Caelano Galhardo e d. Maria José Ctwar Galhardo; o commandante e officiaes da Companhia de bombeiros desta capi- tal: u sr. Aristóteles Pedro 11. de Me- ne/es, cirurgião dentista e pharma- ceutico; u sr. capitáoLuiz Coutinho ler- reira Pinto, commandante da Escola de aprendizes marinheiros; o dr. Einygdlo Gonzaga, dentis- ta, residente no Pilar; - o sr. José de Calazans; a "('.asa Lavoura", tilial de Mi- randa Souza is; ('.'. Gralos retribuiiuos. CAMILLO PEREIRA CARNEIRO FILHO Nu "Collegio Salesiano" d'esla ei- dade, tiveram logar hontem, pelas 8 1 2 horas da manhã, exéquias solennes por alma do pranteado |oven Camil- linho, respectivamente filho e sobri- nho estremecido dos conceituados srs. coronéis Camillo e Ernesto Pe- reira Carneiro, bem assim, applicaclo condiscipulo do importanle estabeleci- mento de ensino. porahl celebrante o revdino. padre Theophilo Tworlz, servindo de diacono o revdmu. padre dr. Sinies e sub-dia- COlio o revdmu. salesiano padre Je- ronyino. (anno acolytos d" cerimonial, ser- viram na capella inór vários cleri- gos e inerori: ias da urdem saleslillU; Pegorgitava de exmas. familias e cavalheiros qualificados a naj e da egreja do Sagrado Coração, notando- se, entre os que compareceram assis- iindo o officio e memento religioso, além dus srs. coronéis Camillo e lir- nestu Pereira Carneiro acompanhados de suas dignas familias, crescido nu Inero de parentes e as seguintes pes- soas: coronel Ernesto Nascimento e familia, dr. Britto Passos1, Enrico Aze. vedo e familia, dr. Trajano Temporal .le Mendonça, professor Jorge da Sil- va Campos, dr. Manuel Henrique Wanderley, coronel Manoel Carva- Iheira, dr. Heitor Campello, familia do dr. Pierre Collier, coronel Igna- cio Nery da ponseca, dr. Amadeu Me- deito'., familia Muni/. .Machado, coro- nel Francisco de lima Coutinho, Ar- senio Alves da Silva, João Pereira de l.vr.l, Charles Clemen, familia do en genheiru Carlos Alberto de Menezes, irmãos de caridade Vicentinas, dr. ns- car Coutinho, Adolpho Machado, ia milia Correia de Araujo, Armando Co. mes, José Irineu ile Souza, coinmiísão do "Collegio Eucharistico" dr. Sa- bino Pinho, auxiliares da companhia "Commercio e Navegaçção", lente- dos corpos docente e discente, aluni- uns e comimissão da companhia de escoteiros du "Collegio Salesiano".' - Próximo a capella mor via-se artístico calafalco ladeado de cirios, os quaes coiiscn.nam-se acce.SoS du- rante a solemiidade fúnebre, A encominendação e absolvição foram feitas de aconlo e com todas as formalidades eslaluidas pelo culto catholico. Durante as exequis e sob a re- gencia du revdino. padre Estanislau, loi executada a bellissima missa e nu-- lodios.i partitura do celebre maestro sacro Perosi. A alludida cerimonia religiosa foi celebrada por iniciativa da directoria, corpus docente e discente du mesmo estabelecimento educacional. Pouco antes de 10 horas, terminaram os suffragios fúnebres rendidos pelo "Collegio Salesiano" em tributo á me- moria de uni dos seus mais distinetos e applicados alumnos. UGA PERNAMBUCANA CON- TRA O ANAPHABETISMO Escrevem-nos: Kealisar-se-á no próximo domingo, fi do corrente, o segundo comício pro- movido pelo "cumit-" da "Liga" da Encruzilhada em propaganda de di- íusãu du ensino primário nas camadas populares, ti comício se realisará pe. Ias. 17 horas, nv largo da rua de S. João, 110 Campo Cirande, onde fallarão diversos oradores entre elles o tribu- no popular Samuel Vieira e o tenente João Soares Teixeira, orador official do "comitê". A professora d. Clara da Kessurrei- ção Cordeiro, que rege a 47." escola estadual, situada 110 Hippodromo aca- ba de offerecer 20 trabalhos de' agn. lha confeccionados por suas alumnas ao "comitê" da Encruzilhada, que se. rão vendidos em um festival que se realisará ptlr oceasião da inauração ile duas escolas para ambos os sexos nu Campo Grande, por iniciativa "comitê'' da Encruzilhada. A "Liga pernambucana contra o anal- phabetisino" reuhe-se no próximo sab- bado, nn Lvceu de artes e ofiicios pe. dindo o presidente, dr. Pedro Celso o comparecimento de todos os asso: cados por se tratar de resolver as- sumpto de alta relevância." POSTAES DO RIO Dezembro —— 1917. Portugal acaba de proporcionar-nos mais uma revolução, 11 muni.' ilo náo é dos mais próprios, Todas as revo- lliçòes, em pai/es bellieei antes, se parecem Com a da Rússia, a Infeliz Rus- sia. entregue ao espião l.enine e ao te- Mente Krilensko, Mas uma vez que a revolução veio s revolucionários garantiram que ella náo visava senão derrubai o sr. Ai tonso Costa, e mantinha todos us cum- priimisso:. com ..s aluados contra a Ai- lemanha. esperemos que delia não ve- nha maior mal. alem ila perturbação de alguns dias. 0 mais curioso é o cominentario de algumas folhas, tirando dessa revolução um argumento comia ,, regimen parla- nieiilar. Mas ê justamente ,, contrario I Essa revolução para quando u regimen par. lamentar é melhor, incomparavelmen- te melhor, do que o presidencial. Ao menos alli, quando uni gover- uo se torna Impopular, as correntes parlamentares inda porem Influir paru derrubal-u. creainlo-lhe as 111.11.res dlf- ficuldades e alimentando assim o espi- rito revolucionário das multidões. i: im rcejinen presidencial ? Veiam u México. Porfirio Diaz ctemlzou-se i" poder, graças .10 famoso regimen. E. nu) Brasil, não ha Camara nem cor? rente de opinião que derrube o e.over- 110, mesmo qu elle se transforme no pelor tyranno. Ao contrario, quanto mais tyranno, mais corruptor e mais seguro, os meios violentos. Assim, os successos de Portugal são um bello argumento em favor do rei- men parlamentar. Vio-se que, tendo-se Impopularisa- dn. 10 dr. Affonso Costa e teimando im ficar eternamente nn governo, elle não contava com >> parlamento. Bastava ¦ sr. Camacho com " seu grupo, para ciear-lhe os maiores embaraços e en- treler a agitação popular até á explt. >ão. Antes issu que suppurtar um govei- ¦iu impopular e lyrailllico. E aqui :- Nem grupos, o resinieu presidencial permitte. E' o regimen Ja; unanimidades. Porque, lambem, quan- du não for p regimen das un uiimi.tt- les podres, o regimen presidencial"o" 1 da corrupção e o da força bruta, da força armada. 0 povo nãn hifp.ie. Antes uni regimen de revoluções, lu que um regimen de servilismo e de escravidão An tes o sangue qu. :i lama. Gonçnlvei M ¦ i *. Antônio Alves de Carvalho. Despa» diante gerai da Alfândega e da Rece- bedoria dn Estado. —¦• Escriptorio : Travessa Aladre de Deus S7.-1.' andar. EM FLORESTA DOS LEÕE.S UM ANSPENÇADA Dl; POL1CM E' ASSASSINADO ho povoado de floresta dos Leões, Ju municipio de Pao d'Alho, o sr. desembargador Antônio Guimarães, chefe de policia, recebeu hontem o seguinte lelegranima: "Montem, seguramenle as ;! horas, dois indivíduos desconhecidos assassi- naram a liros de pistola "Mauzer" 0 anspençada i\.i Porca publica do estado, de nome .Manoel Nunes. iis criminosos evadiraui.se após o crime. Estou procedendo as diligencias de lei. Saudações. (a) Antônio Feru: delegado". 11 sr. desembargador chefe de poli- cia tez communicar o facto ao sr. coronel José Novaes, comandante da Força publica du estado, flRO PERNAMBUCANO U." tiro de guerra POSSE - lera logar hoje, pelas 2ÍI horas a posse do novo conselho dire- ctur. EXERCÍCIOS Recomeçarão 110 dia 7 do corrente us exercios d'esta unidade, nas limas regulamentarei e para os quaes estão sendo convidados Iodos os atiradores. INSCR1PÇÕES Acham-se abertas as inscripções para a banda de musica, cometeiros e tambores. AINDA O CASO DA PRAÇA DA INDEPENDÊNCIA "Castello" é a mais saborosa man- teiga de .Minas; experinielital-a é pre- (cril-a para sempre. Na subdelegacia de Santo Antônio ficaram hontem concluídas as diligen- cias policiaes sobre o crime da praça da Independência. Homem mesmo foram essas diligen- cias remettidas ao dr. Arnulpho Lins e Silva, I." delegado, para us devidos fins. Ci sr.-. desembargador Antônio Gui- marães, chefe de policia, officiou hon- tem au sr. p.harmaceulico Perdigão Nogueira, administrador da "Casa de detenção", mandando o sr. Abílio Regis, que se acha em tratamento na enfermaria do mesmo estabelecimento correcional, para o hospital Pedro II.. Essa autoridade, conforme disse a um dos nossos reporters, propoz a exonerações dos srs. Abílio Regis e ienelon .Moreira, dus cargos de pri- meiros supplentes de subdelégados dos distritos du Pores e Cordeiro respe- ctivamenie. Ao dr. Samuel .Martins, juiz de di- reito da 1.' vara, acaba' de ser im- peirada uma urdem de "habeas.cor- pus" em favor do sr. Abílio Regis Logo nus primeiros dias de Janeiro, será a esperada inauguração da filial d' "A Primavera", que adupiará rt moderno systema de vendas à diniieí» ro s preços [yjoj e, ukkaiJoj, - ji LOMBADA ILEGÍVEL DEVIDO ENCADERNAÇÃO w? _íípV»_~-

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O V 1::.APEBM1HBIJC0—BMSIL ASSIGNATURAS ( Anno... 24J000

B_ii;«-.^fC?«,"i'y < Semestre... 12Í00ÓREDACÇÃO. — RUA QUINZE DB NOVEMBRO N. 19

**

Cuiupoita tu nmchinn l.injtypuliupretia oni mnchlm». rotopUna"DUPLEX PRESS"

ASSICJNATURAS ( Anno.... 28|oon• (Interior) ( Semestre... Mjouo rOFFICINAS. - CAliS DA REGENERAÇÃO N.« 13 +

ANNO A LI—M. 3FiiDilaJa [na 2.' epocha) pelo (Ir. im Mina de Atbnqoerqne e Mello

AO POVO BRA-^SILEIRO

Respeítae a pessoa e os bensdos allemães; só ao governo in-cumbu punir aquelles que atten-tarem contra a defeza nacional;nenhum brasileiro deixará decumprir o seu dever, alistando-senas linhas de tiro e reservas na-vae*,. trabalhando pela pro-ducção dos campos, velando con-tra a espionagem e estando alertaaos appellos da Nação.

Wenceslau Braz.

(Transeripto por solicitaçãodo sr. presidente da Republica atoda a imprensa do paiz)."Annuncios

bspeciaesDR1M BRANCO SUPERIOR — Aos

seus amigos e freguezes Otlior. 81Mendes avisam que receberam da In-glalerra o superior brim de linhobranco II J X. (>694).

nENTALOL — Fabricado e formulado dr. Cassiano Barbosa. Preço

1}5500, nas pharmaclas e casas de miu-dezas. Deposito: Pharmacia Santo An-tonio, Praça da Independência 16.

SOLICITADAS DE HOJEAos eleitores do 3." districto de

Pernambuco, por Francisco Pessoa deQueiroz.

Ao Commercio, por José IgnacioGuedes Pereira Pilho.

Agradecimento, por Victoriano Ebla.' Aviso, por mine. Carmen.

Conimunicação, pela mine. Lola.A's exmas familias, ,por madame

Lola.Aviso, por A. J. Mala.Companhia Hanseatica, pela directo-

ria-.Ao commercio, ao publico, por Oso-

rio Lopes de Barro?.Agradecimento, por Camillo Pereira

Carneiro e outros.Ao publico e ao commercio, por

Antônio. GuerraDeclaração, por Antônio Martins dã

Silva.Banco ^do Brazil, por Eduardo de

Andrade 'Júnior.

Agradecimento, por Th.eodomirpdos Sanlos Selva.

Aviso, por Francisco Tavares da Sil-va.~

coTmjwêr c Tõ~~QnintAi-feira, 3 de Janeiro de 1915,

Mercado de cereaesAinda hoje encontramos o dia com-

merclal coiii regular movimento e i i-teresse para o mercado de «cereaes, al-tenda-- e a posição sustentada dos prin-cipaes gêneros na phaça.

Quanto aos preços são descriminai',dos na parle competente.

*B<il§» Commerciil de Pernambuco

Não houve cotação.Arthur Dubeux, presidente.Cuf (odlo, Martins, secretario.

Mercado de cambioOs bancos abriram com a laxa de

13 3|4 d. sobre ;Londrcs a 9o dias.Após as noticias do Rio os banco'

offereciam sacar a 13 3[4 d. e 13 .3| 10d. e nesta posição se conservaram atóao fechar.

Em papel particular houve negocioa 13 7|8 d.

Alfândega 13 1J2 d.

Mercado do RioOs bancos abriram com as taxas de

13 25|32 d. e -13 13|16 d. fechandocom as laxas de 13 27|32 d. ei;7|8 d.

Taxa* de cobrança(a 90 dias)

; Banco do Brasil 13 23|32 d. 17S4-MLondon and Brasilian Bank 13 3|'l

d. 1 7 ? 4 5 4.London and R. Plate Bank 13 3J-Í

d. 17JI4S4.Banco do Recife 13 3|4 d. 17S45-1.Banco Ultramarino 13 3|4 d. ...

17S554. -.,' (á vista)

Banco do Brasil 13 l|2 d. 17$777.. London and Brasilian Bank 13 9\\(>d. .17JÜ695.

London and R. Plate Bank 13 9|'t')d. 1>$<S95;

Banco do Recife 13 5|8 d. 17$ÓH.Banco Ultramarino 13 9j 16 d. ..'.

¦17$69S. .'" '

raainuRé6)Iè'#'Soxjiáffè|ra I de Juiiòiro do 1ÍM8

(Pelas linhas nacionaes) ¦

INTERIORPara o Norte — Dr. Co.ta RibeiroHIO, 2. — Ao embarque do dr.

Costa Ribeiro e familia compareceramnumerosos deputados, amigos e os re-presentanles dos drs. Antônio Carlos,Tavares de Lyra, Carlos Maximiliano,Caetano de Faria e Nilo Peçanha.

Pessoalmente vimos-, general DantasBarreto, deputados Vespuclo de AbreuCollares Moreira, Gonçalves Maia,Gouveia de Barros, Simeilo Leal, JoséAugusto, Mendonça Martins. Moreirada Rocha, Ildefonso Àlbano, o repre-sentarite do dr. Urbano dos Santos,muitos amigos particulares, distinetasfamilias. ,

A esposa do dr. Costa Ribeiro rece-beu vários ramilhetes de flores.

Estou informado de que o dr. CostaRibeiro leva Instrucções políticas dogeneral Dantas Barreto sobre a chapa,]ue será conhecida, logo que o chefedo Partido democrata de Pernambuco,:hcgue abi.

O genenal Dantas seguirá nó dia 8,juntamente com o dr. Gouveia de Bar-ros.

O dr. João Elysio lambem seguio.— O embarque dò sr. Maximiano

de Figueiredo esteve lambem grandeniente concorrido.

Estiveram presentes o dr. EpitacloPessoa com seus amigos e vários depu-tados e senadores.

O dr. Álvaro de Carvalho despede-se

do general Dantas Barreto

PIO, 2. — O dr. Álvaro de Carvalhoíoi despedir-se do general Dantas Bar-•eto tendo este assistido ao seu em-barqüe para São Paulo, acompanhado;le seus amigos.

Não lia anno novo que sirva paramelhorar as linhas do Telegrapho Na-riòriàh Tudo tende a melhorar: ellas,lão. Continuam defeituosas, determi-laudo novos atrazos no serviço de ex-ledição de telegrammas para o norte.

E' sempre assim . . .

SERVIÇO ANGLOFRANCEZ

.ommunicado do grande estado-maiorda França

PARIS, 3. — Tentativas inimigasoram repellldas em Oppy, La Bassée,o sul do Oise e em Oornillet.

A artilharia mantem-se activa emipèiiy, na frente do Aisne e na mar--em direita do Mosa.

Franco90 d|v á vlst

Banco do Brasil .* . . ^635 ?64<Banco do Recife . . $640 $6VLondon and B. Bank £64 «,G5úLondon nnd R. P. Bank $646 $65 5Banco Ultramarino,. $650 $060

Bai.-co do Brasil . 3$720) Delia;Banco do Recife . . 3S720) DoParLondon and B. Bank 3$725) Dolla*Banco Ultramarino'. 3$740) Dcllar-oíi.djjir.and R. P. Bank 3$730) bplbr

mensa-aluados e as colo-

annó disse ter boasdo

COMMUNICADOS DA GUERRATelegrammà da Legação britannica,

(io de Janeiro. Recebido 2 — 1 -18-

O primeiro Ministro pa sua<em dirigida aoslias pelo nove.'peranças de que antes do tinilino, o. fim para o qual estamos tra-

jalhandò, será alcançado.A conferência britannica de trabalhos

•8 — 12 recebeu uma carta de LloyçlJeorge dizendo que os princípios pe-us quaes estamos combatendo sao osnesmos pelos quaes a Grã Bretanhaintròu na guerra e estar convicto de

pie alcançal-o é essencial a liberdade•' a1 paz universaes.

O "sr. Henderson declarou que o' iffeito pernicioso da politica milita-¦ista' allemã deve ser destruído. Aonferencia apoiou o movimento emavor do trabalho para os fitos da

;uerra, incluindo a liga das nações a'eslítuição

e reparação da Bélgica, com;arantias- a Alsacia Lorena, decidindo> seu próprio futuro, a liberdade dosJalkàns novas fronteiras para a Ua-

A Polônia e outros logares decidi-de seu destino, a Palestina ficaráestado livre, a Armênia Mesopola-

ao1111

dos

Mercado de assucarAssucaf — A praça do artigo esie

ve hoje mjlj- animada e interessada^tenhsUsc em vista as alta;, verificadas'para alguns dos principaes typoc, taescomo usinas, crystallls.idos e brancos.

Quanto aos demais typos, temos udizer què não soffrcram alterações ese acham cotados, bem como os aci-una, na secçâo abaixo.

Usinas de--!.*. .Üsinns de _>*,.Crystallisados .-Brancos ....Somenos ...Alas cavados .

'.

Demerara . .Brutos' seccos .Brutos melladosRetames

'.'-'. ',

9$6O0 a !0$ooo9$200 a 9$5Ó'8$200 a 8S6UÜ7S300 a 7$7O0

1 65000 a 6$3003*200 a 3$400

,' NHò houve3*100 a JS300

>l j Não houve"-*> Não houve

Marcado de algodãoAlgodão —- O artigo foi . cotíòi.'

Jiojc ao preço de 438000 pelos 15 ki-ilos, sem negócio, valendo 1S000 me-nos o medrimo e 2S00O o de segunda¦ sorte.

A posição do mercado foi conside,-«da eslavej/. t¦¦' ¦, j_-

Cousas da guerraDirector—Diniz Perylo ile ÁJboqDerqnà e HiJlo

«^^BEi_----M-»___lll____W_»t MÉMMM _UMNI»a-_«MM___NW«_MIPMlM«l^--;:

Soldado francez, experimentando uma couraça po^encente a umprisionei ro allemão

JERUSALÉMLIBERTADA

nía e Arábia não ficarão em poderriircos'. A África tropical (icará umistado neutro nenhuma guerra è.cono-nica, nenhum tribunal de reclamações

: aceussações para julgar pessoas ac-msadas, haverá um governo interna-:ional

'para exercer autoridade sobre

>s mantimentos e matéria prima.Nas Negociações de paz do governo

usso para um soecorro provisional, a<ussia propõe a retirada de suas tro-»as de toda a Áustria Hungria, Tur-,uia e Pérsia, ao passo que os pode-es centraes devem retirar, as suas da'olonia, Lithuania, 'Courland e outras¦égiões Russas. '

Os allemães responderam estaremireparados para evacuar os territóriosiccupados, a fim de tratarem da paz.0111 » Rússia, os russos desmobilizai^10 os seus exércitos sujeitos ao resul-ado de um plesbecito dos território!iccupados. Os rusos insistem em que> plesbicito seja feito com completauísencia de forças estrangeiras.

A'conferência foi adiada para 4 deaneiro. O parjido do trabalho tele-(rapinou a Siviet portestando contra a>az em agparado os allemães bombar-.learam Padúa por tres vezes, ocea-¦.ionando mortes e ferimentos c eau-¦ando sérios estragos em muitos mo-.jumentos históricos religiosos, inclu-ndo a cathedral.

Os francezes fizeram Moo prisionei-•os e tomaram grande copia de mate-ial bellico, no Monte Tomba na fren-

.e italiana.Um terremoto destruio completamen-

e Guatemala, havendo grande numerole mortos e ficando 125000 pessoas

sem abrigo.Na noite de 22>23 de dezembro, tres

lestroyers brltaiinicos foram «minadosim torpedeados durante denso liévo-v'iro na costa hollandeza, perecendo11 pfficiaes e 180 homens. — Pccl."-.—-_*-

Prefiranf a superior manteiga de lei-te pausteurlsado marca "Castello", ávenda nas jjrlnclpacs merceariaSi

O Kaiser, que na sinceridade da sua !fé religiosa niio é muito exigente e ;'anto queima um grão de incenso num •iltar catholico como faz a sua ablução.-Itual na pisclnla dé uma mesquita, ré-servando, porém, os seus fervores ,mthusiastlcos de crente para o seu jjrande "Gott" que é o mesmo Thor jou fldin de Atila e Gejiserico, não |¦oube guardar o legado piedoso queíssunjiii á sua guarda.

lille que se tinha arvorado, como ummvo Godofredo, em defensor do 111-nulo de Christo, desertor o seu pus-

oi e deixou passar a outras mãos arelíquia sagrada e veneranda. li' paradesconfiar da aulhencldade da repre-sentação divina para que elle tantoipella, representação que po.de ser con-estada por trazer :i chancela duvido-a de algum Luxburg inferior do Wal-'lalla le.utpnico, onde us deuses aindae conservam -armados de ponto bran-

io com sólidas cotas de malha, comoms tempos antigos, quando volta emeia, se esmurravam divinamente eqjiscienciosamenle em rivalidades de

:!ume iremendas, pelas Valkyrias for-nosas e robustas.

Nem alliando á Cruz o Crescente,1 Kaiser conseguiu salvar o deposito¦eneravel que espontaneamente iinhsissumido á sua guarda, no dia empie, parodiando o triurnpho de Ramos,entrou na cidade Santa e curvou oapacete mavorticó deante do Sanlo

Sepulchro, antes ou depois de uma.'isita ceremoniosa, á mesquita deOmar, para contentar os amigos, e,á cautela, se conciliar lambem ús boas;raças do prophelá, Jerusalém est.i.bertada, mas, diga-se a verdade não.'oi para isso necessário um grandeleroismo dos libertadores nem com-'•ates sangrentos como nus tempos dosüeldjoiicidas. O defensor do Santo Se-uilchro acha muito mais indispensa-ei aparar outros golpes na linha de

Mindeiiburgo e não tem tempo ago-a para envergar a opa Jesuitica ou en-olver a cabeça no turbante oriental.

Mas o que pensará o Christo dessalefecção do seu ultimo paladino pou-•o fiel? Ah! se elle podesse íallaí elòntár todas as cousas que se tem'assado á volta do seu túmulo!

Klle, o Santo Redemptor, d bondo-e immaculado rabbi que sú pregouamor entre os homens e anciou pe-

a paz universal, só tem assistido á;uerrá de século em século, e só lem¦ontemplado as divisões du odlo, mes-110 dentro da crypta sombria que lheerviu de ultimo abrigo na terra, lis-e que alli fura, simulando uma fé-liristan e uma adoração piedosa quelão tinha, era o ullimu que o haviale trahir, o que semearia a discórdia10 inundo e atearia a discórdia no10 mundo e atearia em todas as na-;ões o incêndio devastador da catas-rophe apocal.vplica. Pòi esse repre-lenlánté do Deus gothico, ajoelhado¦os pés do Deus Christão, numa far-¦a (le grande estylo, que violou oireceito fraternal e introduziu de no-o a guerra no seio ila familia chris-an. Todos os horrores du "Ltljita-ua" e da Bélgica, todas as devasta-;ões do norte da França, da Romênia; da Servia, as minas das cidades e.Ias aldeias, os milhões de mortos, o.sormentos da fome e todos os mar-yrios que a humanidade soffré — tu-to isso é obra desse falso emissáriolivino, desse Messias de parodia queiretendia restabelecer na lerra os cul-os sangrentos dos deuses ferozes quepovoavam as florestas sombrias dauérmania.

Não podia permanecer a relíquia-.anta nessas mãos tão manchadas deangue. lira uma afronta e um ultra-;e. Por isso. Jerusalém foi de novolibertada.

Concluam as almas fieis a déducção}iíè os acontecimentos impõem. Paramuitos bastará sorrir ao correr-se o

eu da farça que illudiu, por tantoslimos, o mundo. Desmacarou-se maisuma vez o espirito guerreiro que nempode erguer as mãos para Deus por-¦pie :« tem sempre a segurar uma es-pada, hoje culpada de crimes liedlon-dos e de trahição á obra pacificádorado Christo, desse bondoso e ímina-culado rabbi.

O oriente renasce para a agitaçãomnuiltuosa dos tempos antigos. As

v.;idades mortas-, por onde outrora pas-'vs'avam os exércitos triumphaes dos:onquistadores inyünciv.eis contem,piam, hoje, numa galvanisação transi-:oria de vida, novas hostes guerrei-•as e accordam do seu somno secular,ao loque dos clarins cujo eco faz esltreinecèr as ruínas sagradas dos tem-pios, dos palácios e das thermas..

Sinyrna e Bagdad, Jerusalém e Da-masco, Antiochia, Palmyra e Alepo re-suscitam, por iiin momento talvez, daratalepíia, que as invadiu. O tropelhumano agita.se nas velhas calçadasde lagedo, no caminho que conilii;: aodeserto. Passam caravanas de droiue-

NA ORDEM DO DIADeclarações du "leader"

Arisfarcho.i... se en fosse governador,

re-elegérja •< general Dantas' Barreto senador, em considera-cão aos serviços que prestouau eslado. . . etc.

(De um telegrammà du"Diário" ).

Xi ! Aristaarcho, ;t "Negrita",l>'esta vez te precipita...

Se repetes taes verdades,Adeus.. . pr'as iiiímtinidades.. .

Vae-*e embora a "leaderança",Pois, Manoel ciam., vingança.

Nem "leader" mais. nem mais nada,Na tua "enorme" bancada...

FlCsinís, porianto. a esmo:"Leader", "leader"... de li mesmo..

Z.

Não se enganem; :i filial d' "A Pri-mavera" será alli na rua Nova 11.'' 37.9,esquina da praça Joaquim Nabuco

Vendas a dinlnilro. Preços fixos emareados,

Amor perfeito. — Du apreciado etalentoso maestro José Ribas, recebe-mos um exemplar de sua ultima pro-ducçãò musical intitulada ' "Amor per-feito", le,ttra de Eustorglo Wanderley."Amor perfeito" é uma creaçãu deGeraldo Magalhães, liste artista cantoua valsa pela primeira vez nu "TheatroTrianun", nu Rio de Janeiro.

Agradecidos pela gentileza da offer-ta.

CAPITANIA DO PORTO DE. PERNAMBUCO

Esta repartição faz sciente aos srs.proprietários armadores, commandan-tes, agentes e consignatários de vapo-res, navios e em geral embarcaçõesempregadas em navegação de longocurso, grande e pequena cabotagem,que fica determinado o prazo de 12dias, a expirar 110 dia quinze do mezvigente, para darem cumprimento auestatuído nu artigo 260 du regulamen-tu das Capitanias, apresentando docu-mentos (Procuração ou nomeação porescripto) que habilitem ps seus pre-postos á represental-os em negóciosattinentés ás ditas embarcações! findoesse prazo e não preenchidas a-reíe-rida formalidade, nenhum prepostuserá altendldo.

o çríme da MagdàlenaEm favor ila praça do .1." batalhão

da Eorçii publica do estado, de numeJiivencio da Silva, autor du assassi-natu do indivíduo Manuel Carlos daSilva, vulgo "José Caboclo" ou "Cou-

ro velho", facto occorrido ás 5 l|2horas do dia 20 de dezembro, do an-no findo, na curva do Oity, districtoda Magdàlena, acaba de ser impetra-da uma ordem Je "habeas-eorpus".

darios e cavalleiros á desfilada, fa-zendo flucttiar ao vento os seus al-burnozes brancos. A' sombra dos ta-marindos e palmeiras formam-se gru-pus anciosos que prescrutam o,s ho-rizontes; até honfém tranquillos, e

o nele 'al

gum a cousa a go rase adivinha - a marcha do in-vasor, como uutr'ora as hustes quevinham dos lados da Chaldeia ou des-ciam dos planaltos da Pérsia. Resamos fieis á porta das mesquitas. Do al-to dos minaretes os muezins, em tua-das lugubres, pregam a guerra santae invocam o soecorro de Allah, em-quanto os desviches circulam pelaspraças predizendo os castigos do céu.Bagdad, a cidade dos kalitas, cahiu.Jerusalém cahiu; cahiu a cidade santade Omar. Os christãos voltam como110 tempo das cruzadas, ameaçando usdomínios du Prophèja.

E as velhas metrópoles cia sum-ptuosidade, da religião e da philoso-phia, cobertas da poeira de tantos se-culos e sonmolentas do peso de tantastradições, renascem [«ura a agitaçãotumultuosa dos tempos antigos. Eal-asdespertar a guerra, a sinistra mensa-geira da morte, que parece ter toma-du conta do mundo. Nem esse reca-tado sahctiiario da historia primitivaescapou ao horror do conflicto queflagela a humanidade. Chegaram atélá as paixões do Ocidente. Hontemfoi Bagdad que cahiu, hoje é Jeru-saem que suecumbè, amanhã é todoo império santo de Mahomét que des-moronará, muna catastrophe irrèpara-vel. Jerusalém está libertada. Amanhãserá libertada a humanidade,(Ext.) . u-

JORNAL IX) RECIFESolénnlsaiulo o seu dt." aiinlversn

i'io o brllliiinlc m.'.tutiiii> "Jornal doKeclfe" dni, 110 „ia I ilo corrente.uma edlçãn especial de M paginas, es-tampando miminclos culuriclns ;- fariae escolhicti matéria editorial.

lís^.t edlçã' exirnttoii-sc,Danips parabéns aos distinetos con-

frades do "Jornal do Recife" .

Q SÕMNQTr^ÃNTJL0 SQiiinoí n unico eslado de fellcl-ilade, que iníile desejar o oriranlsmo

cançado. .Mas quo é n somno ? Parailauns physlnlutflstas é o produclo duestado ile varuld^dè imi n contrarloi""tros querem qm- seja resultante di'«'pressüo iln, vasos cerehraes; mullos-•iisleutaiii ser uma cnnscqiienclii do•;.x..'ess'i dn ácido carbônico recehldo«elas cellulas nervosas, São. portanto,varias as llienrlas; os poelas conside-nin-110 eoim primo du morte...'i spmnn representa papel Impor-

lantc. principalmente ua vij.i lufanill,\ elle nãn se pode Impor disciplina.'xncla, mas as creanças, até o mezesle edade, devem dormir, com hreveInterrupção, em media 11 a t> h,.ias-5 a c, Iioras durante o dia e o horas

A noite.O receni-nascldo deve dormir a |)n.

ras durante a noite, e IsId para o m-h-orlo interesse .Ia mãe. Esta, assim, Iam-bem repousará, e, :om o descanço, oleite i >i-nai-se-;i mais abundante e Jemelhor qualidade.

A í.-e.iiua. L's!-!'ul. (lorinindi é ne-cessario fornecer-lhe cominodidade emiveniente. A posição cie costas, n.lo íhn;t; vicip u Ihorax e .1 cabecinha. E.¦orno ¦sempre se observa, estando ella:<>:n ¦> estômago cheio, facilnienle re-'.orgii.i v.s alimentos, »s quaes, assime .pellid< s, podem peneirar-lhes rjsias aéreas, asphyxiandn.as.

A posição sobre o lado esquerdo, épelor ainda, porque o estômago, quenos Inctanles se acha quasi em posiçãovertical, comprime o coração: o figa-In actua sobre o estômago e o lutes-lino, (» tliinax por sua vez, sobre-car-regado, cederá pela pressão exercidapelo decubllo lateral.

PJestc- modo, o coraç.ir os pulmões,¦ 1 estômago e us intestinos ficam com-proniettidos em suas iiiA-ções. Resul-lado: a creança agita-se, nã.» dorme

111 dor me mal.Do lado direito, é que convém ás

mães fazer o filhinho dormir; princl-»almente depois de mamar, porque oeslomajío, embora dilaladi pelo leite,não comprime nenhum or-gito. Alemdisso, o pulmão esquerj-. que oceu-:»a um espaço menor duque .> direito,liea livre e o cpração estáiá em su.;nosição natural, preenchendo estes.or-^ãus, ei nn regularidade, as suas fúnc-jòes.

As mães deverão reservar a posiçãoisquerda, apenas para duraiile o dia,piando o filhinho estiver dormindosob a sua vigilância e por pouco tem-nu. ( ibserva.se ainda qne a cabeça da:reança deve ficar ligeiramente eleva-ia sobre um pequeno travesseiro, demodo que 11 pescoço não faça curva-tur;'. e mantenha-se em ^w.[ posição ua-turul para que nãn se embarace a cir-:ulaçãi 1.

Os pequenos, em nenhuma edade.devem dormir ."nm os pães, porqueassim não respirará o ar viciado comns pn iducios de exhalaçãh dos corposdus genitores; e não é srt isso, poisnào se ignoram muitos casos de crean-cas su fincadas nor oechisão da bocea,ou aperto do nariz com esses aicciden-lalmente oceorridos durante o somnuorofundo dos pães.

Nu quarto, não deve haver poeiranem fumaça, qne so servem para n-ei; r o ainbienle; nunca devem as mãescosinhar ou ler'fogões urde se encontra dormindo << sen filhinho: para nnr»anismo débil da creança, isso cor-responde a nm Uoxico perigoso. Um;,oi'.i syslelna i- ia er o petiz dormiralgumas horas dn dia. em uma salaampla, cuja claridade ?;'..i fornecida

; ;•'. s raios soliiiC-j O S-l ! um podfrroso inimigo dos micróbios. Com ra-.,10, di_ o adagio qne oi'i!e entra o suli.!.. .mi t i-.t o r.n rtici '¦

Devemos lembrai sempre que usDiilmões, nos receninascUius, são osoigáos menus desenvolvidos, e que de-•em funecionar sem esforço, livremeu-

te; elles têm necessidade de um oxy-i,eneo puro. Por isso, os passeios, emcarrinhos, são excellentes, As primei-ras sabidas não se efíeciuarãn antesdu seu trigesillio dia, no verão e nuquinquaigessimo, no inverno. Elles nh>devem ..durar maks que meia hora 110inverno e uma hora 110 estio, sendopreferidos que se reallsen) em jardinsou parques. A aereaçáo, não é somen-te hypnotica, é também túnica e re-.-oiistituinte. As creanças débeis, deli-cilas, cujo peso é deficiente sem ra-zõus plausíveis e cujo appetite se apre-íL-nta caprichoso ou nullo, podem tirarresultado considerável com taes pas-SL-illS.

Quanto aos berços, dênvse preferen-cia aos immoveis. A cieança nuncadeve ser embalada, nem mesmo nosbraços, o que poderá perturbar a di-gestão, sem se fallar que isso se trans-forma em habito, viciando o pequeno,que, depois não dormirá sem ser emba-lado.

Em caso da insomnia, é preciso pro.curar-se sempre a sua causa, que pode-_• derivada ila má digestão, de insuf-liclehcia alimentar, da corvza, etc. Sia insomnia se prolonga, é necessárioenamar o medico.

Tudo quanto diz. respeito á hygienedo somno das creanças lacíantes deveser extensivo ;ís da primeira infânciae até aos adultos. Nuina palavra; ascreanças devem dormir mais que oadulto: e alé cinco annos é necessárioo somno após o almoço. Ames de tresatniiis. a creança deverá dormir ao me-i;os 12 limas; até 7 annos. Kl horaslhe serão bastantes; de " a 12 annos,'1 horas.

São conselhos laceis de se ohser-var e de grande utilidade.

(Extr.)

GENERAL DANTAS BARRETO

Não se Impacientem, porquanto ainauguração a. filial d' "Â Prlmave-r;.' será nos próximos primeiros diasde Janeiro. — Vendas a dinheiro.Preços lixos e marcados.

Conforme fora annunciado, reuni-r.uu-se llonleni, ás 15 e l|2 horas, nuprimeiro andar desta tolha, numerososamigos e admiradores do eminente ge-heral Dantas Barreto, chefe do PartidoRepublicano DciKocrMa, tratando desua próxima chegada a esta capital.

Picou deliberado que s. exc. será re-cebidu festivamente, devendo ser embreve publicado u prograiuma das mes-mas testas.

Segundo lelegrajnniii que publicamos,•111 nutra parte desta folha, o digno

pernambucano deixará a capital do pai/no dia S d currcnW.

IIOAS FliSTAS'li ANNO NOVO

Unviarain-nos cartões ,1c boas lestas.• anno novo as pessoas e casas com-merciaes:

o sr. José Jesuino, coiunierciauteno Riu ii. do Nortej

¦ o sr. Miguel Al. Vieira, empresa-,lo na "Western Telegraph";

a directoria do "liclair Sporl<-.luh";

u dr. Caelano Galhardo e d.Maria José Ctwar Galhardo;

o commandante e officiaes daCompanhia de bombeiros desta capi-tal:

u sr. Aristóteles Pedro 11. de Me-ne/es, cirurgião dentista e pharma-ceutico;

u sr. capitáoLuiz Coutinho ler-reira Pinto, commandante da Escolade aprendizes marinheiros;

o dr. Einygdlo Gonzaga, dentis-ta, residente no Pilar;

- o sr. José de Calazans;— a "('.asa Lavoura", tilial de Mi-

randa Souza is; ('.'.Gralos retribuiiuos.

CAMILLO PEREIRA CARNEIROFILHO

Nu "Collegio Salesiano" d'esla ei-dade, tiveram logar hontem, pelas 8

1 2 horas da manhã, exéquias solennespor alma do pranteado |oven Camil-linho, respectivamente filho e sobri-nho estremecido dos conceituadossrs. coronéis Camillo e Ernesto Pe-reira Carneiro, bem assim, applicaclocondiscipulo do importanle estabeleci-mento de ensino.

porahl celebrante o revdino. padreTheophilo Tworlz, servindo de diaconoo revdmu. padre dr. Sinies e sub-dia-COlio o revdmu. salesiano padre Je-ronyino.

(anno acolytos d" cerimonial, ser-viram na capella inór vários cleri-gos e inerori: ias da urdem saleslillU;

Pegorgitava de exmas. familias ecavalheiros qualificados a naj e daegreja do Sagrado Coração, notando-se, entre os que compareceram assis-iindo o officio e memento religioso,além dus srs. coronéis Camillo e lir-nestu Pereira Carneiro acompanhadosde suas dignas familias, crescido nuInero de parentes e as seguintes pes-soas: coronel Ernesto Nascimento efamilia, dr. Britto Passos1, Enrico Aze.vedo e familia, dr. Trajano Temporal.le Mendonça, professor Jorge da Sil-va Campos, dr. Manuel HenriqueWanderley, coronel Manoel Carva-Iheira, dr. Heitor Campello, familiado dr. Pierre Collier, coronel Igna-cio Nery da ponseca, dr. Amadeu Me-deito'., familia Muni/. .Machado, coro-nel Francisco de lima Coutinho, Ar-senio Alves da Silva, João Pereira del.vr.l, Charles Clemen, familia do engenheiru Carlos Alberto de Menezes,irmãos de caridade Vicentinas, dr. ns-car Coutinho, Adolpho Machado, iamilia Correia de Araujo, Armando Co.mes, José Irineu ile Souza, coinmiísãodo "Collegio Eucharistico" dr. Sa-bino Pinho, auxiliares da companhia"Commercio e Navegaçção", lente-dos corpos docente e discente, aluni-uns e comimissão da companhia deescoteiros du "Collegio Salesiano".'

- Próximo a capella mor via-seartístico calafalco ladeado de cirios,os quaes coiiscn.nam-se acce.SoS du-rante a solemiidade fúnebre,

A encominendação e absolviçãoforam feitas de aconlo e com todasas formalidades eslaluidas pelo cultocatholico.

Durante as exequis e sob a re-gencia du revdino. padre Estanislau,loi executada a bellissima missa e nu--lodios.i partitura do celebre maestrosacro Perosi.

A alludida cerimonia religiosa foicelebrada por iniciativa da directoria,corpus docente e discente du mesmoestabelecimento educacional.

Pouco antes de 10 horas, terminaramos suffragios fúnebres rendidos pelo"Collegio Salesiano" em tributo á me-moria de uni dos seus mais distinetose applicados alumnos.

UGA PERNAMBUCANA CON-TRA O ANAPHABETISMO

Escrevem-nos:Kealisar-se-á no próximo domingo, fi

do corrente, o segundo comício pro-movido pelo "cumit-" da "Liga" daEncruzilhada em propaganda de di-íusãu du ensino primário nas camadaspopulares, ti comício se realisará pe.Ias. 17 horas, nv largo da rua de S.João, 110 Campo Cirande, onde fallarãodiversos oradores entre elles o tribu-no popular Samuel Vieira e o tenenteJoão Soares Teixeira, orador officialdo "comitê".

A professora d. Clara da Kessurrei-ção Cordeiro, que rege a 47." escolaestadual, situada 110 Hippodromo aca-ba de offerecer 20 trabalhos de' agn.lha confeccionados por suas alumnasao "comitê" da Encruzilhada, que se.rão vendidos em um festival que serealisará ptlr oceasião da inauraçãoile duas escolas para ambos os sexosnu Campo Grande, por iniciativa dò"comitê'' da Encruzilhada.

A "Liga pernambucana contra o anal-

phabetisino" reuhe-se no próximo sab-bado, nn Lvceu de artes e ofiicios pe.dindo o presidente, dr. Pedro Celsoo comparecimento de todos os asso:cados por se tratar de resolver as-sumpto de alta relevância."

POSTAES DO RIODezembro —— 1917.Portugal acaba de proporcionar-nos

mais uma revolução, 11 muni.' ilo náoé dos mais próprios, Todas as revo-lliçòes, em pai/es bellieei antes, separecem Com a da Rússia, a Infeliz Rus-sia. entregue ao espião l.enine e ao te-Mente Krilensko,

Mas uma vez que a revolução veios revolucionários garantiram que

ella náo visava senão derrubai o sr. Aitonso Costa, e mantinha todos us cum-priimisso:. com ..s aluados contra a Ai-lemanha. esperemos que delia não ve-nha maior mal. alem ila perturbaçãode alguns dias.

0 mais curioso é o cominentario dealgumas folhas, tirando dessa revoluçãoum argumento comia ,, regimen parla-nieiilar.

Mas ê justamente ,, contrario I Essarevolução para quando u regimen par.lamentar é melhor, incomparavelmen-te melhor, do que o presidencial.

Ao menos alli, quando uni gover-uo se torna Impopular, as correntesparlamentares inda porem Influir paruderrubal-u. creainlo-lhe as 111.11.res dlf-ficuldades e alimentando assim o espi-rito revolucionário das multidões.

i: im rcejinen presidencial ? Veiamu México. Porfirio Diaz ctemlzou-sei" poder, graças .10 famoso regimen.

E. nu) Brasil, não ha Camara nem cor?rente de opinião que derrube o e.over-110, mesmo qu elle se transforme nopelor tyranno. Ao contrario, quantomais tyranno, mais corruptor e maisseguro, Só os meios violentos.

Assim, os successos de Portugal sãoum bello argumento em favor do rei-men parlamentar.

Vio-se que, tendo-se Impopularisa-dn. 10 dr. Affonso Costa e teimandoim ficar eternamente nn governo, ellenão contava com >> parlamento. Bastava

¦ sr. Camacho com " seu grupo, paraciear-lhe os maiores embaraços e en-treler a agitação popular até á explt.>ão.

Antes issu que suppurtar um govei-¦iu impopular e lyrailllico.

E aqui :- Nem grupos, o resinieupresidencial permitte. E' o regimen Ja;unanimidades. Porque, lambem, quan-du não for p regimen das un uiimi.tt-les podres, o regimen presidencial"o"1 da corrupção e o da força bruta, da

força armada. 0 povo nãn hifp.ie.Antes uni regimen de revoluções,

lu que um regimen de servilismo e deescravidão An tes o sangue qu. :i lama.

Gonçnlvei M ¦ i *.

Antônio Alves de Carvalho. Despa»diante gerai da Alfândega e da Rece-bedoria dn Estado. —¦• Escriptorio :Travessa Aladre de Deus S7.-1.' andar.

EM FLORESTA DOS LEÕE.S

UM ANSPENÇADA Dl; POL1CM E'ASSASSINADO

ho povoado de floresta dos Leões,Ju municipio de Pao d'Alho, o sr.desembargador Antônio Guimarães,chefe de policia, recebeu hontem oseguinte lelegranima:

"Montem, seguramenle as ;! horas,dois indivíduos desconhecidos assassi-naram a liros de pistola "Mauzer" 0anspençada i\.i Porca publica do estado,de nome .Manoel Nunes.

iis criminosos evadiraui.se após ocrime.

Estou procedendo as diligencias delei.

Saudações. — (a) Antônio Feru:delegado".

11 sr. desembargador chefe de poli-cia tez communicar o facto ao sr.coronel José Novaes, comandante daForça publica du estado,

flRO PERNAMBUCANOU." tiro de guerra

POSSE - lera logar hoje, pelas 2ÍIhoras a posse do novo conselho dire-ctur.

EXERCÍCIOS — Recomeçarão 110dia 7 do corrente us exercios d'estaunidade, nas limas regulamentarei epara os quaes estão sendo convidadosIodos os atiradores.

INSCR1PÇÕES — Acham-se abertasas inscripções para a banda de musica,cometeiros e tambores.

AINDA O CASO DA PRAÇA DAINDEPENDÊNCIA

"Castello" é a mais saborosa man-teiga de .Minas; experinielital-a é pre-(cril-a para sempre.

Na subdelegacia de Santo Antônioficaram hontem concluídas as diligen-cias policiaes sobre o crime da praçada Independência.

Homem mesmo foram essas diligen-cias remettidas ao dr. Arnulpho Lins eSilva, I." delegado, para us devidosfins.

Ci sr.-. desembargador Antônio Gui-marães, chefe de policia, officiou hon-tem au sr. p.harmaceulico PerdigãoNogueira, administrador da "Casa dedetenção", mandando o sr. AbílioRegis, que se acha em tratamento naenfermaria do mesmo estabelecimentocorrecional, para o hospital Pedro II..

Essa autoridade, conforme disse aum dos nossos reporters, propoz aexonerações dos srs. Abílio Regis eienelon .Moreira, dus cargos de pri-meiros supplentes de subdelégados dosdistritos du Pores e Cordeiro respe-ctivamenie.

Ao dr. Samuel .Martins, juiz de di-reito da 1.' vara, acaba' de ser im-peirada uma urdem de "habeas.cor-pus" em favor do sr. Abílio Regis

Logo nus primeiros dias de Janeiro,será a esperada inauguração da filiald' "A Primavera", que adupiará rtmoderno systema de vendas à diniieí»ro s preços [yjoj e, ukkaiJoj, - ji

LOMBADA ILEGÍVEL DEVIDO ENCADERNAÇÃO w? _íípV»_~-

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A PROVÍNCIA

A fixação das nossas forças e odeputado' Gonçalves Maia

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.feWv (1s bombeiros dlriglram-se entilo paraj,, ..alli, atacando o fogo que lavrava com... Impeluosldade naquclle esiahelecinien-".;

íri.Trinta minutos dopois, eslava o ls\-

ceiuliu extlncto.,t\

' Antes, porem, o capilão AlfredoPassos fez seguir para a avenida RioBranco, uma carroça da companhia,Conduzindo 100 metros de manguei-ra com seis bombeiros sob o cdlliman-

,(l(> do alferes José Paiva de Oliveira.Foi, enilo. tjíle Se iniciou'o ata*,ue'"ad graiide incêndio dò "Cãlíú subiiiari-

110 allemão". .Dejiois, checava ao local p auto da

' companhia, conduzindo o resto Jos" '

bombeiros.Com o auxilio destes, foi o fogo ex-

tineto, approxlmadainénte ,is i i|2 Im-.-¦•:. ras. ....

, ,. , Pior. ultimo, foi iniciado o sei viço deéWinceãó do incêndio que devorava acasa llerm. Stoliz Si C.

: Os prejuízos desses dous estabeleci-mentos suo totaes.

lim uma das divisões dò prédio on-de fica situada a casa llerm. Stoltz &Comp., é estabelecido com a drogaria''Faria" a firma Farias 'rinãos S; Comp

,pi>r,.se estar .construindo um edifíciode sua propriedade, ;i avenida Marquezcfé Olinda. O mesmo nada soffreu.

Um d'»s seus sócios, ò sr. Jofio Fa-ria esteve no local.

A drogaria Silva Braga, que fica con-ti';iia ao "Cabo submarino allemão",felizmente não (oi attíii.gida pelo fogo.

Os seus proprietários também com-pareceram ao local.

Ambas as drogarias estão segurascin diversas companhias entre .;;'- quaespodemos citar "Phoenlx", "Paraen-se". "Alliance" e "Aiiiphltrite".

De volta do bairro cio Recife; a mui-tidão investiu contra o prédio onde seacha a "Casa Allemã". de proprledldede de Minei Julia Doéderleln e. ape-/ar de enfrentada pela policia, sob asOrdens do sr. capitão José Primo, sub-delegado de Santo Antônio, que fez to-dos os esforços para evitar o inceii-rlin, a referida casa foi assaltada, fl-'cárído.em breve envolta pelas cltiim-mas.

Deante disso, a forca de policia queguardava a referida cisa. descarregouconltta o povo, fazendo diversas vlc-limas.

Do café "Maçestlc", continuo á casaincendiada, para prevenir a coilllliuill-•.ação do fogo, forain retirados os mo-veis para a riía.

Damos a sêgúír a lista das pessoasferidas que furam medicadas pelaAssistência:

José Francisco Nascimento, peruam-bucano. solteiro, recebeu na rua Lo-mas Valentinas. ferida c>oitii^a no nari/ e fronte;

Vicente Victor Corria, peruam-bucano, residente em Olinda, feridopor arma de fogo ufa face;

Fernando Maia Coutinho, feridopor arma branca na lomoplala;

Roberto Alexandre de Sou/a, fe-rido no pulmão direito;

José Oliveira, residente na ilhado Pina. ferido na perna esquerda;

Armando Vianna, parahybano,residente á rua S. José -de Riba-Mar,recebeu'Jerida na perna esquerda porarma de fogo;

José Ricardo Santos, residenteno Becco Tapado, ferido por armade logo na coxa esquerda, foi para ohospital Pedro 2.";

José Nogueira, ferido na frontepor arma branca;

Ildefonso Barros Coelho, resi-dente no Arraial, com ferida incisa iiobraço esquerdo;

João Baptista Oliveira, residen-te em Afogados;

Severino '•Brandão Pereira, lis-cal, residente em Afogados;

José Francisco Nascimento, re-dreiro;

Jorge Ferreira, residente á ruado Cotovelló;

José llisbello, residenle em Paud' Alho;

Izauro Aprigio, morador ã ruaImperial;

José Ricardo Santos, ferido porarma de fogo na coxa esquerda;

M. Almeida, operário, ferido ropunho;

Walfredo Xayier Cavalcanti Albu-querque, residente ;i rua Real da Tor-re n." 78, ferido na rua S. Amaro;

¦ — Pedro Francisco Albuquerque,serralheiro, residente á rua do Forten." 96;

João Maria de Andrade Lima,residente á rua do Pires n." 352;

Manool Santos, portuguez, re-sidente á travessa da Concórdia n."212. ferido por arma de fogo na regiãodorsal;

Fsmeraldo de Oliveira, 12 annos;residente em Afogados."

O facto é que tendo se dado o"meeting". e tendo havido diverso?,oradores, sahiu dalli a multidão em ar-

. '

íuaças e se dirigiu «i diversos pontosda capital.

Foi primeiramente ao bairro de San-;tò, Antônio, á rua do Imperador, ape-drejou o convento de S. Francisco,óride estava Frei Roberto, que consta-va seV espião, o que não acredito, por-que d. Sebastião Leme já declarou efiiipastoral que no dia em que souber queum' padre estrangeiro ou nacional se

.manifestar- contra a Pátria brasileira.' tomará as providencias mais enerr.i-cas, semelhantes á degredação.

í Não se coinpréhendé como, no mo-mento actual, ein que estamos empe-nhados em uni movimento dessa natu-

• reza, embora moral, aquelles a quemgarantimos, a quem demos a protecçáodás nossas leis, estejam trahindo essa'protecçáo, essa garantia, a Pátria cm

,- que se acham bem tratados.';.; Pois bem, depois de todos essesacontecimentos, de todas essas arrua-

.Vças, incêndios, depredações e o mai:.,$ todos elles assistidos de Jkiiços cruza-,,.ds pela própria policia local, foi que,

á ultima hora, quando não lia vi a maisnada a fazer, qiíando a população esta-ria já cançada de todos esses sueces-sos,,,a policia perfilou, deitou corpos.--..•«>'•''-'epíno" diz aqiii a noticia, e fez a pri-

,'.¦ ¦;•, '-limeira descarga de bala sobre a'popu-'lação.-.. ;., , -,

Quanto & descarga, sr. presidente.,. ás cartas partiaulares e as noticias que

tenho recebido de lá não dão infornves; sjabre as mortes por ella produzida,-

Hão dão também o numero dos mòr-. ...tos; dizem apenas, ninas, que foram<i-";..; iiiqve,. outras que foram Me outras

.19, Nãò affirmq, portanto, qual o nu-,merò. Affímio, porem, que foram feri-dás, 32 pessoas, entre outras as queçoüstam da noticia, que acabo de ler.,''',,

Vê a Câmara sr. presidente, que tivemuítò bbhi palpite; em não fazer o meupedido lie informações ao governo.perguntando com quem estávamos ii.iiguerra,, não. com os allemães, mas contos' nossos"<>róprlôS compatriotas, com

,o povo brasileiro, com a população

rer um lim a estas ais.-;ó no norte" sinão Kh<-

civil, com os próprios brasileiros como povo das ruas; foram 35 feridos;náo .15 allemães, mas 3 5 brasileiros.

Assim, quando amanhã o sr. Medel-ros e Albuquerque perguntar contraquem estamos em guerra eu Já tereiantecipadamente respondido desla tri-buna, dizendo que a guerra do Brasilcontra a Allemanha não é contra osallemães, mas contra os brasileiros.

Por ahi v. ex. poderá ir ajuizandocomo irá ser esse periodo eleitoral emminha terra e ahi terá a razão por quecombati o estado de sitio, porque sisem elle, factos dessa natureza se dão,em minha terria, imagine v. ex. coma decretação do estado de sitio.

Por isso, combali esse estado de si-tio por todos os meios.

Assim, sr. presidente, si ha uo mo-mento presente quem esteia realmentecontente em tudo isso, não pode dei-xar de ser o allemão, porque elle veráque em vez de matar allemães no"front" estamos» matando brasileirosque amanhã poderiam ir contra elles.Com isso não poderão deixar de rego-sijar com o eminente presidente darepublica e com todos nós.

Para solennizar essa guerra interna,para commemorar esses factos dolo-roslsslmos que se passaram em Per-nambuco, sem justificação possivel.derramado no "front". quando foramaqui, quando naturalmente o seu pa-triotlsiuo teria de exigir que fossemderrsimlJo no "front", quando foramas carabinas nacionaes, que os espin-gardearam em vez de carabinas alie-más, para solennisar, para commemo-rar esses factos, não posso sinão assimá laia de poesia, recordar as palavrasconstantes da pastoral do sr. Wences-lau Braz, recommendando aos povosque acabassem todas as dissenssões po-lilicas. que se acabassem todas as riva-lidades. todas as divergências, de modoa que á pátria unida como um só lio-meill pudesse enfrentar o perigo.

Realmente, sr. presidente, não deixade haver poesia na pastoral do sr. pre-sidente da Republica, mas não conheçocousa mais triste nem mais dolorosado que esta ironia official em cima da-quelles que caem feridos e ensanguen-tados nlaiS ruas.

Não ha duvida também — é umaconsideração que se pode fazer — quena sua.pastoral quando o sr. Wences-lau Braz disse que se deve acabar comas dissensôes, certamente s. ex. se re-feriu ás oppòsições nos listado, isto é,a estes que estão debaixo, os que estãosendo trucidados e espingardeados.

listes é que não devem ser inimigosdos «ovemos porque com respeito aogoverno, a principiar por elle próprio,que. neste momento, é o srande chefeda polilicalha, por elle p r o p r i oque -ainda não se convenceu de lazerum governo nacional capaz de inspi-rar a confiança ao paiz. a começar porelle próprio as dissensôes são livres.

li quando dizemos isto. sr. presiden-te. não tanto df Sta tribuna como nosjornaes a censura corta os artigos.

Eu não disse cousa differente outrodia na "Lanterna": pedia a^sr. Wen-ceslau Braz que pronunciasse uma pa-lavra, que tivesse um gesto seu, pro-prio. que significasse os seus desejos,a sua sinceridade no almejar a paz na-cional. no querer um fim a estas dissensões nem stDem no sul

Pois bem, este caso simples, inno-cetíle, a censura achou que não deviapermiltir e cortou o meu artigo-, dei-xando apenas a epigraphe e assignn-tura.

Como já (teoliirei náo solicitei a in-serção deste arligo nos "Annaes"

porque fiquei até satisfeito; era a pn-meira vez que isto me suecedia na mi-nha vida. Acçentliei então que eu ;;ítinha passado por diversas phases —processos, condemnações, prisões emestado de sitio, mas que por isto nãohavia ainda passada.

Declarei também que não queria qnese soubesse o que havia nesse árticopor estar convencido de que por ahise pensaria que havia cousa müitissi-mo mais grave do que realmente elleencerrava.

Sr. presidente, é para se manter esteestado de cousas que se vae fazer umexercito de 5-1.000 homens ? F.1 paramanter este estado de cousas que nósnos achamos na tribuna discutindo aemenda do Senado sobre sargentosdesse exercito ? Alas, para que ? Paraum exercito que como v. ex. sabe per-feitamente já não exist, porque o queIta realmente, ou são batalhões so-mente com officiaes ou batalhões comsoldados sem officiaes, como aconteceoom a maioria dos que se acham noRio Grande do Sul, terra de v. ex. ?

O nobre deputado sr.( Maurício deLacerda, ainda boje apresentou um re-querimento de informações, pergun-tandóã qual o numero dos pfficiaes quese acham fora dos seus regimentos,dos seus corpos. Eu já tive oceasiãode fazer essa pergunta...

O sr. Alberto de Abreu — Que esta-vam. Assim é que devia ter sido feitaa pergunta. Já ha um grande numerodelles que se teem recolhdio aos seusregimentos, aos seus batalhões. Muitose muitos se teem

'apresentado espon-

taneamente.O sr. Gonçalves Mala — Sou o pri-

meiro a reconhecer o patriotismo des-ses officiaes, sou o primeiro a reconhe-cer e a proclamar á noção que ellestêm dos seus deveres.

Mas, desde quando' se está mandan-do que os officiaes se recolham aosseus regimentos ?

Desde o sr. Dantas Barreto, que foio primeiro que se lembrou de fazer re-colher a seus respectivos corpos osofficiaes addidos ou em commissâo.

O sr. Alberto de Abreu — V. ex.tem muita razão; o sr. general DantasBarreto foi o ministro que fez isto.

O sr. Gonçalves Maia — Dizia eu,sr. presidente, quando tive o prazerde ser interrompido pelo méu honra-do collega, que o sr. Maurício de La-cerda fez um requerimento neste sen-tido e que já eu o tinha feito antes.

O sr. ministro da guerra rãspondeii;entre as diversas confissões, que real-mente os effectivos se achavam em las-timavel estado, e que só em' MattoGrosso havia sete coronéis, na arma deartilhari al 19 vagas, mas que a exis-tencia desses corpos do exercito semeffectivo, foi muito providencial — éa phrase do ministro — porque essesofficiaes estavam instruindo os tiros.

O sr. Maurício de Lacerda. — Philo-sophia do bom homem Ricardo.

Ò sr. Gonçalves Maia — Sr. presi-dente, v. ex. me perdoe que eu ria; oriso é Contagioso e os nobres deputa-dos foram os primeiros a rir.

Está- aqui. "A existência de corposdo exercito sem effectivos foi, pois,até providencial sob este ponto de vis-ta, porque pèrntittiú nomear ínstruc-tores de modo a ir satisfazendo mais.

ou ipenos as exigências da instrucçãomilitar entre os civis, a qual se vae des-envolvendo de um modo extraordlna-riamenle honroso, etc."

O sr. Alberto de Abreu —V. ex,naturalmente tem lido os despachos deMinistério da guerra. O commandantedo batalhão sabe na oceasião que o of-ficial a que elle pertence fora trans-ferido para outro logar; mas esse of-ficial em vez de se destinar ao logarda transferencia, vae tomar, por exem-pio, Conta de uma cadeira, por nomea-ção do governo. Neste caso é que sefaz a nota — "Transferido, ignora-seo destino".

O sr. .Gonçalves Maia — Assim, sr.presidente, no 9." Regimento1 de infan-larla, cujo quadro acabo de ler, ha,fora do corpo, 27 officiaes.

O sr. Maurício de Lacerda •— Querdizer que alem de outros quadros va-mos crear o quadro do desvio, para es-ses officiaes todos. »

O sr. Gonçalves Maia—A mesma cot -sa quanto ao l." Regimento de infan-larla:

Coronel commandante: Olavo Ma-noel Corrêa. — Ignora-se.

Isto é regular >O sr. Alberto de Abreu — Esse of-

ficial está em Curityba.O sr. Gonçalves Mala — Não sei se

está.O sr. Maurício de Lacerda. — Isto

é "kolossal".O sr. Gonçalves Maia — lia mais.

Ila um quadro official que elle me re-metteu: é o boletim do exercito sobn." 86 com annolações a lápis verme-lho. Eu me reservo para estudar essecaso quando tratarmos das missões mi-litares, porque então se ha de ver atéonde desceu o relaxamento burocrati-co militar no Brasil.

Mas, dizia eu, o sr. deputado Mauri-cio de Lacerda perguntou quaes eramos officiaes e quantos. O ministro nâoresponderá.

O sr. .Maurício de Lacerda — Ne:nlhe convém responder, começa peloseu gabinete; quando deu a ordem,mandou logo addir o capitão Des-champ.

O sr. Gonçalves Maia — Talvez ellenão saiba. Vou, portanto, adeantar al-guns dados que esclarecem; e comojustamente a terra de v. exc, sr. pre-sidente, é onde existe o maior numerode batalhões, vou apresentar os dadosrelativos a esse Estado, dados officia-lissimos.

O sr. Maurício de Lacerda — V. ex.sabe que a respeito dessa falta de of-ficiaes no Rio Grande do Sul, o sr.Bertholdo Kllnger, publicou vários fo-lhetos um dos quaes intitulado "Inte-resse pessoal contra o interesse collec-tivo" e o Ministro, como prêmio, man-dou mettel-o na cadeia.

Cl sr. Alberto de Abreu — Não foio ministro foi o general -Mesquita,commandante da região.

o sr. AVauricio de Lacerda — Equando elle representou dizendo queo Código penal marcava 30 dias e elleestava preso por 70 dias, o ministromandou prendel-o por mais 15.

O sr. Gonçalves Maia — Sr. presi-dente, a palavra boche é hoje com-muni, e por isso creio que posso di-zer: isso é deboche.

O sr. Macedo Soares — Então de-via ser — "der boche"... (Riso).

O sr. Gonçalves Maia — V. ex. vaever cousas Interessantes o que dizemrespeito a pessoas conhecidas de todosnós.

Não faligarei muito a attenção dev. ex.

0 S." Regimento de infantaria queestá em Cruz Alta.

No próprio regimento ignora-sequem seja o coronel seu cominandan-te.

. 0 sr. Maurício de Lacerda — Ouemé elle ?

0 sr. Gonçalves Maia — Vou adian-tar dados ao sr. ministro da guerra apropósito do requerimento de v. ex.perguntando os nomes e o numero ;ieofficiaes fora do regimento. E como oministro talvez ienore essas cousfts.começo pelo estado do Rio Grande doSul. onde existe maior núcleo militar.

0 sr. Maurício de Lacerda — Dousterços do exercito.

O sr. Gonçalves Maia — Comece-mos pelo S." Regimento de infantariaque está em Cruz Alta.

Tenho 40 documentos; vou ler, porora somente estes:

0 commandante do batalhão... Ig-nora-se, no batalhão não existe estenome.

Tenente-coronel Chananeco A. idaFontoura, commandante do batalhão,desde que foi promovido. Major: Joa-quim José Cardoso, e,stá fiscalisando.Holdernes Ramos, é 2." tenente, ,ser-vindo de secretario e o logar de sécre-tario é de t." tenente. João AlfredoMarques Vanique, Oswaldo Diniz,Theophilo Bamewitz...

Ignora-se o seu destino, o seu para-deiro. . .

0 sr. Macedo Soares — Talvez es-tejam na Rússia (Risos).

O sr. Mauriciio de Lacerda — Ou naPolônia. (Risos).

0 sr. .Gonçalves Maia — 0 majorGameiro assumiu o commando ultl-mamente; portanto, já não está maisno commando o tenente-coronel Fon-toura Anthero José Ramalho está noCollegio Militar; Alcides de Souza, 2."tenente, pertence ao 7." regimento'; Al-pheu Barcellos, pertence ao 10."..

Isto é o '8;° Regimento.Dizem que ha mais um capitão que

não se sabe se está lá.Agora, relativamente ao dinheiro, ás

differenças de gratificações. O tenen-te-coronel tem gratificação de coronel,o major a de tenente-coronel, quatro2.os tenentes têm gratificação de capi-tão por commandarem companhia.

O sr. Bueno de Andrada. — Douspostos acima, portanto.

0 sr. Osório de Paiva — E' da lei.O sr. Gonçalves Máia — E o que

não é da lei, é os capitães não iremlá.

Isto em relação ao 8." regimento.Vamos ver o 9.".

Coronel commandante: João de Fi-gueiredo Rocha; está á disposição docommando.da 4." região militar.

O sr. Mauricio de Lacerda — Qualé esse districto eleitoral ? (Riso).'

0 sr. Gonçalvse Maia — Não é esredistricto eleitoral, é o 9." regimento:tenente-coronel Diogo de FigueiredoMoreira, servindo addido áo quartel da5." região; i.° tenente Joaquim Pintode Almeida Castro, incluído, mas nãose apresentou (ignora-se o destino);i." tenente- medico Carlos da RochaFerbandès está chefiando uma enferma-ria regimental; Paulo Affonso SoaresPereira, na cidade de Bagé, por o'rdemdo commando da 5." divisão.

0 sr. Alberfo Abreu — Sou soldadoha 40 annos è posso dizer que isso pifaé itovidade.

O sr. Gonçalves Maia — Estou fa-zendo antecipadamente o que o sr. mi-nistro da guerra terá de fazer amanhãcom o requerimento do sr. Mauriciode Lacerca (Dirigindo-se ao Sr Mau-ricio de Lacer).. Não foi isso que v.ex. pediu ao governo ?

.'., (Continu'a)

SEXTA-ÊEIRA, /4f . ¦ ¦ „ ¦

t)E JANEmÒ DE1 1918r.,s;

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PELA ASSISTÊNCIAA Assistência soccorrcti ante-hontem

as seguintes pessoas:'A's 12 horas e 20 m, Arlindo Go-

mes dos Santos, pernambucano, de 7annos, residente no Arraial, que sof-freu ferida contusa na região mento-niana; foi levado ao posto e depois demedicado, retirou-se;.

ás 13,45, Bernardo Francisco Fer-nandes, amazonense, com +') annos, ca-sado, azilado do exercito, residenteem Areias, que na rua da Concórdia,soffreu ferida contusa no pé esquer-do, foi ao posto e retirou-se;'

ás 15.30, José lllldebrando, me-nor de 4 annos, residente no quadrodo "Relógio", ua Bòa Vista, que teveferida contusa na região Inguinal; foiao posto e retlrou-se;

ás 20 horas, Floriano Silva, per-nambucano, de 21 annos, solteiro, re-sidente no Cabo , que no logar Bar-balho, do mesmo município, recebeu,ferida contusa na região lombal e fe-rida Incisa na região labial esquerda.

A Assistência soecorreu hontem asseguintes pessoas:

a's 13 horas, o menor José Silva Mo-raes, pernambucano, de 9 aunos, re-sidente no beco das Almas, no Pom-bal, que foi mordido por uni cão fi.caudó ferido na mão esquerda; foi le-vado ao posto e medicado;

ás 13 li. e 35, Severino Pereirade Moraes, pernambucano, com 18 an-nos, solteiro, que em Olinda, onde re-side, soffreu ferimentos por arma defogo na coxa e ante-braço esquerdo;foi encontrado pela Asistencia , noquartel de Santo Amaro onde recebeuos primeiros curativos, sendo trans-portado em seguida para o

'hospital 'Pe-

dro II.

LUCTAManoel Luiz de Siqueira Campos

conhecia ha muito a mulher UmbelináMaria da Conceição.

Ultimamente, porem, viviam em dis-putas e a se maltratarem reciproca-mente.

Montem, pelas 16 horas, Manoel Luizfoi á residência de Umbellina, noForte do Alalto, onde também reside,tendo com ella altercaçáo, degeneran-do esta em lueta, na qual sáhiramambos feridos, o primeiro na regiãodorsal, e a segunda na região scapularesquerda.

Manoel Luiz é branco, pernambuca-no, de 27 annos, solteiro e marceneiro.Umbellina Maria é preta, pernambuca-na, solteira, com 37 annos e residenteno beco da Boia, no Forte do Matto;

A Assistência compareceu ao localmedicando-os, sendo Umbellina re-movida para o hospital Pedro II.

SURRA DE PEDRA

Hontem, pelas 16 horas e 35 naavenida Rio Branco, o pequeno AÍnaroConceição Santos, de to annos deedade e residente no Lucas Magiii-lena, ia em companhia de sua mãe.esta, por motivos insignificantes emdado momento, pegando em unia pe-dra, castigou o menino sem piedadeficando este ferido na região do cou!ro cabelludo.

A Assistência medicou Amaro e suániae ficou detida no quartel do distri.cio do Recife;

EXAMESEXAMES PRIMÁRIOS

Realizaram-se no sabba.do, 29 de de-zembro ultimo, os e.vames do "Exter-nato 2 7 de Agosto", com o seguinteresultado:

1." classe — Manoel de Paiva, Gra-ziella Monteiro, Victor Pinto, CarlosMadureira, muito adiantados; Numeria-no de Barros, Arnaldo de Oliveira, JoséBragante, Jovita Peixoto, Ricardo Bem-venuti, Manoel de Barros, adiantados.

2.' classe — José Fidelis, EdisonPeixofo, Abias'Fonseca, Milton Mon-teiro, muito adiantados; TertulianoMendonça, Arthur Chrispiniano, Nel-son dá Silva, Asteniionio Lima, adian-tados.

3." classe — Rosa Viterbo, Jovinia-no dos Eantos, Maria Celina Madurei-ra, muito adiantados; Rsmilpho Mon-teiro, Manoel Medeiro.;, Manoel Reis,Naival Silva, Alzira Lima, Gabriel deOliveira, Osvaldo, de Oliveira^ adian-tados.

1." gráo — Rosa dos Passos, IreneGarcia, José de Paiva, José Barretto,plenamente 9; Antônio Celso, GabrielDamasceno, Antônio Darr.asceno, pie-namente 8; FauSto Silva, Oswaldo Cu-nha, plenamente 7; Nemezio Montei-ro, João Fidelis, Alfredo Lima, plena-mente 6, Adehyde Ramos simplesmen-te 3. ',,.,,.

2." gráo — Eduardo dos Santos, pie-namente 9; Manoel dos Sautos, Louri-vai Cyriaco, Pedro Barretto, plena-mente, S; Páschoal de Arruda, JoséAnthero, plenamente 7; José Alves pie-namente 6; João Baptista de Freitas,simplesmente 5.

Após á prodamação dos exames, teve logar a execução do programma re-creativo composto de monólogos, dis-cursos, cançonetas e cânticos escola-res, terminando com á execução dohymno brasileiro.

DISCUSSÃO E FERIMENTO

Ante-hontem, pela "manhã; no esta-

belecimento commercial do sr. Bene-dicto Galvão, na cidade dé Barreiros,após uma ligeira troca de palavras,José Raymundò, fez uio de uma facade ponta e vibrou uni'.'golpe no ante-braço esquerdo de Pàmphilò dá Ro-cha Cavalcanti. . . ¦•

Ô criminoso foi preso em flagrantedelicto' e recolhido á cadeia local.

ASSASSINATOEM NAZARETH-

No engenho "Cipó Branco", situa-do no districto policial de Alliança,do município dè Nazareth, no dia 24do, mez de dezembro, do anno findo,João Correia de. Lima assassinou comD .'facadas, ao popular Celestino detal, vulgo "Baú'"..0 inovei do. delicto é ignorado, ten-

do o criminoso sido preso em flagran-te.

AGGREDIDO E FERIDO

0 delegado do Cabo fez '.hontem

apresentar, ao sr. desembargador An-tonio Guimarães, ! chefe de policia, oindivíduo Floriano Vieira, que ante-honteni, ás 5 horas, lio logar Bar-balho dá barraca, daquelle município,foi aggredido e ferido pelo seu desa-fecto'Amaro de tal, que se acha pre-so. ,

A victima foi internada no hospitalPedro II, para os devidos fins.

DIVERSAS NOTIpIAS"Por Intermédio-do sr, coronel J.Mello Dutra, representante do muni-clplo de Pao d'Alho na exposição dosmunicípios, nos foi oflerecido pelossrs. J. Lima & C", com laboratóriochlmlco em Floresta dos Leões, al-guns vidros de "Vinho Reconstituiu-te", "Licor Maravilhoso" e "Vcrnilcl-da", produetos fabricados por aquel-les pliarinaeeuticos.

Os produetos que uos foram offe-recidos estiveram na exposição muni1cipal, ultimamente reallsada, e forainpremiados com medalha de prata.

Gratos pelo offereclinento.

A policia do 1." districto de SáoJosé, conforme nos informou, apuroudas diligencias que procedeu, que pro.cedeu, ser effctivamente o sr. Ozoriode Barros, estabelecido com uma ta-vema á rua Padre Floriano, esquina dobeco dso Açòilguinhos, antigo com.prador de furtos, tendo ultimamentese apoderado llllcitamente de uma ca-,rau.ua pertencente a um sr. Rodolpho,residente :l..rita acima alludida.

Como gatunos, foram hontem reco-Ihidos á "Casa de detenção", á ordemdo subdelegado de Santo Antônio,Manoel Severino Ribeiro, vulgo "Bem.ti-vi", Avelino Alves de Souza e Ma-noel Joaquim de SanfAnna; e á qr.dem do subdelegado do Campo Gran-de, Ignacio Theophilo de Mello.

Processado por crime de ferimento,deu hontem entrada na "Casa de de.tençáo", á ordem do subdelegado deSanto Antônio, Manoel da Silva.

Por embriaguez, foi hontem recolhi-do á "Casa de detenção", á ordemda mesma autoridade, José João deSanfAnna.

0 subdelagdo do Pombal fez hontemrecolher á "Casa de detenção", poroftensas á moral publica, João Perei-ra.

Deram hontem'entrada na "Casa dedetençãon, com a nota de desordeirosá ordem do subdelegado de Santo An'tonio, José Luiz dos Santos, ManoelCorreia do Nascimento e Maria Lui.za.

Da "Casa de detenção" foi hontem*removido para Pao d'Alho, .a fim de

ser submettido a Julgamento, JoséFlorentino da Silva..

Tiveram hontem liberdade da "Casade detenção", de- ordem do sr. de-sembargador chefe de policia, Oscarde tal; e de ordem do sr. subdelegadode Santo Antônio, Manoel du N'a-ci-mento e Maria de tal.

0 thesouro do estado pagará hojeaos promotores do interior, commissalnos de ensino e pensionistas espe-ciaes,

Direcloria de Hy'giénc e-Smi'de Pn.blica do eslado de Pernambuco — Deordem do sr. director desta Reparti,çao e conforme' deliberação tomadapelo dr. Fiscal das pharinacias deve:rao ficar de plantão durante a noiteno mez de janeiro corrente, a come-çar do dia 3, as seguintes pharmacias-macia Rouquayrol, 5 Barthoiomeu 6Oriental, 7 Simões Barboza, 8 Caxias,9 S. Paulo, io Pernambucana li Mo-derna, 12 Oswaldo Cruz, 13 Sinto An-tomo, 14 Ricord, 15 'Pinho 16 Vido-na, 17 Passos, 18 Pobres 19 Minerva20 Santos, 2t S. José, 22 Marques'23 Livramento, 24.Bôa Vista 25 Uni-versai, 26 Silva Ferreira, 2/ Pasteur28 Nacional, 29 Ribeiro, 30 Salva-Vida'31 Recife. '

Na qualidade de effectivo, assumioo exercício do cargo de subdelegadode Bonito ó sr. Manoel Bezerra deMello e Silva,

0 sr. José Maria da Costa Regocommuiricou-nos ter assumido 110 1 •deste mez, o exercicio do cargo desubdelegado do Cordeiro, para o 'qualfora nomeado. M

Gratos pela participação.

NOTAS SMtAJES'

Experimentem a manteiga de leitepasteunsado marca "Castello".

PELA ALFÂNDEGA0 dr, Paulino Jucá, inspector desta

repratição, assignou ante-hontém asseguintes .portarias: '

i.cD-eSpgn!?l,d? ° 2"° «cripturario dr.J.ose Bonifácio Vianna de Souza, naraservir interinamente como chefe da2.' secção; 1desisiiando o 2." escripturario

João Silvio de Miranda pana substituirao 1." dito dr. João da Cruz Ribeirono armazém de "colis-postal" ; .;,-..

desiginando os 4." escriptürariosdr. João Rodrigues da Fonseca e JoséOlivio Nunes Cavalcanti para serviremcomo escrivães de leilões;

determinando que, a começar de,hoje, não mais'sejam .ácceitas as no-tás de despachos dè quaesquér mer-cadorlas, cuja 1." via não seja manus--cripta com tinta preta indelével; nãosendo, ássirii, permittidq de ora emdiante a tolerância estabelecida pela cir-cular .ii." 7 de 7 de Março de 1913. .

NOTAS MILITARESDo boletim de honfèih ;do • qtiarlel

general, extrahimos o 'seguinte': '"RECTIFICAÇÂO '—.0

sr.i;" te-neute José Servulo Borja Búárqiie foinomeado para exercer ò cargo de che..fé dó material' beflico,.! cumulativa-mente com o de auxiliar "dó

serviço deengenharia e comiriuniCáções.Chama-se Sebastião Félísbefrtb. 'de'

Lima como, por engano, foi publicado110 boletim de liòntem, o cabo do ma-terial bellico transferido para o 12."Regimento. , '' '

INSPECÇÃO DE/.ASYLADOS-. ..„dia 15 do corrente'serão, de accordocom. as disposições enl vigor, submettidos a iuspecçao de 'saude

todbsasylados residentes na região. '

No

os

AnnlveriariesiPazem annos hoje.:

o sr. José Marques de Oliveira;o sr. Álvaro Miranda;o sr. Leopoldo Freire Pinto;o sr. Marcellp Luponlr;o sr. Arthur Coutinho;o soronel Alfredo de Brltto Car-

valho; I.-r. o sr. Aprigio Braga;... . ;...

o dr. Aurélio Cllmaco da Silva;o sr. Jullo Gregorlo de Allnelda;o dr. Luiz Ribeiro Eereira da

Silva;'o sr:;Octavlo dás Chagas1 Ferrei.

;40 BATTA-LHÃq DE' CAÇADORES.-Tendo sido, hontem,. organisada éniNatal, sob o cominando do sr. capitãoFelizardo Tòscano de -BrittO,'-. aj essa'unidade devêm passar a ficar1 ardidastodas ás praças' assadas e rèfbrlnádasque nas mesmas'.. condições achjam.sena 2.' bateria 'independeiíte

de costa.

VOLUNTÁRIOS' ESPECIAES. -Sãqtransferidos para o 12." R. de í. to;dos os voluntários.especiaes que ser-vem no 49." de caçadores.": .

A mais satorôsa-'e','pura manteigade leite pasteurisado é a de marca"Cas-tello".

ra;o sr. Luiz de' Almeida;• - u sr. Geraldo von Sohsten;

— o sr. Amarlllo Fernandes deGões; • • "

a sra.. d. Luiza..P.resclliana daCosta Pereira, gcnltora dò

'conego Joaf

quim Alfredo;,— a sra. d. Maria Ritta de Sá, es-

posa dó dr. Arthur de' Sá Filho; ''—'a sral d. Deruchette Alencar Fer-

reira,'esposa dò sr." Eduardo'M. Fer-reira; , ,.. ,..,.:., ..

a sra. tí. Hortencla Rogpberto dosSantos;

a sra. d. Leopoldina dò AmaralFerreira Lima, esposa do sr. Nelson'Baptista de Lima;

a senliorlta Maria Luiza de Al.vantara,

'filha do sr, Manoel R, de

Alcântara;a senhòrita Sylvla Gusmão;.a senhòrita Rachel Fernandes da

Cunha, filha do sr. Marcellino Cunha;a senhòrita MaHá 'Amélia Gomes

de Mattos;"2S í senhòrita Julia Caldas Rocha,'filha, do saudoso sr. Paula" Rocha; 7o.pequeno' V/alfrido,' filho do sr:Thomaz Ribeiro dé Almeida Souza; '

á"int'eresante Maria, filha do te-nente Joaquim. Balduinp de Mello; ''

o pequeno Eurico, Hlho do coronelLuiz Banks dos Santos.

Contractos de ciumentos:

Contractaram casamento a senhori-ta Irene de Magalhães Galvão, sobri.nlia de d. Edwiges Galvão Cavalcantie o illustre moço João Baptista- déSotlza Brandão,' filho do sr; Joaquimde Souza Brandão, residente em S.Anna,, da comarca de Sobral do esta-dò do Céárá.

Contractaram casamento ' em finsdè ' dezembro próximo passado, o in-telligente acadêmico Carlos de .Mene-zes, activo e operoso sócio da firmaDiogo Menezes & C", e ra distiiictasenhòrita Luiza de Vasconcellos, [es-tremecida filha do.sr. José de' Vas-conceitos, honrado é conceituado com-merciante de nossa praça.

Cat emento*: y-.\-

Reálisar-se-a hoje, na matriz doBarro o ieíilace matrimonial do sr.Benedicto Alves de Lima com ,d. Vi-ctalina Antonia da Silya.

0 acto civil effectuar-se-á 110 logarTigipió, .sendo testemunhas o sr. Ediiar-do Ignacio dos Santos e suá esposa, d,Alaria Ignacia de SanfAnna.' ".'

' —. O 1." escrivão José Fausto"'de'Figueiredo Carneiro .que' füiicciòna nosdistrictos do Recifej' Santo AHtonio,ião José e Afogados, affixou na( re-partição do registro; á riiá daiS Cruzesir. 90, í." andar, editàes'de proclamasde casamentos dos seguintes coiitra-lientes: - .

Rpinéü Medeiros, residente á" ruaBarão do" Beinfica, 46; "e' Laura Maga-lhães, residente á' Avenida Elpidio Fi-gueiredo'1065',' solteiros e naturaes doRio. de Jaiieiro. .;. ... ,Alfredo Anjo. Costa e

' AdéliniP

Marceliná Alves, solteiros, natiírae.ídeste estado e moradores no lògarCatucá, Afogados.

Martiliano de. SanfAnna' e An-niiiiciada de Andrade Lima, solteiros,naturaes deste estado, e residente 11:Cainpina do Bode 288.

.,— Dr.'Pedro Francisco Ferreira déOliveira Filho, residente á rua BárãóBeinfica 1ÍSÒ, natural desfé estado;'eAlice Galvãb de Sá, residente., á'' ríiiQe.néral' Ozorio, 31, Parahyba, dondeé natural/ solteiros.

—- Francisco dé Paula e Silva, resi.ciente á rua. do Nascente 112 e LuizaFrança de Lima, residente á riia .Liiizde Mendonça, solteiros, naturaes .'des-fe estado.

• Arthur Gomes da Silva, naVural.do' Rlb Grande dó Norte, residente ifuá Real dá Torre 1275 e- Angelita Mo.reira do Nascimento, residente á' ruada Cacimba 14, Torre, nafüral desteestado, solteiros.' . ' ¦' ''

, '¦Lr, -João José dé Albuquerque è Pi-

há e Maria "Prazeres

de Mello,' soltei-ros, iíaturaés deste éstado: e residente.!110' disfriclo.de Afogados. -.*'!

r-^João Alfredo; Ribeiro' e AÍn\erin-da';.'Augusta Marinho,"- solteiros hatu-ráes deste estado, residentes na'Ilhado Pina. '¦ - •

.jRayimindo- Nonato Rates elWil-helmina Barrozó de r Moraes, soltei,ros, elle, natural do'CèafáíV ella des-te estado,.residentes. nà!lllia dò pliia.'.',-7- LàUriiidó Francisco de' Paula, eLeonilláMarw de Paula, solteiros, na.turaes deste estado, residente á* ruaImperial 366. .' ' '"'•', Aiiocíeçõet:

Sóc/edade B Amor e União — Con,toVhíe "estava

ámiunciada, realisou-sè-,no dia 1 dò corrente, a festa promo-,vida pela "Sociedade B. Amor: e;União", "com',

sédè'110 arrabalde déAgiia' Fria; .para solennisar"a pós'se

'dé.

Sua directoria...Compareceram á, esáa Vèstá; qüe se,

revestio de briihãiitísmo;.' iépresentan-'tes de quase todas as! sociedades cori-:generes e crescido"'numero'''de

'fanii-lias. '.

!'-,'" ' '

Depois de',filiar tí 'orador oVficiál

dá sociedade, discursou a esposa donovo. presidente sr. Felippe Santiago,. :A, súí oração ;fói breve," póréivi en.thusiáslica, sendo,às suas"iiitiniis pa-lavras' recebidas coríi .üiha' pròlcíijgada^'.V^.de

palmas pela 'grande iassiá.

Ainda 'discursaram''diversos ienre •

presentanfes de'sociedades.' ' )'^Abrilhantaram, a festa, as musidas .do'

Os menores Pedro Lihia,é'-J6sè Bar-boza'- 'empeilharám-sé

em -mm iluctá-r^DlKeita,te ' Pellí 'i"dnll5' na

'>^'-!;^^P^'n^^^^caf !doWl' ' lm?

,PolicÍ!",ós Yé'fèridÓs n,e-;nores evadirám-se. '"

2.''' batalliâá -pollcl*l'-.é-. a >da' "íoclída.de'8 de outubro".

A sede dá referjda, ásiSocUçio a|ire.sentava vistosa òrnaméntáçJo e far.ta illuinlnaçào.

0 sr. Felippe Santiago pede, pornosso intermédio, -agradecer.' a todos

,os'que compareceram áo. acto.

Collfgloi e eècoleit ;•'Faculdade','âe' direito 'áb^àécife.

~0 dr. dlrector>d«vFaclil(dadéjreceb(tido presidehle do cqiiselho suderior doensino .0 seguinte íeíegraiiimL ,"Cominunlcorvos, ipara os-idevldosfins, que '?.«.M.i)jíp. nift.,decorou ílnaviso n. 1073, de ,.2(JVdo cbrrçiitè mezo exriiò'. srt 'ministro dj'|ust'ifií e ne!goclòs'.Interiores, deve'ser.transferidopara o mez. de,,feyèr.eifó.. prqxjmo.viu.douro. .0, inicio dos,',examés„,ye^tibul»rísnas iiisjltutos,officiaes dé'enslrip su.perlor. — Saudações, — BrqsÚto Ala'ckado.n: '. ¦[. -. ¦"-.¦'¦„ ''

jí"' Diiitiiêêt'/':" fV ,\4:

1'. Theatro' Alóderhò. --^','Es'te''- theatro'apresentou' 'hontem,'

pela ultima y«a "Victima"^ soberbo .drirhi.^cujo as's.ump.to. cprtiinpv;e. o espeçtidpr.

IJoje o "Moderno", aniiuncjá^qs pe-imitimos episódios do'.prjipòròsò dra-ni'a_ "0 estigma ou ia''niaíhá:rtibra"'intitulados "A justificação deuin in-nocente"'.è "A: vinganfa -dó :riiiidido"nos quaes sé..observam: A coacção dnChuiiieço np espirito'd,é inlssi Trawls;terrível' pérseguiçãia . a "cavaljp,

entreum policia e. a"encantadprainlssTTravISifcírpildavèí' hlfcta .(ènt're'j ò| ,Çhumkco éodr, Lainàr;1'revela-se :o. segredo daMalha; Eih j inerò.l'dè' uma^tééhnica.... Como" cònipléinénto', ílguVl^tòfcar.tàz !deste theatro "A vacçaV'da: Fran-ça"em Marrocos", fiím natural de "pj.thé-frérfes"...

'' ';'"•;'•:-1-'. ¦'.-'':''.•,,'—.

Cinema Pathé. — Enorme concnr.rénciá' teiii" havido nesta casa de di-versões com òs bellos programmasapresentados. ! '0 ! grándlosp=' drama"Paixão nefanda",, que iòhexhlbido

com êxito nas sessões dé.hohtem do."Patlié",

'é déiunía..bãlltsslina'.''conce.pção e desempenhado. por.'artistas demerecimento, como são Erniliõ • Ghlo-tie" e :Alda Borelli.

Este freqüentado cinema dá ruà No-va' repete, hoje," "Páixão^fandá"

d(.vendo ter ~ umaT grande assistência co.mo nos dias anteriores.

Cinema Vicloria — "o Victoria"projectou hontem, eiri seu "ècran""O juramento de

"sangue",-Tbélla fita

desempenhada por Gail-[ Katie, ém du.pio papel. Hoje será repetido 0' mes.mo programma. , . '

.Cinema Popular —0 "Popular

iniciou' honteni a exhibiçãÓ- &'ó drama"O perigo amarello", ¦¦ passando em

sua-tela ás series 1.". ,e.2.-'v'•.-¦'.-,A numerosa.píatea 'dístè.'tihèriia

tè-ve-palavras de^eloglo :i:magnífica fitaque e, realmente,, imtito empolgante'..Nas sessões dc.hòjè'ainda:serão re-petidas essas- series',.,-pélo, qUe.-augu,ramos mais ura successo'pára- o frequentado "Popular"..- ...,;",.': ¦-..:•'«.;•

. Polylteama, Pernambucano — oprogramma de hontem deste :cònfor.tavel theatro compoz^.e das pélllculas"Pathé:JoLünial";.;'.'Opréçóaà

honri"desempenhada, pela querida1àctriz Ali-ce ,Brady e "Hotel electrico-»'"r-.còmi-.ca. ' '' ' -:- ¦

Após a éxhibiçio.'dessas fitas- pro.cedeu-se aó sortérò dè cellíenas'; salíl».ido premiadas: ¦ 289- coiri; 7o$j' í86>com30S; «5 córrí «íVJ ,3Ô4';c9m':- 3SÍono.

Os ingresso 'termíriadÔs 'em , Íf9 8685 e 04 têih dé premió':i'5f!00i>v ¦ ' '

"Viejéntwi - ¦-•¦:''- -; >:

'¦ .,,-':'Jy-, ¦'-

Contra-almirante Fraaciscode BarrosBarretto — 'Desembarcou

hóhténi • pelamanhã, nesta', capital, :"de"rJordp'do pa-

quete "Miiias :Géra•e;s",,ò, digno om-

tra-alniiraiite Francisco*'tfe:.B'à'rros Bar-retto, que acaba de ser promovido aesse posto. .

';'¦-,Estiveram ; pVésêiítes a;Ò'sèp'-dêseiii.

barque. p:'cápltâò..téiièhte-''Ó«av.iói Cou-jtlnhoí cpminandáiíte da Escplíiíe apren.dizès marinheiros,',ò.'.seii:Maihtí éocoilimisáario;1 amigos -.' e *pareo,tes.'.

Ao illustre marinheiro ;nòfsós''cum.priméntos. ;": -..'

Tivemos. hont,em'a visita'dé: nos.so confrade dJ-'"A eidáaé";''dá Bahia,sr. Silva Vianna, que vem á-negóciosd'aquella: brilhante ,fôiha. , , , .

: :Silv^ ..Vianna velo'.'» bbrdáV do pa-•quéié - "Mir|as GèraesV .".'.'¦Somos';ag,r'adecidos;;;pélá visita.Passageiros chegados do sbl no

vapor naciohal "Miiias Geraes" 110dia 3 do, corrente. ,4 .

'De Bdeiíòs. Aires,—''eRgina; Wldans-

fy ;-¦•''1 ¦• • / si ¦-. Dé Santos,^— Ròbério^Bógl,,

Do Rio dè" Janeiro-—?;DK' ArthurDantas .Barroca,, dr.. Ròmas Òàmpello,dr. Jaymé de Ramóá!cVmpeíió Vo-fring Bogde-e suá!mulher, 1Qh Ferrei-

7? e.suaJnulhèr .dr^.-Jpkguim de Al-meida, Hary 6^ LantíolL .'Petirp Sll-va, sua mulher e um filtíõ''v EugênioL, de, Almeida, .Tlifpdóricpí:Capella.sua mulher e .um'.filho," Aiítòn o J. R.de Souza, Amelio jCoirtia,1 ApbliòtiarioM. Buarque-dé .Ljma^jicy '.dè",LimaCaraim," .Luiz Gòifiagát^aíjáf-tPedroM. JFrançi, Affonso;:P'a'iM'-ÍVÍabileuLopes, 'Jpíó Baptièi'a-;de;^'astro, Jos*Càròlihtí' da•'•' Siíva,^ Mqys1és,,àá Silva;parques, Francisco de "Asslsír'fNasci-

..mento,. Geiiésio- Alves 'Ramos' Ept-pfiama da Ressurreição :e'üm menor,João' .Manoel Sófto e",'Odèfté d'a: SilvaLíina.; , í !-S»f • '"».'. •'

Ca Bahia '>—",'Dòihtiw0s'''QbiÍMfe Ser-

pa, padre "Fraiici^cp.TjraiiM;,'

M. J.Santcs, Oscar' Hinriclis,:" Lola

'Jákob.witz.BerthaáTonS.-Guids.Mefizzi, pi-dre 'Alberto Cr>nÀii-"'itiw,ii.Mü.'!'énn*nc

Paiyk- Emygdio;.de .PaiVíí Cecilti Fer-reifa ^i.lSilvavAfFÓiíspMaaSiívi Vianna.João Baptista VásconcêlfôsíMix Ultser. 'eVcontrâT. aliniraníè Francisco B«r-ros.Barretto: 1 , .'; ,- .. . :

De Maceió V; (5u|tèriá"' Rpdrigües,Aiitoiiio; 'Lopes,---.yÍ^ifio^'4os'

tantos,l.zabeL Maria- dos.vSantosile^úm filho,W.W-- -Jpyma .Cavaicaritl. ;':GetírKe Dar-cy,, Aríete Martins,-' Alar Io'Alyef Abran--:cli.e„ Nelson,; B,arbpza Pinto é- '.HelenaOe.l.orine; '.. •'-.'•¦' -."'.- íí' '

Dp estimavel "cavalheiro Francis-co Tavares, da SilVa-Vreceberrfos.;2 gar-rafas da .excelleritè 'aguardente de can-

na,; «Çára Preta'1, 'jàè;^úí .fanHciÇio.,: Récp^mendanws. jio^p^.iicoí esse

prciductcç, do sr. -FrãiicisWítaVares áiSilva ao qual:agradecemos a'sua of-ferta'.' , :;.' ;, - :--,-.. . ¦;

nf }e1Sc!!M^,í^ní^ e^ns hie,mó8: mjà^keu-.

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A PROVÍNCIA SEXTA-FEIRA, 4 DE ¦ JANEIRO DE 1918 g ">~T

j PI LU LASDO DR. 0. iljffiNão Ha Nada

Emulsão de

.a

Scott{de puro Oleo deFigado de Bacalháocom Hypophosphitos)

• Para combater affeoções das Vias Respira-torias, Enfraquecimento,Anemia e Debilidade.

uBoa em Todas as Epochas doAnno tanto para Crianças

como para Adultos.106

SOLICITADASSem (oüdariedade da redacção

talÈKÉ3' districto de

vicinaes e de penetração que vos per.mittam a praticabilidade de transito, osoecorro mutuo e a facilidade das per-mutas, assegurando assim o progressonecessário da vossa capacidade econo-mica.

IV ¦- .' '

, ?

Fomentar o' desenvolvimento ¦ dosvossos municipios, avivando-lhes a au-tonomia constitucional e capacitando-os para se tornarem os intrumentospropulsores da vossa cultura physica,psychica e moral, sem dependênciasque não sejam meramente relacionaese hierarchicas do Estado.

V

Conquistar todos os favores a quetendes jus como nacionaes contribuin-tes junto aos poderes dirigentes daNação, de modo que não continueis aser prejudicados ou esquecidos nessapartilha dos benefícios communs, pormingoa, apenas, de quem vos repre-sente coin lealdade, pedindo por vós,e clamando poi vós, na exacta propor-ção das vossas necessidades^

. Eis o programma de affazeres queme proponho exequir se merecer ahonra: e a confiança dos vossos suf-fraglos. O unico penhor que vos possoofferecer da minha fiel idoneidade é omeu apego ao trabalho, a mais ergui-da cpiiiprehensão dos deveres cívicose a prévia certeza de que cassareis ovossb mandato, no fim do triennio re-presentativo, caso eu não preencha ca-balmente os compromissos desta' exor-taçãcráo'vosso bom senso'e requeri-mento á vossa benevolência." Recife, dezembro —¦ 1917.

francisco pessoa de queiroz

AG^DÊclMÊNfOCamillo Pereira Carneiro, sua

mulher e filhos, Ernesto PereiraCarneiro e sua mulher, MartinaCarneiro, Antonia Lins Corrêa deAraujo, Antônio Francsico Cor-rêa de Araujo e sua mulher, Bel-mino Corrêa de Araujo, sua mu-lher e filhos, Helena de Lacerda

seus costumes, os seus trabalhos ru-1 Machado e seus filhos, grande-raes, a sua vida, exercem sobre mim. mente penhorados a todos os seusuma /attracção': particular,- agora ex-1 parentes e amigos 'que tomarampressa nesta preferencia com. que me -'¦_. . •endereço aos eleitores do 3.» Districto. Pf*e "a sua PWite dor, quer

Requer, meus caros patrícios, a vos- visitando-os pessoalmente, quersa representação úm prévio estudo por meio de cartas, cartões e te-especifico das .vossas urgências c ne- legrammas, ou associando-se, de

Venho apresentar-me aos eleitores'do 3.°. Districto como candidato á de-putação federal e embora não me en-contre alistado em nenhum dós parti-dos.politicos que, aqui, em Pernambu-co,. disputam o poder, cumpre-me ins-trujr .o ..povo e especialmente aquella

.corporação eleitoral dos intuitos deque me .encontro possuido para piei-tear e merecer um tão hon.-oso maii'dato... ••' •

A-circumstancia de não ser peliticomilitante no Estado, que invoco emprimeiro logar a muitos talvez pare-ça um demérito e a mim afigüra-se-meum titulo de especial recommendação,porque me assegura a liberdade de ini-ciatlva com'que deverei pugnar pelosgraves e - negligenciados interesses,quasi:¦¦-todos- de ordem patrimonial,;"'que 'pórventura-me hajam de ser con-fiados. '

A minha permanência de alguns an-nos como representante diplomáticodo Brasil na Europa e em algumas Re-publicas da America latina serviu-mésobretudo1 para amar com um - maiorconhecimento de causa os homens eas cousas dà minha terra. O carac-teristico pflmqcial e inconfundível dá

nossa'1' nacionalidade reside precisa-mente na zona sertaneja do paiz, ondesó mui lentamente penetram os iiiflu-xos da' civilisação estrangeira. As po-pulações sertanejas do Brazil afigu-ram-se-me, pois, as mais domesticasno sentido ethnolcgico do termo. Porisso mesmo '

os' seus interesses, os

CompanhiaHanseatica

DESFAZENDO INTRIGASHa dias, quando publicámos a lista

completa do pessoal que trabalha eranosso escriptorio e nossas officinas,dissemos, também, que esla enip.e.za havia sido constituída por brazilel.ros, com capitães exclusivamente brasileiros.

Pura demonstrai-o aqui, estampamos,hoje,, os nomes de todos os seus in-corporadores, conforme Constam cia es-criptura publica, lavrada cm 28 dejunho de t';io, livro n. 52, fs. 2'J, d»cartório do tabellião Fonseca llerinesnesta capital:

Sr. Prudente Rosa Correia.' Sr. Bento Ribeiro Nogueira.Sr. José Prudente Correia.Coronel Antônio Norberto Ribeiro

do Valle.D. Delphina Cândida Saniloval.$r. Benedicto José de Carvalho.Dr. Valentim Tobias de Oliveira.Dr. José Cândido de Souza.Coronel Camillo Antônio de Moraes.Sr. Arlhur E. llanson.Sr. Adolpho Arantes.Sr. Theotonio Sá.Todos brasileiros, ainda hoje resi-

dentes'*eih s. ; Paulq; com excepçãodo sr. dr. Adolpho Arantes, 1." pre.sidente dà companhia, fallecido cmjulho de llto, nesta capital, c do sr.Theotonio Sá, que é hoje director daempreza.

A companhia foi assim constituídacom o nome de "Piratininga",

que sómais. tarde foi mudado para "Hansea-tica", quando aos capitães paulistasse juntaram capitães cariocas, propor-cionando á nova empreza mais amplodesenvolvimento.

O titulo que aimla agora usamos foiacolhido porque a palavra "Ilanseati-ca" significa "dique de cidades" ese é verdade que esta não se fez

'pa-ra combater a pirataria, como no se-culo XII, em compensação não nega-mos que a nova liga Rio-S. Paulo, foiinstituída para bater o monopólio daindustria da cerveja no Brazil.

E é o que'tem feito a CompanhiaHanseatica.

Assim tendo já demonstrado que99 T de nosso capital pertence de lon-ga data a brazileiros e portuguezes;que a quasi totalidade de nossos au-xiliares ou empregados de Iodas ascathegorias- são das mesmas naciona-lidades e demonstrando agora que aCompanhia Hanseatica foi fundada ex-clusivamente com capitães brasileiros,temos dado as provas mais cabaes dèque nossa empreza é nacional pelainiciativa, pelos recursos e pelo traba-lho: o que não se poderá dizer "denenhuma outra empreza congêneredesta capital", que exista sob a'formade sociedade anonyma; e em todo oBrazil, apenas uma ou duas poderãocom igual segurança considerar-se ge-nuinamente brasileiras.

A intriga é — bem o sabemos umaarma terivel — mas estamos felizmen-te em excelentes condições para apa-rar os golpes qu nos forem dirigidos;

o paiz,inteiro ficará sabendo o queé a.' Companhia .Hanseatica em faceda. concurrencia estrangeira, mais oumenos disfarçada. Temos pelas mofi-nas e intrigas o mais absoluto des-prezo; mas a todos saberemos respon-der sob a responsabilidade de nossonome, trazendo a publico, se tanto forpreciso, ainda mais amplos esclareci-mentos.

Pela Companhia Hanseatica.A DIRECTORIA.

Agentes em Pernambuco: Silva &Moreira] rua do Apallo n. 140 í °andar.

(5732)

I Colbs nn esliwf, lou-teiras c pál|iitt(ijé8

Minha senhora, durnntebwtnnto tempo, sorriu devil lenta» eólicas dn ostomaKi) durante o período dn di.Rcstilo, sentindo lambem tou-tciriis e forle* pnlpilnçõow nocnraçOri, esfriando lho o cor-'po aiií a cintura.

Depois do usar inuilos mo-dlcamcntos, sem nenhumresultado positivo, recobroucompletamente a snmle, des-apparecendo para sempreseus snlfrim.Mitos, com o usodas «PÍLULAS ANTI DYSpeptiçàs de o. hein-ZEI.MANN», Cj multo «ura-decida, aconselha publica-nicntc ans docnles (lo eslomago n uso das «PÍLULASANTI DYSPEPTIGÂS DEO. MEINZELMANN».

Reginaldo Martins, nc-gncimito impui lailor,Rua Ta man d fira, 1!).

Observação ntil—As ver-dadeins «Pilulas dn clr. Os-car Hbinzçlmrinn» iém os vi-tiros eín «'< tules cnoarnn-dosn ; sobre ns rótulos vaiimpressa a mnrcn registradaO. H. composta por tres co-hras entrelaçadas,

Em todasdrogarias.

is phnrtnacias c

Agente em Recife :—Her-mes Cardoso —Rua VigárioTenorio ir. 105— 1' and ir.

cessidadésí E' não' basta ser profissio-nal comvOsco,' lavrando a terra.' apai-contando o gado e trilhando esSas in-vias'èstrldas por onde se ui o vossopenoso ,c< mmercio, para promover oacautelar no parlamento os vossosmuitos direitos de gente simples ,e lá-boriosa, dé hábitos pacificos e sub-missos, (juasi esquecida dos poderespúblicos nà partilha, dos benefícios in-

; distinetamente a "

todos, devldós.i Vmister ponlificér tildo isso e saber for-!mular tâtnbeiTi em tempo e eniterm^jio requerimento dessas dotações, ad?dúzindocoin.'pertinácia e fervor,'semethmudecer por conveniências partida-rias inconfessáveis, as vossas razões at-

.tendivéis, è justas,e muitas vezes cia-. morosas., '.,',' -•

.. ' E' esta cousa simples, lógica e dlffi-

, cultosa pelos vícios da nossa educação' politiçiV qíjéífifáeV proponho executar

, se me delegàrdes^a vossa confiança..... ,m.^. . .

Instituir a hygiene rural, tratando• de robústecer a "vossa' capacidade phy-1

sica.parao trabalho, pleiteando junto. aos. poderes. públicos uma assistência

sanitária permanente, que vos expur-¦gue1 o.vosso.campo de acção, Iivran-.do-o das moléstias endemi«£s e epide-.micas.x ;.,..'. ,..

¦'' '.-,-' II . ¦ ¦.-.-'

Promover a vossa instrucção profissional, ministrando-vos a capacidadetechnica pira assim duplicardes osfruetos..do vosso esforço. Principal-mente'fazer-disseminar os conhecimen-:tos ¦ dexagrónomia e pecuária sóbr»que assentam^ o futuro^ e a prosperida-de de vossa"-industria/

III; ....». - -

, Pugnar. .pela; .abertura de estradas!

qualquer outra forma, ao seu jus'to pezar, vêm expressar a todosesses bons e dedicados parentese amigos a manifestação mais sin-cera da sua eterna gratidão.

(5729).CALÇADOS PARA SENHORAS

Attrahentes novidades em sapati-nhos para senhoras em verniz, bran-co, amarello e beige, assim como emsetim branco, rosa, azul, marron epreto, encontram-se no "O Pé Chinez.— Rua Barão da Victoria n. 53. —Telephone n. 132. (4286).

1 de janeiro de 1918.

AO COMMERCIO EAO PUBLICO

Declaro que vendi a sr.;. d. DinaPontes Lins, minha quitanda á rua Pa-dre Floriano n." 123, livre e desem-baraçadá de qualquer < nus, quem sejulgur prejudicado ^presente-se noprazo de 3 dias, á rua acima.

Recife, 1 de Janeiro de 1918.Osório Lopes de Barros.

. • Dina Pontes Lins. (3924)

LOPES ARAUJO & C.Livramento n. 38

Cal de Lisboa.Cal do Recife.Cal de Jaguaribe.

-' Cimento Portland.Carbureto de cálcio.draxa do Rio Grande em bexiga.Graxa americana..Gaxeta de linho.Oleo de .Mocotó.'Oleo

americano para lubrificaçlo,machina' e".cylindros.

Oleo nara dvnamos.

AO PUBLICO E AO COMMER-CIO

Os abaixo assignados, comniunicam30 fuib'!c'o e ao commercio em ijjeral;que adquiriram nor cpmpra. o cs;!ie-leíimento denominado "Pastelaria Mo-dei na", <¦ rua das Trincheiras n." 41,de propriedade do sr. Antônio Guerra,recebendo, de quem se julgar prejudi-cado, reclamações dentro do praso detres dias.

Recife, 1 de janeiro de 191S.Marques Pereira& Assumpção

Confirmo:Antônio Guerra. (3919).

wuBMmmmmmms

_. ., Dr. Reynaldo CosiaRio Grande do Snl-UniguayneAlteata que lem empregado,

sempre com resultado, em suadiuica, o Elixir de Nogueira dcPharniaceiitico Chimico João daSilva Silveira,

MüiTOti(»md POVO OUE SE'kflCAUTEL^I :

,EXÍ^E^ÍJ^ÍÍÍÍÍ^1 nos djíélíe^^iÉj^

dos eny,ojtQWps;y- ,.A' :para EWfÁt^fóEçAM®':

BANCO DO BRAZILCONSTRUCÇÃO DO PRÉDIO EM

RECIFECondiuinlcamos aos srs. Interessa-

dos que apresentaram propostas paraa consirucçiío do prédio em que deve-rá funecionar a succursal em Recife,que as mesmas serão alíerlas na sidèdesse Banco, á rua da Alfiihdcgai noRio de Jeneiro, ás 13 horas do dia 10do corrente.

Para assistir a abertura das propôs-tas, sáo convidados os srs. interessa-dos a comparecer ou fazer-se repre-sentar no local e hora acima referi-dos.

Recife, ,i de Janeiro de 1918,Pela Succursal do Banco do Brazil

em Kecife.Eduardo dc Andrade Junior

Gerente.

_+ (5771)AGRADECIMÉNfoTheodoiniro dos Santos Selva agra-

dece e retribuo as saudações de boasfestas que lhe foram dirigidas o quan-to se dignaram envlál.as desejandoum anno novo de prosperidade.

Recite, j de janeiro de l'MS.(57S2)

GRATIFICASSEPede-se a quem achou no bond de

Olinda que sahiu do Carmo as o |Í2 damanhã, um embrulho, contendo escfUplura e mais documentos de casa, o fa-vór de entregar no Recife Hotel queserá gratilicado. (5/75)

AvfsOFRANCISCO TAVARES DA

SILVA. Avisa aos seus cstimavcls lreguezes,

que já se acha cm circularão a sua cs.pecial aguardente de canníi "0;ira pr.?-ta". Ao mesmo tempo aproveitando oensejo, faz .scieneia que em vista doaugmento de 5o °|» nas garrafas vasias,e 20 "j" no liquido, é forçado a elevarO preço do artigo para S<!5oo a dúzia;até novo aviso.

Kecife, 4 de janeiro de 191S.(3946),

DECLARAÇÃO-"AO COMMERCIO E AO PUBLICOAntônio Martins da Silva e Joaquim

.Martins Moreira Filho, sócios compo-nentes da firma Martins & Comp. que,nesta praça explorava o commercio decarnes verdes, declaram ao coinmer-cio e ao publico em geral que destaidata em diante fica extineta a mesmafirma, retirando-se o ex-socio JoaquimMartins Moreira Filho, pago e satisfei-lo de seu daipital e lucro e continuandocomo mero auxiliar da casa, a qual deera em diante passará a exclusiva pro-prlcdade do ex-socio Antônio Martinsda Sibl.i, o qual fica, entretanto, res.ponsavel pelo passivo e de posse doactivo da alludida firma.

Recife, .11 de dezembro de 1')17.Autonio Martins da Silva

Confirmo:Joaquim Martins Moreira

Filho. (39-4 7 >.

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agradecer a illustre classe medica ea todos os seus collegas, amigos e pa-rentes que enviarão-lhe cartas, car-lõcs e telegrammas de boas festas efelicidades no novo anno, agradeceu-do e retribuindo as mesmas.

Hypotheca eterna gratidão e elevadoconceito não só as pessoas menciona-das, como' também aos que pessoal-mente fizeram o mesmo, gentilezaspróprias unicamente de pessoas de ti-na educação e esmerado trato.

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convido a Iodeis os nossos irináos paren.tes e amigos do nosso prcstlmoso Ir-mito benemérito c ux-regedor AelolfoAnionio de Aliri-u Guimnrnea para HS-sistireni ás mlssAs e inenveiitn solen-ne que esta Cpiifraíja manda celebrar,em sua cgrcj.i, no prfiximo sabbado, 5do ''nrrcnle, ás S horas da manhã, porsua alma,

Agradeço iiiileclpa'dápieiitç a todosque comparecerem no referido aclo.

Consistorio i de Janeiro de 1.9.13.Alfredo Lishón Rumos,

Secretario.(3'JliS).

1T '_-f... ,J. ..'__.¦* sogra, convidam áos parentes e anil-tfòí para assistirem á missa que seráre/lula na egreja de N. S da Peplm, ás8 horas do dia 5 do correnle, por almaela nunca esquecida Idolinn GonçnlveaReia, falleclda a 31 de dezembro doanno findo.

Desde já nos confessamos ete-rna-mente gratos a todos aciuellcs que.'ompiirecerem a este acto de icllglío

n caridade. (3937).

;.<'>i v;;:'v: ]"f'' riWlX)B'OANÉmói/DE 1915

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il réallsiiréiii alé u elia 3.0 elo nie/ cor-rente, na sícle social òíi nas agencias,confòniie o íiylso expedido, a quotasinistrai de liSono, pelo larlecimeiitode ARCIiÜNQ IT.RlilRA IU; UMA,na cidade de Quixadá, eslado do Cea-rá, segurado pela apólice da Serie "A"II. 998.

Na falta de resgate dos correspon-dentes recibos ale o Citado vencimento,será concedido o praso de tolerânciade Í0 dias e o de 30 dias acerescido damuita de accordo com os paragrapliuS1." e .!." do arl. li, dos estatutos.

IS"esses prasos de tolerância e demulta, unicos paia restauração de se-guros independentes de nova inspe-cção ele saude, fica o iiiutualista re-tardatario suspenso dos direitos de-correntes de sua apólice.

Recife, ') de el'e/.emhro de 1917.Cornallo .1. .S\ dis Gouveia

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O primeiro prazo vence-se em 31de dezembro de 1917, e 0 prazo detolerância »m 10 do próximo mez deJaneiro de 19IS.

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Tendo-sido autorisado o pagamentoele um pecúlio ,i beneficiaria do falle-cido sócio Alfredo Francisco do' Car-mo, comido aos srs. sócios ao paga-mento de 5Í50O, da quota relativa achamada acima, alé o dia 15 do correu-te, ficando incurso lio pagamento commulta o sexciei que não pagifr no pia-zo aeimu deterimiiadV).

Recife, l de janeiro de I91S.Manoel Nogueira dc Souza

Thesoureiro.(57.53)

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1ADOLPHO CUIMARAfes

(.l().° DIA) ,,('hrislovam Guimarães e família,

i.íada possuídos de prpfulido senlliíièn-lo pelo passamento dn inesquecívelA'iolpli<> Guimiiròics, ci-i*vi*t'im lis pes-seias de sua amizade e ('.•. saudoso ex-tiucto, para assistirem ás missas queem suffragio de sua ainia, mandamcelebrar na egreja de Santa Rita deCássia, ás 7 \'\i da manhã de 5 docorrenle, 30.• do seu Infausto passa-i.iento. ,

Confessam-se desde já agradecidosa todos que compareiccem a esse acto

le religião e caridade; ¦ (3ÇÍ3.ÍO'.údtíimuí...._-.._...- v. *.¦ •.iStSCi'5!?liíuuuiiK*v

JL1MANOEL JOAQUIM DF, SANT'ANNA

CASTRO(7" DIA)

Idalina llmilia Ribeiro Castro, so-brinhos, cunhados e demais parentes,ainda sob o pezo do doloroso transepor que passaram, agradecem a todasas pessoas que manifestaram o seupezar, quer pessoalmente, quer pormeio de cartas, cartões e telegram-maSj por oecasldp do falleclmento doseu extremecido esposo, tio, cunhadoe parente — Manoel Jonquim de Sant!Anr.a Castro, e os convidam para as-sistireni ás missas que, em memeriaio pranteado êxfliicto, mandam ceie-brar, sexta-feira, 4 do corrente, ás 8horas, na matriz de Santo Antônio, 7."dia do seu desapparecimento. Reite-iam o seu agradecimento a todos osque comparecerem a este acto de re-li,i;ião e caridade. (3933)

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ASSOCIAÇÃO 13. DO COM-MERCI.Q DE ESTIVA

ASSEMBLÉA GERAL ORDINÁRIADe ordem do sr. presidente, convi-

do Iodeis os sócios para a AssembléaGeral Ordinária que se realisará 110domingo 6 do corrente ás 13 horas ehisua sede socialj a rua da Imperatrizn. 222, 1." .uni.ir a íim dc proceder!m! a eleição ela direcloria de accoivdo com os eslatulos.

Recife, i el" janeiro dc I9IS.1.1 secretario

Francisco Cajueiro.

(5767)

ESCOLA DO AGRONOMIA DEPERNAMBUCO

AVISOEstarão extinetas nesta Escola, de

1910 em diante, as classes de alumnosinternos e meio pensionistas. Os alum.nos promovidos deverão (-"tnparecer aesta Secretaria, no dia 1." de Féverei-ro, com as suas inscripçôes regularisá-das.

Secretaria da Escola de Agronomia,13 de dezembro de 1917.

Ilcrmciiegildo Correia dc AndradeSecretario.

ESCOLA DE AGRONOMIA DEPERNAMBUCO

1'DifALDe ordem dd sr. dr .dlreclor, fica

aberta nesta secretaria de 7 a IS dejaneiro de 191S, a inscripção para exa-mes de admissão ao curso de agronô-mos, a que se submetterãò os cindi-datos que não apresentarem certifica-deis de aprovações em estabelecimen-tos de ensino, officiaes ou aquipara-dos, nas matérias exigidas para patri-cuia. Os candidatos devem apresentarcertidão de idade e atíestado de vac-chia.

Secretaria da escola de aggronomia-'•* dezembro de 1917. '

D. MARIA DA PAZ DE ALBUQÚER-QUE MELLO

("." DIA)Eduardo de Abuquerqoe Mello, Mo-

cinha de Albuquerque Mello, e MariaJosé de Albuquerque Mello, convidamseus parentes .e amigos para assistiremá missa de sétimo dia, que mandamcelebrar na sexta-feira, ás S horas damanhã, na egreja matriz de Àplpucos,pelo descanço eterno de sua semprelembrada mãe, Maric da Paz de Al'du-quórqüc Mello.9VJl&hK-qiteun;mmiimfm-&t&}tiz*mmrWVTWí:

ABELARDO DA CUNHA BRANDÃO(7." DIA)

Maria Edith de Castro Brandão, csua filha, Antônio da Cunha Brandão,sua esposa e filhos, José Pinto deAraujo Castro, sua esposa e filhos(ausentes), convidam os parentes eamigos para assistirem •.'•.<; missas quemandam celebrar por alma do sau-doso e nunca esquecido esposo, pae,filho e genro na Ordem 3." do Carmo¦ís S horas da manhã do dia 5 do cor-rente.

Desde já antecipam seus agradeci-mentos ás pessoas que comparecerema es«tc aclo de religião c caridade.

(3935).wxfmssmim.tm y_s_x_a<__«<_

Ipís IplLeilão

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TANCREDO GONÇALVES FERREIRA(7." DIA)

Doutor Antônio Gonçalves Ferreira,Sua esposa, sua nora, seus filhos eseus netos, convidam aos seus paren-les e amigos, para assistirem ás missasque mandam celebrar por alma de seufilho, esposo, irmão e tio TancredoGonçalves Ferreira, 110 dia 4 do COr-renle, ás S 11_ horas ,na matriz deSanto Antônio desta cidade. (3921).__SiÉ^^„i__.;:>^jc._i(ía*.«x.-..i..,,.«

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a do, 8do corrente

17ma cisa de pedra e cal, em ruinas, edilleada om terreno próprio noHccco do Quiabo n. 52':

SABBADO —5Ao me,;o-dSa

Giiisni escriptorio a'ma Io de No-veiub llí (antigo í)

O agonie Peregrino, por mandado.Io dr. juiz municipal elo eivei e a re-quer intento de d. lilvi-a Rabello lübeiro, invchlsrianlç do espolio dcJoaquim Elesbão Ribeiro, vcuilcrácm lei ão o e|iic aiima descrevei

Caução de 20 o[n5769

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L EIL AODomingo, 6 do corrente

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Por intervenção do agenle Peregrino5771

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Domingo, 6 do coi renteRua do Hospício

Residência do illmo. sr. Antônio Cândido de Oliveira, concei-tuado commerciante desta praça, propríetaiio da acredita-da "Sipataria Bristol', que se retira para o Rio de Janeiro,coin sua exma. íamilia.

Ao correr do martelloOpportunidad© única

Chama se attenção para esse iellão•.' 576{

Agente AbrantesAgencia Rua t5de Novambro 3o3

i*» gencáa— RuaInaraaijeíras n.

des39

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e i-ouzn eirreparável

n deUermcncgilílo Correia dc Andrade

secretario.

VENERAVEL CONFRARIA DESANTA Rj;rA DE CÁSSIA

ConviteADOLFO ANTÔNIO DE ABREU GUI-'

MARÃES(30." DIA)

De ordem do nosso caríssimo irmioregedor interino, e em cumprimentodo disposto no nosso compromisso,

SANTA CASA DE MISERI-CORDIA

ESCOLA DE ENFERMEIROS DO HOS-PITAI. PEDRQ SEGUNDO

(Curso gr-iliiiío)A Santa Casa de Misericórdia resol-veu, com o generoso concurso dc il-lustres médicos do llospitr.1 Pedro II,ampliar o curso de enfermeiros, crea-do em 1909, fundando a "Escola deenfermeiros do hospital Pedro II",c convida as pessoas dc ambos os sc-xos, q.ue se queiram matricular, a en.tenderem-se com o respectivo directordr. P.edr.õ Jordão, medico interno dohospital Pedro II,todos os dias de 1 ás¦I horas da tarde, na Secretaria do rc-ferido Hospital.

A matriiMila acha-se aberta c encer-ra-se em 3o de janeiro de 1918.

O secretario,ür. Salva Junior.

FÜNÊBRÊS ~"

Ê3

IDALINA GONÇALVES REIS('¦" DIA)

Raid Gomes da Silva Reis e DjaniraGomes da Silva Reis, João BaptistaGonçalves, Virgílio Baplistj Gonçalves.Manoel Pio Falcão de Mello. CarlosPereira dc Carvalho e Maria MirièrvliiaReis, esposo, filio, pae, irmã, cunhados

Segunda fsira,7docorrente

Ao rode-dbNa agencia A ruadas laranjeiras 39Constando de:

Uma casa térrea de tijollo c cal sobn. 501 (antigo 61) a Estrada dos, Alllictos, freguezia da Graça, edificadaem terreno próprio com uma porta euma janella üe frente, duas .salas,dois quartos, cosinha externa, acuaencanada, app.arelhÒ e quintal roura-do, medindo de frente •! metros e 50centimesros e de fundo 13 metros c 4Ücentímetros.

FRANCISCO DO REGO MELLO(7." DIA)

As famílias Rego MelloMello, compungidas pelaperda de seu presado e caro parente,Francisco do Rego Mello mandam ce-lebrar missas pelo eterno repouso de _,,„ v „,..su'alma, sabbado 5 do corrente, pelas í pelo fallecimcnto dcsete horas da manhã, na capelia do En-, des do Monte para sgenho Ramos (Páu d' Alho), \ | erOS do inventario venderá cm publicoA's pessoas, que quizerem compa- leilão judicial a casa acinia descriptarecer a esse „... de relido c cuida-1

flQ fâçjft ^ ^flgjjj

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A urna hora

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O agente Rennã éni virtude demandado do illm. sr. dr. juiz munici-pai da prov.edpria é a requerimentodo inventoriaiite doí. bens qne ficaram

laquim Femansfazer os encar-

de, antecipam os sous agradecimentos.(3'J'M).

Agente AbrantesESCHIPTORIO-RUA 15 DE NOVEMBRCVN. 3Ü3

***

JB_yDomingo, 6 do corrente

llÉlllilIili

oAo Córfer. do ai aSabbado -5 de janeiro

Oceasião üoicaO agente Abrantt?s dc otrlem dos srs. Pon uai Sc Oliveíre'conceituados i.gentes de vai ias casas, vendera em le-ilâo o queacima sé descreve, para ciijis mercadorias chama attenção dossenhores comraerciautes, visto acharem-se as mesmas, ero per-tíito estado de conservação' .

(5781)

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Domingo, 6 de janeiro ^KO MEIO DIA":

Por intervenção do agente ABRANTEíS e, autorína-ção do illm. sr. coronel Moura Ribeiro. ; ;• (5780)

Agente AbrantesAgencia—Rua Quinze dc Novembro-n. .303 ¦'¦ -Aliiiíiiiiilll

mercadorias

Em suaagenc 303

eSabbádo-r-5 de janeiro

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correr do martelloSabbado--5 de janeiro .

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nheceti senàj victorias I A interprete intelligente que, em tantos an-nos, nunca perdeu o seu dominio sobre o pulilii-o ! A mestra incompa-ravel : A amorosa unica ! A tráffiçá sem par ! tlliima oreação

(LA PiÇ.COLA FONTE) do afaundo drámàluturero italiano Boliefío BraccoOo enlevo ao amor I—D i amor á paixão'! —Da paixão ao desespero I-

Do desespero á loucura ! —Da loucura an suicídio !Neste trabalho FRANCISCA BFtVl INI faz vibrar especialmente as cur-

das trágica-du seu priy)iá_rlad"o1 líssa -modalidade da sua interpretaçãoaccentua-se ebpeciálmente nas grandiosas scenas de loucura doi 5. e 15. ac-tos, fará os quaes chamamos especialmente a a!te;n,ãodo publico,8-Gontran faz correr seu cavallo-c,,mJCJ

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ZIZSIE™™*^*?^

^6 A PROVÍNCIA '

SEXTA-FEIRA, 4

ORDEM íí ¦¦¦ I "T',.-i^ffi / ! ALPHABETICA ¦ '^^

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DE .'JANEIRO DE 1918

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2682>l. !

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grande procura de seus freguezes.acceita mobílias, pianos, louças, vidros,crystaes e qualquer objecto novo ouusado, para serem vendidos por muitobom preço nos leilões que effectua todas as terças-feiras, na sua agetiei;.i rua das Larangeiras, 39. Pagainentt.ao terminar o leilão.i'A,MAS — Precisa-se de uma que saiba

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3939

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Larga do Rosário 148, 1." andar.(3910)

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AMA -

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15 a IS annos. Dando referencias,para o Buffet Central. (3938)

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Amaral Lemos trata dessas especial!-dades com ixito garantido no cônsul-torio ii ura Duque de Caxias n. 210r. andar, de 1 ás 4 horas da tarde.

Residência — Rua Augusta n. 559.

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— Precisa-se na praga Kio19, Milagres, Olinda.

(3954)

OOMPRA-SE — um cofre e uma ma-china registradora em perfeito es-

tado de funcionamento. A tratar n'"APrimavera", rua Barão da Victoria n.378. (5783) \

PA1XEIRO — Precisa-se de um quetenha bastante pratica de mercearia,

a estrada Nova tle Caxangá (Zumby)ii. 1005. (3953)

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Nenhuma contem maior grão fnenor peso por ser isenta de gra-litos.

E' a cal preferida pelos srsMendes, Lima & C"., que respon-dem cm uma carta ao fabricante, cseguinte:

Respondendo a carta supra, te-nos a declarar, termos empfègaçk

na fabricação de assucar, em nossausina Catcnde, a cal virgem for--ida pelos srs. J. Campello &. C".tendo nos dado inteira satisfação(Ãssignado) — MENDES, LIMASt, O.

Esta cal é vendida em barrica:Je 100 kilos, na rua Santo Amar,n. 139, fabrica de mosaicos, proxi-na á rua Darão da Victoria, antigarua Nova — Recife.

Telephone n. 735. • (4973)

ECZEMAS, Golpes, Pannos, , desap-parecem com o "Dermail".

J7NGOM.MAD1ÍIRAS — Precisa-se de

uma engommadeira com conduetapara casa de pouca familia; a Iratarem Cruz de Almas n. 6 Jaqueira.

(5735)

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io estado.oldo e armação. VerIa da Noiva", Duqu110, Preço commodo.

Vende-se um em perfei-grande, ènvjdraçado, com

tratar na "Lo-

de Caxias n.(3951)

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point a jotirs, botões,grelot, pingentes e fran-

as na rua da Imperatriz 27, tnioder-io), 1." andar. Precisa-se de c-.is.tu-eiras habilitadas e bordideiras a ma-:liina e para point a joi^s

QCULTEM embora os invejosos asvirtudes do "Dermail", mas ellas

sempre triumpharão...

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Leões, com todos os seus pertences,garanliiidó-se a chave do prédio aocomprador; a tratar com Francisco deMendonça, praça Joaquim Nabuco, namesma Villa. (3S51)

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Larga do Rosário MS, 1." andar.(3911)

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islomágo, baço, figado e intestinos;.orno sejam: falta de appetite, más dl-festões, dyspepsia, diarrheéas, vomi-:os, enjôo do mar etc, ele. Preço accada vidro. Vende-se em todas as boaspharmacias e drogarias. Depósitos: Ph.iaiilo Antônio, praça da Independeu-

.¦ia n. 50, Drogaria Oriental, rua Eslrei-ia do Rosário n. 147. (5ICO)

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para arrumação, que dêem bôa refe-rencias de suas conduetas; a tratarna rua do Livramento n. 28 moderno.

(5674)

EMANO — quem tiver um bom pia-no para alugar, mande informações,

preço de aluguel, etc, para O. G. nes-ia redacção.

PRECISA-SE alugar uma sala eum quarto na rua do Livramento

mi Queimado; iratar no pateo doMercado ii, 145, (3945)

iQOLPES, aranhaduras" .irritações dapelle curam-se com o "Dermail".

pjERMORRHAGIAS externas estancamcom o "Dermail".

INNUMEROS curados attestam õs""êx-cellenles effeitos do "Dermail".»

JUSTOS, são os elogios que se fazemá descoberta do "Dermail".

!£OLYOI!IMB1NA, "Gastricol" e Der-

mail", são 3 grandes medicamen-tosl

jj^AVADEIRA — Precisa-se de uma

hvadeira para casa de pouca fami-lia, tendo disposição para o serviçopágaiidó-se bem; a tratar em Cruzde Almas n. 6, Jaqueira.

(5736)

LEMBREM-SE os chefes de familiaque em toda casa deve existir um

vidro de "Dermail".

pANCROS venereos, cortes etc. Cu-~ram-se com o "Dermail".

CASA NO ESPiNHEIRÜ —'Aluga-semuito bôa casa recentemente cons-

truida á rua de Santo Elias u. 214 comsitio murado, saneada e assoalhada,tendo 2 salas, 1 gabinete, 3 quartosinternos, mais um para creado e *ou-tro com o apparelho e banheiro águaencanada; a tratar no Parnameirimri. 350, as chaves na mesma rua n. 268.

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sina a meninas, na rua do Muniz, 193.Tem piano e inetliodo. Preço, 8$000mensaes.

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QA1XEIRO — Precisa-se de um para

padaria; á tratar na rua da Impe-ratriz n. 240. (6724)

QR1ADO — Precisa-se de um, rua"

Larga do Rosário 148, i.° andar.(3912)

CAIXEIRO — Precisa-se dc um de

15 a 17 annos que tenha praticade molhados e dê fiança de sua con-dueta. A tratar á rua de S. Migueln. 1294. Atogados. 3903.

QQMPRAM-SE moveis e quaes-quef, objectos de reconhecida utili-dade na rua de Santo Amaro ri". 22,(antigo). Moveiaria Santo Anto-nio.

PALDEIRAS — Vendem-se duas,sehdò^rdeíogO de assentamento e

outfi.-'vertical multipla-tubülar e doismotores de 6'e'í8 cavallos rua Direi-tá Áí, com Aiberto Pereira & C*.

. ; ^ (5706)

plIALETS — Pm Olinda. Alugam-se¦¦ /dois í praia de S. Francisco n. 6

%•- e "6

C. A tratar á rua do Brum,üV^UViWâa.r. (573?). -

COSINHEIRA — Precisa-se de uma

cosinheira que tenha condueta e queseja perita ern sua profissão; a tratarem Cruz de Almas n. 6, Jaqueira.

(5737)

J^JOTOR —Asler com 70 voltes por

40 amperes com ps respectivos tan-que e encanamento',' quadro com umampermeter e volterineter a areostato,ção, vende-se; a tratar com Anacletoá rua Duque de Caxias n. 12.

(3862)

MOVEIS UZADOS — Com-pram-se todo e qualquer mobília-rio de casa de familia assim comoqualquer movei e objectos avulsos,cofres etc; a tratar na praça Joa-quim Nabuco n. 27.

3904.

jyjARCINEIROS — Precisa-se na fa-

brica "A Constructora", rua da Au-rora n. 181.

MEDICAMENTOS - Puros e a pre-

ços reduzidos, Pharmacia Moderna.Rua Duque de Caxias n. 369.

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, bom piano Pleyel, com cadeira eestrado, informa o Armazém do Lima.

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melhor até hoje fabricado quemvende d Alberto Pereira & C", iuaDireita 45, Recife. (5705)

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Sigismundo Gonçalves n. 16.

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poucas horas cura as bronchites, asth-mas, tosses, coqueluche, rouquidão,eonstipações etc, fabricante e depo-sitario: drogaria e pharmacia "Confi-

anca*" — Rua Sigismundo Gonçalvesn. 16.

J^ENOCRATES philosopho (n. A.C.406)uzava o "Dermail" com optimos

resultados.

7GOIADA e outros ferimentos curamse com o "Dermail".

VARREL, natuialista inglez usou entre 1750 e 1856 com maravilhoso

effeitos o "Dermail".

^ CONTOS — Até esta importânciacompra-se um negocio, ou socieda-

de. Cartas para esta redacção, a An-tonio Rodrigues. (3914)

PRECISA-SE - de umatrabalhar na Machina de

com muita urgência.

i!ioça paraPontajour,

(391S)

pRECISA-SE — dc uma ama de ida-

de para fazer companhia a uma sra.e pequenos serviços; a tralar lia ruaEuclides Torres, venda n. 213, Torre.

(3913)

PANNOS está discutido, só desappa-recém com o uso do "Uermail".

QUEREM saber onde se vende "Der-iTiail"? Na pharmacia Moderna e

todas as outras.

P^ACHADURAS dos seios? Curam-secom o "Dermail".

gOTÃO — Aluga-se. uni com dois

quartos, a pessoa honesta, na ruaLomas Valcntinas 284, 2." andar;

(3952)

QARNAS, Sardas, Cravos c espinhascuram-se com o "Dermail".

"TODAS as moças para serem bellasdevem usar o "Dermail".

I TSAE o "Dermail", sempre em vos-sas moléstias da pelle.

CAIXEIRO — com bastante pratica

de fazendas precisa-se na Casa Pau-lista, rua Nova n. 343.

(3923)

COSINHEIRA — Precisa-se de tima

perita cosinheira para casa de fa-milia de trato, residente em Paulista.

A tratar na estrada de Cruz de Almasn. 26, Tamarineira. (5734)

CREADO — Precisa-se de um de 12

á 15 annos á rua de S.' Gonçalo n,78,. (5549).

MACHINA REGISTRADORA — Ven-de-se uma do custo de i:350SOOO

com abatimento de 25 °|°. Ver e tra-tar na Agencia Peregrino á rua 15 deNovembro n. 272. (5563)

MANCHAS da pelle? tiram-se com o""Dermail".

MOVEIS — Com{5ram-sé moveisna rua de Santo Amaro n. 22, Mo-velaria Santo Antônio.

^UNCA houve nem . haverá - melhorremédio que o "Dermail, na cura de

Darthos,

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paridas de pouco tempo e 2 pre-nhes, na Torre, rua do Rio; trata-sena venda n. 56, á rua acima. Dá-sea freguezia do leite a quem compraras vaccas. O comprador querendo fi.car com a cocheira aluga-se o sitio.

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aluga-se outra de pedra-e cal, lim-na água de cacimba com parada debond na porta; a tratar junto a lojinhail 589 na Torre. (395o)

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Itapuliyfahc se.\i'-cRÍrí 4 de janeiro, para

Natalo Mosscrt).' .'

O PAQUETE

ItatlngaSthc sabbado, 5 dc janeiro, para

Maceió, Bahia, Victoria, Rio do Ja-n-:iro, .Santií., Paranaguá, SãoFrancisco, Rio Grande, Pelotas ePorio Alegre.

O CARGUEIRO '"

ItamàracáEsperado, sahirá depois de iudis-

pcnsavcl demora paraMi 8soró.

O PAQUETE .

ItaqiíeraSahc a 7 do corrente, para

Natal . /Mossoró.

PASSAGENSOs bilhetes de passagens serão ven-

didos somente até ás 13 horas, do diada sahida dos paquetes.

EXPORTAÇÃO DE CARGASAs ordens de embarque serão en-

tregues aos srs. carregadores mediárí-te apresentação dos conhecimentos edespachos federal e estadoal.

A-'companhia não assume responsa-bilidades do mallogro dos embarques,seja qual fôr a causa que o détermi-ne. Entretanto pede-se aos srs. car-regadòres a máxima presteza na en-trega de suas mercadorias a bordo,a fim de evitar prtfjuizos e desgostosque o mallogro dos embarques -sem-pre causa.

IMPORTAÇÃO DE CARGASDe accordo com a cláusula nona

das condições impressas, no verso doconhecimento, as descargas serão ef-fectuadas pela agencia desta compa-nhia, correndo-as despezas do servi-

Cura: ANEMIACHLOROSE, DEBILIDADE

Vbnda pon junto: 13,Ruo de Polssy,P<RIS,-£noontra-sa mi\ princípios PharimelH.

yENDE-SÉ — um bom. piano Pleyel, ,quasi novo, na Casa Prealle, á rua

' £° de desembarque das alvarengas

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parauo porto sahirá

Rio de Janeiro'.O PAQUETE

TapajozPresentemente

paraCabedello,

no porto sahirá

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TabatiogaEsperado a 7 de janeiro, sahirá ppra

Cóbedello,Nata',

i Macau,(Mossoró

Aracaty'e Ceará.

O PAQUETEírisEsperado a 9, sahirá para

Cabcdlíllo vNatal e

Mossoró.

O PAQUETE

inas GeraesEsperado hoje, sahirá para ,

Ceará,Maranhão

e Pará.

Ò PAQUETE

MaranhãoEsperado a 7, sahirá para

Maceió,Bahia, ¦-' > . ¦ ¦ •

Victoria e¦ Rio de Jalieiií

O^PAQUETE

ThereziniEsperado a 7; sahirá para

Rio de Janeiro eSantos.

O PAQUETE

Esperado a 7, sahirá páraCabedello.. Natal,

Ceará,Maranhão, ":

. ' Pará,

As passagens de ida e volt tem 10.

Santarém,Óbidos,

Parintins,Itacoatiára'

e MaDâ«de abalimenfr\~A*.~~ àu ~ í' luu «tu iv. o/. ue.aDauoienr>.ürdeDs de embarque se fornecem somente áíé a vespeidqi sahida do vapor. .

s\Mvn ^C^mAúáfs T recebidas]no trapiche do Lloyd bn

paquetes d° AP°"° «lé 13 horas, no dia da partida *

i.m«^VIS0,: As encomwendas de hoje em diante serão reibídasno armazém n. 3 do cáes do porto, onde atracarão os vi|JUica.

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rald^SÍdo^or.'608^850 Serão acCeitas alé a ^Para cargas, passagens, valores e Intormaçõttrata-se com os agentes •

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ráiifíiZSiSSKS^KJ&S^SSái^^ waaíMBHMI

ilegívelr:A7,T-?—*xrrr*ti

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' íprevinfe-se aos srs. recebedores que a entrega, dns meica-dorias transportadas pelos vapores da Companhia será feita nacães, logo após a descarga das alvarengas, correndo Iodos o.sriscos por conta da fazenda.',f'

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O \'SALQfi DES MODES-- lem belUssimosorlimentoclitipúose.vislidos, o que lia de mais chie no gênero.

"SALON DES MODES"- Rua SigismundoGonçalves, n,i8,-io anddar - RECIFE

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Ul' eu vo quem querPerdei os cabellos quem querTem barbü. falbada qupin querTem caspa quem quor

porque o i^M^oeáa-cr^Tir.0ase ii',?dij! -.cjIijIIij, mvAí a si qiato, (az vir m ioM !sr|p e saíis

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rias da capital e do estadDEPÔSÍTO GERAL.uu mm iiffii k iSi

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(Basa i&óeonLiquidação definitiva de perfumarias e artigos para bo-

inens, com reducção de 30 °r0 dos menores preços en-contrados nesta praça, como sejam :

Camisas, ceroulas, pj-jamas, costum.es, collarinhos, punhos, meiaseiiços, suspensonos, liga", eravatas, bonets, chapéos de palhas, loa-has, colchas, escovas, pentes, navalhas, esponjas! canetas automáticas,tintas,j3apelanas, espelhos, roupas par->. meninos, gorros e meias.

Praça da Independência, 31F. V. GOUVEIA

O estabelecimento aeha-se aberto das 7 ás IS horas e nos-.sabbadosato as 20 horas. '.

i

3 de janeiro do líHHCereaes, Cambio, Assucar e Algodão

vede a primeira pagina.?-Diversos gêneros

Aguardente — Cota-se este artigo ao preçode (IUOO a /íSOO extra sello e ,-.700 aÍ800 com sello, a canada, conforme ográo. Mercado estável,

álcool.— Cota-se este artigo ao precnde Ô900 a 15000 extra sello el,5.")00 a lft(i0Ucom sello, a canada, conforme o gráo.Mercado estável.

Borrucha. — Cola-se a de maniçoba deliDOO allEliOO o kilo, conforme a quállclh-de. Borracha de mangabeira sem exis-tenda.

Bafai de mamona.—Cota-se este artigo at-. . preço dc 8(11800 a IKMOO pelos 15 klios,

conformo a qualidadeCafé.—Cola-se o gênero novo ao preço de

8<E500 a 8(1700 pelos 15 kilos.Couros espichados.—Cota-se este artigo an

preço de 26200 a 25:1(10 o kilo.Couros salgados seccos.—Cota-se este ar-

tigo ao preço de 1/1900 a 2<T.0ü0 o kilo.Couros uerdes.—Cota-se este artigo : o

preço de 1C-100 a I,5l."i0 o kilo.Caroços de a. godão.—Cota-se este artigo

«o preço de KJ',100 a 1(15011 pelos 15 kilos.Ctra de carnaúba.—Cota-se este artigo ao-.

preços de 435000 a 505000 pelos 15 kilos.conforme 9 procedência e qual idade.

Cacau.—Cota-se este artigo ao preço dc5/J000a 7(1000 pelos 15 kilos, conformea qualidade.

Farinha de mandioca.—Cota-se o gênerodn Victoria a 1.1(1000, do prolonga-mento a 10Í000, de Gravata e He-zerros a 12C000.

Feijão'mutalinho. — Generò«.do sul novosem exlsiencia.

Feijão mutalinho.- Do estado — Gêneronovo 275000 a 27C500 o sacco de GOkilos, conforme a procedência e quali-dade.

Feijão preto. - Oo sul sem existência,Fe//ão prc/o-Do estado a 27(1 a 280)00.«famori<i-8<C800 a 9(11000.Milho.—Cota-se do estado ao preço de-8(1800 a 9C000 conforme a qualidade e

jaccaria,.saccos GO kilos.

COMM ERGI OPellcs dc cabra:-Cota-sc este artigo ao

preço dc 3<E200 a 3(11300 cada uma, con-loiine a procedência.

Pclles de caraziro.—Cala-se este arligoao preçu de25:il)0a 2(E500 cada uma,rou.forme a procedência.

So/a.—Cota-se este artigo no preço de.«00 a 3,5800 o kilo, conforme a quali-dade;

.S'ci(—lavado dn norte saccaria nov-i 75 kitlos cie (i/j.SIIO a 75000.

Idem—70 kilos dc lidMto a lliíçOO.Idem triturado kilo lio a 120 reis.Saí-com muni lino de Itamaracá 75 kilos

cie 5,800 11 05000.

ImnortaoãoDn yapor nacional "Itatingi", entrado

de Porto Alegi-c e escala em ;i0de de/em-bro próximo passado e consignado a HaulI-'. Correia.

Carga de Porto AlcgitUagres-5 fardos a Viriato & Villa Clian.Charutos.—.1 caixa a Pedro Villa Nova.

Couros—1 caixa a Frederico & C, 2 áor-dem. Charutos—3 caixas a Azevedo & C.Conservas ile carne—10 caixas á ordem,

Escova—10 caixas à ordem. Kspnrti-lhos—1 caixa a Coelho & Pinho.

Feijão— 25 suecos a Elias Porfirio & C.lOllaJcisê Bezerra 1'illio.

Malas de couro—2 caixa a João Pessoa£ C.

Queijos—7 caixas a Antônio Lasalvia& C.

Carga do llio dc JaneiroArtigos para autos—1 caixa a Martins

rSC 1 a Albino Silva & C. Azeitonas.-lbarrica .a Francisco Cajueiro. Apparelhos-2 caixas á ordem. Azeite—40 cai-xas á ordem. Armarinho—1 caixa a JoséMaria [•'. Braga, 1 a Pspinola Pessoa, i 1Cândido Neves, 1 a Santos &. Uarros, 1 aZarzar & Marzuüa, 1 a Itnl.eiVi Col.en, t aDavid & Uenjamin Cohen, 1 11 OrlandoSilva & C. Arligos de armarinho —1 cai-xa 11 ordem. Armarinho e tecidos—1 cai-xa a Joaquim M. Coelho. Armário —1engradado ao dr. Celso Kam-illio. Arli-gos de vidros e metal—2 caixas a Moreira& C.

Bljõuteriás—1 caixa a Fonseca Nunes &

.» -^'•,*V.H*?Y-Al*'fc«L.''í «Wwin-^rw-!

(,. lialança-l barrica á ordem.' Bicar-boniito-1 barrica á I-'. liezena. Batatas-25 jadas a F. Uodri.nies' & C , 50 aAbraiites & C.,25 a li. Ciietlcs & Duarte,,10 a Dubeux & C, 30 a Dias Maia & C.Chapas-ll) amarrados a .1, AntônioPinto da Silva. Colchas-1 fardo a .1. It.da Fonseca, 1 a A. de llr.tto S C, 1 a Joa-quim (i-nçalves efi C. Orveja-.'l2,') cai-xas ã oídein. CígHi-os-1 caixas á ordem.f,adinhos-l barrica a Kofaclé Abenanle.Chapéos-1 caixa a Alfred,) Seve. Calca-dos-2 caixas a ,1. M. Pereira, 1 a H.u-bo-sai: Mlva, 1 a M. Martins, 1 a AntônioOliveira & C.

Diogas-3 volumes a André Munier, 7ai'. Bezerra, 4 a II. de Moraes, 7 a SoutoMaior Irmão.listrado de cama-1 a Antônio- Uurla.Etiquetas-1 cdxa a O. & Mendes, lis-

pelhos-3 caixas a Guedes Pereira & C,1 a Clcodon Chaves, 2 a Antônio lUbeiroHsci-ivaninlia-2 engraclndos c Celso .Ua-malho. Echarps—1 caixa a Bernel & C.,1 n Zarzar & Marzuca.

Filtros—1 caixa a S, Braga & C. For-mas—1 caixa â ordem Keijão-10 saccosa Antônio l.asah-ia & C.' Fazendas-1volume h D. Lnireiro & C , 8 a V. Ma-Iheus & C.,2 a llubiin Melman. 1 a Cl. a-ppetta & Irniao. 10 a Sílvéi.-o SlC, 2t 11Joaquim Gonçalves & C. Fumo-8 vo-lumes a Álvaro Coimbra Fio coberto -1caixa Souza Ferreira & C Farelo-Mil)saccos a F. Almeida & C. Ferragens—7caixas a Manoel G. Ayres & C. Flanella

f —t encapado á Companhia I. Pernainbu-i í1",1,'1- l''el'10-2 Peças a Manoel G. Agra

Knollii-8 barricas a Delestrc &. C.. 7 aOswaldo & C.Gravalas-1 caixa '» ordem, Ia David

Cohen.Lcuçasde ferro-3 caixas a M. Souza &C , 1 a rf Vianna & C, 211 a A. de Albu-

querqne & C.Machinas—3 caixas a Macgr.jinr & C.Mesa —1 engradado ao dr. Celso Uamolho!

Moveis—13 volumes a M.íisijcSfScbenãberirj23 a Antônio Casalvia. Meias—1 caixa aFonseca Nunes «S: C, 1 a Andrade Costat a J. & üoud, iuE-^ Material elecucirt

txw «^-n*'»««w»*"y--*«•_,..

-2 caixas a. A, O. Combcr, 8 e 2 engrada-a Souza Ferreira & C , 1 á ordem. Man-teiga~(i caixas a Dubeux & (!„ «201 aSclienker & Hodrh{iies, 3 a T. Miranda &C, 2 á ordem, 10 a F. Ferreira & C, 5 aI). Cardo/.o & C, 10 a E. Guades c& Duar-te, 10 a Lopes Araújo i& C, 10 a F. Al-incida & C, II) a F.' Itoclrlgnes &. C.

Oleo-2 caixas a Francisco Cajueiro.Perfumaria...—'1 caixas a J. P. de Quel-roz'r.«i C , 2 a O. Bandeira; 1 a Conde & C,4 a Manoel C daci & C. Pastas-5 caixas

¦•!_ Oliveira & Fiilio, 3 a Silva Moreira &C, 5 a l-"onseca Nunes & C. Pneumati-cos—1 eiigrt-adailô a A. U. Grcca & C Pro-Uictos pharcnacuiiticos—1 caixa a C. Cos-

ta & C, 2 e 2 barricas a Santa Casa. Phos-'phoi-os- IIIII0 latas a U Barbosa & C , 25caixas a Lopes Araújo & C, 5Ü a F. Fer-reira & C. Pedras-2 engradados a An-tomo l.-uiria.

Quadores— 3 caixna a Jorge PalatinnckQueijos — 1 caixa a Manoel Gonçalves Fer-reira. 12 c 40 canudos a llonorato & C,lã e 5 caixas a A." Leitão & C, 5 cài.ücloaali. Itoirignes, 5 a I). Bodrlgues, 5 aAntônio Lasalvia c& C, 5 » E. Guedes &Duarte, ã a M Ferreira Lopes, F a l-llodrigues & C., 10 a Antônio Machado.\ãa Neves Pedroza, S à .1. P. Martins, 15 iiordem.' Hcqueijão— 2 caixas a A. Fei-nandes**C, 1 á ordem; llclogios—S ííiíxís o Az--vedo ft C. Kenpas —1 eai.ta a João Pes-sôa

Suspensorios—1 caixa a V. F. CouveiaSebo—40 pipas a Aquiuo Fonseca & C,Sabonetes-1 caixa a Manoel Colaco&OSoda castiça—70 tambores a Aquinó lü.n-seca & C-, 15 a Fonseca Irmãos & C.

Testes de ferro -1 barrica a .1. Anlonio?inIo da Silva. Tintas—25 barricas e 12caixas a A de C-«rvallio '*

C. Tecidos-1 vdlur-.ie a Vicente D. Ferreira, 1 a Go-mes Irmãos, 2 a llubcm Melm.n, 1 aoBanco do llecile, 8 a V. Matheus & C.,1la F. Silva & C , 2 a Bcrnet & C, 12 il DLoureiro & C, 1 a/H-idrlgucs & C , 1(1 a11. Carvalho & C. 32 a Joaquim .Gonçal-ves & C , 8 a 0..cS Mendes, 1 a FernandoCarneiro, 1 n.l. E. Goiidjm &C, 1 a S.Satazar & C, 4 a L. Dietiker & C , 18 a M.

Lima & C, 2 a Jacob Melman & Ilemel-tini, 2 a Houbsm M -Iman. li a V. Cunha& Galvnn; 5 a L. Maia & C, 2 a Heriéllaiiskur & O, 2 a A. dc iiritto & C, 1 aA; Amorim & C., 4 a A, Maia & C.

Vinho—I barril a José li Costa Mene-zes, 2 a João \1 . de Moraes, 1 a ManoelS; Barbosa, 5 a Montenegro & C, 2 a Lins& Freitas. ViJros-1 barrlia a li. Macha-do & C.„ 1 a Antônio Machado, 2 caixasa AnVonio Lnuria. Vclocipedcs-1 caixaa Moreira & C, Vidros e metac .-1' caixaa Conde & C, 1 a Garcia & Trajano, 1 aAntônio Machado. "-.:•'"'•Xarque-107 ranlps á ordem.

EncommendasArtigos diversos-22 volumes a diver-sos.K, , ValorDinhciro-l caixa com 500.000 a Fran-cisco l-erreirada Costa.

Animal(.avallo-1 box a II. Lundgren.

Carga da Victorialmien de ferro vaztos-11 a Pinto Fer-reli-ii & C

EncommendasA 11 .siris cie bebidas—1 caixa a A Fer-rei a ,1,rs Santos & C.

Cirgt dn BahiaAnui 11-1 barril a Eugonio Bosshard-(,,leic|.s_2 caixas a L. & Latiria, 1 aAlli n M n.i & (, , 1 a Menandro Maitlns.II ii- nouio -1 caixa ao Padre Braz Mussó:llúcidos -:i eai.w< u L-svy Alfandari S C.'.crgi de P Alegre do vapor "Itapura"Ar.i-.r.«z —.)() srreens A ordem. AmostrasIle obras cie c,bre-2 malas a EduardoainioeS;Ma ti:gi-U caixas A ordem.Obras de metal —1 caixa a .1. P dcUucinrz & C.Peixe secco-ín Tardos á ordem.

Carga de P. Alegre do vapor "Itacoloniy"Toneis de ferro vazios-18 a Pinto Ftr-reira & C, 50 a Medeiros & C. .

ARRSGADmÇOESCaixa «econômica

Mcv' jeuto dc. horlem:Enirida dc deposito 43:732p)o

Sahl.ia dc depo?;co. 13:l!55fi000Sajdo.psrp Jülcgacia 30:077'5000m" , '*,r,:ctni' de semana q coronelJUnooel Eagenlo da Bocha Samico.

Notas marítimasVrtPCHES ESPERADOS•úl/er dc /a/ie.-ro"Ainazon', dn Europa a 4."Maroim", do norte a 4."ltatluga", do norte a 4."llapuhy", do sul a 4."Tabatlnga", do sul a 7."Maranhão", do norte a 7."Therezina", do norte a 7,"Bahia", do sul a 7."íris", do sul a 9."Thelma", de New York a U.1',

a 4.rcho-

V AFORES A SAHIRMez dc janeiroBuenos Aire2.e escala "Arnazon", a i.Ceará, "Benevente" a 4.Portos do Sul, " Maroim", a 4.

[tio ü. do Sul e escala, ".lòazoiro1Bio de Janeiro, "Leopoidina" a 4,cado pelo "Joazeiro".Pará e escala "Stella", a 4..líossoró e escala "Itapuliy", a 4.Para e escala, "Minas Geraes", a 4Maranhão e escala, "Tury-assú a 5.Pará e escala, "Tapajoz" a 5.Porto Alegre e escala "Itatinga", a li.Ceara e escala "Tabatlnga", u 8.Kio e escala, "Maranhão", a 7.Minaos e escala, "Bahia a 7.Sanlos c escala, "Therczina",a 7.Mosso.ó e e cala, "íris" a 9Bahiac escala '"thelma" A 12.

ANCORADOUUO INTERNO

Çandò/^ff•?? "Vibe"".' "escarre-

Baret"anl},on,eSUeZ'' "Gloseb«"-»". «lescar-E3.-^adon,"er:CaUa' "Ma«ylal,t'". 'Jesçer-Lugar inglez "Gaspe", descarregandoLugar americano '-June", descarregandoLugar americano "Robert F. Paul" tes:. carregaudo. , ".""'> uts

Pontuo nacional "Natal", lastro.Vapor nacional "Mossoró", carregado, .Vapor nacional "Benevente", carrcH0!Vapor irglez "Noiseman", a|)pareloi|i|

telegraphlcos.Vapor nacional "Minas 'Geraes", desesrj

regando e carregando.Vapor nacional "Santos" éx-"Santo5i

carregando.Vapor nacional "Caxias" «x-"Bahla Li«l

ra", carregando.'Vapor naclpnaj "Bag«?' ex-"Slerra N'«'

da", a carregar.Vapor nacional "Leopoidina" ex-"B)l

cher", carregando.Vepor nacional "Meta", carregando.Vapor nacional "Joazfiiro", carregado,

vVapo.« nacional "Tiiry-Assú, ilesdiu*gariílo. :í /'

Vapor nacional "Curityba"; carregad--Vapor nacional "Barbacena", carregado.Vapor iinclonal "Tapajoz", descarregai*Pahabote americano VNburival", cm 's!'trò.; .,¦''

Vapor nacional Stella",,descarregando.Vapor inglez "Jiikòsi", déscarregand"-

Uucn. c.ona

da

Porto do RecifeEntradas ¦

DIA 3anos Aires e escala, 19 dias- va por 1*ional "Ninas Geraes", de 1(143 m»-*

>«as, equipagem 88, commandante U'pilão de Mar o Guerra César d» C0'Mendes, carga vários gêneros ; ao U°)brasileiro.

mi - Sahidasllbeos-barçaça nacional "Ligeira', w«tre João Francisco. de Barros. c««Tvários gêneros. ,..Mamanguape-bnrcaça nacional "IJ»1.1.child", mestre João P. da Silva VíH»

' zo, carga vai ios gêneros.Pequena cabotagem

' Na pequena cabotagem. cntraram40(*barcações fi vela, com procedência de «versos portos do estado, e foram d»'*1'clfadas para os mesmos pootes 30 «n*"'cagues.

TÍSKSB

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